Hematoma Subdural Vs Epidural: Bases Anatômicas, Sintomas, Diagnóstico e Manejo
Hematoma Subdural Vs Epidural: Bases Anatômicas, Sintomas, Diagnóstico e Manejo
Hematoma Subdural Vs Epidural: Bases Anatômicas, Sintomas, Diagnóstico e Manejo
Matheus Galvão
ROTEIRO
ANATÔMICAS
apenas o interno continua com a dura-máter espinhal
ARACNOIDE
Membrana delicada justaposta à dura-máter, da qual se
separa por um espaço virtual, o espaço subdural
Separa-se da pia-máter pelo espaço subaracnoideo
PIA-MÁTER
Mais interna das meninges
VISUALIZAÇÃO DAS MENINGES
HERNIAÇÃO UNCAL
Compressão das fibras parassimpáticas
presentes na superfície do NC III,
responsáveis pela constrição das pupilas,
por processo de herniação do lobo temporal
concomitante ao processo de herniação do
uncus, parte medial do lobo temporal.
DOUTRINA MONRO-KELLIE
O volume total do conteúdo intracraniano deve manter-se
constante, vide que o crânio é incapaz de se expandir
TRAUMATISMO CONCUSSÃO
Perda imediata e transitória de consciência, associada a um
curto período de amnésia.
LESÕES DIFUSAS
Comprometimento difuso dos axônios em ambos os
hemisférios.
LESÕES FOCAIS
Contusões, hemorragia cerebral e hematomas intracranianos.
SINAIS CLÍNICOS DA FRATURA DE CRÂNIO
Se atentar para: sinal de Battle, sinal de guaxinim, otorreia, rinorreia, paralisia facial e perda auditiva
HEMATOMAS
SUBDURAIS EPIDURAIS
Sangramento entre o folheto interno da dura-máter e a Sangramento no espaço virtual entre a dura-máter e o
aracnoide crânio
Comumente ocorre em TCE e particularmente em Quadro observado principalmente em crianças que
pacientes que utilizam anticoagulantes, tiveram TCE com fratura do osso temporal, resultando
principalmente idosos e etilistas com atrofia cerebral em rompimento da artéria meníngea média
Dano subjacente a um hematoma subdural é Quadro relativamente incomum, ocorrendo em cerca de
tipicamente muito mais severo do que aquele 0,5% dos pacientes com lesões cerebrais
associado a um hematoma epidural devido à presença Associam-se a lesão cortical subjacente com menor
de lesão parenquimatosa concomitante frequência que os hematomas subdurais
TCE LEVE - GLASGOW 13 A 15
Paciente que teve breve perda da consciência ou que ficou atordoado
SÍNDROMES
depois de um traumatismo craniano leve torna-se, em geral, totalmente
alerta e atento dentro de poucos minutos
MANEJO ESTABILIZAR
DIAGNOSTICAR
TRATAR
AIRWAY AND BREATHING
AVALIAÇÃO Para respiratória e hipóxia são comuns em TCE grave e
podem causar lesão cerebral secundária.
INICIAL E CIRCULATION
Estabelecer euvolemia o quanto antes: além de reduzir
ABC
mortalidade e melhor o prognóstico, o exame neurológico
em pacientes hipotensos demonstra-se pouco fidedigno
Morfologia côncavo-convexa
Morfologia biconvexa