ECONOMIA - Aula-00-94c5-Completo - 230524 - 102430

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Aula 00

ISS-RJ (Analista de Planejamento e


Orçamento - APO) Passo Estratégico de
Economia - 2023 (Pós-Edital)

Autor:
Leonardo Gadelha, Celso Natale

12 de Maio de 2023

09299686700 - felipe Augusto


. Túlio Lages
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Leonardo Gadelha, Celso Natale
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CONTAS NACIONAIS
Sumário

Apresentação ...................................................................................................................................................... 2

O que é o Passo Estratégico? ............................................................................................................................. 3

Análise Estatística ................................................................................................................................................ 4

O que é mais cobrado dentro do assunto? ..................................................................................................... 4

Aposta estratégica.............................................................................................................................................. 5

Roteiro de revisão e pontos do assunto que merecem destaque ........................................................................ 6

Questões estratégicas ....................................................................................................................................... 12

Questionário de revisão e aperfeiçoamento .................................................................................................... 17

Perguntas ...................................................................................................................................................... 17

Perguntas com respostas ............................................................................................................................... 18

Lista de Questões Estratégicas .......................................................................................................................... 19

Gabarito ....................................................................................................................................................... 21

ISS-RJ (Analista de Planejamento e Orçamento - APO) Passo Estratégico de Economia - 2023 (Pós-Edital)
www.estrategiaconcursos.com.br

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Leonardo Gadelha, Celso Natale
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APRESENTAÇÃO
Olá!

Meu nome é Celso Natale e serei seu analista neste Passo Estratégico de Economia p/ ISS-RJ (versão Pós-
Edital)!

Além de professor titular de Economia – Micro, Macro, Setor Público, Internacional, entre outras – aqui do
Estratégia Concursos, sou coordenador dos cursos da Diplomacia e Analista do Banco Central do Brasil,
meu primeiro e único concurso. Como passei? Com estratégia (e muito esforço, é claro), e é isso que
pretendo dividir com você nos próximos dias.

Atuar no Passo é consequência natural de tantos anos debruçado sobre provas de concursos, porque isso
me proporcionou uma visão bastante aprofundada da forma como as bancas elaboram as provas e, mais
importante, da forma como os candidatos são aprovados.

Além disso, se há algo que aprendemos em Economia é a otimizar os recursos escassos, como seu tempo,
não é? Nessa missão, conto com a ajuda de um colega especialista na área, e já vou passar a palavra para
ele.

E aí, tudo joia? Meu nome é Leonardo Gadelha e, assim como o Mestre Celso, estarei à disposição para
ajudar você nessa caminhada. Sou Economista formado pela Universidade Federal do Ceará (UFC), com
especialização em Direito Tributário. Fui recentemente aprovado no concurso da Funsaúde 2021 para o
cargo de Economista, e sou professor de Economia e Finanças Públicas do Sistema de Questões do
Estratégia, além de fazer parte da equipe de Economia responsável pelo fórum de dúvidas.

A banca FGV possui tradição relevante em provas de Economia e Finanças Públicas, mas existem assuntos
cujo banco de questões é mais restrito. Por esse motivo, sempre que for necessário, iremos inserir
questões de outras bancas para consolidar o seu entendimento da disciplina. No mais, estamos juntos para
te ajudar durante toda a sua jornada.

Enfim, estamos muito felizes e comprometidos com essa responsabilidade. Vamos juntos!

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O QUE É O PASSO ESTRATÉGICO?


O Passo Estratégico é um material escrito e enxuto que possui dois objetivos principais:

a) orientar revisões eficientes;

b) destacar os pontos mais importantes e prováveis de serem cobrados em prova.

Assim, o Passo Estratégico pode ser utilizado tanto para turbinar as revisões dos alunos mais adiantados
nas matérias, quanto para maximizar o resultado na reta final de estudos por parte dos alunos que não
conseguirão estudar todo o conteúdo do curso regular.

Em ambas as formas de utilização, como regra, o aluno precisa utilizar o Passo Estratégico em conjunto
com um curso regular completo.

Isso porque nossa didática é direcionada ao aluno que já possui uma base do conteúdo.

Assim, se você vai utilizar o Passo Estratégico:

a) como método de revisão, você precisará de seu curso completo para realizar as leituras indicadas no
próprio Passo Estratégico, em complemento ao conteúdo entregue diretamente em nossos relatórios;

b) como material de reta final, você precisará de seu curso completo para buscar maiores esclarecimentos
sobre alguns pontos do conteúdo que, em nosso relatório, foram eventualmente expostos utilizando uma
didática mais avançada que a sua capacidade de compreensão, em razão do seu nível de conhecimento do
assunto.

Seu cantinho de estudos famoso!


Poste uma foto do seu cantinho de estudos nos stories do Instagram e
nos marque:

@passoestrategico
Vamos repostar sua foto no nosso perfil para que ele fique famoso entre
milhares de concurseiros!

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ANÁLISE ESTATÍSTICA
Inicialmente, convém destacar os percentuais de incidência de todos os assuntos previstos no nosso curso
– quanto maior o percentual de cobrança de um dado assunto, maior sua importância:

Grau de incidência em
concursos similares
Assunto
FGV
Contas nacionais; 17,82%
Balanço de pagamentos. 8,14%
Agregados monetários, conceito e funções de moeda, processo de criação e
destruição de moeda, multiplicador monetário, demanda por moeda; 11,96%
7. Curva de Phillips, expectativas racionais e inflação. 3. A economia no longo
prazo: produto potencial e produto efetivo.
9,66%
4. Objetivos e instrumentos de política monetária, regime de metas para a
inflação. 5 Política fiscal e seus instrumentos. 12,22%
2. Principais modelos macroeconômicos: modelo clássico, modelo keynesiano
simples, modelo IS-LM. 13,16%
6. Modelos de determinação da renda em economias fechada e aberta. 6,76%
Regimes cambiais e taxa de câmbio de equilíbrio. Termos de troca. 4,80%
Impostos 6,76%
Conceitos de dívida e déficit pública. 6,76%
Modelos de Crescimento econômico: Harrod-Domar e Solow. Consumo,
Poupança, investimento e o papel do sistema financeiro. Ciclos econômicos. 2,05%

O que é mais cobrado dentro do assunto?

Considerando os tópicos que compõem os nossos assuntos, possuímos a seguinte


distribuição percentual:

% de cobrança
Tópico
FGV
Conceitos e Identidades macroeconômicas básicas. 72,41
Mensurações do produto 20,02
Sistema de contas nacionais no Brasil. 7,57

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APOSTA ESTRATÉGICA
A ideia desta seção é apresentar os pontos do conteúdo que mais possuem chances de serem cobrados em
prova, considerando o histórico de questões da banca em provas de nível semelhante à nossa 1.

Dentro do assunto “Contabilidade Nacional”, as mensurações do produto é um assunto com grande


incidência e relativamente simples de esquematizar e compreender. Então tem um excelente custo X
benefício. Por isso, é minha aposta estratégia.

A preço de mercado

(-) i.i. (+) subsídios


Bruto
A custo de fatores
Interno (-)depreciação

Líquido
(-)RLEE
Produto

Nacional

Observe que no extremo superior temos o PIB PM. Para obter as outras medidas de produto, basta irmos
descendo e subtraindo o fator considerado. Por exemplo, para obtermos o PNL CF subtraímos a RLEE, a
depreciação e os impostos e, como exceção à regra, somamos os subsídios.

1
Vale deixar claro que nem sempre será possível realizar uma aposta estratégica para um determinado
assunto, considerando que às vezes não é viável identificar os pontos mais prováveis de serem
cobrados a partir de critérios objetivos ou minimamente razoáveis.

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ROTEIRO DE REVISÃO E PONTOS DO ASSUNTO QUE


MERECEM DESTAQUE

A ideia desta seção é apresentar um roteiro para que você realize uma revisão completa do assunto e, ao
mesmo tempo, destacar aspectos do conteúdo que merecem atenção.

Para revisar e ficar bem preparado no assunto, você precisa, basicamente, seguir os passos a seguir:

1. A Macroeconomia é o ramo da Ciência Econômica que estuda a economia como um todo, em nível
agregado, por meio da análise dos grandes agregados econômicos, como o consumo e a produção de um
país inteiro.

1.1 Seus objetivos são: “estabilidade de preços”, “alto nível de emprego”, “crescimento e
desenvolvimento econômico” e “distribuição de renda”.

1.2 Para ser capaz de analisar essas variáveis (preços, renda, emprego e crescimento), a
Macroeconomia utiliza o sistema de Contas Nacionais.

2. Há sete conceitos básicos de contabilidade nacional que você precisa conhecer e lembrar: produto,
renda, consumo, poupança, investimento e despesa.

2.1 O Produto é o total da produção de bens e serviços finais de uma economia em determinado
período de tempo (variável do tipo fluxo), mensurada em unidades monetárias. Pode ser
mensurado pelo valor adicionado em cada etapa da produção.

2.2 A Renda é o somatório das remunerações dos fatores de produção.


Fator de produção Remuneração
Trabalho Salários – s
Capital de Empréstimo Juros – j
Capital de Risco Lucros – l
Capital Físico Aluguéis – a

2.3 O consumo é o valor dos bens e serviços adquiridos pelos indivíduos para satisfação de seus
desejos, e pode ser dividido em dois tipos: o consumo C, das famílias, e o consumo G, do governo.
Em C, também chamado de consumo pessoal, temos o valor dos bens adquiridos voluntariamente
pelas pessoas no mercado. Em G, também chamado de gastos do governo, temos os bens e serviços
de uso coletivo colocados à disposição da sociedade pelo setor público, como segurança nacional,
educação, saúde etc. Temos então que: CTOTAL=C+G.

2.4 A Poupança (S) é a parte da renda (Y) que não é destinada ao consumo (C). Portanto: S=Y–C

2.5 Investimento (I) é o acréscimo de estoque físico de capital, incluindo a formação bruta de capital
físico (FBKF) mais e a variação dos estoques. I=FBKF+∆E.

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2.5.1 A FBKF corresponde ao investimento das empresas em aumento da capacidade


produtiva.

2.5.2 A Variação de Estoque (∆E), ou investimento em estoques, corresponde à variação


líquida nos estoques de bens – acabados ou em elaboração – e de matérias-primas utilizadas
no processo produtivo.

2.5.3 Parte da FBKF é destinada a repor o capital desgastado pelo uso, seguindo que, ao
subtrairmos a depreciação do Investimento, teremos o investimento líquido. IL=I-
Depreciação

2.6 A Despesa (D), também chamada de Demanda, consiste na mensuração desse gasto e
contempla cada um dos quatro gastos dos respectivos agentes.
Agente Despesa
Famílias C – Consumo
Empresas I – Investimento
Governo G – Gastos do governo
Resto do mundo X – Exportações
(-) M - Importações

D=C+I+G+X-M

2.6.1 Note que o M, referente às importações, entra com sinal negativo. Isso acontece
porque as importações são produção do resto do mundo e não a produção nacional. Elas
não fazem parte do conceito da demanda agregada, ou seja, das despesas com a nossa
produção. Pelo mesmo motivo precisamos somar as exportações (X), posto que são
despesas do resto do mundo com a nossa produção.

2.6.2 Como o Produto é a soma do valor de todos os bens e serviços produzidos, e a Despesa
é a soma de todo o gasto com esse Produto, existe a identidade: Produto=Despesa.

3 A principal identidade Macroeconômica é: P≡Y≡D (Produto≡Renda≡Despesa). O símbolo “≡” significa “é


idêntico a”. Diferente de uma relação de igualdade, a relação de identidade indica que os termos são
equivalentes por causa de suas próprias definições. O diagrama conhecido como Fluxo Circular da Riqueza
ajuda a identificar essa identidade.

3.1 O Fluxo Circular da Riqueza demonstra as interações entre as famílias (donas dos fatores de
produção e consumidoras dos produtos) e as empresas (donas dos produtos e consumidoras dos
fatores de produção.

3.2 Os fluxos reais (bens, serviços e fatores de produção) estão demonstrados por setas vermelhas e
menores, enquanto os fluxos monetários estão indicados por setas azuis, maiores. Perceba que as
remunerações que as empresas pagam os fatores de produção (renda) é utilizada para adquirir bens
e serviços (despesa) aos preços de mercado (produto). Portanto, Y=D=P.

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3.3 Essa relação também significa que podemos mensurar a produção sob três óticas: a ótica do
produto (produção), a ótica da renda e a ótica da despesa.

Produto (valor final da produção de bens e serviços)  Ótica da Produção


=
Renda (s+j+l+a)  Ótica da Renda
=
Despesa (C+G+I+X-M)  Ótica da Despesa

Por vezes, o termo “agregada” é adicionado ao lado do conceito básico, como “renda agregada” e
“despesa agregada”, mas seu acréscimo ou omissão não muda nada, se estivermos nesse contexto
da Macroeconomia.

3.4 A outra identidade fundamental é entre poupança e investimento. Em uma Economia aberta e
com governo, a despesa passa a ser igual à soma dos gastos das famílias, das empresas, do governo
e do resto do mundo: D=C+I+G+X-M.

3.4.1 A renda, por sua vez, passa a ser destinada ao consumo (C), à poupança (S) e aos
impostos (T). Então: R=C+S+T

3.4.2 Igualando renda e despesa, temos:

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C+I+G+X–M=C+S+T

Como o consumo (C) aparece dos dois lados, podemos ignorá-lo:

I+G+X–M=S+T

isolando o investimento do lado esquerdo:

I=S+T–G+M-X

Observe que T-G são os impostos que o governo recebe menos os seus gastos, ou
seja, é a poupança do governo.
M-X, por sua vez, são as importações (valores que o resto do mundo recebe da
economia em questão) menos as exportações, ou seja, é a poupança externa.
Sobra S, representando, desta vez, a poupança privada (das famílias). Vamos colocar
os novos conceitos na identidade:

I = SP + SG + SEXT

Portanto, o investimento é igual à poupança total.

4. É indispensável que você conheça as diferentes mensurações do produto: interno X nacional, bruto X
líquido, a custo de fatores X a preço de mercado, real X nominal.

4.1 O PIB (produto interno bruto) é s medida de todos os (i) bens e serviços finais gerados (ii) dentro
das fronteiras do país, em (iii) determinado período de tempo, e (iv) avaliados a preço de mercado.

4.1.1 Apenas bens e serviços finais entram no cálculo do PIB. Portanto, não são considerados
os bens intermediários que, como vimos, são aqueles utilizados para produzir outros bens, e
não para serem vendidos ao consumidor final.

4.1.2 Entretanto, é importante diferenciarmos bens intermediários dos bens de capital, estes
sim, são somados ao PIB. Os bens de capital (máquinas e instalações) adquiridos pelas
empresas, no período corrente, para produção de bens, são somados ao PIB. Apenas uma
parte dos bens de capital é consumida na produção, e isso se dá na forma do desgaste de
uso sofrido pelas máquinas e instalações. Essa parte recebe o nome de depreciação.

4.1.3 Além dos bens de capital, há outros bens que não foram adquiridos pelos
consumidores finais, mas são contabilizados no PIB: os estoques. Quando a empresa produz
algo e não vende no mesmo período corrente, ou quando adquire bens intermediários, mas
não os utiliza, temos que ela investiu em estoques, e como esses não estarão incluídos no
valor dos bens e serviços finais vendidos no período, eles devem ser contabilizados no PIB.

4.1,4 O PIB contabiliza os bens e serviços produzidos dentro das fronteiras do país,
independentemente da nacionalidade da empresa.

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4.1.5 O PIB sempre é mensurado em determinado período. Significa que transações como
compras de imóveis ou veículos produzidos em 2019 não serão considerados no PIB de
2020, bem como os estoques que foram formados nos anos anteriores, mas que só em 2020
chegaram ao consumidor final.

4.1.6 Os bens e serviços, no PIB, não avaliados a preços de mercado, que são aqueles que
preços que consumidor paga. Uma limitação do PIB a preços de mercado (PIB PM) é que, nos
preços de mercado, estão incluídos os impostos indiretos (aqueles que incidem sobre
produtos) e os subsídios concedidos pelo governo. Portanto, variações no PIB a preços de
mercado podem decorrer de mudanças na política fiscal. Por esse motivo, o PIB também
pode ser calculado a custo de fatores (PIBCF), que consiste em somar essa remuneração,
chamada custo de fatores:
PIBCF = s + j + l + a
PIBCF = PIBPM – impostos indiretos + subsídios
PIBPM = PIBCF + impostos indiretos – subsídios

4.2 O PNB (Produto Nacional Bruto), ao contrário do PIB, inclui as rendas dos residentes e das
empresas domésticas auferidas no exterior e exclui as rendas de empresas e residentes estrangeiros
que atuam no país.

4.2.1 Para obtermos o PNB, partimos do PIB, incluímos a renda recebida do exterior e
excluímos a renda enviada ao exterior. Quando a renda recebida supera a renda enviada,
chamamos o resultado de renda líquida recebida do exterior. Caso contrário, teremos a
renda líquida enviada ao exterior (RLEE).
RLEE = REE - RRE
PNB = PIB - RLEE

4.2.2 No caso de países como o Brasil, onde há grande presença de empresas estrangeiras
em seu território, e poucas empresas nacionais em outros países, costuma-se utilizar o
conceito de RLEE, visto que ele será positivo, indicando que mais renda é enviada do que
recebida do exterior. Como resultado, o PIB será maior do que o PNB.

4.2.3 Perceba que, na figura a seguir, as rendas enviadas ao exterior são maiores do que as receitas
recebidas do exterior e, portanto, o PNB é menor que o PIB.

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4.3 Por fim, é preciso compreender a diferença entre PIB real x PIB nominal.

4.3.1 Quando simplesmente somamos os preços vigentes ou correntes de toda a produção


de uma economia gerada em determinado período de tempo, dentro das fronteiras do país,
obtemos uma medida chamada PIB nominal.

4.3.2 O PIB nominal pode crescer de um ano para o outro por dois motivos: crescimento da
produção ou aumento no nível de preços.

4.3.3 Para podermos mensurar somente o crescimento da produção, sem sermos iludidos
pela inflação, utilizamos o conceito de PIB real.

4.4 Para obter o PIB real, fixamos o nível de preços em um ano base. Por isso, dizemos que o PIB
real (ou PNB real ou PIL real) é medido a preços constantes.

4.4.1 O Deflator implícito do PIB é o PIB nominal dividido pelo PIB real.
PIBNOMINAL
Deflator implícito =
PIBREAL

4.5 A diferença entre produto bruto e produto líquido é a depreciação. Portanto, quanto maior a
depreciação, menor o produto líquido.

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QUESTÕES ESTRATÉGICAS
Nesta seção, apresentamos e comentamos uma amostra de questões objetivas selecionadas
estrategicamente: são questões com nível de dificuldade semelhante ao que você deve esperar para a sua
prova e que, em conjunto, abordam os principais pontos do assunto.

A ideia, aqui, não é que você fixe o conteúdo por meio de uma bateria extensa de questões, mas que você
faça uma boa revisão global do assunto a partir de, relativamente, poucas questões.

1. (2009/FGV/SEFAZ-RJ/Auditor Fiscal da Receita Estadual) Numa economia, apenas dois bens são
produzidos: azeitonas e sorvete. Em 2006, foram vendidos um milhão de latas de azeitonas a R$ 0,40
cada e 800.000 litros de sorvete a R$ 0,60 cada. De 2006 a 2007, o preço da lata de azeitonas subiu 25% e
a quantidade de latas vendidas caiu 10%. No mesmo período, o preço do litro de sorvete caiu 10% e o
número de litros vendidos aumentou 5%.

A respeito do texto acima, analise as afirmativas a seguir:

I. O PIB nominal em 2006 equivale a R$ 880.000,00 e em 2007 a R$ 903.600,00.

II. O PIB real de 2007, usando ano base de 2006, foi de R$ 864.000,00.

III. O uso da série de PIB nominal dessa economia para os anos 2006 e 2007 pode induzir o analista a
subestimar seu crescimento econômico.
Assinale:
a) se somente a afirmativa I estiver correta.
b) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
c) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
d) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
e) se todas as afirmativas estiverem corretas.

Comentários:

Aqui, precisamos montar a seguinte tabela:

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Bem, já sabemos que a afirmação I está correta, pois traz valores para o PIB nominal idênticos aos que
encontramos.

Para analisarmos a afirmação II, teremos de replicar os preços de 2006 no ano de 2007. Vamos readaptar a
tabela:

Também está correta! Mas com isso, infelizmente, ainda teremos de analisar a afirmação III.

Ao observamos somente o PIB nominal (primeira tabela), parece-nos que houve crescimento da produção,
quando na verdade foi a variação dos preços que causa essa impressão. O PIB real, por outro lado,
diminuiu! Portanto, o PIB nominal pode levar a superestimarmos (estimar cima do correto) o crescimento.
A afirmativa III, portanto, está errada.

Gabarito: “c”

2. (2011/FGV/SEFAZ-RJ/Analista de Controle Interno) Dado um PIB Nominal de R$ 3 trilhões e um


Deflator de 120, o PIB Real é:
a) R$ 25 bilhões.
b) R$ 250 bilhões.
c) R$ 2,5 trilhões.
d) R$ 3,6 trilhões.
e) R$ 3,2 trilhões.

Comentários:

O deflator nada mais é que a relação entre PIB nominal e PIB real, ou seja,

Deflator = PIBNOMINAL/PIBREAL

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Note que o deflator fornecido está em percentual – embora a questão não deixe explícito – de forma que
devemos dividi-lo por 100. Além disso, para simplificar, vamos dividir o PIB nominal fornecido por 1 trilhão:

1,2 = 3 /PIBREAL.

PIBREAL x 1,2 = 3

PIBREAL = 3 / 1,2

PIBREAL = 2,5

Gabarito: “c”

3. (2018/FGV/SEFIN-RO/Auditor Fiscal de Tributos Estaduais) O Produto Nacional Bruto (PNB) pode ser
obtido a partir
a) do Produto Interno Bruto, deduzida a renda líquida enviada ao exterior.
b) do Produto Interno Bruto, deduzida a depreciação.
c) do Produto Interno Bruto, deduzidos os custos de fatores.
d) do Produto Interno Líquido, somada a depreciação.
e) da Renda Nacional, deduzidos os lucros e os impostos diretos.

Comentários:

O conceito de PIB é geográfico, ou seja, é o total produzido dentro do território nacional,


independentemente da origem dos fatores de produção.

Podemos obter o PNB a partir do PIB, bastando subtrair a renda líquida enviado ao exterior.

Gabarito: “a”

4. (FGV - ICMS/RJ – 2008) Quando a renda líquida enviada ao exterior (RLEE) é deficitária, pode-se dizer
que:
a) PNL > PIL.
b) PIL < PIB.
c) RNL < RD.
d) PNB > PIB.
e) PIB > PNB.

Comentários:

PIB = PNB + RLEE

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(1) Se RLEE > 0, então PIB > PNB

(2) Se RLEE < 0, então PIB < PNB (ou seja, a letra D está correta)

Uma interessante dúvida que pode surgir reside no fato de por que a alternativa A também não está
correta. Vejamos:

A diferença entre a letra D e a letra A está no fato de que, na última, estamos utilizando conceitos líquidos,
ou seja, deduzidos da depreciação.

PNL = PNB – Depreciação

PIL = PIB – Depreciação

A chave da questão está em perceber que, no caso do PNL, subtraímos a depreciação nacional e, no caso
==504d7==

do PIL, subtraímos a depreciação interna. Ou seja, o mais correto tecnicamente é:

PNL = PNB – Dep nacional

PIL = PIB – Dep interna.

Assim sendo:

PIL = PNL + RLEE ➡ PIB – Dep interna = PNB – Dep nacional + RLEE

Neste caso, os valores das depreciações podem ser diferentes de tal forma que as conclusões observadas
em (1) e (2) podem não ser mantidas em todos os casos. Assim, a assertiva D é correta em qualquer caso,
enquanto a assertiva A não é correta em todos os casos. Logo, devemos marcar alternativa D.

Gabarito: “d”

5. (FGV - ECONOMISTA Jr. – POTIGÁS - 2006) - A soma do valor dos bens e serviços finais produzidos por
uma economia, num determinado período, define o conceito de:
a) Valor Bruto da Produção.
b) Produto Interno Bruto.
c) Produto Interno Líquido.
d) Produto Nacional Líquido.
e) Produto Nacional Bruto.

Comentários:

Apesar de ser uma questão antiga (2006), ela está aqui por um motivo. Vejamos:

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Esta questão é bastante capciosa, e nos exige um pouco de malícia na interpretação de seu enunciado.
Tenha em mente que sempre que uma banca falar do conceito de produto, sem maiores especificações ou
detalhes, é para considerarmos que está sendo falado do PIB (ou PIBPM).

No entanto, esta questão nos apresenta um caso diferente. Segue o conceito de produto:

“O produto é o valor de mercado de todos os bens e serviços finais produzidos em um país durante
um período de tempo.”

Segundo o que vimos na aula, devemos considerar o que está escrito acima como sendo o PIB do país.
Agora, preste atenção ao conceito do enunciado da questão:

“A soma do valor dos bens e serviços finais produzidos por uma economia, num determinado
período.”

Aparentemente, os conceitos são iguais, o que nos levaria a pensar que a questão define o conceito de PIB,
com a letra B sendo a resposta da questão. Entretanto, isto é só aparência! Os conceitos são diferentes e a
diferença reside na utilização das preposições. No conceito apresentado em aula, vimos “bens e serviços
finais produzidos em um país”. No conceito do enunciado, é utilizado “bens e serviços finais produzidos por
uma economia”.

Veja que, no primeiro caso, utiliza-se “em”, dando ideia que a produção foi produzida dentro de um país,
nas fronteiras de um país, ou internamente em um país (sem levar em conta se o bem/serviço foi
produzido por nacionais ou estrangeiros). Assim, o primeiro conceito nos diz o conceito de Produto Interno
Bruto (PIB).

No outro caso, utiliza-se “por”, dando ideia que a produção foi produzida por nacionais, por pessoas que
pertencem àquele país (sem levar em conta se o bem/serviço foi produzido dentro ou fora do país). Assim,
o segundo conceito nos diz o conceito de Produto Nacional Bruto (PNB).

Desta forma, pelo uso da preposição “por”, somos levados a concluir que o conceito exposto no enunciado
da questão nos diz o Produto Nacional Bruto (PNB). Está correta, portanto, a assertiva E.

Por fim, guarde o seguinte:

Bens e serviços finais produzidos no país ➡ PIB

Bens e serviços finais produzidos pelo país ➡ PNB

A diferença é bastante sutil e, uma vez ou outra, é possível que você encontre textos ou questões que não
obedeçam a este detalhe semântico. Mas em questões como esta, elaborada pela FGV, tal diferenciação é
crucial para acertar a questão.

Gabarito: “e”

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QUESTIONÁRIO DE REVISÃO E APERFEIÇOAMENTO


A ideia do questionário é elevar o nível da sua compreensão no assunto e, ao mesmo tempo, proporcionar
uma outra forma de revisão de pontos importantes do conteúdo, a partir de perguntas que exigem
respostas subjetivas.

São questões um pouco mais desafiadoras, porque a redação de seu enunciado não ajuda na sua resolução,
como ocorre nas clássicas questões objetivas.

O objetivo é que você realize uma autoexplicação mental de alguns pontos do conteúdo, para consolidar
melhor o que aprendeu ;)

Além disso, as questões objetivas, em regra, abordam pontos isolados de um dado assunto. Assim, ao
resolver várias questões objetivas, o candidato acaba memorizando pontos isolados do conteúdo, mas
muitas vezes acaba não entendendo como esses pontos se conectam.

Assim, no questionário, buscaremos trazer também situações que ajudem você a conectar melhor os
diversos pontos do conteúdo, na medida do possível.

É importante frisar que não estamos adentrando em um nível de profundidade maior que o exigido na sua
prova, mas apenas permitindo que você compreenda melhor o assunto de modo a facilitar a resolução de
questões objetivas típicas de concursos, ok?

Nosso compromisso é proporcionar a você uma revisão de alto nível!

Vamos ao nosso questionário:

Perguntas

1. Como é medido o produto pela ótica da produção?

2. Como é medido o produto pela ótica da renda?

3. Como é medido o produto pela ótica da despesa?

4. Qual é a diferença entre o PIB e o PNB?

5. Qual é a diferença entre o PIB a preços de mercado e o PIB a custo de fatores?

6. Qual é a diferença entre o PIB e o PIL (produto interno líquido)?

7. Cite dois problemas do PIB nominal a preços de mercado como forma de mensurar a produção de
um país.

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8. O PIB do Brasil é superior ao da Coreia do Sul, mas nosso país é considerado menos desenvolvido.
Como isso pode ser explicado?

Perguntas com respostas

1. Como é medido o produto pela ótica da produção?

É o somatório do valor dos bens e serviços produzidos durante determinado período.

2. Como é medido o produto pela ótica da renda?

É o somatório do valor das remunerações pagas aos fatores de produção durante determinado período.

3. Como é medido o produto pela ótica da despesa?

É o somatório dos gastos com bens e serviços durante determinado período.

4. Qual é a diferença entre o PIB e o PNB?

A renda líquida enviada ao exterior.

5. Qual é a diferença entre o PIB a preços de mercado e o PIB a custo de fatores?

Os impostos líquidos de subsídios.

6. Qual é a diferença entre o PIB e o PIL (produto interno líquido)?

A depreciação.

7. Cite dois problemas do PIB nominal a preços de mercado como forma de mensurar a produção de
um país.

Um problema é que nos preços de mercado estão “embutidos” os impostos e os subsídios, ou seja, uma
parte dos preços não é valor do produto, mas sim participação do governo. Além disso, os preços incluem
inflação, e um aumento no PIB nominal pode indicar apenas aumento nos preços, sem ter havido,
necessariamente, aumento na produção.

8. O PIB do Brasil é superior ao da Coreia do Sul, mas nosso país é considerado menos desenvolvido.
Como isso pode ser explicado?

Porque o PIB não leva em consideração a situação da população. Além de população maior do que a sul-
coreana, o Brasil tem grande parte de seu PIB concentrado em poucos indivíduos.

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Com isso, concluímos mais uma importante aula! = )

Grande abraço e bons estudos!!!

Prof. Celso Natale

Instagram: www.instagram.com/profcelsonatale

LISTA DE QUESTÕES ESTRATÉGICAS


1. (2009/FGV/SEFAZ-RJ/Auditor Fiscal da Receita Estadual) Numa economia, apenas dois bens são
produzidos: azeitonas e sorvete. Em 2006, foram vendidos um milhão de latas de azeitonas a R$ 0,40
cada e 800.000 litros de sorvete a R$ 0,60 cada. De 2006 a 2007, o preço da lata de azeitonas subiu 25% e
a quantidade de latas vendidas caiu 10%. No mesmo período, o preço do litro de sorvete caiu 10% e o
número de litros vendidos aumentou 5%.

A respeito do texto acima, analise as afirmativas a seguir:

I. O PIB nominal em 2006 equivale a R$ 880.000,00 e em 2007 a R$ 903.600,00.

II. O PIB real de 2007, usando ano base de 2006, foi de R$ 864.000,00.

III. O uso da série de PIB nominal dessa economia para os anos 2006 e 2007 pode induzir o analista a
subestimar seu crescimento econômico.

Assinale:
a) se somente a afirmativa I estiver correta.
b) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
c) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
d) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
e) se todas as afirmativas estiverem corretas.

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2. (2011/FGV/SEFAZ-RJ/Analista de Controle Interno) Dado um PIB Nominal de R$ 3 trilhões e um


Deflator de 120, o PIB Real é:
a) R$ 25 bilhões.
b) R$ 250 bilhões.
c) R$ 2,5 trilhões.
d) R$ 3,6 trilhões.
e) R$ 3,2 trilhões.

3. (2018/FGV/SEFIN-RO/Auditor Fiscal de Tributos Estaduais) O Produto Nacional Bruto (PNB) pode ser
obtido a partir
a) do Produto Interno Bruto, deduzida a renda líquida enviada ao exterior.
b) do Produto Interno Bruto, deduzida a depreciação.
c) do Produto Interno Bruto, deduzidos os custos de fatores.
d) do Produto Interno Líquido, somada a depreciação.
e) da Renda Nacional, deduzidos os lucros e os impostos diretos.

4. (FGV - ICMS/RJ – 2008) Quando a renda líquida enviada ao exterior (RLEE) é deficitária, pode-se dizer
que:
a) PNL > PIL.
b) PIL < PIB.
c) RNL < RD.
d) PNB > PIB.
e) PIB > PNB.

5. (FGV - ECONOMISTA Jr. – POTIGÁS - 2006) - A soma do valor dos bens e serviços finais produzidos por
uma economia, num determinado período, define o conceito de:
a) Valor Bruto da Produção.
b) Produto Interno Bruto.
c) Produto Interno Líquido.
d) Produto Nacional Líquido.
e) Produto Nacional Bruto.

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Gabarito

1. C
2. C
3. A
4. D
5. E

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