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4.

SÉRIES, RESÍDUOS & PÓLOS

5.1 Séries Numéricas & Séries de Potências


1
X
1. A série (1 + i)k é convergente ou divergente?
k=1
1
X (z + i)k
2. Determine o disco de convergência da série :
k=1
(2 + i)k 1

3. Calcule a soma da série do exercício precedente, no ponto z = 2 i:


1
X 1
X 1
X
4. Se zk é convergente e wk é divergente, mostre que a série (zk + wk ) é divergente.
k=1 k=1 k=1

5. Em cada caso, determine o raio de convergência da série.


1
X 1
X 1
X 1 k k
X X1
k (z + i)k zk k 2i (z )k i z ( 1)k+1 z k
(a) (b) (c) (d) (e) p :
k=0
(2i)k 1
k=1
Log (ik)
k=0
2k
k=0
2ik
k=1
3ik

1
X ( 1)k ( i)k
6. Calcule o valor da soma in…nita :
k!
k=0

5.2 Série de Taylor & Série de Laurent


1
1. Represente a função f (z) = (1 + z) em série de potências de z. Indique o domínio de convergência.

2. A partir do desenvolvimento de Maclaurin


X 1
1
= ( 1)k z k ; jzj < 1;
1+z
k=0

obtenha a representação:
1
1 X
= ( 1)k (z 1)k ; jz 1j < 1:
z
k=0
2 CÁLCULO DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA M. P. MATOS & S. M. SANTOS e SOUZA

3. Mostre que:

X 1
1
(a) 2
=1+ (n + 1) (z + 1)n , no disco jz + 1j < 1:
z
n=1
1
1 1 1 X ( 1)n (n + 1) (z 2)n
(b) 2 = + , no disco jz 2j < 2:
z 4 4 2n
n=1

4. Desenvolva cos z em série de Taylor em torno de z0 = =2 e sinh z em torno de z0 = i: Com o


resultado, deduza que:

cos z senh z
(a) lim = 1 e (b) lim = 1:
z! =2 z =2 z! i z i

5. No disco 0 < jzj < 4; mostre que


1
X
1 zn 1
= :
4z z2 4n+1
n=0

1
6. No disco 0 < jz 1j < 2, represente a função f (z) = em série de petências de z 1.
(z 1) (z 3)
1
Idem para a função g (z) = em série de potências de z i.
1 z
1+z
7. Represente a função Log em série de potências de z:
1 z

8. Em cada caso, desenvolva a função w = f (z) em série de Laurent na região 0 < jzj < r.
2
e z e1=z cos (2z) 1
(a) w = (b) w = (c) w = (d) w = :
z3 z6 z2 z 2 (z 3)

9. Usando derivação termo a termo, prove que:

X 1 1
X
1 2
(a) 2 = ( 1)n+1 nz n 1 (b) 3 = ( 1)n n (n 1) z n 2:
(1 + z) n=1
(1 z) n=2

sen z
10. Use a série de Taylor de sen z e mostre que a função f : C ! C, dada por f (z) = ; z 6= 0 e
z
f (0) = 1; é inteira.

1
11. Dê dois desenvolvimento em série de Laurent, em potências de z, para a função f (z) = e
z 2 (1 z)
especi…que onde os desenvolvimentos são válidos. A unicidade de representação em série de Laurent
é violada?

z 1
12. Considere a função f (z) = :
z2
COMPLEMENTOS 5 SÉRIES, RESÍDUOS & PÓLOS 3

(a) Obtenha o desenvolvimento de f (z) em série de Taylor em torno de z0 = 1.

(b) Represente f (z) em série de Laurent, no domínio jz 1j > 1:

(c) Qual o desenvolvimento de Laurent de f (z), no disco jzj > 0?

13. Suponha que f (z) e g (z) sejam funções analítcas em z0 e que f (z0 ) = g (z0 ) = 0 e g 0 (z0 ) 6= 0. Prove
a Regra de L’Hôpital:
f (z) f 0 (z0 )
lim = 0 :
z!z0 g (z) g (z0 )
Se ocorrer f 0 (z0 ) = g 0 (z0 ) = 0 e g 00 (z0 ) 6= 0, então:

f (z) f 0 (z) f 00 (z0 )


lim = lim 0 = 00 :
z!z0 g (z) z!z0 g (z) g (z0 )

14. Se f (z) é analítica em z0 e f (z0 ) = f 0 (z0 ) = = f (k) (z0 ) = 0, mostre que a função g : C ! C
de…nida por:
k 1
f (z) (z z0 ) ; se z 6= z0
g (z) =
1
f (k+1) (z0 ) [(k + 1)!] , se z = z0
é analítica em z0 :

15. Sabendo que g (z) = sen z 2 , use a série de Maclaurin de g (z) e mostre que:

(2 + i) g (31) (0) + (4 3i) g (40) (0) = 0:

1
16. Certa função inteira f (z) é tal que f (z) = (4z) sen (2z), nos pontos do contorno : jzj = 2.
Calcule o valor de f 00 (0) :

17. OS ZEROS DE UMA FUNÇÃO ANALÍTICA Um ponto z0 denomina-se um zero de ordem m de uma
função analítica f (z) quando:

f (z0 ) = f 0 (z0 ) = : : : = f (m 1)
(z0 ) = 0 e f (m) (z0 ) 6= 0:

Em torno de um zero de ordem m a série de Taylor de f (z) se reduz a:


1
X f (k) (z0 )
f (z) = (z z0 )k :
k!
k=m

(a) Mostre que os zeros de uma função analítica, não identicamente nula, são pontos isolados.
4 CÁLCULO DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA M. P. MATOS & S. M. SANTOS e SOUZA

m
(b) Mostre que z0 é um zero de ordem m de f (z) se, e somente se, (z z0 ) f (z) tem limite …nito
e diferente de zero, com z ! z0 :

(c) Suponha que z0 seja o único zero de uma função analítica f : D ! C. Se é um contorno em
D; simples, fechado e regular, envolvendo o ponto z0 , com orientação positiva, mostre que:
Z
1 f 0 (z)
dz
2 i f (z)

coincide com a ordem do zero em questão.

5.3 Resíduos & Pólos

1. Em cada caso, mostre que as singularidades da função f (z) é do tipo pólo; determine a ordem m do
pólo e o valor do resíduo de f:

z+1 1 exp (2z) z


(a) f (z) = (b) f (z) = tanh z (c) f (z) = (d) f (z) = :
z 2 2z z4 cos z
z+1
2. Classi…que as singularidades da função f (z) = e mostre que Res (f ; i)+Res (f ; 2) = 0:
(z 2)2 (z i)
h (z)
3. Se h (z) é analítica em z0 e h (z0 ) 6= 0, mostre que a função g (z) = ; tem um pólo simples em
z z0
z0 e que Res (g; z0 ) = h (z0 ). Comprove esse resultado com a função g (z) = (ez 2z + 2) =z:

1 3
4. Determine e classi…que os pólos da função f (z) = 5 + :
z (z 2) (z 2)2
5. Em cada caso, determine e classi…que as singularidades da função w = f (z) :

1 1 1
(a) w = z + (b) w = (c) w = sen 1=z 2 (d) w = ez + e1=z (e) w = :
z z (ez 1) (Log z)2

6. Se z0 é um pólo de uma função f (z), analítica no disco 0 < jz z0 j < R, mostre que lim jf (z)j = 1.
z!z0
1 1
Comprove esse resultado com a função f (z) = + 2 :
z z

7. Calcule Res (f ; 0), em cada um dos seguintes casos:

(a) f (z) = cosec2 z (b) f (z) = z 3 cosec z2 (c) f (z) = z cos (1=z) :
COMPLEMENTOS 5 SÉRIES, RESÍDUOS & PÓLOS 5

8. Em cada caso, mostre que as singularidades da função f (z) são pólos e calcule o resíduo de f em
cada um deles.

z+1 z e2z
(a) f (z) = (b) f (z) = (c) f (z) = :
z 2 2z cos z (z 1)2
Z
3z 3 + 2 dz
9. Calcule a integral , sabendo que:
(z 1) (z 2 + 9)

(a) é o círculo jz 2j = 2 (b) é o círculo jzj = 4


Z
dz
10. Repita o exercício precedente para a integral e os círculos:
z 3 (z + 4)

(a) jz + 2j = 3 (b) jzj = 2:

11. O PRODUTO DE CAUCHY O Produto de Cauchy das séries


1
X 1
X
n
f (z) = an (z z0 ) e g (z) = bn (z z0 )n
n=0 n=0

1
X n
X
é a série pn (z z0 )n , onde pn = ak bn k. Em cada ponto z do disco DC (f ) \ DC (g) ; esse
n=0 k=0
produto converge uniforme e absolutamente para f (z) g (z). Quando g (z) não se anular em uma
1
X
vizinhança de z0 , o quociente das séries de f e g é a série qn (z z0 )n , determinada pela relação:
n=0

1 1
! 1
!
X n
X n
X n
an (z z0 ) = qn (z z0 ) bn (z z0 ) :
n=0 n=0 n=0

a0 a1 a0 b1
Os dois primeiros coe…cientes da série quociente são: q0 = e q1 = : Use o quociente de
b0 b0 b0
séries para encontrar os primeiros termos das séries de potências de z das seguintes funções:

ez z 1 1
(a) f (z) = (b) f (z) = (c) f (z) = (d) .
cos z sen z z (ez 1) z 2 senh z

12. UM ATALHO PARA O CÁLCULO DO RESÍDUO Suponha que p (z) e q (z) sejam analíticas em z0 e
p (z)
designe f (z) = :
q (z)

(a) Mostre que as singularidades isoladas de f (z) são precisamente os zeros de q (z) :
6 CÁLCULO DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA M. P. MATOS & S. M. SANTOS e SOUZA

(b) Se q (z0 ) = 0 e p (z0 ) q 0 (z0 ) 6= 0, mostre que z0 é um pólo simples de f (z) e que:

p (z0 )
Res (f ; z0 ) = :
q 0 (z0 )
00
(c) Se q (z0 ) = q 0 (z0 ) 0 e p (z0 ) q (z0 ) 6= 0, mostre que z0 é um pólo de ordem m = 2 de f (z) e que:

2p0 (z0 ) 2p (z0 ) q 000 (z0 )


Res (f ; z0 ) = :
q 00 (z0 ) 3 [q 00 (z0 )]2
Z
13. Com auxílio do Teorema dos Resíduos, calcule a integral f (z) dz; em cada caso.
jzj=1

e z cosec z ez
(a) f (z) = (b) f (z) = (c) f (z) = ze1=z (d) f (z) = :
z2 z2 cos z

14. Repita o exercício precedente com as funções:

z+1 z 1
senh ( z)
(a) f (z) = (b) f (z) = (c) f (z) = : (d) f (z) =
4z 3 z 1 + 9z 2 2z z2
2z i
R
15. Seja o círculo jzj = 2, percorrido no sentido positivo. Em cada caso, calcule f (z) dz:

1 cosh ( z) 1
(a) f (z) = tan z (b) f (z) = (c) f (z) = (d) f (z) = :
senh (2z) z (z 2 + 1) z 2 senh z

1
16. Se f (z) é analítica em jz z0 j < R e z0 é um zero de ordem m de f , mostre que a função g (z) =
f (z)
tem um pólo de ordem m em z0 :

5.4 Calculando Integrais Reais


Z 1
p (x)
1. Cada integral imprópria dada a seguir é do tipo dx e o gr (p (x)) 2 + gr (p (x)). Use
0 q (x)
resíduos para calcular cada uma delas.
Z 1 Z 1 Z 1 Z 1 Z 1
x2 dx x2 dx dx dx x2 dx
(a) (b) (c) (d) (d) :
0 1 + x6 0 (x2 + 1) (x2 + 4) 0 1 + x4 0 (1 + x2 )2 0 (1 + x2 )2

2. Ainda com auxílio de residuos, calcule as integrais:


Z 1 Z 1
xdx dx
(a) 2
(b) :
1 x + 2x + 2 1 x2 + 2x + 2
COMPLEMENTOS 5 SÉRIES, RESÍDUOS & PÓLOS 7

3. Calcule as integrais impróprias, envolvendo as funções sen x e cos x:


Z 1 Z 1 Z 1 Z 1
cos (kx) dx sen (kx) dx sen x
(a) 2 + x2
(b) 2 + x2
(c) dx (d) cos x2 dx
1 a 1 a 0 x 0
Z 1 Z 1 Z 1 Z 1
cos xdx x sen (ax) dx sen xdx x sen xdx
(e) 2 (f) 2
(g) 2
(h) 2 2
0 (1 + x )2 1 4+x 1 x + 4x + 5 0 (1 + x ) (4 + x )

4. Calcule as integrais de…nidas.


Z 2 Z 2
cos d d
(a) (b) :
0 3 + sen 0 2 + cos

5. Integre exp z 2 sobre o retângulo de vértices ae a+ib e, em seguida, faça a ! 1 para encontrar
o valor de:
Z 1
x2
e cos (bx) dx:
0
Z R
dx
6. Use o contorno indicado na …gura abaixo e calclule lim :
R!1 R (x + 1) (x2 + 2)

RESPOSTAS & SUGESTÕES

5.1. SÉRIES NUMÉRICAS & SÉRIES DE POTÊNCIAS


::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::

p
1. Trata-se de uma série geométrica divergente, já que a razão z = 1 + i é tal que jzj = 2 > 1:
p
2. O disco de convergência é jz + ij < 5:

3. No ponto z = 2 i a soma da série é:


1
X 2k
=2 4i:
k=1
(2 + i)k 1

4. Fazer em sala de aula.


8 CÁLCULO DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA M. P. MATOS & S. M. SANTOS e SOUZA

5. Fazer em sala de aula.

6. A soma da série é S = 1:

5.2. SÉRIES DE TAYLOR & SÉRIES DE LAURENT


:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::

1. No domínio jzj > 1, temos:


X ( 1)k 1
1
= :
1+z z k+1
k=0

1 1
2. Expresse = e use a série geométrica para chegar ao resultado.
z 1 + (z 1)
3. Use a série geométrica, notando que:

1 d 1 1 d 1
(a) = e (b) = 21 :
z2 dz 1 + (z + 1) z 2 dz 1 (z 2) =2

4. Considerando que cos z = sen (z =2), obtemos:


1
X ( 1)k+1 (z =2)2k+1
cos z = :
(2k + 1)!
k=0
1
Por outro lado, senh z = 2 (ez e z) e dái resulta:
1
X (z i)2k+1
senh z = :
(2k + 1)!
k=0

5. O ponto de partida é a série geométrica, notando que:


1 1 1
= :
4z z2 4z 1 (z=2)

6. No disco 0 < jz 1j < 2, temos:


1
X
1 (z 1)k 1
f (z) = 3 :
2 (z 1) 2k 1
k=1
p
No disco jz ij < 2, temos
1
X (z i)k
g (z) = :
k=0
(1 i)k

7. Por integração da série geométrica, encontramos:


h i
X1 ( 1)k 1 z k+1
1+z
Log = ; jzj < 1:
1 z k+1
k=0
COMPLEMENTOS 5 SÉRIES, RESÍDUOS & PÓLOS 9

1
X ( 1)k z k
e z 1 1 1 3
8. (a) 3
= 3 + + ; 0 < jzj < 1:
z z z 2 2z k!
k=3

2
X 1
e1=z 1
(b) 6
= 2k+6
; 0 < jzj < 1:
z k!z
k=3
1
X
cos (2z) 1 ( 1)k+1 4k z 2k
(c) = 2 1+ ; 0 < jzj < 1:
z2 z (2k)!
k=1
1
X
1 zk 2
(d) 2 = ; 0 < jzj < 3:
z (z 3) 3k+1
k=3

9. Use as seguintes regras de derivação:

1 1 d 1 1 1 d2 1
(a) = e (b) = :
(1 + z)2 2 dz 1+z (1 3
z) 2 dz 2 1 z
sen
10. A função é representada pela série
z
1
sen z X ( 1)k z 2k
= ; 0 < jzj < 1; (5.1)
z (2k + 1)!
k=0

e , considerando que f (0) = 1, a série em (5:1) representa a função f (z) em todo plano C. Ocorre
que uma série de potências representa, no seu disco de convergência, uma função analítica.

11. Notamos que:


X 1
1 1
(i) f (z) = 2
= zk 2; 0 < jzj < 1:
z 1 z
k=0
1
X
1 1 k 3;
(ii) f (z) = = z jzj > 1:
z 3 1 1=z
k=0

Ressaltamos que não há violação da unicidade de representação em série de Laurent, porque as


representações acima ocorrem em domínios disjuntos.
1
X 1
X
12. (a) ( 1)k+1 k (z 1)k ; jz 1j < 1: (b) ( 1)k+1 k (z 1) k
; jz 1j > 1:
k=1 k=1

13. Fazer em sala de aula.

14. No disco de convergência da série de Taylor de f (z), temos:


1
X
g (z) = an (z z0 )n ;
n=0
10 CÁLCULO DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA M. P. MATOS & S. M. SANTOS e SOUZA

f (n+k+1) (z0 )
onde an = ; n = 0; 1; 2; 3; : : : : Como g (z) é representada por uma série de Taylor, em
(n + k + 1)!
torno de z0 ; segue que g (z) é analítica em z0 : (compare com o Exercício 10)

15. A série de Maclaurin de g (z) ; obtida a partir da série de sen z, vem dada por:
1
X ( 1)k z 4k+2
g (z) =
(2k + 1)!
k=0

onde vemos que as derivadas g (2k 1) (0) e g (4k) (0) são nulas, para k = 1; 2; 3; : : : :

16. f 00 (0) = 1=12:

5.3. RESÍDUOS & PÓLOS


:::::::::::::::::::::

1. As singularidades são os pontos que anulam o denominador de f (z) :

(a) z = 0 e z = 2 são pólos simples (m = 1) de f (z), com Res (f ; 0) = 1=2 e Res (f ; 2) = 3=2:

(b) f (z) tem pólos simples nos pontos zk = (k + 1=2) i, com Res (f ; zk ) = 1:

(c) z = 0 é um pólo de ordem m = 3, com Res (f ; 0) = 4=3:

(d) zk = k + =2; k 2 Z; são os pólos simples de f (z) ; Res (f ; zk ) = ( 1)k (k + =2) :

1 + 7i
2. A singularidade z = i é um pólo simples, com Res (f ; i) = . A singularidade z = 2 é um pólo
25
1 7i
duplo, com Res (f ; 2) = . Logo, Res (f ; i) + Res (f ; 2) = 0:
25
3. Que z0 é um pólo simples de g (z) decorre de

lim [(z z0 ) g (z)] = h (z0 ) 6= 0:


z!z0

Se h (z) = ez 2z + 2, então:

lim [z g (z)] = lim (ez 2z + 2) = 3:


z!0 z!0

4. z1 = 0 é um pólo simples e z2 = 2 é um pólo de ordem 5.

5. Nos casos (c) e (d), a função tem uma singularidade essencial em z = 0:

(a) f (z) tem um pólo simples em z = 0:


COMPLEMENTOS 5 SÉRIES, RESÍDUOS & PÓLOS 11

(b) f (z) tem um pólo de ordem m = 2 em z = 0 e tem pólos simples nos pontos zk = 2k i; k 2 |:

(e) f (z) tem um pólo de ordem m = 2 em z = 1:

6. Admita que z0 seja um pólo de ordem m e use a série de Laurent de f (z), sob a forma:

1 h i 1
X
f (z) = bm + b m 1 (z z0 ) + + b2 (z z0 )2 + b1 (z z0 )m 1
+ ak (z z0 )k :
(z z0 )m
k=0

Agora, use a desigualdade jX + Y j jXj jY j :

7. (a) 0 (b) 1=6 (c) 1=2:

8. x

9. (a) i (b) 6 i:

10. (a) 0 (b) i=32.

11. Usando as séries já estabelecidas, encontramos:

ez
(a) = 1 + z + z 2 + 23 z 3 + :
cos z
z
(b) = 1 + 13 z 2 + 34 4
6! z + :
sen z
1 1 1
(c) z
= 2 12 + 12 1
z+ :
z (e 1) z z
1 1 1
(d) 2 = 3 16 + 360 7
z+ :
z senh z z z

12. Use o produto de Cauchy ou faça o cálculo direto usando a relação

1 dm 1
Res (f ; z0 ) = lim [(z z0 )m f (z)] ;
(m 1)! z!z0 dz m 1

para um pólo de ordem m:

13. (a) 2 i (b) i=3 (c) i:

14. (a) 3 i=2 (b) 2 i=9 (c) i (d) i:

15. (a) 4 i (b) i (c) 4 i (d) i=3:

5.4. CALCULANDO INTEGRAIS REAIS


::::::::::::::::::::::::::::::::::::
12 CÁLCULO DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA M. P. MATOS & S. M. SANTOS e SOUZA

p
1. (a) =6 (b) =6 (c) 2=4 (d) =4:

2. (a) =5

k =a
p a sen a
3. (a) e (b) 0 (c) =2 (d) =8 (e) =2e (f) 2e (g) e sen 2:

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