Ao Government Gazette Dated 2014 08 27 No 158
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Ao Government Gazette Dated 2014 08 27 No 158
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RepuDUCO
ANGOLA
DIÁRIO DA REPUBLICA
ÓRGÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA
CAPÍTULO I m) Pontualidade.
Disposições Gerais ARTIGO 4.°
(Atribuições)
artigo i.°
(Definição c natureza) O Hospital Américo Boavida tem as seguintes atribuições-
1.0 Hospital Américo Boavida, abreviadamente desig a) Assegurar aos utentes assistência médica de qua
nado por «H AB», é um estabelecimento público de saude da lidade e prestação de cuidados de enfermagem
rede hospitalar de referência nacional, integrado no Serviço diferenciados;
Nacional de Saúde para a prestação diferenciada, especia b) Contribuir para a redução da morbi-mortalidade
lizada e qualificada de assistência médica e de cuidados das doenças mais frequentes nas suas áreas de
de enfermagem. jurisdição;
2. O Hospital Américo Boavida é uma pessoa colectiva c) Prestar cuidados de saúde diferenciados na área
de direito público, dotada de autonomia administrativa, médica e cirúrgica, aos utentes tanto inseridos
financeira e patrimonial, cuja capacidade jurídica abrange localmente, como transferidos das unidades sani
todos os direitos e obrigações necessários ao cumprimento tárias periféricas, através do sistema de referência
das suas atribuições. e contra referência;
ARTIGO 2.° d) Contribuir para o desenvolvimento das unidades
(Objectivos)
sanitárias periféricas da sua zona de jurisdição,
O Hospital Américo Boavida tem os seguintes objectivos: facilitando o acesso dos doentes referenciados e
a) Prestar assistência médica e de enfermagem espe fornecendo retro informação, assim como partici
cializada de excelência, respeitando os tempos de pando na resolução de problemas bem identificados;
atendimento de acordo com as prioridades clínicas e) Promover acções que visem a melhoria da qualidade
e padrões nacionais de tempos de espera;
dos serviços prestados;
b) Formar profissionais nas várias especialidades médi
f) Promover a formação e investigação em saúde;
cas e cirúrgicas e facultar áreas de estágios para
g) Zelar pelo desenvolvimento dos profissionais e auto
licenciaturas e outros ramos da saúde;
c) Ser um Hospital de referência nacional na área de satisfação;
h) Realizar outras tarefas incumbidas pelo Órgão de
assistência hospitalar, considerando sempre como
meta a excelência através da avaliação perma Tutela;
i) Exercer as demais atribuições estabelecidas por lei
nente do estado da arte, desenvolver projectos
de investigação científica e obter acreditação ou determinadas superiormente.
internacional. ARTIGO 5.°
(Legislação aplicável)
ARTIGO 3.°
O Hospital Américo Boavida rege-se pelo presente Estatuto
(Princípios)
b) Actuação com rigor, dignidade e ética profissional; Agosto, que estabelece as Regras de Criação, Estru
turação, Organização e Extinção dos Serviços da
c) Equidade no atendimento;
d) Comprometimento e valores do Hospital; Administração Central do Estado e demais orga
mediante a planificação, controlo e avaliação do qualidade dos serviços de saúde prestados ao utente,
seu funcionamento, no âmbito dos seus Departa c) Receber e tramitar as reclamações, sugestões, queixa
mentos, tendo em atenção os serviços que presta; e outros pronunciamentos sobre o funcionamen
c) Executar as políticas e programas de saúde no Hospital’;
o organização dos serviços e sobre o comport
d) Redigir as reclamações orais feitas nos termos da j) Apreciar o processo de admissão e promoção do
alínea anterior, quando o utente não pode ou não pessoal médico e de diagnóstico e terapêutica;
saiba fazê-lo; g) Promover acções que valorizem o pessoal médico
e) Encaminhar ao Director Geral ou aos respectivos ser e de diagnóstico e terapêutica;
h) Zelar pelo cumprimento dos programas ou normas
viços as reclamações e sugestões dos utentes com
nacionais sobre as patologias mais frequentes,
vista ao melhoramento da prestação de serviços;
garantindo o cumprimento dos respectivos pro
j) Efectuar o tratamento estatístico e a avaliação das
tocolos clínicos, incluindo, a prescrição de medi
exposições apresentadas.
camentos e meios complementares de diagnóstico
SECÇÃO III aprovados;
Direcção Clínica
i) Coordenar a elaboração dos protocolos clínicos;
ARTIGO 14.° j) Aprovar medidas sobre o diagnóstico e o tratamento
(Definição c composição)
em cada serviço, assegurando a viabilidade, a qua
1. A Direcção Clínica é o órgão encarregue de dirigir, lidade e a relação custo-benefício da assistência,
coordenar e supervisionar todas as actividades dos serviços sempre que se mostre conveniente e não existam
programas ou normas nacionais sobre a matéria;
clínicos e técnicos.
k) Desenvolver a implementação de instrumentos de
2. A Direcção Clínica é dirigida por um Director, escolhido
garantia de qualidade técnica dos cuidados de
mediante eleição prévia, dentre médicos especialistas de
saúde prestados aos utentes;
reconhecida idoneidade moral, cívica do quadro permanente l) Velar pela observância da ética e deontologia médica
da carreira médica Hospitalar com a categoria de chefe de e decidir sobre qualquer dúvida ou omissão nessa
serviço ou, se não existir, com a categoria inferior, pertencentes matéria, enquanto se aguarda o competente pro
ao Serviço Nacional de Saúde. nunciamento da Comissão de Ética e Deontologia;
3.0 Director Clinico do Hospital é nomeado em comissão m) Velar pelo desenvolvimento das carreiras médicas
de serviço, por Despacho do Ministro da Saúde, sob proposta e de diagnóstico e terapêutica;
n) Aprovar os planos de férias dos médicos e outros
do Director Geral, por um período de (três) anos renovável.
profissionais sob seu pelouro;
4. No exercício das suas funções o Director Clínico é
o) Avaliar e aprovar as escalas de urgência e consultas
coadjuvado por Directores de Serviço.
externas do pessoal do seu pelouro;
5. A Direcção Clínica são adstritos os seguintes serviços:
p) Colaborar com os demais órgãos do Hospital nas
a) Serviços Clínicos e Técnicos; actividades de formação, investigação permanente;
b) Serviço de Medicina Ocupacional; q) Emitir o parecer técnico sobre as acções desenvol
c) Serviço de Apoio ao Diagnóstico e Terapêutica; vidas nas áreas de formação e investigação;
d) Serviço de Admissão, Arquivo e Médico-Estatístico. r) Supervisionar e aprovar os planos de acção anual
dos serviços sob a sua responsabilidade;
ARTIGO 15.°
(Competências do Director Clínico) s) Elaborar os regulamentos intemos dos serviços sob
os serviços de prestação de cuidados clínicos e de 1. Aos Serviços Clínicos e Técnicos incumbe, como a
diagnóstico e terapêutica com vista a ser obtido o salvaguarda das competências técnicas e científicas atribuídas a
máximo aproveitamento dos recursos disponíveis outros serviços, planear e dirigir toda actividade do respectivo
e através de uma utilização não compartimentada serviço da acção médica, sendo responsável pela correcção e
da capacidade instalada; prontidão dos cuidados de saúde a prestar aos doentes, bem
Resolver os conflitos que surjam entre os serviços
como pela utilização e eficiente aproveitamento dos cursos
de acção médica;
postos a sua disposição.
3664 DIÁRIO DA REPÚBLICA
2. Os Serviços Clínicos Técnicos são dirigidos por médicos 4. Os Serviços Clínicos e Técnicos têm, em especial, as
e especialistas dos correspondentes serviços, com o cargo de seguintes competências:
Director de Serviços, nomeados pelo Ministro da Saúde, sob a) Elaborar o Regulamento Interno do Serviço;
proposta do Director Gerai e classificam-se em 4 grupos: b) Definir a organização da prestação de cuidados de
a) Serviços de Urgências que compreende: saúde e orientar, a observância das normas emi
i. Triagem de Manchester, tidas pelas entidades competentes;
ii. Secção Médica; c) Elaborar o Plano Anual de Actividades e o orçamento;
iii. Secção Cirúrgica; d) Analisar mensalmente os desvios verificados face
iv. Secção Pediátrica; à actividade esperada e às verbas orçamentadas,
v. Laboratório Clínico de Apoio às Urgências; de modo a corrigi-los, ou se necessário, propor
vi. Farmácia de Apoio às Urgências; medidas correctivas ao Director Clínico;
vii. Bloco Operatório de Urgência.
e) Assegurar a produtividade e eficiência dos cuidados
b) Serviços Ambulatórios que compreende:
de saúde prestados e proceder à sua avaliação
Consultas Externas;
i.
sistemática;
ii. Maxilo-Facial e Estomatologia;
j) Promover a aplicação de programas de controlo de
iii. Hospital Dia;
qualidade e de produtividade, zelando pela melho
zv. Medicina Ocupacional.
ria contínua da qualidade dos cuidados de saúde;
c) Serviços de Apoio ao Diagnóstico e Terapêutica
g) Garantir a organização e constante actualização dos
que compreende:
i. Laboratório de Patologia Clínica; processos clínicos, através da revisão das decisões
ii.Laboratório de Anatomia Patológica; de admissão e de alta, mantendo um sistema de
iii.Farmácia Central; codificação correcto e atempado das altas clínicas,
h) Propor ao Director Clínico a realização de audito
iv. Imagiologia;
v. Hemoterapia; rias clínicas;
vz. Central de Esterilização; i) Garantir a actualização das técnicas utilizadas, promo
vii. Medicina Física e de Reabilitação; vendo, por si ou propondo aos órgãos competentes,
vzzz. Hemodiálise; as iniciativas aconselháveis para a valorização,
ix. Psicologia Clínica; o aperfeiçoamento e a formação profissional o
x. Bloco Operatório; pessoal do Serviço;
xz. Anestesia; j) Tomar conhecimento e determinar as medidas a e
xzz. Medicina Nuclear. quadas em resposta as reclamações apresenta
d) Serviços de Internamento que compreende:
pelos utentes ao Hospital;
z. Medicina Interna; k) Assegurar a gestão adequada dos recursos humano ,
zz. Pediatria; incluindo a avaliação interna do desempen
global dos profissionais, dentro dos parâme
iv. Cirurgia Geral;
estabelecidos; ,
v. Cirurgia Pediátrica; l) Organizar supervisionar todas as actividades
vi. Ginecologia;
mação e investigação; a0
vii. Neurocirurgia;
m) Coordenar toda a actividade do pessoa a
viii. Cirurgia Plástica, Reconstrutiva e Queimados;
serviço independentemente do regime de tra
ix. Serviço de Doenças Infecciosas e Parasitárias;
que o liga ao Hospital; de controlo
x. Maxilo Facial;
n) Promover a manutenção de um sistema arCja
xi. Ortopedia e Traumatologia;
interno eficaz destinado a assegurar a sa va
xii. Cardiologia;
dos activos, a integridade e fiabilidade o
xiii. Neurologia;
de informação e a observância das leis, 0
xiv. Nefrologia;
lamentos e das normas aplicáveis, ^el^e^njjos;
xv. Anestesia;
xvi. Urologia; acompanhamento dos objectivos globais
registo atempado e correcto a c^
o) Garantir o
Cuidados Intensivos;
xvii.
xviii. Gastrenterologia, zação dos actos clínicos e providenciar pe
3. Ao Director de Serviços Clínicos compete, com a sal dos bens e equipamentos do serviço, conSLifn°
vaguarda das competências técnicas e científicas atribuídas p) Assegurar a gestão adequada e o controlo o ^^ente
^Pete,com asai-
a outros profissionais, planear e dirigir toda a actividade do dos produtos mais significativos, nomea
respectivo serviço de acção médica, sendo responsável pela medicamentos e material clínico; $ pOr
correcção e prontidão dos cuidados de saúde a prestar aos q) Exercer as demais competências estabe cc
utentes, bem como pela utilização e eficiente aproveitamento lei ou determinadas superiormente. delegar
dos recursos postos à sua disposição. 5.0 Director dos Serviços Clínicos e Técnicos po ^^ço,
as suas competências a outros médicos especialistas
reservando para si o controlo da actividade do mcs
I SÉRIE - N.° 158 - DE 27 DE AGOSTO DE 2014
3665
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cumprimento dos tratamentos prescritos e a realização dos i) Representar o Hospital, por delegação do Director
exames complementares necessários. Geral, junto das instituições de ensino ou de inves
2. As Unidades de Enfermagem desenvolvem as suas tigação na Área das Ciências de Saúde;
actividades em todas as áreas assistenciais, proporcionando j) Colaborar com os Directores Clínico, de Enferma
de forma contínua cuidados de enfermagem aos doentes, sob gem e o Administrador na elaboração dos planos
orientação médica. de formação dos trabalhadores adstritos às res
3. As Unidades de Enfermagem são dirigidas pelo Director pectivas áreas;
de Enfermagem. k) Interagir com os Directores Clínicos, de Enferma
SECÇÃO V gem e o Administrador na adequação do ensino
Direcção Pedagógica c Científica e aprendizagem aos recursos humanos e meios
ARTIGO 27.°
disponíveis;
(Definição c composição) l) Presidir o Conselho Pedagógico-Científico e às
ARTIGO 34.°
d) Preparar do ponto de vista administrativo e logístico (Competências do Administrador)
3670
d) Transportar os cadáveres para a Casa Mortuária do
ARTIGO 40.’ Hospital, dentro dos horários pré-estabelecidos
(Serviço de Transporte)
no regulamento.
5. Os maqueiros são coadjuvados pelos enfermeiros que
são os responsáveis pelos doentes.
1
6. O trabalho dos maqueiros estende-se em toda a
"spones, bem como controlar os recursos
área hospitalar.
humanos afectos ao serviço,
7. A Central de Maqueiros deve dispor de meios de
b) Fazer a gestão de horários dos motoristas e manu-
Tenção das viaturas em todas as suas vertentes em comunicação operacionais.
articulação com o responsável de equipamentos ARTIGO 44.°
(Secretariado dc Apoio)
e instalações;
c) Exercer as demais competências estabelecidas por O Secretariado de Apoio é o órgão de serviço intemo do
lei ou determinadas superiormente. Hospital que assegura a actividade dos Órgãos de Direcção no
ARTIGO 41.° seu relacionamento com outras entidades públicas ou privadas.
(Serviços dc Segurança)
ARTIGO 45.°
1. Ao Serviço de Segurança incumbe o seguinte: (Unidade da Direcção)
a) Assegurar a protecção das instalações, dos meios, Todos os Órgãos de Direcção são solidários e auxiliam o
dos trabalhadores e dos doentes; Director Geral, no seu relacionamento com outras entidades
b) Organizar a circulação rodoviária, estacionamentos
públicas ou privadas.
e controlo das portarias e acessos no perímetro
ARTIGO 46.°
do Hospital; (Incompatibilidades)
c) Exercer as demais competências estabelecidas por O exercício do cargo de Director Geral, Director Clínico,
lei ou determinadas superiormente. Director de Enfermagem, Director Pedagógico e Científico
ARTIGO 42.° e Administrador é incompatível com o exercício de outras
(Casa Mortuária) funções, públicas ou privadas, que contrariem as finalidades
1. A Casa Mortuária é encarregue de: e os valores que lhes são inerentes, excepto a docência e
a) Receber, conservar e entregar os corpos dos doentes
falecidos no Hospital; a investigação.
b) Receber, conservar e entregar os corpos dos faleci SECÇÃO VJI
Conselho Geral
dos fora do Hospital no âmbito do Regulamento
Intemo da Casa Mortuária; ARTIGO 47.°
(Composição e funcionamento)
c) Exercer as demais competências estabelecidas por
Dei • nSe^° Geral é o Órgão Consultivo, composto
lei ou determinadas superiormente.
2. A Casa Mortuária é dirigida por um chefe, com perfil
Pe os seguintes membros:
adequado, nomeado em comissão de serviço por Despacho
a) Director Geral que o preside;
do Ministro da Saúde, sob proposta do Director Geral. * Representante do Ministério da Saúde;
ARTIGO 43.°
P esentante do Governo da Província de Luanda;
(Central dc Maqueiros)
Representante do Distrito do Rangel;
A Central de Maqueiros é dirigida por um chefe, com perfil representante de cada grupo profissional (Médico,
adequado, com a categoria de Chefe de Secção, nomeado em écnico Superior de Saúde, Enfennagem, Técnico
comissão de serviço por Despacho do Ministro da Saúde, sob
de Diagnóstico e Terapêutica, Administrativo e
proposta do Director Geral.
2. A Central de Maqueiros deve ter um efectivo mínimo
aP°f0 Hospitalar);
de 45 (quarenta e cinco) elementos.
3. A prestação de serviço é assegurada através de trabalho 2 •^Representante
Os Presentantedos Utentes;
da Liga dos Amigos do Hospital.
em regime de turno. ConcAiJ ^embros do Conselho Directivo têm assento no
4. Os Maqueiros têm as seguintes funções:
a) Recepcionar os doentes acamados ou com limita
Parte do C PreSentantes cada grupo profissional que fazem
ções de marcha em maca ou em cadeira de rodas;
b) Transportar os doentes para a realização de exames Droficeí °nse^10 Geral são eleitos nos respectivos grupos
de diagnósticos e actos cirúrgicos;
c) Transportar os doentes acamados ou com limita
4 em
vezes aiS’ COm um ^arei
0°"cad ndato de> ordinariamente,
^ne~se 3 (três) anos. 2 (duas)
ções de marcha que têm alta para o domicílio ou Pelo seu Pr & ° extTaord,nariamente sempre que convocado
transferidos em maca ou em cadeira de rodas, até
à ambulância ou viatura particular;
I SÉRIE - N.° 158 - DE 27 DE AGOSTO DE 2014
3671
9Ue o preside, e é constituído pelos seguintes membros: ao Director de Enfermagem que o preside e é constituído por:
Directores dos Serviços Clínicos; a) Supervisores de Enfermagem;
Chefes dos Serviços de Apoio ao Diagnóstico e b) Enfermeiros-Chefes dos Serviços e Secções de
Terapêutica; Enfermagem.
diário darepúBL1Ca
3672
SECÇÃO XII
2.0 Conselho de Enfermagem reúne-se ordinariamente, Conselho Pedagógico c Científico
ANEXO 1
Quadro de pessoal do Hospital Américo Boavida a que se refere o artigo 60.° do presente Estatuto
Director Clínico
1
Director de Enfermagem 1
Supervisores de Enfermagem 5
Direcção e
Chefia
Enfermeiros-Chefes 23
Chefe de Departamento 7
Chefes de Secção 15
Primeiro Assessor 1
Telefonista Principal
Telefonista Telefonista de L* Classe
Cozinheiro de 2a Classe 4
Apoio
Hospitalar Cozinheiro de 3.’ Classe 7
Assistente Principal 1
Olhador
Técnica 2
Social Assistente Social de 1Classe
Superior ->
Assistente Social dc 2." Classe
2
Assistente Social de 3." Classe
ANEXO II
a que se refere o artigo 60.
3676
DIRECÇÃO GERAL
^22^epúbLica
| SÉRIE- ,° 158 - DE 27 DE AGOSTO DE 2014
ENFERM AGEM
DE
D IR E C Ç Ã O 3677
3678
I SÉRIE - N.° 158 - DE 27 DE AGOSTO DE 2014
3679
O
•<
O
w
z
s
Q
O Presidente da República, J osé E duardo dos S antos.
I SÉRIE - N.° 158 " DE 27 DE AGOSTO DE 2014 3681
II
ministérios da administração Quadro de Pessoal
do TERRITÓRIO E DA EDUCAÇAO Necessidades do Pessoal Categoria/Cargo (c)
1 Director
Decreto Executivo Conjunto n.° 261/14 4 Coordenador
dc 27 dc Agosto 1 Chefe de Secretaria
Direcção
Constituição da República de Angola, e de acordo com o
Subdirector Pedagógico
estabelecido no n.° 4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial
Subdirector Administrativo
n.° 6/10, de 24 de Fevereiro; determina-se: Coordenador de Turno
° —São criadas as Escolas do Ensino Primário n.os 175
l. Coordenador de Curso
— Caculo Calucala, 193 — Muloco, 196 — Quilemba, Coordenador de Desporto Escolar 1.
Chefia
205 — Tabi I e 210 — Zundo, sitas no Município de Samba Coordenador de Círculos de Interesse 1
2 turnos com 36 alunos por sala e capacidade para 288 alunos. Coordenador de Disciplina
Chefe de Secretaria 1
2-° E aprovado o respectivo quadro de pessoal das
Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
escolas ora criadas, constante dos modelos anexos ao presente 1.° Escalão
Professor do II Ciclo do Ensino Secundário e
Decreto Executivo Conjunto, dele fazendo parte integrante. Prof. do 11 Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
2.° Escalão
Publique-se. Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
3.° Escalão
Médio Diplomado
Luanda, aos 18 de Agosto de 2014. Prof. do 11 Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
4.° Escalão
O Ministro da Administração do Território, Bornito de Prof. do 11 Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
5.° Escalão
Baltazar Diogo. Prof. do 11 Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
0 Ministro da Educação, Pinda Simão. 6.° Escalão
Prof. do 11 Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
7.° Escalão
Prof. do 11 Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do
MODELO PARA CRIAÇÃO/ 8.° Escalão
LEGALIZAÇÃO DA ESCOLA Prof. do 1 Ciclo do Éns. Sec. Diplomado do I.° Escalão
Secundário Diplomado
I Ciclo do Ensino
Dados sobre a Escola Prof. do 1 Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 4.° Escalão
Província: Cuanza-Norte. Prof. do 1 Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 5.° Escalão
Município: Samba Caju. o i cn — Muloco, Prof .do 1 Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 6.° Escalão
Escola n.° 175 — Caculo Calucala, n. ° __ T.undo. Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 1.° Escalão 1
Professor do Ensino
n.« 196 — Ouilemba, n.° 205 — "fabi U n. Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 2.° Escalão l
Primário
N.° de turmas: 8.
Primário Auxiliar
- MINISTÉRIO DO COMÉRCIO