Avaliacao III

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Universidade Aberta Isced

Faculdade de Economia e Gestão

Curso de Licenciatura Contabilidade e Auditoria

CONTABILIZAÇÃO DOS INVESTIMENTOS FINANCEIROS

Sandra António Andrade

Nampula, Março, 2023


Universidade Aberta Isced

Faculdade de Economia e Gestão

Curso de Licenciatura Contabilidade e Auditiria

CONTABILIZAÇÃO DOS INVESTIMENTOS FINANCEIROS

Trabalho de Campo a ser submetido na


Coordenação do Curso de Licenciatura em
Contabilidade e Auditoria na UnISCED.

Tutor: …

Tutor:

Sandra António Andrade

Nampula, Março, 2023


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Índice
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO.................................................................................................. 4

Capitulo II: Fundamentação teórica ....................................................................................... 5

2. Contabilização de investimentos financeiros ..................................................................... 5

2.1. Conceito ........................................................................................................................... 5

2.1.1. Mensuração e reconhecimento em Investimentos Financeiros (IF): ................................ 6

2.1.2. Subdivisão da conta 3.1 .................................................................................................... 6

2.1.3. Empresa-mãe, subsidiária e formas de controlo .......................................................... 7

2.1.4. Conta 3.1.4. Outros Investimentos Financeiros ............................................................ 7

2.1.4. Contabilização de investimentos financeiros ............................................................... 8

2.1.5. Métodos de consolidação ............................................................................................. 9

2.1.6. O método de Consolidação integral ou total ................................................................ 9

2.1.7. Método de consolidação proporcional ........................................................................ 13

2.1.8. Método de equivalência patrimonial .......................................................................... 15

Capítulo III: Conclusão ........................................................................................................ 17

Referências bibliográficas .................................................................................................... 18

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CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO
A Consolidação de Contas é um processo contabilístico que permite agregar as demonstrações
financeiras das diversas empresas do mesmo grupo empresarial numa única entidade (a empresa
líder do grupo). Devido à possibilidade de existência de transações entre as empresas do grupo,
à existência de participações de capital cruzadas e de diferentes percentagens de capital detido,
o processo de consolidação pode ser extremamente complexo. Por outro lado, o enquadramento
jurídico que regula as práticas de consolidação tem vindo a evoluir com a publicação de normas
cujo objetivo, para além da determinação dos impostos a pagar, pretendem a normalização
contabilística internacional de modo a tornar comparáveis as demonstrações financeiras de
empresas a operar em países diferentes. As sucessivas alterações verificadas nas normas
contabilísticas obrigam a uma permanente e constante atualização dos técnicos de
contabilidade, auditoria e docentes destas matérias.

O presente trabalho visa abordar sobre a consolidação das contas, principalmente abordar sobre
a contabilização dos investimentos financeiros, sua noção e movimentação. O trabalho tem
como objectivo geral abordar sobre a contabilização dos investimentos financeiros e
especificamente compreender as ópticas, métodos, técnicas e operações de consolidação.

Estruturalmente o trabalho está dividido em três capítulos onde o primeiro se refere aos aspectos
introdutórios dando-se neste capito a conhecer a assunto abordado no trabalho, os objectivos e
a metodologia usada para o alcance dos objectivos. O segundo capítulo que é referente a
fundamentação teórica, expõe a exploração dos conteúdos dos diversos autores que abordam
sobre a consolidação de contas. E finalmente o terceiro capítulo referente a conclusões que se
destina a apresentar as conclusões a que se chegaram na elaboração do trabalho.

A elaboração do presente trabalho teve como suporte metodológico o uso do método


bibliográfico que consistiu na colecta de informações de assuntos relacionados com o tema, em
diversas obras e literaturas disponíveis em bibliotecas físicas e virtuais.

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Capitulo II: Fundamentação teórica
2. Contabilização de investimentos financeiros
2.1. Conceito
Investimentos Financeiros: são as aplicações financeiras de carácter de permanência.
Exemplo: Participações em outras empresas, Títulos da divida detidos até a maturidade.

A conta 31 – Investimentos Financeiros serve para registar as participações de capital e


empréstimos concedidos em subsidiárias, associadas, entidades conjuntamente controladas e
noutras empresas. Inclui ainda outros investimentos financeiros, tais como obrigações, títulos
do tesouro, fundos de investimento, e outros.

Esta conta integra as aplicações financeiras de carácter permanente. Assim a relevância desta
conta esta ligada designadamente a participações de capital que a entidade detém no capital
próprio de outras empresas em particular na conta de capital social.

1. Existe uma só unidade jurídica onde se deve agregar varias actividades económicas
desenvolvidas ou estabelecimentos, traduzindo assim o que pode – se denominar de uma
entidade jurídica e varias entidades contabilísticas;
2. Cada uma das actividades económicas desenvolvidas corresponde a uma entidade
jurídica distinta. Assim é frequente que as varias entidades jurídicas vocacionadas em
gerir participações societárias (o grupo económico).

Assim os grupos económicos se subdividem em:

 Percentagem de interesse: tracção de capital ou quota-parte do património detida,


directa ou indirectamente, na sociedade dependente;
 Percentagem de controlo: grau de dependência das sociedades participadas
relativamente á participante, no que concerne á tomada de decisão (estratégica e
financeira) – percentagem de direito de voto na empresa participada.

Tipos de controlos

1. Controlo exclusivo: a sociedade participada detém uma percentagem de controlo


superior á 50 % ou tem uma relação de domínio – investimentos em subsidiária;
2. Controlo conjunto: o controlo da sociedade participada está distribuído por um grupo
restrito de sociedades participantes todos com poder equivalente (grupo fechado) –
Investimento em entidades controladas conjuntamente;

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3. Influência significativa: a sociedade participada exerce algum poder sobre a entidade
participada, mas que não é dominante em associados (percentagem dos 20 á 50 %) –
Investimentos em associados.

2.1.1. Mensuração e reconhecimento em Investimentos Financeiros (IF):

Os métodos mais utilizados nesta conta são:

a) Método de custo: os activos financeiros (AF) são mensurados pelo seu custo (PC) de
aquisição e serão deduzidas as perdas por imparidades acumuladas;
b) Método do custo amortizado: os AF são mensurados pelo seu custo amortizado.
c) Método do justo valor: os AF são mensurados através dos resultados;
d) Métodos de equivalência patrimonial: os AF são mensurados pela fracção que lhes
corresponde nos activos líquidos da entidade dependente de acordo com a percentagem
de participação detida pelo participante.

2.1.2. Subdivisão da conta 3.1


 Investimentos em subsidiárias;
 Participações de capital;
 Empréstimos concedidos, entre outros;
 Investimentos em associados
 Participações de capital;
 Empréstimos concedidos, entre outros;
 Investimentos em entidades conjuntamente controlados
 Participações de capital;
 Empréstimos concedidos, entre outros;
 Outros investimentos financeiros
 Participações de capital;
 Empréstimos concedidos, entre outros;
 Investimentos detidos até a maturidade
 Outros
 Outros Investimentos disponíveis para á venda

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2.1.3. Empresa-mãe, subsidiária e formas de controlo

Quando uma empresa detém mais de 50% dos direitos de voto da outra ela passa a deter o
controle da mesma e designa-se de empresa-mãe e a empresa controlada designa-se
subsidiária. O direito de voto é geralmente adquirido mediante a aquisição de participações no
capital da empresa (Aquisição de acções ordinárias ou quotas). Uma empresa-mãe é uma
entidade que detém uma ou mais subsidiárias.

Uma subsidiária é uma entidade, incluindo uma entidade não constituída tal como uma parceria,
que é controlada por uma outra entidade (designada por empresa-mãe).

Uma empresa pode deter controle sobre uma outra se tiver o direito de exercer uma influencia
dominante sobre a mesma, isto sem que detenha mais de 50% do direito de voto. Uma empresa
detém uma influencia dominante quando pode influenciar as operações e as politicas
contabilísticas de uma outra entidade.

Como uma empresa pode ter uma influencia dominante quando não detêm mais de 50% dos
direitos de voto?

Também existe controlo quando a empresa-mãe for proprietária de metade ou menos do poder
de voto de uma entidade quando houver:

 Poder sobre mais de metade dos direitos de voto em virtude de um acordo com outros
investidores;
 Poder para gerir as políticas financeiras e operacionais da entidade segundo uma
cláusula estatutária ou um acordo;
 Poder para nomear ou destituir a maioria dos membros do conselho de direcção ou de
um órgão de gestão equivalente e o controlo da entidade for feito por esse conselho ou
órgão; ou
 Poder para apresentar a maioria dos votos em reuniões do conselho de direcção ou de
um órgão de gestão equivalente e o controlo da entidade for feito por esse conselho ou
órgão.

2.1.4. Conta 3.1.4. Outros Investimentos Financeiros


Nesta conta registam – se os empréstimos que visam a rendibilização (obtenção de
rendimentos), possuindo deste modo a característica de permanência prolongada. Neste âmbito
a operação mais comum é a Conceição de créditos que podem ser:
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a) Os suprimentos e outras formas de empréstimos e adiantamentos entre uma sociedade
e os respectivos sócios;
b) Operações de tesouraria, quando legalmente permitida, entre sociedades que se
encontrem uma relação de domínio.

Assim o método que será aplicado neste tipo de operação é o custo amortizado. Então deverá
se reconhecer o capital emprestado e o seu respectivo juro, como um proveito financeiro (co+J
= Cn), que puderam ser calculados através da taxa nominal e a taxa efectiva. Assim teremos o
movimento seguinte:

Pelos juros retidos ou colocados a disposição

2.1.4. Contabilização de investimentos financeiros

Na aquisição de uma empresa subsidiário será debitada a conta 3.1 em contrapartida da conta
1.1, 1.2 ou 4.6 se a aquisição for a pronto ou a prazo respectivamente.

As contas consolidadas devem fornecer uma representação da situação patrimonial e dos


resultados do grupo de empresas como se de uma só entidade jurídica se tratasse.
As DF deverão, portanto, reflectir unicamente as relações das empresas do grupo com terceiros.
Mas as contas individuais fazem aparecer, entre outras, as posições e fluxos relativas às
operações realizadas entre as unidades consolidadas É necessário, portanto, eliminar os reflexos
contabilísticos dessas operações. Ajustamentos de consolidação (exemplos):
 Eliminação de resultados internos decorrentes de operações com elementos do activo
de exploração;
 Eliminação de resultados internos de operações com elementos do activo imobilizado;
 Distribuição de dividendos;

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 Diferenças de consolidação.

2.1.5. Métodos de consolidação

A participação adquirida numa subsidiária pode ser consolidada segundo três métodos:

 Consolidação Integral
 Consolidação Proporcional
 Método de equivalência patrimonial

Os três métodos mostram a proporção de activos detidos pela empresa-mãe na subsidiária, no


entanto o método de consolidação integral fornece uma informação mais relevante uma vez que
mostra o controle exercido pela empresa-mãe sobre os activos da subsidiária.

2.1.6. O método de Consolidação integral ou total

Este método baseia-se no conceito de empresa-mãe, segundo o qual as contas consolidadas do


grupo são extensão das contas da empresa-mãe, a qual, mesmo sem o domínio total, controla
efectivamente todo o património das empresas consolidadas.

Consiste na integração nas demonstrações financeiras da empresa através da soma linha a linha,
isto é conta a conta, todos os elementos das demonstrações financeiras das subsidiárias (activos,
passivos, rendimentos e gastos) e posterior: (1) eliminação da participação financeira da
empresa detentora e os capitais próprios da subsidiária (2) reconhecimento do goodwill ou
negative goodwill e (3) reconhecimento da parcela dos interesses minoritários sobre os capitais
próprios e sobre os resultados. Neste contexto o termo Goodwill deverá ser entendido como
diferenças de consolidação positivas resultantes do método de consolidação integral e não como
o excedente pago pelo justo valor doa activos adquiridos e passivos assumidos, no âmbito da
aplicação do Método de Compra, na concentração de actividades empresariais, apesar de terem
um tratamento idêntico ao nível do SNC. De acrescentar que este é o único método que respeita
à consolidação no verdadeiro sentido, como é afirmado por vários autores.

Com base neste pressuposto, este método consiste na integração no balanço e nas
demonstrações dos resultados da empresa consolidante dos elementos respectivos do balanço e
das demonstrações dos resultados das empresas consolidadas, evidenciando os direitos de
terceiros, designados por interesses minoritários. Interesse Minoritário – é a parte dos

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resultados e dos activos líquidos de uma subsidiária atribuível a interesses de capital próprio
que não sejam detidos, directa ou indirectamente através de subsidiárias, pela empresa-mãe.
Método consolidação integral – aplica-se nas partes de capital em empresas do grupo, também
chamadas subsidiárias ou afiliadas e consiste nos seguintes passos:

 Deve somar-se linha a linha a 100%, todos os elementos das DF das subsidiárias
(activos, passivos, rendimentos e gastos);
 Eliminar a participação financeira da empresa detentora e os CP (antes de resultados)
da subsidiária;
 Deve-se reconhecer o goodwill ou negative goodwill e a parcela dos interesses
minoritários sobre os capitais próprios.

Exemplo 1

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Continuação do exemplo 1

11
Continuação do exemplo 1

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2.1.7. Método de consolidação proporcional
O método de consolidação proporcional baseia-se no conceito de proprietário, segundo o qual
nas contas consolidadas apenas devem figurar os elementos do património do proprietário (do
grupo). Na base deste conceito, o método consiste na integração no balanço e na demonstração
de resultados da empresa consolidante da parte que proporcionalmente lhe corresponde nos
elementos respectivos dos balanços e das demonstrações de resultados das empresas
consolidadas.

É um método de contabilização em que a parte de um empreendedor em cada um dos activos,


passivos, rendimentos e ganhos e gastos e perdas de uma entidade conjuntamente controlada é
combinada linha a linha com itens semelhantes das demonstrações financeiras do empreendedor
ou relatada como linhas de itens separadas nas demonstrações financeiras do empreendedor. (§
4, NCRF 13). Aplica-se em empreendimentos conjuntos:

 Somar linha a linha os activos, passivos, rendimentos e gastos da empresa participada


mas apenas pela % correspondente à sua participação;
 Elimina-se o investimento financeiro da empresa detentora da participação com a quota-
parte do justo valor dos CP da participada;
 Não existe interesses minoritários, uma vez que entramos apenas com a % detida pelo
grupo e não com 100% dos valores da empresa.

Exemplo 2

a) Balanços de M e F em 31 de Dezembro de 2006

Nota: a sociedade F foi constituída com o capital de 1500, subscrito em partes iguais pelos
grupos M, X e Y

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Balanco de M Balanco de F
Inv. Financeiro 500 Capital 1000 Activos diversos 3000 Capital 1500
Outros Activos 1500 Reservas 300 Reservas 900
Res. Liq. 200 Res. Liq. 300
Debitos 500 Debitos 300
2000 2000 3000 3000

Continuação do exemplo 2

Continuação do exemplo 2

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2.1.8. Método de equivalência patrimonial

Este método aplica-se nas partes de capital em empresas associadas: consiste em substituir o
valor da participação financeira pela quota-parte do grupo no justo valor dos CP da detida.
Utilizado para situações em que exista uma influência notável sobre a gestão da sociedade a
consolidar (por exemplo, uma participação que permita eleger 1 ou 2 administradores da
sociedade);

Deve ser aplicada nas sociedades sobre as quais a sociedade-mãe exerce unicamente uma
influência notável, sociedades onde seria aplicável os outros dois métodos, mas que por
apresentarem estruturas de contas diferentes a sua consolidação por aqueles métodos mostra-se
imprópria. Este método corresponde à substituição no balanço da empresa-mãe do valor
contabilístico da participação pelo valor proporcional que lhe corresponde do Capital Próprio
da empresa participante. Não se trata propriamente dum verdadeiro procedimento de
consolidação, mas sim de um processo de substituição do valor (histórico) da participação
financeira pelo valor contabilístico da empresa detida. A aplicação do método consiste no
seguinte:

a) Balanço:
 Determinação da diferença entre o valor contabilístico da participação financeira, isto
é, o custo de aquisição e o valor que proporcionalmente lhe corresponde nos Capitais
Próprios da empresa participada, no momento se aplica este método pela primeira vez
ou na data de aquisição.
 Contabilização da diferença, afectando o montante das participações financeiras em
contrapartida da conta “Diferenças de Consolidação”, se positiva ou em contrapartida
do Capital Próprio, se for negativa.
 Contabilização na proporção dos capitais detidos de todos os movimentos ocorridos na
empresa detida que afectam o seu valor.

b) Demonstração de resultados
 Resume-se à inclusão naquela peça contabilística da quota-parte do resultado da
consolidada que cabe à sociedade consolidante.

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Capítulo III: Conclusão
Após o processo de revisão bibliográfica que permitiu a realização do presente trabalho,
chegou-se a conclusão de que a consolidação de contas pode ser assumida como a agregação
de contas individuais, após homogeneização, de entidades pertencentes a um grupo de
sociedade. Esta agregação permite transmitir informações fiáveis e relevantes sobre a situação
patrimonial, financeira e outras, desse grupo como se de uma única entidade se tratasse. A
elaboração de contas consolidadas exige primeiramente, que seja conhecida a composição do
grupo de sociedade e quais desses elementos serão alvo de consolidação. No capítulo anterior
foram sugeridos pontos orientadores para a elaboração de DFC, que começava com a formação
de um perímetro de consolidação.

A consolidação de contas tem como objetivo principal elaborar DF de um grupo de sociedade


como se uma única entidade se tratasse. Assim, é fácil de entender a necessidade de um conjunto
de princípios, regras e critérios contabilísticos para elaboração dessas mesmas DF. Um dos
procedimentos de pré-consolidação exigidos prende-se justamente com esta necessidade de
harmonizar princípios contabilísticos e critérios de valorimetria entre todas as entidades
pertencentes ao perímetro de consolidação. O grupo de sociedades pode ser constituído por um
diversificado leque de empresas cujas DF individuais podem assumir diferentes prossupostos e
critérios, surgindo assim a necessidade de proceder a ajustamentos e ou reclassificações nas
contas das empresas alvo de consolidação.

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Referências bibliográficas

GOMES, JOÃO & PIRES, JORGE (2011) Sistema de Normalização Contabilística - Teoria
e Prática. 4º. Porto: Vida Económica.

LOPES, CARLOS ROSA (2011) Consolidação de Contas - teoria e casos práticos. 2ª Edição.
Lisboa: Edições Sílabo, LDA.

RODRIGUES, JOÃO (2011) Sistema de Normalização Contabílistica Explicado. 2º Edição.


Porto: Porto Editora.

RODRIGUES, JOSÉ AZEVEDO (2008). Práticas de Consolidação de Contas. 3º Edição.


Lisboa: Áreas Editora, LDA,

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