Exercícios para Trabalho em Grupo
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Exercícios para Trabalho em Grupo
CONTABILIDADE GERAL II
GBSM1
1
IAS 10_ACONTECIMENTOS APÓS O PERÍODO DE RELATO
3.2) Não tendo conseguido recuperar totalmente do acidente que sofreu, João Palanka meteu
um processo em tribunal contra a empresa MAKAS, exigindo uma indemnização de 20.000.000kz
pelos danos permanentes que sofreu. O advogado da empresa MAKAS, acredita que o tribunal muito
provavelmente decidirá a favor do lesado, contudo, considera que o mais provável é a MAKAS ser
obrigada a pagar uma indemnização de apenas 10.000.000kz. Perante esta situação, como deve o
contabilista proceder?
a) De acordo com o princípio da prudência, deve registar uma provisão de 20.000.000kz
(conta 39).
b) De acordo com a expectativa do advogado, deve registar uma provisão de 10.000.000kz
(conta 39) .
c) Devido à incerteza no valor da indemnização, deve apenas divulgar nas Notas às
Contas.
d) Devido à divergência de valores, não deve fazer qualquer registo nem qualquer
divulgação.
5.2) Em Agosto de 2019 a mesma empresa recebeu uma factura pagou à EPAL a despesa
referente à utilização do serviço de água referente ao mês de Dezembro de 2018 que, por lapso, não
tinha ainda sido paga, no valor de 6.000kz. Não havia nos registos de 2018, qualquer acréscimo em
relação ao fornecimento de água durante o mês de Dezembro. Como deve o Contabilista proceder?
a) Pode-se considerar um erro fundamental e, nesse sentido, este custo deve ser registada
como resultado transitado (conta 81) e novas demonstrações financeiras devem ser elaboradas,
reajustadas com o novo valor.
b) Apesar de ser um custo do ano 2018, não afecta fundamentalmente o resultado, dado o
valor ser reduzido. Nesse sentido pode-se registar a factura como custo no ano 2019 (conta 78.10 –
Correcções Relativas a Exercícios Anteriores) .
c) Atendendo ao facto da factura ser do ano anterior e não afectar o Resultado Líquido que
continua a ser positivo, não há necessidade de efectuar qualquer registo contabilístico, fazendo-se
apenas menção do erro, no final do ano 2018, nas Notas às Contas.
d) Este erro regista-se como “Provisão para outros riscos e encargos (Conta 78.1)”.
5.3) Para além dos 6000kz de água, a empresa TAFECHADO, LDA foi obrigada a pagar
uma multa de 5.500kz à EPAL, devido ao atraso na regularização desta dívida. Como deve o
Contabilista proceder?
a) Dado a multa referir-se a um pagamento do exercício anterior, pode-se considerar um
erro fundamental e, nesse sentido, este custo deve ser registada como resultado transitado (conta 81) e
novas demonstrações financeiras devem ser elaboradas, reajustadas com o novo valor.
b) Apesar de ser um custo do ano 2018, não afecta fundamentalmente o resultado, dado o
valor ser reduzido. Nesse sentido pode-se registar a factura como custo no ano 2019 (conta 78.10 –
Correcções Relativas a Exercícios Anteriores).
c) Atendendo ao facto da factura ser do ano anterior e não afectar o Resultado Líquido que
continua a ser positivo, não há necessidade de efectuar qualquer registo contabilístico, fazendo-se
apenas menção do erro, no final do ano 2018, nas Notas às Contas.
d) A multa deve ser considerada um custo do ano 2019, logo será registada normalmente
como custo desse período (conta 78.6 – Multas e Penalidades Contratuais) . Página 3 de 3
IAS 11_ Contrato de Construção
1) A empresa KUBIKO CAI celebrou um contrato para a construção de uma fábrica (edifício e
instalações) em Luena, no valor de 250.000.000kz. Os custos estimados para concluir a obra foram
inicialmente previstos serem de 175.000.000 sendo revisto posteriormente para 185.000.000kz. O prazo
previsto para realizar a obra são 3 anos. A informação financeira, ao longo do contrato foi a seguinte:
2) Uma empresa que se dedica à prestação de serviços nomeadamente à construção de imóveis para
terceiros (empreiteiro) celebrou um contrato para a construção de um imóvel pelo montante de
20.000.000Kz. O custo para a realização do contrato foi estimado em 16.000.000Kz, tendo sido revisto no
final do segundo ano para 18.000.000kz. O prazo previsto para a execução do contrato é de três anos e a
faturação será emitida: 40 % noprimeiro ano, 30 % no segundo ano e 30 % com a conclusão da obra.
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IAS_17_Locações
Exercício nº1
A Empresa Distribui, Lda., que actua no âmbito da entrega de bens alimentares em Luanda, mantém
relações comerciais a longo prazo com a Rentcar, Lda. no sentido de, em certos períodos do ano,
quando a actividade da empresa Distribui,Lda., apresenta uma maior procura, utilizar as viaturas
ligeiras desta durante um determinado prazo (em geral, nunca superior a três meses), ao fim dos quais
procede à devolução destas, procedendo então ao pagamento de uma renda (em função dos dias de
utilização das viaturas) e algumas despesas ou taxas extras eventuais.
Em 1 de Dezembro de 2023, a Disitribui, Lda. recebeu a factura, a qual liquidou de imediato, por
cheque, relativa aos movimentos do último trimestre de 2023, no valor de 150.000 Kz(IVA Incluído).
Exercício nº2
Com o objectivo de expandir os seus serviços em 2023, a SÓ Entrega, Lda., celebrou com a
sociedade Só Leasing, SA., um contrato de leasing relativo a uma viatura ligeira de passageiros para
ser utilizada por colaboradores do departamento financeiro. A proposta elaborada pela sociedade
Locadora inclui as seguintes condições:
No seguimento das condições acima apresentadas, foi recebida a proposta de contrato elaborado pela
sociedade SÓ Leasing, SA., onde se evidencia detalhadamente o plano de amortização da dívida,
conforme desenvolvido no mapa.(O grupo deve elaborar o mapa de amortização da dívida).
A empresa SO Entrega, Lda, aceitou as condições contractuais oferecidas pela SÓ Leasing, SA. Sabe-
se ainda que a vida útil económica definida pela empresa para as viaturas de passageiros é de 4 anos.
Assim e com base no enquadramento anteriormente apresentado, pretende-se o reconhecimento
contabilístico das operações relacionadas com o contrato de locação na óptica da SÓ Entregas Lda.,
durante o primeiro ano (ANO 2023) de vigência do contrato.
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IAS 20_ Contabilização dos Subsídios Governamentais e Divulgação
de Apoios Governamentais
Em 1/10/2015 a empresa recebeu do Estado um subsídio no valor de 5.000.000 para apoio à
actividade nos anos de 2015 e 2016 na sequência do reconhecimento do Estado pela dificuldade que o sector
de actividade da empresa atravessa e por considerar a empresa como estratégica para o desenvolvimento
Nacional.
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IAS 28_ Investimentos em Associadas e Empreendimentos
1)
conjuntospoios Governamentais
Durante o segundo semestre de 2017 a FILIUS, S.A era uma empresa subsidiária da ABC, Lda. e não
detinha participações financeiros noutras sociedades. Nesse semestre, a FILIUS, S.A. comprou à sua
sociedade-mãe,
100.000 Kz de mercadorias que, por sua vez, esta tinha adquirido, nesse mesmo ano, a
uma outra sociedade que não pertence ao grupo ABC. A FILIUS, S.A.. não efetuou
vendas à empresa-mãe. As margens sobre o custo das vendas são iguais nas vendas
praticadas pelas duas empresas, empresa-mãe e sua filial da FILIUS, S.A. As contas
individuais das duas sociedades mostravam os seguintes saldos relativos a esta
mercadoria em 2017:
venda de mercadorias custo das vendas
ABC Ldª 100 000 80 000
Filius, Ldª 37 500 30 000
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IAS 33_ Resultados por acção
2) No exercício que terminou em 31 de dezembro de 2017, a Benguela, S.A. obteve um resultado após
impostos que ascendeu a 600.000 Kz. No início desse ano, o capital nominal desta sociedade era
composto por 200.000 acções ordinárias e, em 1 de julho de 2017, a sociedade emitiu mais 100.000
acções do mesmo tipo. Além disso, existiam ainda 20.000 acções preferenciais. Todos os anos tem sido
pago 5 Kz de dividendo por cada acção preferencial.
De acordo com a informação disponível, o Resultado por acção básico reportado em
2017 pela Benguela, S.A. deve ter sido:
a) 1 Kz por acção
b) 3 Kz por acção
c) 4 Kz por acção
d) Outro___________
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IAS 36_ Imparidade dos Activos
IMÓVEL Armazém - Um armazém de 600 metros quadrados para centro logístico situado na
zona industrial da Benguela no valor de 30.000.000 Kzs.
1. Que 25% do valor de aquisição dos 2 imóveis corresponde ao valor do terreno, estimou-se uma
quantia não depreciável de 20% sobre a componente Edifício.
IMÓVEL 1 – 30.000.000Kzs;
IMÓVEL1 – 38.000.000kz;
IMÓVEL 2 – 14.000.000kz;
3. Proposta de Divulgação no Anexo, para cada um dos itens identificados reportados à data de
31/12/2017 e 31/12/2018.
1. A empresa Palanka Negra adquiriu 500kgs de uma mercadoria ao fornecedor ABDC, no valor de
1.000.000kz. Foram pagos também custos de transporte no valor de 350.000kz e ainda custos de
acondicionamento do produto no valor de 250.000kz. Passado uma semana, a empresa vendeu 25Kg da
mesma mercadoria por 225.000kz. O Custo da mercadoria vendida, neste caso foi de:
a) 2.000kz por kg, total de 50.000kz
b) 2.700kz por kg, total de 67.500kz
c) 3.200kz por kg, total de 80.000kz
d) 5.000kz por kg, total de 125.000kz
2. A empresa BAIXAJÁ tem no seu armazém, mercadorias compradas por 1.560.000kz e que, segundo a área
comercial, actualmente o seu valor de mercado são 1.400.000kz e ainda terá que se suportar custos de
embalamento das mercadorias no valor de 120.000kz. Como deve proceder o contabilista da BAIXAJÁ:
a) Débito 78.1 = 280.000kz ; Crédito 29 = 280.000kz
b) Débito 78.1 = 160.000kz ; Crédito 29 = 160.000kz
c) Débito 78.1 = 40.000kz ; Crédito 29 = 40.000kz
d) Não se faz qualquer registo, é meramente informativo.
3. A fábrica CHOCOCHOCO dedica-se à produção de chocolates com vários tipos de recheio. Durante o mês
de Fevereiro, a Contabilidade Analítica informou a Financeira que tinham saído da fábrica e entrado em
armazém 550 tabletes de chocolate negro recheado de morango, com um custo de produção de
345kz/tablete. Como deve o contabilista registar esta operação? Página 11 de 3
a) Débito 26 = 189.750kz ; Crédito 24 = 189.750kz
b) Débito 24 = 189.750kz ; Crédito 68.4 = 189.750kz
c) Débito 24 = 189.750kz ; Crédito 64 = 189.750kz
d) Débito 24 = 189.750kz ; Crédito 29 = 189.750kz
5. A empresa FUNGE adquiriu 1.500 unidades de uma mercadoria ao fornecedor MANDIOCA, no valor de
1.500.000kz, tendo o fornecedor feito um desconto financeiro de 100.000kz. Foram pagos também custos
de transporte no valor de 650.000kz. Passado uns dias, a empresa vendeu 150 unidades dessa mercadoria
por 300.000kz. O Custo da mercadoria vendida, neste caso foi de:
a) 1.000kz por kg, total de 150.000kz
b) 1.433kz por kg, total de 215.000kz
c) 1.367kz por kg, total de 205.000kz
d) 933kz por kg, total de 140.000kz
6.
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IFRS_5_ Activos não corrente Detidos para Venda
A empresa MaisSoft, Ldª contabilizou durante o actual ano de 2016 um conjunto de operações
sendo que o administrador da empresa tem dúvidas sobre alguns procedimentos e pedem-lhe (à
sua empresa) um parecer sobre a forma de contabilizar um conjunto de operações da empresa
que se segue:
1. A empresa MaisSoft, Lda, empresa de direito angolano, foi constituída no dia 16 de Janeiro de
2016, com o objecto social “ Criação de novos sistemas de informação”, para tal incorreu-se nas
seguintes despesas:
2. Durante o mês de Janeiro, a entidade contratou 2 técnicos informáticos para poderem iniciar uma
pesquisa de mercado para identificar as necessidades termos de tecnologias de informação que
possam dar apoio aos novos gestores e as pequenas e medias empresas.
Em Março, após a pesquisa de mercado e seguindo algumas sugestões dos pequenos e médios
empresários, de imediato iniciaram-se os trabalhos necessários para desenvolver um software de
simples manuseamento para apoio gestão.
Em Abril, conseguiu reunir as condições técnicas e financeiras para concretizar execução de uma
parte do software que consiste na gestão MoneyMais, que consiste na gestão online de contas
correntes, tesouraria e stocks.
A equipa de vendas foi intensificando a divulgação deste produto junto do mercado alvo e em
Julho já se encontra uma vasta lista de potenciais clientes que demonstraram efectivamente
vontade de adquirir o software e parametrizarem para a sua realidade.
Em Setembro, a equipa técnica declarou que o sistema já se encontrava pronto para utilização,
encontrando-se na fase de testes, mas que poderia ser já utilizado internamente com o intuito de se
identificar ainda algumas falhas, proporcionar melhorias na óptica do utilizador de forma a
melhorar a sua performance quando comercializado. Comercialização deste produto só será
iniciada em Janeiro de 2017.
A equipa administrativa foi mapeamento para seu controlo, os custos incorridos para desenvolver
este projecto:
MÊS Dispêndios Dispêndios MÊS Dispêndios Dispêndios
no mês acumulados no mês acumulados
2016 - Janeiro 800.000 800.000 2016 - Julho 2.000.000 Página 14 de 3
8.800.000
2016 - Fevereiro 800.000 1.600.000 2016 - Agosto 2.000.000 10.800.000
2016 - Março 1.200.000 2.800.000 2016 - Setembro 2.000.000 12.800.000
2016 - Abril 1.200.000 4.000.000 2016 - Outubro 1.200.000 14.000.000
2016 - Maio 1.400.000 5.400.000 2016 - Novembro 1.200.000 15.200.000
2016 - Junho 1.400.000 6.800.000 2016 - Dezembro 1.200.000 16.400.000
4. Entretanto a empresa pagou a uma empresa da especializada no sentido de estruturar toda uma
companha para dar a conhecer a sua empresa e principalmente a marca “PYAngolaControling”.
No final de 2016 tinha pago a quantia de 2.000.000 tendo a empresa contratada finalizado a sua
actividade e tendo-nos informado que o trabalho estava feito e que a marca tinha sido dada a
conhecer aos potenciais interessados.
Entretanto neste mesmo mês a empesa comprou uma marca já existente no mercado
“SOFTGOOD” no sentido de começar a comercializar consumíveis para informática. Esta marca
custou 5.000.000 pagos Á empresa que nos cedeu a marca e 500.000 a um escritório de advogados
que colaboraram na negociação.
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