B ARTIGO 8273 - 2024-04-10
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Jennifer Rayane Pereira de Souza Marta dos Santos Miranda de Araújo Tatiane Amorim de Matos
Universidade do Estado de Mato Grosso, Brasil Universidade do Estado de Mato Grosso, Brasil Universidade do Estado de Mato Grosso, Brasil
http://lattes.cnpq.br/8250993193706554 http://lattes.cnpq.br/0599114436341749 http://lattes.cnpq.br/5844726893235718
https://orcid.org/0009-0005-8299-8832 https://orcid.org/0000-0002-3165-8230 https://orcid.org/0000-0002-2898-1897
jenniferrayane1997@gmail.com martamiranda2@gmail.com tatiane.amorim1@unemat.br
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SOUZA, J. R. P.; PESSOA. B. T.; BARROS, L. F.; ARAUJO, M. S. M.; LEITE,
L. M. G.; ABREU, N. O. M. S.; MATOS, T. A.; SANTOS, D.; MALHEIROS,
A. F.. Contaminação ambiental das areias de uma praia do Pantanal
DOI: 10.6008/CBPC2237-9290.2023.002.0002 norte do Mato Grosso, Brasil. Natural Resources, v.13, n.2, p.7-15,
2023. DOI: http://doi.org/10.6008/CBPC2237-9290.2023.002.0002
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Contaminação ambiental das areias de uma praia do Pantanal norte do Mato Grosso, Brasil
SOUZA, J. R. P.; PESSOA. B. T.; BARROS, L. F.; ARAUJO, M. S. M.; LEITE, L. M. G.; ABREU, N. O. M. S.; MATOS, T. A.; SANTOS, D.; MALHEIROS, A. F.
INTRODUÇÃO
De acordo com a Organização Mundial de Saúde OMS (2017), as parasitoses são caracterizadas como
as doenças mais comuns que ocorrem no mundo, atingindo até 50% da população mundial e que causam
consequências negativas para a saúde de adultos e crianças. No Brasil, até 36% da população total sofre com
alguma parasitose e, ao considerar somente as crianças, a prevalência aumenta para 55,3%. Segundo Souza
(2007), os estudos do solo em busca de parasitas são importantes para criar medidas que controlam e
previnem, tendo em mente reduzir a contaminação do ambiente e todos os que frequentam o local, assim
desencadeando melhorias à saúde das crianças e animais que utilizam esses locais (SOUZA et al., 2007). As
zoonoses podem ser bacterianas, virais ou parasitárias, e podem envolver agentes não convencionais, sendo
um agravante na saúde pública, essas doenças são transmissíveis de animais para humanos por contato
direto ou através de alimentos, água e meio ambiente (OMS 2017).
A FIOCRUZ (2019) afirma que helmintos e protozoários com mais evidências de parasitoses intestinais
utilizam o solo e a água contaminada como principais fontes de transmissão. O solo em praças e parques
públicos é uma via de transmissão de doenças zoonóticas, resultando na contaminação e infecção de ovos
do parasito devido à excreção de fezes de animais domésticos que acessam as áreas de lazer (SANTARÉM et
al., 2004). Cães e gatos dispersam excrementos em áreas de lazer, como locais públicos, praças e parques.
Tornando esses locais em focos de transmissão de zoonoses (CAPUANO et al., 2006).
As principais vias de infecção humana por parasitas são a ingestão de água e alimentos contaminados
e a entrada de larvas infecciosas na pele. A transmissão dos ovos pode ser feita pelo vento e pela chuva, ou
por insetos nas fezes (SOUSA, et al., 2007). Se o solo estiver úmido e sombreado, contribui para que os ovos
se desenvolvam, permanecendo infectantes e continuem no solo, sob condições propícias (GEISSLER et al.,
1998).
É de suma importância adoção de métodos de controle dos Geo-helmintos, com foco na educação
sanitária e medidas de higiene para as crianças e adultos, objetivando uma modificação no comportamento
da população com o intuito de reduzir a contaminação do meio e a reinfecção dos habitantes. Garantindo
um destino adequado às fezes humanas, é possível impedir que a superfície do solo se contamine com os
parasitos, através do uso de fossas sanitárias e latrinas ligadas a um sistema de esgoto (RUGAI et al., 1954).
METODOLOGIA
Área de estudo
A área de estudo está localizada em Cáceres (MT) próximo ao Rio Paraguai, lugar de recreação de
adultos, crianças e animais domésticos. Cáceres está localizada no sudoeste de Mato Grosso, integrado a
microrregião do Alto Pantanal, sua área territorial (Km²), segundo o IBGE de 2015 é de 24,577,149, a 215 km
de Cuiabá que é a capital do estado, localizada nas coordenadas 16º04' 14'', latitude Sul, e 57º 40' 44'',
longitude Oeste, fronteira com a Bolívia, sendo que a população estimada para Cáceres em 2016 de 90.881
(IBGE, 2017).
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Localizada nas margens do Rio Paraguai, a Praia do Daveron, oferece diversas opções de lazer
gratuitos que podem ser desfrutados com toda família, em piqueniques, trilhas, banhos de rio, jogos de
futebol de areia, vôlei, caminhadas, academia, além de uma perfeita contemplação da fauna e da flora com
as mais variadas espécies de pássaros que convivem com os humanos, dia a dia e que de tão familiarizados
sempre pedem um pedaço de lanche, posam para fotos e respondem por seus respectivos nomes.
Método de estudo
A coleta de areia para as análises foi realizada na manhã do dia 1 de novembro de 2021. Com um
total de 48 amostras de areia em 6 quadrantes com 8 coletas em cada, sendo 4 coletas no nível superior da
areia e 4 coletas no nível inferior com cerca de 1 metro de distância entre cada quadrante. O método de
Hoffman foi utilizado para filtrar as amostras com um total de 14 positivas e 34 negativas.
Os materiais coletados foram levados para armazenamento, preparo e análise no Laboratório De
Parasitologia da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT). Armazenados em um recipiente de
plástico e guardados sem refrigeração para o preparo, e retiradas com uma pequena colher de plástico e
colocada no interior do parasito filtro, que estava sob um copo descartável. Em seguida a água destilada foi
utilizada para a filtragem de acordo com o método de Hoffman, aguardando o tempo da filtragem e
sedimentação. As amostras foram colocadas nos tubos sob um recipiente de apoio sendo retirada uma gota
com a pipeta e o lugol na lâmina para análise no microscópio, as amostras prontas restantes foram
armazenadas sob refrigeração na geladeira.
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Técnica utilizada
A técnica de Hoffman, muito conhecida por método de sedimentação espontânea, descrita por Lutz
e mais tarde padronizada por Pons, Janer e Hoffman permitindo que se encontrem larvas, ovos pesados e
alguns oocistos (RABELLO et al., 2008). Nesta técnica utiliza-se aproximadamente 2g de fezes, que deve ser
colocada em um frasco próprio, com cerca de 5ml (água), homogeneizando com um bastão de vidro e a
seguir, acrescentando mais 20 ml (água) onde filtra-se a solução para um cálice cônico de 200 ml.
Após filtrado, o volume de água deve ficar em suspensão por 2 horas e após esse tempo com uma
pipeta coloca-se uma gota do resíduo e acrescenta a medida de uma gota de corante lugol na lâmina e uma
lamínula por cima e examina-se no microscópio óptico, devendo analisar no mínimo, duas lâminas a cada
amostra (MORI et al., 2016). As figuras de 5 á 7 apresentam a técnica de Hoffman para o preparo das análises,
no momento da sedimentação e filtragem, antes da coleta e armazenamento nos tubos para as análises no
microscópio.
DISCUSSÃO
Neste presente estudo em relação à prevalência dos Enteroparasitas presentes na areia, de acordo
com as 48 amostras coletadas na Praia do Daveron foram encontrados: Blastocystis, Endolimax nana,
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Quadro 1: Dados das amostras coletadas nos quadrantes na areia da Praia do Daveron, apresentando os resultados
positivos e negativos e a classificação dos Enteroparasitas.
N QUADRANTE PROFUNDIDADE RESULTADO Local P/N
1 1 SUPERIOR Blastocystis DAVERON P
2 1 SUPERIOR Endolimax nana DAVERON P
3 1 SUPERIOR Negativo DAVERON N
4 1 SUPERIOR Negativo DAVERON N
5 1 INFERIOR Blastocystis DAVERON P
6 1 INFERIOR Negativo DAVERON N
7 1 INFERIOR Negativo DAVERON N
8 1 INFERIOR Negativo DAVERON N
9 2 SUPERIOR Blastocystis DAVERON P
10 2 SUPERIOR Negativo DAVERON N
11 2 SUPERIOR Blastocystis DAVERON P
12 2 SUPERIOR Negativo DAVERON N
13 2 INFERIOR Negativo DAVERON N
14 2 INFERIOR Blastocystis DAVERON P
15 2 INFERIOR Negativo DAVERON N
16 2 INFERIOR Negativo DAVERON N
17 3 SUPERIOR Negativo DAVERON P
18 3 SUPERIOR Negativo DAVERON N
19 3 SUPERIOR Negativo DAVERON N
20 3 SUPERIOR Negativo DAVERON N
21 3 INFERIOR Negativo DAVERON N
22 3 INFERIOR Negativo DAVERON N
23 3 INFERIOR Negativo DAVERON N
24 3 INFERIOR Negativo DAVERON N
25 4 SUPERIOR Blastocystis DAVERON P
26 4 SUPERIOR Negativo DAVERON N
27 4 SUPERIOR Blastocystis DAVERON P
28 4 SUPERIOR Negativo DAVERON N
29 4 INFERIOR Negativo DAVERON N
30 4 INFERIOR Cryptosporidium DAVERON P
31 4 INFERIOR Negativo DAVERON N
32 4 INFERIOR Negativo DAVERON N
33 5 SUPERIOR Blastocystis DAVERON P
34 5 SUPERIOR Negativo DAVERON N
35 5 SUPERIOR Negativo DAVERON N
36 5 SUPERIOR Negativo DAVERON N
37 5 INFERIOR Negativo DAVERON N
38 5 INFERIOR Blastocystis DAVERON P
39 5 INFERIOR Negativo DAVERON N
40 5 INFERIOR Blastocystis DAVERON P
41 6 SUPERIOR Neospora DAVERON P
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Tabela 1: Quantidade de cada Enteroparasitas encontrado, apresentando também o total das amostras positivas e
negativas e suas respectivas porcentagens.
QUANTIDADE FR %
Blastocystis 11 0,785714 78,57143
E. nana 1 0,071429 7,142857
Cryptosporidium 1 0,071429 7,142857
Neospora 1 0,071429 7,142857
14 1 100
P 14 0,291667 29,16667
N 34 0,708333 70,83333
48
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ausentes de isolamento para animais, locais abertos, sem controle de entrada e saída, ausentes de limpeza
e desinfecção periodicamente. Em sua maioria locais como estes são contaminados por animais domésticos,
como cães e gatos (PINHEIRO, 2016). Cães e gatos que acessam estes ambientes de recreação podem
contaminar o solo, e eliminar cerca de 15.000 ovos de parasitas por grama de fezes, e estes vão permanecer
viáveis por um longo tempo no ambiente, ocasionando risco de infecção e desenvolvimento de doenças a
população (ALVES, 2014).
Locais superpopulosos, com saneamento inadequado, nível reduzido de higiene, populações
desenfreadas de cães não domiciliados, ausência de conscientização e ajuda veterinária, são fatos que
elevam o risco de transmissão de parasitos zoonóticos (CORTEZ et al., 2018) (KOHANSAL et al., 2017). O verão
traz consigo o aumento da frequência da população nas praias do Brasil, gerando comprometimento na
infraestrutura de saneamento básico, além dos cães vadios e sem controle dos parasitas, contribuem para
transmissão cruzada de infecção por parasitas entre os hospedeiros humanos e animais (MOHD-
SHAHARUDDIN et al., 2019).
Para os parasitos é importante a dependência dos indivíduos infectados, da contaminação do solo
por fezes, o desenvolvimento dos estágios infectantes mediante condições favoráveis para se transformarem
em ovos e larvas, e o contato direto entre humanos e animais sadios e o solo sob contaminação (SILVA et al.,
1991).
Medidas simplificadas também são benéficas e contribuem na prevenção e controle epidemiológico
de enteroparasitoses em areias de praias, população informada e conscientizada, realização de ações de
educação ambiental, controle frequente da qualidade da areia vários períodos do ano (BALDINI et al., 2015),
controle e tratamento dos animais que frequentam e transitam nos locais de lazer (AMORIM et al., 2016).
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