TCC Educação Inclusiva 1 Postagem
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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO: PEDAGOGIA
BRASIL
2022
INTRODUÇÃO
Ao ler este trabalho, os leitores serão expostos ao tema da inclusão, alunos com
dificuldades de aprendizagem e o importante papel que os administradores escolares
desempenham neste tema.
Este tema foi escolhido devido à escassez de trabalhos relevantes na área e por
ser um tema muito importante no cenário educacional atual. Para Tezani (2005), as
escolas formais vêm admitindo alunos com deficiência e, nesse contexto, surgem
questões relacionadas principalmente à gestão escolar e à educação inclusiva, além de
orientações de documentos oficiais. Sabemos que a educação inclusiva é um dos
novos desafios enfrentados pela gestão escolar no contexto de uma sociedade
democratizada e transformada, diante das novas demandas que as escolas enfrentam.
Nesta tarefa, não basta atribuir aos alunos um novo papel. É necessário
fornecer-lhe os recursos necessários para colocar em prática suas tentativas, para
ajudá-lo a adquirir conhecimentos e habilidades, caso contrário, ele fracassará. "É
preciso dar o direito de escrever (sua história) para si mesmo” (Mérieux, 2002, p. 20)
Segundo Silva (2005, p. 02), a exclusão escolar pode ser visualizada pela
incapacidade dos alunos de realizar atividades escolares típicas em espaços de sala de
aula e sua incapacidade de realizar com sucesso atividades sociais que envolvam o
uso da linguagem escrita. e linguagem falada. A primeira limitação é facilmente
percebida pelos educadores em ambiente de ensino, pois as habilidades necessárias
ao bom desempenho escolar continuam superestimadas devido aos resquícios das
práticas tradicionais de ensino.
(a) Benefícios para todos os alunos, pois na sala de aula, todas as crianças têm
a oportunidade de aprender umas com as outras, aprender a cuidar umas das outras e
adquirir as atitudes, competências e valores que a sociedade necessita, enriquecendo
assim todas as crianças e todos os cidadãos ;
(b) Beneficiar todos os professores, pois eles têm a oportunidade de planejar e
oferecer educação como parte de equipes colaborativas, melhorar suas habilidades
profissionais, manter-se informado sobre mudanças em seus campos e garantir sua
participação na tomada de decisões;
(c) Benefícios para a sociedade como um todo, uma vez que a razão mais
importante para a educação inclusiva é o valor social da igualdade, pois os alunos
aprendem que, apesar das diferenças, todos têm direitos iguais. A inclusão reforça a
prática de aceitar e respeitar as diferenças. As questões de inclusão não são um direito
que os alunos precisam superar. Isso é discriminação. A educação inclusiva é um
direito fundamental, e nas escolas inclusivas, a igualdade como valor social é
respeitada e promovida, e os resultados visíveis são a paz social e a cooperação. As
escolas inclusivas têm a responsabilidade de superar experiências passadas e padrões
de segregação e desigualdade. A crença tradicional de que as pessoas com deficiência
podem ser ajudadas nas escolas e instituições especializadas, em ambientes
socialmente isolados, só agrava o estigma social e a exclusão.
- Endpoints específicos;
Segundo Piaget (1983), o todo é sempre maior que a soma das partes. Os
alunos com dificuldades de aprendizagem podem comportar-se de forma diferente
quando trabalham em grupo, quando cada elemento funciona ou funciona dentro do
pequeno grupo e quando trabalham sozinhos. Expressões especiais e coletivas,
dificuldades potenciais, inclusão e exclusão fazem parte do cotidiano escolar, pelo qual
os professores são responsáveis.
De acordo com Macedo (2003), isso pode incluir crianças com atraso na
frequência escolar, dificuldades de aprendizagem não permanentes, atrasos "simples"
ou deficiências de linguagem, crianças com menor probabilidade de se concentrar nas
atividades escolares e dificuldades no relacionamento com os pais. , bem como
aqueles que não participam de atividades e apresentam comportamento agressivo.
ANTUNES, C. Inclusão: o nascer de uma nova pedagogia. São Paulo: Ciranda Cultural.
2008.
CARVALHO, R. E. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Mediação,
2004.