2014-05-16 - DP nr116-14 - CLESE
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° 92
DIÁRIO DÂ REPÚBLICA
ÓRGÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA
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Toda a correspondência, quer oficial, quer ASSINATURA O preço de cada linha publicada nos Diários
relativa a anncio e assinaturas do «Diário Ano da Repblica 1.“ e 2.a série é de Kz: 75.00 e para
da Repblica», deve ser dirigida à Imprensa
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Nacional - E.P., em Luanda, Rua Henrique de
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«Imprensa». A 3.° série ............ ................ Kz: 115 470.00 da Imprensa Nacional - E. P.
Despacho Presidencial n.° 113/14: do Ensino Superior, dos Assuntos Parlamentares e do Instituto de
Aprova a minuta de Contrato de Empreitada de Reabilitação da Telecomunicações, pelas Comissões de Inspecção.
Estrada Cahama/Otchinjau, na Província do Cunene, a ser
celebrado com a Empresa LEVON-LE, Construções, Lda, no
valor global de Kz: 5.780.000.000,00 e autoriza o Ministro da
Construção a celebrar o referido contrato.
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Despacho Presidencial n.° 114/14:
Aprova o Projecto para a Realização de Estudos, Projectos Executivos
e Construção de Estações de Tratamento de Água, Sistema 4 (Bita) Decreto Presidencial n.° 104/14
e Sistema de Distribuição e a minuta do Contrato de Empreitada de 16 de Maio
(Lote B4) para Construção de Centro de Distribuição de (CD Zona
Verde), composto por Reservatórios, Tanque Elevado, incluindo Havendo necessidade de se adequar a orgânica e o modo
Estação de Bombagem, Edifícios Auxiliares e Rede de Distribuição
de funcionamento do Ministério do Urbanismo e Habitação
Associada, a ser celebrada com a empresa Sinohydro, no valor total
de Kz: 1.843.822.196,00 e autoriza o Ministro da Energia e Águas a às normas em vigor estabelecidas pelo Decreto Legislativo
celebrar o referido contrato.
Presidencial n.° 3/13, de 23 de Agosto, que estabelece as
Despacho Presidencial n.° 115/14:
Regras de Criação, Estruturação, Organização e Extinção dos
Autoriza a aquisição dos Prédios Rsticos e Urbanos do quarteirão adja-
Serviços da Administração Central do Estado e dos demais
cente ao parque de estacionamento II, do edificio sede do Ministério
das Finanças, formado pelo perímetro limitado pelas Ruas Fernando organismos legalmente equiparados;
2294 _______________________________ ________________
O Presidente da Repblica decreta, nos termos da alínea g) c) Garantir a efectiva aplicação das leis e de
do artigo 120.° e do n.° 3 do artigo 125.°, ambos da Constituição instrumentos de política do ordenam 6 °Utr°s
ritório, do urbanismo, da habitação e do °
da Repblica de Angola, o seguinte:
ARTIGO l.° d) Exercer a superintendência e tutela dos ór
’ to^OS Voca
(Aprovação)
cionados para a gestão das matérias do 0
É aprovado o Estatuto Orgânico do Ministério do Urbanismo mento do território, do urbanismo, da hah^^'
e Habitação, anexo ao presente Decreto Presidencial e que e do cadastro; ,ta^°
dele é parte integrante.
e) Promover em colaboração com o sector níikr
ARTIGO 2.° • 1 PUOllCQ A
O presente Diploma entra em vigor na data da sua publicação. gica nas áreas do ordenamento do território, do
Apreciado em Conselho de Ministros, em Luanda, urbanismo, da habitação e do cadastro;
aos 2 de Abril de 2014. h) Propor as bases de cooperação técnica com outros
Publique-se. países e organizações internacionais nos domínios
Luanda, aos 9 de Maio de 2014. do ordenamento do território, do urbanismo, da
O Presidente da Repblica, JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS. habitação e do cadastro, executando as orientações
superiormente definidas e outros instrumentos
ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO jurídicos firmados;
DO URBANISMO E HABITAÇÃO i) Elaborar e coordenar a execução de estratégias e
políticas do sector do ordenamento do território,
CAPÍTULO I
urbanismo e habitação;
Natureza e Atribuições j) Desenvolver sistemas de monitorização urbanística,
ARTIGO l.° habitacional e promover a divulgação de informa-
(Natureza)
ção sobre o estado do ordenamento do território,
O Ministério do Urbanismo e Habitação, abreviadamente
do urbanismo, da habitação e do cadastro;
designado por «MINUHA», é o Departamento Ministerial
k) Promover a participação dos cidadãos e das insti-
auxiliar do Presidente da Repblica e Titular do Poder
tuições na definição e execução das políticas do
Executivo, que tem a incumbência de propor a formulação,
ordenamento do território, do urbanismo, da habi
elaboração, coordenação, execução e fiscalização de políticas
do Executivo nos domínios do ordenamento do território, do tação e do cadastro, assegurando o cumprimento
O Ministério do Urbanismo e Habitação compreende os da lei, a coordenação e fiscalização das actividades de todos
ARTIGO 7.°
a) Propor medidas de política do ordenamento do ter-
(Secretário de Estado da Habitação) ritório e urbanismo;
Ao Secretário de Estado da Habitação compete o seguinte: b) Elaborar e propor orientações metodológicas de
a) Coadjuvar o Ministro no exercício das suas funções; aplicação da política do ordenamento do território
b) Propor e executar a política habitacional e a super- e do urbanismo;
visão da construção das habitações; c) Promover a avaliação técnica dos estudos, planos
c) Cumprir as normas e instruções do Ministro do e projectos sujeitos à aprovação do MINUHA,
Urbanismo e Habitação. nos termos da lei;
SECÇÃO II d) Propor as normas e metodologias de elaboração e
Órgãos de Apoio Consultivo avaliação técnica dos planos do ordenamento do
se mostrem necessários ao conveniente desenvol- 1. A Secretaria Geral é o serviço que se ocupa da gene-
vimento das acções que lhe são atribuídas; ralidade das questões administrativas comuns a todos os
d) Emitir parecer sobre estudos e projectos de infra- serviços do Ministério, bem como da gestão do orçamento,
-estruturas urbanas apresentados pelos promotores do património, das relações pblicas e da documentação e
imobiliários; informação administrativas.
e) Organizar e manter actualizado o ficheiro técnico e 2. A Secretaria Geral tem as seguintes atribuições:
o cadastro das infra-estruturas urbanas do País; a) Promover, em estreita cooperação com os organismos
fi Elaborar ou promover estudos que incentivem a adop- competentes da administração pblica, a execução
ção de soluções inovadoras que sejam vantajosas de medidas conducentes à inovação e moderni-
do ponto de vista técnico e económico; zação administrativa, bem como a melhoria da
g) Desempenhar as demais funções que lhe sejam eficiência dos órgãos e serviços do Ministério do
atribuídas por lei ou por determinação superior. Urbanismo e Habitação;
3. A Direcção Nacional de Infra-Estruturas Urbanas tem
b) Organizar e orientar tecnicamente o sistema de
a seguinte estrutura:
documentação administrativa comum aos órgãos e
a) Departamento de Infra-Estruturas Integradas;
serviços do Ministério do Urbanismo e Habitação;
b) Departamento de Infra-Estruturas Básicas;
c) Assegurar a boa execução do orçamento anual do
c) Departamento de Cadastro.
Ministério do Urbanismo e Habitação, tendo em
4. A Direcção Nacional de Infra-Estruturas Urbanas é
conta as normas vigentes e orientações metodo-
dirigida por um Director Nacional a quem compete coordenar
e dirigir a execução de todas as tarefas. lógicas do Ministério das Finanças;
d) Assegurar a gestão do património, garantindo o for-
ARTIGO 12.°
(Direcção Nacional de Habitação) necimento de bens e equipamentos necessários ao
l. A Direcção Nacional de Habitação é o serviço respon- funcionamento dos órgãos e serviços do sector,
sável pela concepção de políticas e execução, coordenação, bem como a protecção, manutenção e conservação
acompanhamento de medidas no domínio habitacional. dos bens móveis e imóveis;
2298 _______________ ______________________________________
ARTIGO 14.°
termo certo;
(Gabinete de Recursos Humanos) k) Desempenhar as demais funções que lhe sejam
1.0 Gabinete de Recursos Humanos é o serviço de apoio atribuídas por lei ou por determinação superior.
técnico responsável pela concepção e execução das políticas de 3. O Gabinete dos Recursos Humanos tem a seguinte
gestão dos quadros do Ministério, nomeadamente nos domínios estrutura interna:
do desenvolvimento pessoal e de carreiras, recrutamento, a) Departamento de Gestão por Competências e Desen-
selecção, enquadramento, mobilidade, formação, superação volvimento de Carreiras;
técnico-profissional, bem como os serviços de apoio social b) Departamento de Formação e Avaliação de
aos funcionários do Ministério. Desempenho;
2. O Gabinete dos Recursos Humanos tem as seguin- c) Departamento de Arquivo, Registo e Gestão de Dados.
tes atribuições: 4. O Gabinete de Recursos Humanos é dirigido por um
a) Definir objectivos e estratégias da área de recursos Director equiparado a Director Nacional a quem compete
humanos; coordenar e dirigir a execução de todas as suas tarefas.
b) Assegurar a informação necessária a correcta gestão ARTIGO 15.°
dos recursos humanos, submetendo a despacho (Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística)
provimento, promoção, recondução, nomeação, o serviço técnico de caracter transversal, responsável pela
transferência, colocação, aposentação e demissão preparação de medidas de política e estratégia do sector, bem
dos trabalhadores e acolher o pessoal admitido como pela elaboração de estudos e análise regular sobre~
c) Proceder à análise e avaliação do grau de execução dos e) Desempenhar as demais funções de natureza ins-
planos de actividades dos serviços do Ministério; pectiva que lhe sejam atribuídas por lei, ou por
d) Apoiar o Gabinete Jurídico na preparação, negocia- determinação superior.
ção e compatibilização de contratos e acordos a 3.0 Gabinete de Inspecção tem a seguinte estrutura interna:
celebrar; a) Departamento de Inspecção;
e) Difundir e promover o aperfeiçoamento da informação b) Departamento de Estudos, Programação e Análise.
estatística relativa aos domínios do ordenamento 4. O Gabinete de Inspecção é dirigido por um Director
do território, do urbanismo, fomento habitacional equiparado a Director Nacional a quem compete coordenar
em articulação com o sistema estatístico nacional; e dirigir as suas tarefas.
fi Elaborar estudos e trabalhos de natureza estatística, ARTIGO 17.°
de acompanhamento e caracterização da evolução (Gabinete urídico)
2. O Gabinete de Inspecção tem as seguintes atribuições: da legislação de interesse para o Sector do Urba-
b) Fiscalizar, em colaboração especial com o Gabinete normas que disciplinam a actividade do Ministério
4.0 Gabinete Jurídico é dirigido por um Director equipa- g) Garantir a gestão da integridade do software •
rado a Director Nacional a quem compete coordenar e dirigir nas várias máquinas (PC's) e o seu lice ’nSta,a<|o
h) Promover formações internas para todosnClan,eni0;
a execução de todas as suas tarefas.
nários, em especial os operadores de eqUj$ ft‘nCÍ°'
ARTIGO 18.°
(Gabinete dc Intercâmbio) e sistemas das TIC's para garantir a boa utj^
1. O Gabinete de Intercâmbio é o serviço encarregue de do software e reduzir erros e riscos- '
apoiar a realização das tarefas nos domínios das relações
Promover formações no exterior do nafe r.
internacionais e da cooperação entre o Ministério do Urbanismo para acom
panhamento da evolução das TIC’s-
e Habitação e os organismos homólogos de outros países e as
j) Analisar e emitir parecer sobre projectos tecnop •
organizações internacionais.
cos e a selecção dos equipamentos e softCare'
2.0 Gabinete de Intercâmbio tem as seguintes atribuições:
ser utilizado; rea
a) Estudar e propor a estratégia de cooperação interna-
cional nos domínios do ordenamento do território, k) Produzir e zelar pela difusão de matéria informática
ANEXO I
Quadro de pessoal a que se refere o artigo 22.°
Especialidade Número de
Grupo dc pessoal Carreira Categoria/Cargo Lugares
Profissional a Admitir
Direcção/Chefia
Chefe de Departamento ou Equiparado 29
Chefe de Secção 6
Técnico Superior
Técnico Superior
Informático, Arquitecto,
1 .• Assessor Assessor
Urbanista, Relações
Técnico Superior Principal Internacionais, 57
Direito, Economia,
Técnico Superior de 1Classe
Gestão, Gestão de
Técnico Superior de 2." Classe
Recursos Humanos.
Especialista Principal
Técnico
Especialista de 2* Classe
Direito, Economia, 30
Técnico de 1 a Classe
_______________________
Gestão de Recursos
Técnico de 2.“ Classe Humanos, Gestão
Técnico de 3? Classe
40
Técnico Médio de 1." Classe
1. ° Oficial
2. ° Oficial
3? Oficial
Aspirante
Administrativo
Escriturário-Dactilógrafo
100
Motorista de Pesados Principal
Qualificado
Operário
30
Operário não
Qualificado
Total 305
2302
ANEXO II
Quadro de pessoal a que se refere o artigo 22.°
Catcgoria/Cargo Especialidade
Grupo dc Pessoa Carreira Número
_______ Profissional
I.
(IA
Inspector Geral
1
io/Chefia
Direcção/Chefia
O —
l o
2
Q
Inspector Geral-Adjunto
2
___ _____ —
Subinspectiva
13
Total
A N E X O III
O rganigram a a que se refere o artigo 21
I SÉRIE - N.° 92 - DE 16 DE MAIO DE 2014
O Plano Nacional de Desenvolvimento (PND) 2013-2017 tem como objectivo a promoção da estabilidade o c °13'20'7
e a criação de emprego. Estes elementos que constituem a motriz do Programa do Governo. em a forÇa
força motriz do Programa do Governo, que visa a melhoria Para atingir os objectivos propostos é nece -•
permanente das condições de vida da população, através enquadramento das Políticas de Desenvolvimento S °°
e Desenvolvimento Territorial, à luz das quais deve0'0"’1
da promoção da produção agrícola e do abastecimento em
analisados e avaliados os projectos estruturantes 601
quantidade e qualidade de bens de consumo.
Para atingir os objectivos propostos é necessário o Com efeito, o apoio ao desenvolvimento do comér ’
e da produção agro-pecuária, aliado à industrialização^'0
enquadramento das Políticas de Desenvolvimento Sectorial
aspectos preponderantes que contribuem para a redução do”
e Territorial.
desequilíbrios nas trocas comerciais internas e exMm. °S
O quadro macro-económico para o período 2013-2017
~ , ^ALcrnas, na
geraçao de emprego e para a criação da riqueza das populações
visa preservar a estabilidade macro-económica, a protecção
Em termos sócio-económicos, o País tem vindo a registar
da produção nacional, tendo como base a substituição gradual
progressos significativos e o sector comercial tem conhecido
das importações e a estabilidade dos preços, o que impõe a
melhorias no seu desempenho que se traduzem na implemen-
necessidade da formulação de uma Política Comercial favo-
tação de plataformas logísticas comerciais, expansão da rede
rável à promoção da iniciativa de todos os intervenientes no
comercial e infra-estruturas de apoio à comercialização rural
contexto de uma economia de mercado.
do fomento da produção agrícola comercializável, da oferta
A Política Comercial traça os princípios orientadores, os
de bens e serviços, do incentivo das exportações, alteração
objectivos de curto, médio e longo prazos para o desenvol-
da estrutura das importações, onde o domínio dos bens de
vimento da actividade comercial em Angola, envolvendo
consumo assume papel de relevo.
activamente a iniciativa privada, tendo em conta as leis que
O quadro macro-económico para o período 2013-2017
regem o mercado, as parcerias público-privadas e o papel
visa preservar a estabilidade macro-económica, com base
regulador e facilitador do Estado.
na estabilidade dos preços, o que impõe a necessidade da
O Presidente da República decreta, nos termos da alínea d)
formulação de uma Política Comercial favorável à promoção
do artigo 120.° e do n.° 3 do artigo 125.°, ambos da Constituição
da iniciativa de todos os intervenientes no contexto de uma
da República de Angola, o seguinte:
economia de mercado.
ARTIGO l.° A actividade comercial em Angola é ainda sustentada
(Aprovação)
basicamente pelas importações e o circuito de distribuição é
E aprovada a Nova Política Comercial de Angola, anexa
caracterizado por situações de oligopólio com consequências
ao presente Decreto Presidencial e que dela é parte integrante.
negativas para os consumidores, quer em termos das quanti-
pelo Presidente da República. no domínio do comércio, devem contribuir para se alcançar tres
Luanda, aos 21 de Abril de 2014. aumento da produção interna e da oferta de bens e serv Ç
produção agrícola das zonas de produção para permanente aprimoramento das técni 0
práticas de segurança alimentar na distti6
as de consumo;
iv. Contribuir para a redução dos custos das tran- e no consumo. Stn^u>Çào
sacções comerciais entre o campo e os grandes
centros de consumo;
F. Princípios Fundamentais e Prioridades d n
Comercial a Po'i«c,
v. Contribuir para a redução da inflação pela via do
aumento da oferta entre os produtos manufactu- L Princípios Fundamentais
F.
rados, agrícolas, pecuários e apícolas, elevando Na prossecução dos objectivos definidos, a P0|it-
deste modo, o nível de vida das populações; Comercial orienta-se pelos seguintes princíp'"*
vi. Dinamizar e Incentivar o empreendedorismo í. A conformidade com as opções fundamenta-
e o agro-negócio. da política económica do País; ’
ii. A definição do comércio como actividadeessen-
3. Diplomacia Económica e Comércio Externo:
E.
i. Contribuir para a melhoria da balança comercial; ciai mente baseada na iniciativa privada e como
ii. Promover o aumento e a diversificação das elo necessário entre a produção e o consumo-
exportações, privilegiando os produtos e iii. \ necessidade de reabilitação, construção é
serviços que mais concorram para o aumento modernização da rede comercial e de servi-
das receitas em moeda extema; ços afins;
iii. Garantir o aprovisionamento do mercado iv. O desenvolvimento harmonioso do território
interno em matéria-prima e equipamento para nacional, contribuindo dessa forma para a redu-
impulsionar a produção de bens para o mercado ção das assimetrias regionais e para uma maior
interno e externo; integração entre o meio rural e o meio urbano;
zv. Fomentar e apoiar acções que visem garantir v. O reforço dos mecanismos de cooperação e de
que os produtos importados obedeçam as parceria entre o sector pblico e privado;
normas internacionais; vi. O aprofundamento dos mecanismos de defesa do
v. Estabelecer medidas de políticas que promo- consumidor e da garantia da livre concorrência
vam as exportações e a substituição gradual entre os agentes económicos;
das importações; vii. A necessidade de promoção das exportações e
vi. Apoiar as iniciativas regionais e internacionais de administração do processo das importações,
que contribuam para a cooperação e integração tendo em conta os interesses económicos do
económica a nível da região, bem como ao País, particularmente na protecção da produ-
aproveitamento das sinergias para potenciar ção nacional;
os benefícios do comércio internacional para viii. O privilégio das relações económicas com
os países. os países da região, a nível bilateral e a nível
das organizações multilaterais de cooperação,
E. Controlo de Qualidade, Inspecção e Defesa do
4. ix. O desenvolvimento e a valorização do capi-
Consumidor:
tal humano.
i. Garantir a segurança sanitária e qualidade dos
produtos, baseados em análises laboratoriais, F.2. Critérios de Priorização
A definição de prioridade da Política Comercial permite
para consumo com vista à protecção da sade
pblica e bem-estar do consumidor; orientar os recursos humanos, materiais e financeiros, p°
ii. Criar um sistema de protecção do consumidor natureza escassos, para aqueles sectores e actividades q^
que especifique as responsabilidades dos for- mais contribuem para o desenvolvimento do sector come
necedores, assegurando que os bens e serviços em prol dos objectivos traçados. -onal
satisfaçam os requisitos normais de consumo, Considerando o papel do Sector para a economia nac,°
durabilidade, utilização e fiabilidade; e a situação em que este se encontra, a política com
iii. Fiscalizar e inspeccionar a actividade comercial prioriza as áreas e actividades que: , ,oS
de forma a garantir a observância das normas Contribuam para a eliminação de °^sta
e leis estipuladas no País; com que se confronta Odesenvolvime das
iv Promover acções junto das empresas produtoras comércio no País e no aprovei a a
e importadoras para a melhoria da qualidade oportunidades actualmente existentes p
Tenham um efeito dinâmico sobre os outros sectores xi. Assegurar o alargamento da rede formal,
Contribuam para a eliminação da fome, da pobreza nacional, a preços estáveis e a um nível tal que
e aumento do rendimento; satisfaça as necessidades das populações e da
Contribuam para a expansão da rede comercial; actividade produtiva, bem como promover o
Contribuam para a defesa do consumidor; seu desenvolvimento;
Promovam a facilitação do comércio; xii. Promoção da comercialização de produtos
Promovam a liberalização do comércio de serviços. agrícolas, sobretudo os do sector familiar e da
segurança alimentar;
G. Intervenientes da Política Comercial
xiii. Incentivo ao empreendedorismo no meio rural
G.
l. O Papel do Estado e facilitação do acesso ao crédito;
Ao Estado compete orientar e regular o desenvolvimento xiv. Criar mecanismos para a supervisão e regulação
(tanto humana quanto animal e vegetal), ao de produtos, para apoio do comércio rura ,
x. Fortalecer os Entrepostos Aduaneiros e ou
meio ambiente e à segurança nacional, também
demandou elevados investimentos em infra- estruturas do ramo do comércio,
xi. Promover o aumento da oferta de bens e serv
-estruturas e capacitação de pessoal, além de
reformas institucionais e administrativas; para a estabilização dos preços.
2309
I SÉRIE-N.° 92-DE 16 DE MAIO DE 2014
ii. Realização de investimentos na área comercial recuperação da rede comercial quer urbana,
compreende a adopção de um conjunto de medidas que devem zação da reabilitação das vias de acesso e das
orientar o desenvolvimento das actividades do sector e a sua comunicações para as zonas com maior densidade
programação estratégica.
populacional e com potencial produtivo;
Para o alcance dos objectivos da política comercial, são ix. A concessão de benefícios fiscais aos inves-
Com efeito, o Estado deve desenvolver as seguintes xiv. Promoção da exportação de produtos
acções: xv. Melhoria dos serviços de cabotagem a8r'Colas;
L Implementação da Estratégia Nacional de Comércio rodoviário e ferroviário, através da prtransporte
Rural e Empreendedorismo (ENACRE); investimentos privados, de forma
ii, Criação de condições estruturais para a imple- a circulação interna de mercadorias- 'nan,Í2ar
mentação do Programa de Aquisição de Produtos xvi. Promoção dos Agentes Logísticos Ruraic
Agro-pecuários (PAPAGRO) aos camponeses o objectivo de intervirem na comerciali
em todos os municípios do País; de produtos do campo e outros bens essen-
iii. Implementação das feiras rurais, denominadas e dotá-los de uma estrutura orgânica e
«AGROMERCAS» e dependências do Banco mento de funcionamento que melhor se J
de Poupança e Crédito, em todos os municípios às realidades locais; eclUa
e comunas produtoras do País, onde o Estado e xvii. Criação de incentivos aos intervenientes n
outras entidades possam comprar os excedentes comercialização agrícola, particularmente aos
de produção;
que actuam em zonas com fraca cobertura em
iv. Implementação de uma rede logística rural de infra- estruturas;
frio em todas as províncias, para a conservação xviii. Promoção e apoio ao surgimento de gestores
de hortofrutícolas; privados para os centros logísticos e de distri-
v. Promoção do estabelecimento de uma rede buição (CLOD's) nas várias províncias, onde
de comércio rural nacional, com grossistas e
os centros estão a ser construídos, para suporte
retalhistas, capazes de assegurar os consumos à comercialização e distribuição de produtos,
dos camponeses e das suas produções, assim fundamental mente de produção interna.
como o escoamento dos seus excedentes;
vi. Promoção, inicialmente nas zonas de maior 1.3. Abastecimento, Distribuição e Reserva Ali
H.
concentração de actividade rural e agro-industrial, mentar Estratégica
e posteriormente em todo o território rural, a No domínio do abastecimento e reserva alimentar
entrada em exploração de centros de recolha estratégica, o Estado intervém com o objectivo de
da produção interna, capazes de a recepcionar, criar um ambiente favorável à actuação do sector
tratar, armazenar e conservar, assim como de estatal e privado, para:
a distribuir, localmente ou para os principais i. Garantir um nível mínimo de stocks de produtos
centros de consumo; essenciais que permitam, pela sua comercialização
vii. Estímulo ao surgimento de associações de responder as necessidades urgentes das populações;
poupança e crédito de âmbito local; zz. Garantir a regulação de preços, através do aumento
vzzz. A reabilitação e manutenção das vias de acesso da oferta de produtos em períodos críticos;
às zonas produtivas; iii. Prevenir contra eventuais roturas de stocks que
ix. A adopção de uma política de preços que criem condições de instabilidade social;
permita o desenvolvimento da competição iv. Promoção do aumento da oferta de mercadorias e a
e da concorrência entre os intervenientes e sua distribuição equilibrada no País;
transmita sinais correctos à orientação da v. Consolidação e racionalização dos circuitos de
produção agro-pecuária;
distribuição;
x. O fomento e apoio de todas as iniciativas que vi. Garantia da estabilidade dos preços dos principais
visem a criação de feiras e mercados agrícolas produtos alimentares, incluindo os da cesta básica,
rurais e a criação de associações de produtores vii. Criação de armazéns de reserva estratégica ali
e de prestação de serviços;
mentar do Estado;
xz. Criação de infra-estruturas para a lavagem e viii. Implementação de Centros Logísticos e de Dis
calibragem de produtos no meio rural; tribuição (CLOD's) de grande e média dimensão
xzz. Criação dos Centros Integrados de Micro-
em todas as províncias;
Processamento de Alimentos nos municípios ix. Facilitação do acesso regular e permanente de a i
(CIMPA);
mento de qualidade à população de fonna a
xiii. A recolha, o processamento e a disseminação quada, respeitando os hábitos alimentares, b
das informações pertinentes sobre os mercados
como a diversidade cultural;
internos e externos dos principais produtos
x. Garantia de que os bens e serviços coloca
agrícolas, de modo a facilitar a realização
disposição do consumidor satisfaçam os req
das trocas e estimular o desenvolvimento
tos que promovam a sade pblica, inocu
da produção;
2311
I SÉRIE -N.° 92 - DE 16 DE MAIO DE 2014
iv. Alargar a prática de plafond global da importa- OMC, no respeito mtuo e na ren-
ção a todos os produtos com produção interna, de vantagens; ,pr°c'dade
como incentivo a esta, numa perspectiva de m. O fortalecimento da capacidade nr J
substituição de importações, através da utilização de produtos exportáveis para os m du,iva
região e outros. Deverá ser instituído^05
dos seguintes instrumentos:
Nacional de Apoio às Exportações cuio^10
a) Medidas de sobretaxas a importação, sempre que
necessário para que os preços estejam a um nível tivo principal, será o fomento as export
identificação de mercados prioritáriosaÇ°eSe
que favoreça a produção interna;
iv. A divulgação e o estudo dos principais ’.
b) Medidas anti-dumping, para a protecção da produ-
comerciais internacionais, com o envolvi™
ção nacional contra os produtos que entrem no
dos organismos do Estado e AssociacT
território nacional;
Económicas com vista a tirar melhor paJ8
c) Medidas restritivas quantitativas as importações,
das oportunidades oferecidas e minimizar °
sempre que estas constituam uma ameaça real ao riscos inerentes; os
desenvolvimento da produção nacional, recorrendo
v. A negociação de acordos bilaterais e multifate-
ao sistema de quotas; rais que conduzam ao acesso preferencial &
d) Medidas de salvaguarda, sempre que necessário, para produtos nacionais aos mercados internacionais
restringir temporariamente as importações, cujo
aumento ameaça a produção nacional; H.4. Reestruturação e Modernização dos Serviços de
Inspecção e da Defesa do Consumidor
v. Restringir progressivamente a importação de
As actividades de inspecção e fiscalização do sector,
produtos pré-embalados, em particular da
visam fundamentalmente, educar os operadores
pequena embalagem, em beneficio da impor-
económicos a respeitar as leis, contribuindo deste
tação de produtos a granel (garantir um maior
modo para um ambiente propício da actividade
Valor Acrescentado Bruto -VAB no circuito
comercial no País. Deste modo, devem ser reali-
comercial interno);
zadas as seguintes acções:
vi. Descentralizar os procedimentos de licenciamento
i. Modernização das técnicas e mecanismos de
e registo das exportações;
fiscalização e inspecção a todos os níveis;
vii. Estabelecer e zelar pela observância das normas
zz. Descentralização da actividade inspectivaede
técnicas sobre importação, particularmente no
defesa do consumidor a todo território nacional;
que concerne à qualidade, equidade, fitossanidade
iii. Fusão e harmonização institucional dos serviços
e sade pblica;
de inspecção e fiscalização com a perspectiva
vZz7. Reduzir ao mínimo as taxas sobre as importações do surgimento de uma entidade nacional nica
de insumos e bens de capital, particularmente os de inspecção com excepção dos serviços de
que concorrem para o aumento das exportações inspecção específicos da sade e pescas;
e para a redução das importações; iv. Promoção de contactos permanentes com os
ix. Consolidar e aprimorar os mecanismos de órgãos de comunicação social para a divulgação
inspecções pós embarque das mercadorias de assuntos e matérias de interesse pblico,
quer de entradas por via marítima, rodoviária nomeadamente cívica, informação e sensibi-
e ferroviária. lização dos consumidores no que concerne ao
consumo de produtos que possam perigar a
H.
3. Relações Internacionais e Cooperação Externa
sade dos mesmos;
O desenvolvimento de relações económicas a nível inter- v. Divulgação da Legislação pertinente junto dos
nacional é fundamental para o sucesso na materialização dos agentes do sector, bem como Instituições d
objectivos de crescimento e desenvolvimento económico e
Estado e da sociedade civil;
social do País. vi. Aferição do cumprimento dos princípios
Assim, a estratégia de acção prioriza: normas de organização e funcionamento n
i. A nível interno, a promoção de políticas comerciais aplicabilidade da Legislação;
consentâneas com os compromissos regionais, vii. Criação do Sistema Nacional de De
zação e adopção, por parte dos agentes do Estado, para a coordenação da implementação das acções preconizadas
de uma postura tendente a uma maior facilitação na Política Comercial, permitindo dinamizar e fiscalizar a
da actividade económica do sector. Para o efeito responsabilidade colectiva e assegurar que todas as reco-
serão tomadas as seguintes medidas: mendações e iniciativas futuras do sector, sejam elaboradas e
i. A criação de um quadro legal e de procedimen- implementadas dentro do quadro de uma Estratégia Nacional
tos que assegurem a transparência, o rigor e do Comércio e Serviços Mercantis, numa perspectiva de
a previsibilidade entre o Estado e os agentes defesa do consumidor.
económicos provados;
4. Instrumentos de implementação da Política Com-
ii. A revisão da legislação comercial e a sua
ercial
adequação ao contexto actual da economia.
A Política Comercial do País, define estratégias e progra-
Deverá merecer especial atenção a redução
mas prioritários que devem ser materializados e executados
quer em termos de documentos para a criação
com a participação do sector privado, e que constituem os
de empresas, o licenciamento da actividade
instrumentos de implementação, para a concretização dos
comercial e a redução das taxas e emolumentos
objectivos definidos, como sejam:
para o efeito;
Estratégia de Expansão da Rede Comercial;
iii. A modernização do Sistema Integrado de
Estratégia Nacional do Comércio Rural e
Licenciamento da Actividade Comercial (SILAC),
Empreendedorismo;
através da informatização dos procedimentos
Sistema Integrado de Licenciamento da Actividade
e do cadastro comercial;
Comercial;
iv. A descentralização das competências de licen-
Sistema Integrado de Comércio Extemo;
ciamento comercial para as Províncias e
Estratégia de Formação de Quadros para o Sector;
Municípios, criando os Centros de Apoio ao
Empreendedorismo Comercial (CAECS); Estratégia Comercial;
consistente e coerente sobre o sector em particular e a economia interna e extema, e aumento do grau de forma-
em geral, assim como da preparação da mesma informação lização e inserção dos Agentes Económicos no
O Presidente da Repblica determina, nos termos da no n.° 1 do presente Diploma a favor do Estado Angolano,
alínea d) do artigo 120.° e do n.° 5 do artigo 125.°, ambos da dentro dos prazos legais.
Constituição da Repblica de Angola, o seguinte: ° — o presente Diploma entra em vigor na data da
4.
1. °— É aprovado o Projecto para a Realização de Estudos, sua publicação.
projectos Executivos e Construção de Estações de Tratamento
Publique-se.
de Água, Sistema 4 (BITA) e Sistema de Distribuição.
2. ° — É aprovada a minuta do Contrato de Empreitada Luanda, aos 9 de Maio de 2014.
(Lote B4) para a Construção de Centro de Distribuição de (CD O Presidente da Repblica, JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS.
Zona Verde), composto por Reservatórios, Tanque Elevado
incluindo Estação de Bombagem, Edifícios Auxiliares e Rede
Despacho Presidencial n.° 116/14
de Distribuição Associada, a ser celebrado com a empresa de 16 de Maio
Sinohydro, no valor total de Kz: 1.843.822.196,00 (um bilião,
Considerando que no âmbito do Programa do Governo para
oitocentos e quarenta e três milhões, oitocentos e vinte e dois
o Ano de 2014, foi definido o empreendedorismo como uma
mil e cento e noventa e seis Kwanzas).
das vias para contribuir na geração de emprego e rendimento
3. ° — É autorizado o Ministro da Energia e Águas a
ao nível das comunidades locais;
celebrar o Contrato acima referido.
Tendo em conta que o Ministério da Administração Pblica,
4. ° — O Ministro das Finanças deve assegurar a disponibi-
Trabalho e Segurança Social pretende levar a cabo um programa
lidade dos recursos financeiros necessários à implementação
de desenvolvimento do sector de pequenos negócios, bem
do Projecto.
como promover a formação profissional para empresários,
5. ° — O presente Diploma entra em vigor na data da
empregadores e empregados em Angola;
sua publicação.
O Presidente da Repblica determina, nos termos das
Publique-se.
disposições combinadas da alínea d) do artigo 120.° e do
Luanda, aos 10 de Abril de 2014. n.° 5 do artigo 125.°, ambos da Constituição da Repblica
alínea d) do artigo 120.° e do n.° 5 do artigo 125.°, ambos da de Suporte, Equipamentos e Materiais para a Construção,
Constituição da Repblica de Angola, o seguinte: Apetrechamento e Operacionalização de oito (8) Centros
L°—É autorizada a aquisição dos Prédios Rsticos e Urbanos Locais de Empreendedorismo e de Serviços de Emprego nas
do quarteirão adjacente ao Parque de Estacionamento II Províncias de Luanda, Zaire, Kwanza-Norte, Lunda-Sul, Cunene,
do Edifício-Sede do Ministério das Finanças, formado pelo Namibe, Bié e Menongue, com a Empresa Mitrelli Group.
perímetro limitado pelas Ruas Fernando Brique/Rua da Missão, 3. °—O Ministro das Finanças deve assegurar os recursos
Guilherme Lopes Carvalho, Ex- D. Miguel Melo e a Travessa financeiros necessários à implementação do Projecto.
da Ásia, perfazendo uma área aproximada de 4.975 m2, desti- 4. °—As dvidas e omissões resultantes da interpretação e
nados à construção de um edifício para apoio aos serviços do aplicação do presente Diploma são resolvidas pelo Presidente
Ministério das Finanças. da Repblica.
° — E delegada competência ao Ministro das Finanças
2. 5. ° — O presente Despacho entra em vigor na data da
para a prática de todos os actos identificados no n.° 1 do pre- sua publicação.
sente Diploma, por conta e no interesse do Estado Angolano.
Publique-se.
3-° — É delegada competência ao Ministro das Finanças
para executar todos os procedimentos referentes aos paga- Luanda, aos 9 de Maio de 2014.
mentos e registos dos Prédios Rsticos e Urbanos descritos O Presidente da Repblica, JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS.
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vação dos empreendimentos hoteleiros e outros 1. As atribuições administrativas da DNHS são asseguradas
empreendimentos turísticos; por um Secretariado, ao qual compete:
m) Propor a reclassificação dos empreendimentos a) Assegurar os serviços de recepção, registo, classifica-
turísticos em função das obras de reabilitação a ção e distribuição de toda a correspondência, orga-
executar; nizando e classificando os respectivos processos,
n) Exercer as demais tarefas que lhe sejam superior- b) Assegurar a distribuição da documentação de apoio
Actividades Hoteleiras é chefiado por um Chefe de Departamento. cia, estabelecendo eficientes redes de comunicação
e a colaboração com o Sector do Expediente
ARTIGO 8.°
(Departamento Técnico de Acompanhamento Ministro e/ou da Secretaria Geral;
das Actividades Similares) d) Assegurar a organização, arrumação, manutença ,
ANEXO I
Quadro de Pessoal
Artigo 29.° do Decreto Legislativo Presidencial n.° 3/13, de 23 de Agosto
Direcção Director 1
Técnico Técnico 6
Total 10
ANEXO II
Direcção Nacional de Hotelaria e Similares