Exercícios para Trabalho em Grupo

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Instituto Superior de Administração e Finanças

INSTITUTO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS

LICENCIATURA EM GESTÃO BANCÁRIA E DE SEGUROSE


LICENCIATURA EM CONTABILIDADE E FINANÇAS

CONTABILIDADE GERAL II

GBSM1

EXERCÍCIOS PARA RESOLVER POR GRUPO

1
IAS 10_ACONTECIMENTOS APÓS O PERÍODO DE RELATO

QUESTÕES SOBRE PROVISÕES, ACONTECIMENTOS E POLÍTICAS

1) A empresa UIUIA tinha em 31/12/2018 um processo judicial em curso que de acordo


com o advogado da empresa é possível que venhamos a ter de vir a pagar 300.000 Kz de
indemnização. Perante esta situação a empresa deve:
a) Registar uma provisão de 300.000.
b) Deve apenas divulgar esta situação no relatório de gestão.
c) Deve apenas divulgar esta situação nas Notas às Contas .
d) Não deve registar nem divulgar nada.

2) João Palanka é colaborador na empresa MAKAS e sofreu um acidente de trabalho, em


Janeiro de 2019, tendo ficado hospitalizado.

3.1) Segundo a clínica, os tratamentos do paciente estimam-se em 4.500.000kz, havendo


ainda alguma incerteza quanto à sua recuperação e quanto a eventuais alterações de valores. A
empresa MAKAS accionou o seguro de acidentes de trabalho, contudo, os peritos afirmam ter sido
negligência da empresa, logo o seguro não cobrirá as despesas do colaborador. Perante esta situação,
como deve o contabilista proceder?
a) Deve registar uma provisão de 4.500.000kz (conta 39) .
b) Deve registar um acréscimo de 4.500.000kz (conta 37.5).
c) Devido à incerteza do valor dos tratamentos, deve apenas divulgar nas Notas às Contas.
d) Devido à incerteza do valor dos tratamentos, não deve fazer qualquer registo nem
qualquer divulgação.

3.2) Não tendo conseguido recuperar totalmente do acidente que sofreu, João Palanka meteu
um processo em tribunal contra a empresa MAKAS, exigindo uma indemnização de 20.000.000kz
pelos danos permanentes que sofreu. O advogado da empresa MAKAS, acredita que o tribunal muito
provavelmente decidirá a favor do lesado, contudo, considera que o mais provável é a MAKAS ser
obrigada a pagar uma indemnização de apenas 10.000.000kz. Perante esta situação, como deve o
contabilista proceder?
a) De acordo com o princípio da prudência, deve registar uma provisão de 20.000.000kz
(conta 39).
b) De acordo com a expectativa do advogado, deve registar uma provisão de 10.000.000kz
(conta 39) .
c) Devido à incerteza no valor da indemnização, deve apenas divulgar nas Notas às
Contas.
d) Devido à divergência de valores, não deve fazer qualquer registo nem qualquer
divulgação.

4. A empresa TEGORE, LDA tinha, em Dezembro de 2018, uma provisão de 4.500.000kz


para um processo judicial que iniciado por um cliente que reclama que um dos produtos vendidos
vinha defeituoso, tendo originado um acidente que o lesou. Ainda que, inicialmente as evidências
apontassem para o pagamento de uma indemnização, o advogado da TEGORE informou que, devido
a recentes descobertas da equipa de investigação, o mais provável é que o desfecho do processo
conclua com culpa de má utilização por parte do cliente e que não haja lugar a qualquer
indemnização a pagar. Perante esta situação, como deve o contabilista proceder?
a) Deve reverter a provisão anteriormente criada, pois as expectativas em relação ao
desfecho do processo mudaram .
b) Mesmo havendo mudança nas expectativas do advogado da empresa, de acordo
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princípio da prudência, deve-se manter a provisão anteriormente criada.
c) Deve-se manter a provisão anteriormente criada, contudo, devido à mudança de
expectativas em relação ao processo, deve-se fazer a respectiva divulgação nas Notas às Contas.
d) As reversões de provisões são ganhos contingentes, logo não podem ser registadas, a
menos que o processo judicial já esteja concluído e seja conhecida a decisão final.

5. A empresa TAFECHADO, LDA encerrou, em Março de 2019, as contas do ano 2018,


tendo obtido um resultado líquido positivo de 11.500.000kz.
5.1) Em Maio de 2019 recebeu uma factura, do fornecedor CORRE-TUDO, referente a
serviços de transporte de mercadorias durante os meses de Agosto e Setembro de 2018, no valor de
11.400.000kz. Não havia nos registos de 2018, qualquer registo referente à utilização deste serviço,
no entanto o departamento de vendas confirmou a sua utilização. Como deve o Contabilista proceder?
a) Pode-se considerar um erro fundamental e, nesse sentido, este custo deve ser registada
como resultado transitado (conta 81) .
b) Apesar do valor da factura ser elevado, não afecta fundamentalmente o resultado, dado
que ainda se obtém Resultado Líquido positivo depois de considerado o custo. Nesse sentido pode-se
registar a factura como custo do ano 2018 (conta 78.10 – Correcções Relativas a Exercícios
Anteriores).
c) Atendendo ao facto da factura ser do ano anterior e não afectar o Resultado Líquido que
continua a ser positivo, não há necessidade de efectuar qualquer registo contabilístico, fazendo-se
apenas menção do erro, no final do ano 2018, nas Notas às Contas.
d) Este erro regista-se como “Provisão para outros riscos e encargos (Conta 78.1)”.

5.2) Em Agosto de 2019 a mesma empresa recebeu uma factura pagou à EPAL a despesa
referente à utilização do serviço de água referente ao mês de Dezembro de 2018 que, por lapso, não
tinha ainda sido paga, no valor de 6.000kz. Não havia nos registos de 2018, qualquer acréscimo em
relação ao fornecimento de água durante o mês de Dezembro. Como deve o Contabilista proceder?
a) Pode-se considerar um erro fundamental e, nesse sentido, este custo deve ser registada
como resultado transitado (conta 81) e novas demonstrações financeiras devem ser elaboradas,
reajustadas com o novo valor.
b) Apesar de ser um custo do ano 2018, não afecta fundamentalmente o resultado, dado o
valor ser reduzido. Nesse sentido pode-se registar a factura como custo no ano 2019 (conta 78.10 –
Correcções Relativas a Exercícios Anteriores) .
c) Atendendo ao facto da factura ser do ano anterior e não afectar o Resultado Líquido que
continua a ser positivo, não há necessidade de efectuar qualquer registo contabilístico, fazendo-se
apenas menção do erro, no final do ano 2018, nas Notas às Contas.
d) Este erro regista-se como “Provisão para outros riscos e encargos (Conta 78.1)”.

5.3) Para além dos 6000kz de água, a empresa TAFECHADO, LDA foi obrigada a pagar
uma multa de 5.500kz à EPAL, devido ao atraso na regularização desta dívida. Como deve o
Contabilista proceder?
a) Dado a multa referir-se a um pagamento do exercício anterior, pode-se considerar um
erro fundamental e, nesse sentido, este custo deve ser registada como resultado transitado (conta 81) e
novas demonstrações financeiras devem ser elaboradas, reajustadas com o novo valor.
b) Apesar de ser um custo do ano 2018, não afecta fundamentalmente o resultado, dado o
valor ser reduzido. Nesse sentido pode-se registar a factura como custo no ano 2019 (conta 78.10 –
Correcções Relativas a Exercícios Anteriores).
c) Atendendo ao facto da factura ser do ano anterior e não afectar o Resultado Líquido que
continua a ser positivo, não há necessidade de efectuar qualquer registo contabilístico, fazendo-se
apenas menção do erro, no final do ano 2018, nas Notas às Contas.
d) A multa deve ser considerada um custo do ano 2019, logo será registada normalmente
como custo desse período (conta 78.6 – Multas e Penalidades Contratuais) . Página 3 de 3
IAS 11_ Contrato de Construção

QUESTÕES SOBRE CONTRATOS DE CONSTRUÇÃO

1) A empresa KUBIKO CAI celebrou um contrato para a construção de uma fábrica (edifício e
instalações) em Luena, no valor de 250.000.000kz. Os custos estimados para concluir a obra foram
inicialmente previstos serem de 175.000.000 sendo revisto posteriormente para 185.000.000kz. O prazo
previsto para realizar a obra são 3 anos. A informação financeira, ao longo do contrato foi a seguinte:

Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018


Custos incorridos (acumulados) 65.000.000 110.000.000 185.000.000
Custos a incorrer (estimativa) 110.000.000 75.000.000 0

Facturação 100.000.000 100.000.000 50.000.000


Valor Recebido no ano 85.000.000 100.000.000 65.000.000

1) Qual o rédito do contrato a reconhecer no ano 2016?


a) 85.000.000kz
b) 92.857.143Kz
c) 100.000.000kz
d) Não há qualquer rédito a reconhecer em 2016

2) Qual o rédito do contrato a reconhecer no ano 2017?


a) 55.791.506
b) 60.810.811kz
c) 101.351.351kz
d) 250.000.000kz

3) Qual o rédito do contrato a reconhecer no ano 2018?


a) 50.000.000kz
b) 65.000.000kz
c) 101.351.351
d) 250.000.000kz

2) Uma empresa que se dedica à prestação de serviços nomeadamente à construção de imóveis para
terceiros (empreiteiro) celebrou um contrato para a construção de um imóvel pelo montante de
20.000.000Kz. O custo para a realização do contrato foi estimado em 16.000.000Kz, tendo sido revisto no
final do segundo ano para 18.000.000kz. O prazo previsto para a execução do contrato é de três anos e a
faturação será emitida: 40 % noprimeiro ano, 30 % no segundo ano e 30 % com a conclusão da obra.

Dados do contrato ao longo do período de execução:

Primeiro Ano Segundo Ano Terceiro Ano


Custos incorrido 4.000.000 9.500.000 4.500.000
Faturação 8.000.000 6.000.000 6.000.000
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No final do segundo ano, a aplicação do método da percentagem do acabamento
determinaria, na contabilidade desta empresa construtora, a seguinte regularização do
proveito/rédito:
a. Débito 37.3– Proveitos a facturar: 4.000.000 Kz/Crédito subconta de 62 – Prestações de serviços:
4.000.000Kz.
b. Débito 37.3– Proveitos a facturar:15.000.000 Kz/ Crédito subconta de 62 – Prestações de
serviços:
15.000.000 Kz.
c. Débito subconta de 62 – Prestações de serviços: 4.000.000 Kz / Crédito 37.6– Proveitos a
repartir porperíodos futuros:3.000.000 Kz e Crédito 37.3– Proveitos a facturar: 1.000.000 Kz
d. Débito 37.6– Proveitos a repartir por períodos futuros:3.000.000 Kz e débito 37.3– Proveitos a
facturar:
1.000.000 Kz/ Crédito subconta de 62 –Prestações de serviços: 4.000.000 Kz

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IAS_17_Locações

Exercício nº1

A Empresa Distribui, Lda., que actua no âmbito da entrega de bens alimentares em Luanda, mantém
relações comerciais a longo prazo com a Rentcar, Lda. no sentido de, em certos períodos do ano,
quando a actividade da empresa Distribui,Lda., apresenta uma maior procura, utilizar as viaturas
ligeiras desta durante um determinado prazo (em geral, nunca superior a três meses), ao fim dos quais
procede à devolução destas, procedendo então ao pagamento de uma renda (em função dos dias de
utilização das viaturas) e algumas despesas ou taxas extras eventuais.
Em 1 de Dezembro de 2023, a Disitribui, Lda. recebeu a factura, a qual liquidou de imediato, por
cheque, relativa aos movimentos do último trimestre de 2023, no valor de 150.000 Kz(IVA Incluído).

Exercício nº2

Com o objectivo de expandir os seus serviços em 2023, a SÓ Entrega, Lda., celebrou com a
sociedade Só Leasing, SA., um contrato de leasing relativo a uma viatura ligeira de passageiros para
ser utilizada por colaboradores do departamento financeiro. A proposta elaborada pela sociedade
Locadora inclui as seguintes condições:

Custo da viatura 5.500.000Kz, incluindo a última renda.


Montante da última renda:500.000, em 30 de Julho N+2.
Prestações antecipadas e de montante fixo:
Taxa de juros mensal:0,05%
Número de prestações mensais: 24.
Vencimento da primeira prestação: 30 de Julho de 2023.
Outras condições estipuladas na proposta encontram-se adiante destacadas:
a) Seguro Automóvel: Ao subscrever um contrato de Leasing Automóvel, a sua empresa tem que
efectuar um seguro automóvel com as seguintes coberturas obrigatórias minimas:
Responsabilidade Civil de 50 milhões kz;
Danos próprios- choque, colisão e capotamento, incêndio, raio e explosão, furto e roubo- com
franquia máxima de 8%.
Direitos ressalvados a favor da SÓ Leasing; SA.

No seguimento das condições acima apresentadas, foi recebida a proposta de contrato elaborado pela
sociedade SÓ Leasing, SA., onde se evidencia detalhadamente o plano de amortização da dívida,
conforme desenvolvido no mapa.(O grupo deve elaborar o mapa de amortização da dívida).

A empresa SO Entrega, Lda, aceitou as condições contractuais oferecidas pela SÓ Leasing, SA. Sabe-
se ainda que a vida útil económica definida pela empresa para as viaturas de passageiros é de 4 anos.
Assim e com base no enquadramento anteriormente apresentado, pretende-se o reconhecimento
contabilístico das operações relacionadas com o contrato de locação na óptica da SÓ Entregas Lda.,
durante o primeiro ano (ANO 2023) de vigência do contrato.

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IAS 20_ Contabilização dos Subsídios Governamentais e Divulgação
de Apoios Governamentais
Em 1/10/2015 a empresa recebeu do Estado um subsídio no valor de 5.000.000 para apoio à
actividade nos anos de 2015 e 2016 na sequência do reconhecimento do Estado pela dificuldade que o sector
de actividade da empresa atravessa e por considerar a empresa como estratégica para o desenvolvimento
Nacional.

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IAS 28_ Investimentos em Associadas e Empreendimentos

1)
conjuntospoios Governamentais
Durante o segundo semestre de 2017 a FILIUS, S.A era uma empresa subsidiária da ABC, Lda. e não
detinha participações financeiros noutras sociedades. Nesse semestre, a FILIUS, S.A. comprou à sua
sociedade-mãe,
100.000 Kz de mercadorias que, por sua vez, esta tinha adquirido, nesse mesmo ano, a
uma outra sociedade que não pertence ao grupo ABC. A FILIUS, S.A.. não efetuou
vendas à empresa-mãe. As margens sobre o custo das vendas são iguais nas vendas
praticadas pelas duas empresas, empresa-mãe e sua filial da FILIUS, S.A. As contas
individuais das duas sociedades mostravam os seguintes saldos relativos a esta
mercadoria em 2017:
venda de mercadorias custo das vendas
ABC Ldª 100 000 80 000
Filius, Ldª 37 500 30 000

Considerando apenas os dados conhecidos, na Demonstração Consolidada dos Resultados


de 2017 da ABC, Lda. O resultado bruto consolidado deveria ser:
a) 10.000 Kz.
b) 13.500 Kz.
c) 27.500 Kz.
d) Nenhuma das anteriores.

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IAS 33_ Resultados por acção

2) No exercício que terminou em 31 de dezembro de 2017, a Benguela, S.A. obteve um resultado após
impostos que ascendeu a 600.000 Kz. No início desse ano, o capital nominal desta sociedade era
composto por 200.000 acções ordinárias e, em 1 de julho de 2017, a sociedade emitiu mais 100.000
acções do mesmo tipo. Além disso, existiam ainda 20.000 acções preferenciais. Todos os anos tem sido
pago 5 Kz de dividendo por cada acção preferencial.
De acordo com a informação disponível, o Resultado por acção básico reportado em
2017 pela Benguela, S.A. deve ter sido:
a) 1 Kz por acção
b) 3 Kz por acção
c) 4 Kz por acção
d) Outro___________

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IAS 36_ Imparidade dos Activos

Com o intuito de aumentar a capacidade de armazenagem e distribuição de mercadorias,


consequência do acréscimo de volume de vendas que se perspectiva após a celebração de
novos contratos de fornecimento de mercadorias, e de valorização de capital, a EXX adquiriu 2
imóveis e uma máquina industrial, nos termos e condições descritos infra.

 IMÓVEL Armazém - Um armazém de 600 metros quadrados para centro logístico situado na
zona industrial da Benguela no valor de 30.000.000 Kzs.

 IMÓVEL Apartamento - Um apartamento tipologia T3, habitacional, situado nas imediações do


armazém exclusivamente adquirido para posterior arrendamento para os funcionários que irão
ser destacados para trabalhar no centro logístico em Benguela no valor de 12.500.000Kzs

 Máquina Industrial - Uma máquina industrial para fabricação da peça X1 valor de


17.000.000Kzs.

Em relação a estes itens verificou-se:

1. Que 25% do valor de aquisição dos 2 imóveis corresponde ao valor do terreno, estimou-se uma
quantia não depreciável de 20% sobre a componente Edifício.

2. Que a máquina industrial não tem valor residual

3. Todos os itens ficaram disponíveis para uso a partir do dia 01/12/2016.

4. O método de depreciação adoptado é o da linha recta numa base duodecimal.

Pelo exposto, pretende-se um parecer fundamentado sobre os impactos contabilísticos


destas operações, tendo em consideração os seguintes aspectos fundamentais e outros
que entendam convenientes:

1. Qualificação da natureza dos activos adquiridos;

2. Contabilização das operações de aquisição e de valorização subsequentes nomeadamente


eventuais amortizações e registo de imparidades;

a) Em 31/12/2017 os imóveis adquiridos foram avaliados por um avaliador profissionalmente


qualificado e independente, tendo apurado os seguintes montantes (25% dos valores da
avaliação correspondem aos terrenos):

IMÓVEL 1 – 30.000.000Kzs;

IMÓVEL 2 – 10.000.000 Kzs;

b) Em 31/12/2017 Fomos informados que nessa data a máquina que adquirimosPágina


está a10ser
de 3
vendida por um preço de 12.000.000 Kzs

c) Em 31/12/2018 os imóveis adquiridos foram avaliados por um avaliador profissionalmente


qualificado e independente, tendo apurado os seguintes montantes (25% dos valores da
avaliação correspondem aos terrenos):

IMÓVEL1 – 38.000.000kz;

IMÓVEL 2 – 14.000.000kz;

d) Em 31/12/2018 Fomos informados pela administração que a máquina inicialmente previsto


produzir 1000 peças dia está apenas a produzir 500 peças dias pois o mercado não está a absorver
a nossa produção nem se prevê que venha a acontecer nos próximos anos.

3. Proposta de Divulgação no Anexo, para cada um dos itens identificados reportados à data de
31/12/2017 e 31/12/2018.

IAS 41_ Agricultura

1. A empresa Palanka Negra adquiriu 500kgs de uma mercadoria ao fornecedor ABDC, no valor de
1.000.000kz. Foram pagos também custos de transporte no valor de 350.000kz e ainda custos de
acondicionamento do produto no valor de 250.000kz. Passado uma semana, a empresa vendeu 25Kg da
mesma mercadoria por 225.000kz. O Custo da mercadoria vendida, neste caso foi de:
a) 2.000kz por kg, total de 50.000kz
b) 2.700kz por kg, total de 67.500kz
c) 3.200kz por kg, total de 80.000kz
d) 5.000kz por kg, total de 125.000kz

2. A empresa BAIXAJÁ tem no seu armazém, mercadorias compradas por 1.560.000kz e que, segundo a área
comercial, actualmente o seu valor de mercado são 1.400.000kz e ainda terá que se suportar custos de
embalamento das mercadorias no valor de 120.000kz. Como deve proceder o contabilista da BAIXAJÁ:
a) Débito 78.1 = 280.000kz ; Crédito 29 = 280.000kz
b) Débito 78.1 = 160.000kz ; Crédito 29 = 160.000kz
c) Débito 78.1 = 40.000kz ; Crédito 29 = 40.000kz
d) Não se faz qualquer registo, é meramente informativo.

3. A fábrica CHOCOCHOCO dedica-se à produção de chocolates com vários tipos de recheio. Durante o mês
de Fevereiro, a Contabilidade Analítica informou a Financeira que tinham saído da fábrica e entrado em
armazém 550 tabletes de chocolate negro recheado de morango, com um custo de produção de
345kz/tablete. Como deve o contabilista registar esta operação? Página 11 de 3
a) Débito 26 = 189.750kz ; Crédito 24 = 189.750kz
b) Débito 24 = 189.750kz ; Crédito 68.4 = 189.750kz
c) Débito 24 = 189.750kz ; Crédito 64 = 189.750kz
d) Débito 24 = 189.750kz ; Crédito 29 = 189.750kz

4. A empresa BROWNSUGAR encomendou, de um fornecedor sul-africano, 500 toneladas de uma matéria-


prima, essencial no seu processo de fabrico, a um preço de 250kz/toneladas. Para o efeito, o fornecedor
exigiu-lhe um adiantamento de 25% do valor total. Qual o registo a efectuar do adiantamento?
a) Débito 32.9 = 31.250kz ; Crédito 43 = 31.250kz
b) Débito 28 = 31.250kz ; Crédito 32.9 = 31.250kz
c) Débito 21 = 31.250kz ; Crédito 43 = 31.250kz
d) Débito 28 = 31.250kz ; Crédito 43 = 31.250kz

5. A empresa FUNGE adquiriu 1.500 unidades de uma mercadoria ao fornecedor MANDIOCA, no valor de
1.500.000kz, tendo o fornecedor feito um desconto financeiro de 100.000kz. Foram pagos também custos
de transporte no valor de 650.000kz. Passado uns dias, a empresa vendeu 150 unidades dessa mercadoria
por 300.000kz. O Custo da mercadoria vendida, neste caso foi de:
a) 1.000kz por kg, total de 150.000kz
b) 1.433kz por kg, total de 215.000kz
c) 1.367kz por kg, total de 205.000kz
d) 933kz por kg, total de 140.000kz

6.

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IFRS_5_ Activos não corrente Detidos para Venda

Um nosso cliente pediu-nos um parecer sobre uma situação contabilística e


para o efeito deu a seguinte informação:
1. Esta empresa iniciou um negócio de fabrico de bolos em 1/7/2019
tendo adquirido para o efeito em 1/5/2019 uma máquina (forno).
2. Esta máquina teve um preço de compra de 20 Milhões de Kuanzas
tendo-se tido ainda despesas diversas com o transporte e instalação deste
forno que ascenderam a 2 milhões de Kuanzas.
3. O forno entrou em funcionamento em 1/7/2019
4. A vida útil estimada do forno foi de 8 anos e estimou-se inicialmente
que teria um valor residual igual a 20% do seu preço de compra.
5. Em 1/7/2022 analisado o volume de negócios, referente ao fabrico e
comercialização dos bolos, não tinha tido o impacto esperado e nesse
mesmo dia decidiu-se alienar a máquina (forno) e abandonar de imediato
esta área de negócio.
6. Para tal colocou-se um anúncio da venda no jornal, pela quantia de
6.000.000 AKZ, o referido anúncio custou 200,00 AKZ.
7. Entretanto contactou-se o fornecedor onde tínhamos comprado a
máquina no sentido de ajudar à comercialização da máquina. Aquando o
contacto com o fornecedor, o mesmo informou que, numa eventual troca
por outro tipo de equipamento ou venda desta máquina, o seu justo valor
rondaria os 5.000,000 AKZ.
8. Em 31/12/2022 o forno ainda não tinha sido vendido e o fornecedor
informou-nos de que o forno nessa data não valeria mais de 4.500.000 Kzs e
seria esse o valor que o fornecedor daria pela máquina em caso de troca e
se fosse para o fornecedor comprar, sem troca, o valor seria de 4.000.000
Kzs.
9. Em 1/4/2023 a máquina ainda não tinha sido vendida e a empresa
reavaliou o negócio e decidiu retomar o negócio dos bolos e a máquina
entrou em funcionamento novamente nessa data.

Com base no exposto o nosso cliente pediu-nos para darmos o nosso


parecer em relação a:
1. Quais os lançamentos contabilísticos que a empresa deveria ter feito
em cada um dos anos de 2019 a 2022. Incluindo o que fazer em 1/4/2023.
2. Que se justifique o parecer admitindo que se está a utilizar a norma
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internacional de contabilidade (NIC)
3. Há alguma diferença entre o preconizado pela NIC e o PGC?

SIC 32_ Imobilizado incorpóreo (Activo Fixo Intangível)

A empresa MaisSoft, Ldª contabilizou durante o actual ano de 2016 um conjunto de operações
sendo que o administrador da empresa tem dúvidas sobre alguns procedimentos e pedem-lhe (à
sua empresa) um parecer sobre a forma de contabilizar um conjunto de operações da empresa
que se segue:

1. A empresa MaisSoft, Lda, empresa de direito angolano, foi constituída no dia 16 de Janeiro de
2016, com o objecto social “ Criação de novos sistemas de informação”, para tal incorreu-se nas
seguintes despesas:

 Consultadoria Gabinete Jurídico para criação do Pacto Social – 1.250.000 kz


 Emolumentos GUE – 37.500 kz
 Certificação documentos da empresa no GUE para apresentação dossier na APIEX-
135.000kz.

2. Durante o mês de Janeiro, a entidade contratou 2 técnicos informáticos para poderem iniciar uma
pesquisa de mercado para identificar as necessidades termos de tecnologias de informação que
possam dar apoio aos novos gestores e as pequenas e medias empresas.
Em Março, após a pesquisa de mercado e seguindo algumas sugestões dos pequenos e médios
empresários, de imediato iniciaram-se os trabalhos necessários para desenvolver um software de
simples manuseamento para apoio gestão.
Em Abril, conseguiu reunir as condições técnicas e financeiras para concretizar execução de uma
parte do software que consiste na gestão MoneyMais, que consiste na gestão online de contas
correntes, tesouraria e stocks.
A equipa de vendas foi intensificando a divulgação deste produto junto do mercado alvo e em
Julho já se encontra uma vasta lista de potenciais clientes que demonstraram efectivamente
vontade de adquirir o software e parametrizarem para a sua realidade.
Em Setembro, a equipa técnica declarou que o sistema já se encontrava pronto para utilização,
encontrando-se na fase de testes, mas que poderia ser já utilizado internamente com o intuito de se
identificar ainda algumas falhas, proporcionar melhorias na óptica do utilizador de forma a
melhorar a sua performance quando comercializado. Comercialização deste produto só será
iniciada em Janeiro de 2017.
A equipa administrativa foi mapeamento para seu controlo, os custos incorridos para desenvolver
este projecto:
MÊS Dispêndios Dispêndios MÊS Dispêndios Dispêndios
no mês acumulados no mês acumulados
2016 - Janeiro 800.000 800.000 2016 - Julho 2.000.000 Página 14 de 3
8.800.000
2016 - Fevereiro 800.000 1.600.000 2016 - Agosto 2.000.000 10.800.000
2016 - Março 1.200.000 2.800.000 2016 - Setembro 2.000.000 12.800.000
2016 - Abril 1.200.000 4.000.000 2016 - Outubro 1.200.000 14.000.000
2016 - Maio 1.400.000 5.400.000 2016 - Novembro 1.200.000 15.200.000
2016 - Junho 1.400.000 6.800.000 2016 - Dezembro 1.200.000 16.400.000

3. Em Dezembro, a MaisSoft, Lda, decidiu chamar ao software desenvolvido de


“PYAngolaControling” e procedeu ao registo do nome tendo tido os seguintes dispêndios:
Registo nº 12.865/2015 - Software “PYAngolaControling”, no valor 375.000 kz - Válido até 10
anos.
Factura nº12 da Empresa ProcessoResolvido, Lda, referente à prestação serviço inerente ao
processo de registo da patente, no valor de 250.000 kz

4. Entretanto a empresa pagou a uma empresa da especializada no sentido de estruturar toda uma
companha para dar a conhecer a sua empresa e principalmente a marca “PYAngolaControling”.
No final de 2016 tinha pago a quantia de 2.000.000 tendo a empresa contratada finalizado a sua
actividade e tendo-nos informado que o trabalho estava feito e que a marca tinha sido dada a
conhecer aos potenciais interessados.
Entretanto neste mesmo mês a empesa comprou uma marca já existente no mercado
“SOFTGOOD” no sentido de começar a comercializar consumíveis para informática. Esta marca
custou 5.000.000 pagos Á empresa que nos cedeu a marca e 500.000 a um escritório de advogados
que colaboraram na negociação.

5. Entretanto em 31 de Dezembro a empresa MaisSoft, Lda pediu a uma empresa da especialidade


que fizesse uma avaliação da empresa pois considerava que toda a sua actividade recente teria um
efeito muito benéfico da empresa e que a tinha valorizado.
Para tal recorreram a peritos independentes, que faturaram pelo seu trabalho 800.000 Kzs, sendo
que os mesmos avaliaram a entidade a 30.000.000 kzs.
Entretanto durante o mês de Dezembro a empresa tinha feito uma companha publicitária onde
pagou 3.000.000. O objectivo da campanha é dar a conhecer a empresa e assim potenciar as
vendas futuras.
A empresa tinha contratado uma empresa da especialidade para construir um website tendo esta
entregue o Website pronto que foi por nós testado e aceite. Por este trabalho foi-nos facturado
900.000 Kzs.

6. Entretanto a empresa pagou a todos os seus funcionários um conjunto de acções de formação no


sentido de aumentar a sua competência geral.

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