Aula 1-2-3-4 - IT 1132
Aula 1-2-3-4 - IT 1132
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agroindustriais
• Abastecimento Doméstico
Água potável Impurezas Esgotos
+ devido ao uso = domésticos
Abastecimento Industrial
Água consumo Impurezas Efluentes
industrial + devido ao uso = Industriais
Principais constituintes dos Esgotos Domésticos
• Água (99,9%)
• Sólidos (0,1%)
– Sólidos Suspensos
– Sólidos Dissolvidos
– Matéria Orgânica
– Nutrientes (N, P)
– Organismos Patogênicos (vírus, bactérias,
protozoários, helmintos)
LODO
Principais constituintes das águas residuárias Agroindustrial
LODO
PARÂMETROS DE QUALIDADE DE ÁGUA
• Parâmetros Físicos
• Parâmetros Químicos
• Parâmetros Microbiológicos
PARÂMETROS DE QUALIDADE DE ÁGUA
Físicos
SÓLIDOS
Sólidos Suspensos
Voláteis
(SSV)
Sólidos Suspensos Totais
(SST)
Sólidos Suspensos Fixos
(SSF)
Sólidos Totais
(ST)
Sólidos Dissolvidos
Voláteis
(SDV)
Sólidos Dissolvidos
Totais
(SDT)
Sólidos Dissolvidos Fixos
(SDF)
PARÂMETROS DE QUALIDADE DE ÁGUA
Físicos
SÓLIDOS DECANTÁVEIS
Pode variar de 1,7 a 2,4 para esgotos sanitários, sendo o valor usual 2,0.
Para afluentes agroindustriais é admissível uma relação até 3,0.
NITROGÊNIO
• Nitrogênio orgânico
• Amônia (NH4+)
• Nitrito (NO2-)
• Nitrato (NO3-)
• Nitrogênio molecular (N2)
PARÂMETROS DE QUALIDADE DE ÁGUA
Químicos
FÓSFORO
Q = 10 m³/d
DBO = 5.000 mg/L
Carga = 50 kgDBO/d
Q = 100 m³/d
DBO = 300 mg/L
Carga = 30 kgDBO/d
PADRÃO DE LANÇAMENTO DE EFLUENTES
DZ 205
PADRÃO DE LANÇAMENTO DE EFLUENTES
DZ 205
PADRÃO DE LANÇAMENTO DE EFLUENTES
DZ 205
PADRÃO DE LANÇAMENTO DE EFLUENTES
NT 202
PADRÃO DE LANÇAMENTO DE EFLUENTES
NT 202
PADRÃO DE LANÇAMENTO DE EFLUENTES
NT 202
PADRÃO DE LANÇAMENTO DE EFLUENTES
Remoção de
organismos
patogênicos
CARACTERÍSTICA DAS ÁGUAS RESIDUÁRIAS
Fonte: von Sperling (1995), Campos (1991), adaptado de Loehr (1984); * Vazão de água residuária.
CONCENTRAÇÃO DE DBO NOS EFLUENTE AGROINDUSTRIAIS
CONCENTRAÇÃO DE DBO NOS EFLUENTE AGROINDUSTRIAIS
EQUIVALENTE POPULACIONAL
Exemplo 1:
Tratamento
terciário ou
pós-
tratamento
Tratamento Preliminar
medidor
grade caixa de areia
de vazão
lodo primário
Decantadores retangulares
Lateral em corte
Decantador Circular
DECANTADORES
Vídeo
Peneira estática parabólica
As peneiras podem substituir decantadores primários
PENERIA ESTÁTICA
Vídeo
Tamisadores para bovinos
Tamisadores para bovinos
Tamisadores para bovinos
Tamisadores e peneiras rotativas
https://wamgroup.com.br/pt-BR/WAMBR/Family/398/Roscas-Separadoras
Tamisadores e peneiras rotativas
https://wamgroup.com.br/pt-BR/WAMBR/Family/398/Roscas-Separadoras
Tamisadores e peneiras rotativas
https://wamgroup.com.br/pt-BR/WAMBR/Family/398/Roscas-Separadoras
Tamisadores e peneiras rotativas
Tamisadores e peneiras rotativas
Tamisadores e peneiras rotativas
Vídeo
Sistemas mecanizados
Peneiras rotativas: Suínos
Tamisadores e peneiras rotativas
Tratamento sólido/pastoso
Tamisadores e peneiras rotativas suinocultura
Vídeo
Flotadores
Vídeo
Vídeos de funcionamento de flotadores e tratamento químico
contato entre os
participação de microrganismos e o
microrganismos material orgânico
contido no esgoto
matéria mais
orgânica + bactérias H2O + CO2 +
bactérias
Reatores
Reatores anaeróbio
•Principais vantagens:
•Não há gasto energético com aeração.
•Produção de metano – pode ser utilizado
como fonte energética.
•Não ocupa grandes áreas.
•Produção reduzida de lodo.
•Principais desvantagens:
•Mau odor recorrente se mal operado.
•Corrosão interna relevante – quando
usado aço inox ou mesmo concreto.
•Dificuldade para remoção de escuma.
Reatores
Reatores anaeróbio (UASB)
Vídeo
Reatores
Filtro anaeróbio
•Principais vantagens:
• Alta eficiência de remoção de C.O.
• Sem odores quando bem aerados.
• Ocupam áreas relativamente menores –
que lagoas, por exemplo.
•Principais desvantagens:
•Gasto de energia:
Obs. Insuflação pode ocorrer economia
de até 35 % de energia .
• Grande produção de lodo.
• Necessidade de decantadores para
complementar o processo.
Lodos ativados
Indústria de laticínios com lodos ativados
Sistema de insuflação de ar: Inicio
Funcionamento
Funcionamento
Funcionamento
Lodo
Funcionamento
Funcionamento
Funcionamento
Saída do decantador clarificada
Reatores aeróbios: Lodos ativados
Reatores aeróbios: Lodos ativados
Reatores aeróbios: Lodos ativados
Reatores aeróbios: Lodos ativados
Reatores aeróbios: Lodos ativados
Reatores biológicos
Lagoas
Lagoas
Lagoas
Lagoas
Facultativa aerada
Facultativa aerada
Lodo: Uso Agrícola
Eutrofização
Eutrofização
Eutrofização
Eutrofização
Eutrofização
Tratamento terciário ecológico
Wetlands construídos
Os mecanismos envolvidos no tratamento são: filtração, degradação
microbiana da matéria orgânica, absorção de nutrientes e adsorção
no solo, entre outros.
Tratamento terciário ecológico
Wetlands
Tratamento terciário ecológico
Remoção de DBO e Nutrientes
77 a 92 % de DBO
35 a 96 % de N
Tratamento Terciário: Remoção de N e P
Resultado satisfatório
Crescimento e aclimatação
Plantio
Crescimento e aclimatação
Brotamento – 7 a 10 dias
Crescimento e aclimatação
Brotamento – 30 e 60 dias
Crescimento e aclimatação
Goiás
Sistemas Alagados Construídos - Wetlands
Lima Duarte
Sistemas Alagados Construídos - Wetlands
Itália
Sistemas Alagados Construídos - Wetlands
Sistemas Alagados Construídos - Wetlands
Austrália
Sistemas Alagados Construídos - Wetlands
Nova Zelândia
Sistemas Alagados Construídos - Wetlands
Uganda - África
Sistemas Alagados Construídos - Wetlands
Austrália
Sistemas Alagados Construídos - Wetlands
Republica Tcheca
Sistemas Alagados Construídos - Wetlands
Austrália
Sistemas Alagados Construídos - Wetlands
Austrália
Sistemas Alagados Construídos - Wetlands
Rep. Tcheca
Sistemas Alagados Construídos - Wetlands
Austrália
Sistemas Alagados Construídos - Wetlands
Sistemas Alagados Construídos - Wetlands
Eslovênia
Sistemas Alagados Construídos - Wetlands
Tailândia
Curso sobre Pós-tratamento de Efluentes Anaeróbios
Wetlands
EUA
Critério para dimensionamento
➢SAC escoamento subsuperficial.
➢ Uso de macrófitas enraizadas emergentes.
➢ Altura do substrato (Brita n° 0) = 0,5 m
➢ A “vala” deve ser impermeabilizada com lona de PVC ou
PEAD preferencialmente.
➢ Dimensionar pelo critério da taxa de aplicação:
S o× Q
A s=
Ls
em que,
As – área superficial do tanque (m2);
So – concentração afluente de DBO (mg.L-1);
Ls – taxa de aplicação superficial (kg.ha-1.d-1)
Critério para dimensionamento