Op 095mr 24 Dias D Avila Ba Comum
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7908403551040
DIAS’ÁVILA-BA
PREFEITURA MUNICIPAL DE DIAS D’ÁVILA - BAHIA
Língua Portuguesa
1. Interpretação de texto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2. Ortografia oficial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
3. Acentuação gráfica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
4. Pontuação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
5. Emprego das classes de palavras: substantivo, adjetivo, numeral, pronome, verbo, advérbio, preposição e conjunção: empre- 17
go e sentido que imprimem às relações que estabelecem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
6. Vozes verbais: ativa e passiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
7. Colocação pronominal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
8. Concordância verbal e nominal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
9. Regência verbal e nominal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
10. Crase . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
11. Sinônimos, antônimos e parônimos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
12. Sentido próprio e figurado das palavras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
https://epoca.globo.com/vida/noticia/2015/01/o-mundo-visto-bpor-mafaldab.html
Na tirinha anterior, a personagem Mafalda afirma ao Felipe que há um doente na casa dela. Quando pensamos na palavra doente, já
pensamos em um ser vivo com alguma enfermidade. Entretanto, ao adentrar o quarto, o leitor se depara com o globo terrestre deitado so-
bre a cama. A interpretação desse texto, constituído de linguagem verbal e visual, ocorre pela relação que estabelecemos entre o texto e o
contexto extralinguístico. Se pensarmos nas possíveis doenças do mundo, há diversas possibilidades de sentido de acordo com o contexto
relacionado, dentre as quais listamos: problemas ambientais, corrupção, problemas ditatoriais (relacionados ao contexto de produção das
tiras da Mafalda), entre outros.
3 https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/redacao/o-que-texto.htm
KOCH, Ingedore V. e ELIAS, Vanda M. Ler e Compreender os Sentidos do Texto. São Paulo: Contexto, 2006.
4 https://www.enemvirtual.com.br/o-que-e-texto-e-contexto/
5 PLATÃO, Fiorin, Lições sobre o texto. Ática 2011.
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LÍNGUA PORTUGUESA
Observemos agora um exemplo de intralinguístico Na capa do gibi anterior, vemos a Magali na atuação em uma
peça de teatro. Ao pronunciar a frase “comer ou não comer”, pela
estrutura da frase e pelos elementos visuais que remetem ao teatro
e pelas roupas, percebemos marca do texto de Shakespeare, cuja
frase seria “ser ou não”. Esse é um bom exemplo de intertexto.
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RACIOCÍNIO LÓGICO E MATEMÁTICO
Geometria espacial
Aqui trataremos tanto das figuras tridimensionais e dos sóli-
dos geométricos. O importante é termos em mente todas as figuras
planas, pois a construção espacial se dá através da junção dessas
figuras. Vejamos:
Diedros
Sendo dois planos secantes (planos que se cruzam) π e π’, o
espaço entre eles é chamado de diedro. A medida de um diedro é
feita em graus, dependendo do ângulo formado entre os planos.
Poliedros
São sólidos geométricos ou figuras geométricas espaciais for- Poliedros Regulares
madas por três elementos básicos: faces, arestas e vértices. Cha- Um poliedro e dito regular quando:
mamos de poliedro o sólido limitado por quatro ou mais polígonos - suas faces são polígonos regulares congruentes;
planos, pertencentes a planos diferentes e que têm dois a dois so- - seus ângulos poliédricos são congruentes;
mente uma aresta em comum. Veja alguns exemplos: Por essas condições e observações podemos afirmar que todos
os poliedros de Platão são ditos Poliedros Regulares.
Exemplo:
(PUC/RS) Um poliedro convexo tem cinco faces triangulares e
três pentagonais. O número de arestas e o número de vértices des-
te poliedro são, respectivamente:
(A) 30 e 40
(B) 30 e 24
(C) 30 e 8
(D) 15 e 25
(E) 15 e 9
Resolução:
O poliedro tem 5 faces triangulares e 3 faces pentagonais, logo,
Os polígonos são as faces do poliedro; os lados e os vértices dos tem um total de 8 faces (F = 8). Como cada triângulo tem 3 lados e
polígonos são as arestas e os vértices do poliedro. o pentágono 5 lados. Temos:
Um poliedro é convexo se qualquer reta (não paralela a ne-
nhuma de suas faces) o corta em, no máximo, dois pontos. Ele não
possuí “reentrâncias”. E caso contrário é dito não convexo.
Relação de Euler
Em todo poliedro convexo sendo V o número de vértices, A o
número de arestas e F o número de faces, valem as seguintes rela-
ções de Euler:
Poliedro Fechado: V – A + F = 2 Resposta: E
Poliedro Aberto: V – A + F = 1
Não Poliedros
Para calcular o número de arestas de um poliedro temos que
multiplicar o número de faces F pelo número de lados de cada face
n e dividir por dois. Quando temos mais de um tipo de face, basta
somar os resultados.
A = n.F/2
Poliedros de Platão
Eles satisfazem as seguintes condições:
- todas as faces têm o mesmo número n de arestas;
- todos os ângulos poliédricos têm o mesmo número m de ares-
tas;
- for válida a relação de Euler (V – A + F = 2).
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RACIOCÍNIO LÓGICO E MATEMÁTICO
Os sólidos acima são. São considerados não planos pois pos- Onde a é igual a h (altura do sólido)
suem suas superfícies curvas. c) O cubo e o paralelepípedo retângulo são prismas;
Cilindro: tem duas bases geometricamente iguais definidas por d) O volume do cilindro também se pode calcular da mesma
curvas fechadas em superfície lateral curva. forma que o volume de um prisma reto.
Cone: tem uma só base definida por uma linha curva fechada e
uma superfície lateral curva. Área e Volume dos sólidos geométricos
Esfera: é formada por uma única superfície curva. PRISMA: é um sólido geométrico que possui duas bases iguais
e paralelas.
Planificações de alguns Sólidos Geométricos
Exemplo:
(PREF. JUCÁS/CE – PROFESSOR DE MATEMÁTICA – INSTITUTO
NEO EXITUS) O número de faces de um prisma, em que a base é um
polígono de n lados é:
(A) n + 1.
(B) n + 2.
(C) n.
(D) n – 1.
(E) 2n + 1.
Resolução:
Se a base tem n lados, significa que de cada lado sairá uma face.
Fonte: https://1.bp.blogspot.com/-WWDbQ-Gh5zU/Wb7iCjR42BI/AAA- Assim, teremos n faces, mais a base inferior, e mais a base superior.
AAAAAIR0/kfRXIcIYLu4Iqf7ueIYKl39DU-9Zw24lgCLcBGAs/s1600/revis%- Portanto, n + 2
25C3%25A3o%2Bfiguras%2Bgeom%25C3%25A9tricas-page-001.jpg Resposta: B
Sólidos geométricos
O cálculo do volume de figuras geométricas, podemos pedir
que visualizem a seguinte figura:
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NOÇÕES DE INFORMÁTICA
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NOÇÕES DE INFORMÁTICA
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Skype
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