Nhamangua
Nhamangua
Nhamangua
FACULDADE DE AGRICULTURA
CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL
Protocolo de Monografia
INDICE..............................................................................................................................3
INDICE DE TABELAS.....................................................................................................I
INDICE DE FIGURAS....................................................................................................II
LISTA DE ABREVIATURAS........................................................................................III
RESUMO........................................................................................................................IV
ANTECEDENTES DA INVESTIGAÇÃO......................................................................V
1. INTRODUÇÃO.............................................................................................................1
1.2. Objectivos.......................................................................................................3
1.2.1. Geral............................................................................................................3
1.2.2. Específicos...................................................................................................3
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA...................................................................................4
2.1.1. Abundância..................................................................................................5
2.1.2. Dominância..................................................................................................5
2.1.3. Frequência...................................................................................................5
3. METODOLOGIA..........................................................................................................9
3.2. Clima.............................................................................................................10
3.4. Hidrologia.....................................................................................................10
3.5.5. Pradaria......................................................................................................12
3.5.6. Mangal.......................................................................................................12
3.6. Materiais...........................................................................................................12
3.7. Métodos............................................................................................................13
3.7.1. Amostragem..............................................................................................13
3.8.1.1. Frequência..............................................................................................15
3.8.1.2. Abundancia............................................................................................16
4. RESULTADOS ESPERADOS................................................................................24
5. CONDIÇÕES DE IMPLEMENTAÇÃO E FACTORES DE RISCO.....................25
6. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES.....................................................................26
7. PLANO ORÇAMENTAL........................................................................................27
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................28
ANEXOS............................................................................................................................i
INDICE DE TABELAS
I
INDICE DE FIGURAS
II
LISTA DE ABREVIATURAS
Cm – Centímetros;
% - Percentagem.
III
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE GAZA
Declaração
Declaro por minha honra que este Protocolo de Trabalho de Culminação do Curso é
resultado da minha investigação pessoal e das orientações dos meus tutores, o seu
conteúdo é original e todas as fontes consultadas estão devidamente mencionadas no
texto, nas notas e na bibliografia final. Declaro ainda que este trabalho não foi
apresentado em nenhuma outra instituição para propósito semelhante ou obtenção de
qualquer grau académico.
________________________________________
IV
ANTECEDENTES DA INVESTIGAÇÃO
Moçambique é um dos poucos países da África Austral que ainda detém uma
considerável área de florestas nativas e outras formações lenhosas, compostas
principalmente por Miombo, Mecrusse e Mopane (Magalhães, 2017), nesse caso a
fitossociologia é um instrumento bastante importante, pois fornece informações
referentes à abundância de espécies que por sua vez, serão utilizadas para definir
estratégias de conservação (Kamilla et al, 2011).
Segundo inventário feito por Guedes (2004), nas reservas florestais de Maronga,
Morimbane e Zomba, constatou que maioria das espécies em estudo apresentam valores
baixos de abundância e frequência, em que na Reserva de Maronga, por exemplo, cerca
de 82 % do valor da densidade provém de somente 30 % do total de espécies
encontradas e a distribuição de frequência das espécies mostra, que nenhuma espécie
aparece em todas parcelas avaliadas, e a maioria delas (cerca de 85 %) aparece em
menos de 45 % do total de parcelas usadas no levantamento.
Guedes (2004) afirmou que a elevada taxa de mortalidade da regeneração pode estar
associada a queda de folhas do dossel, que por conseguinte dificultam o processo de
germinação de sementes e estabelecimento das plântulas, a competição interespecífica
(com o estrato herbáceo e graminoso) e também com a ocorrência de queimadas, Tendo
V
em conta essa tendência, a necessidade de uma intervenção fitossossiologica,
especialmente no sentido de minimizar os risco das queimadas descontroladas e
controlar a abertura da copa das árvores, com vista, a promover a regeneração natural, o
que poderá, por conseguinte, contribuir para melhor conservação da flora e fauna da
RNP.
VI
Caracterização Silvicultural e Mapeamento da Vegetação na Reserva Nacional de Pomene
1. INTRODUÇÃO
Para garantir melhor maneio e conservação dos recursos, é necessário que haja áreas isoladas,
restritas e protegidas. Segundo a Lei n o 10/99 no artigo 1 n o 32 Reserva Nacional é o espaço
territorial que se destina à preservação de certas espécies de flora e fauna raras, endémicas,
ameaçadas ou em vias de extinção, ou que denunciem declínio, e os ecossistemas frágeis.
Havendo necessidade para manter melhor controlo e uso dos recursos florestais, Moçambique
aplica o sistema de áreas de conservação (Nhachungue et al, 2011). Conforme o autor
supracitado, actualmente, existem seis (6) parques nacionais nomeadamente: Parque nacional
de Gorongonza, PN das Querimbas, Arquipelago de Bazaruto, PN de Banhine, PN do Zinave
e PN do Limpopo, e sete (7) reservas, nomeadamente: Maputo, Reserva parcial marinha ponta
de ouro, Pomene, Marromeu, Chimanimani, Gile e Niassa.
Portanto, para garantir o sucesso dos objectivos de conservação (Guedes, 2004), aponta
aspectos como a conservação da biodiversidade, a manutenção dos processos ecológicos, o
uso sustentável dos recursos naturais e distribuição equitativa dos benefícios resultantes desse
com algumas, dentre outras acções consideradas vitais para o alcance de um desenvolvimento
sustentável.
A Reserva Nacional de Pomene (RNP) criado pelo Diploma Legislativo 24/96 de 4 de Julho
de 1964, é a mais pequena área de conservação do país, localiza-se no distrito de Massinga na
província de Inhambane. São desenvolvidas várias actividades dentro da RNP com vista a
garantir a conservação da sua biodiversidade e inclusão participativa das comunidades locais,
o turismo destacou-se como uma das actividades que garante a sustentabilidade da própria
reserva (Macandza et al., 2015).
1
Caracterização Silvicultural e Mapeamento da Vegetação na Reserva Nacional de Pomene
Moçambique possui cerca de 70% da sua área coberta de florestas e outras formações
lenhosas, dos quais as áreas de conservação estão inclusas, onde 51% são florestas definidas
sendo densas sempre verdes, florestas densas decíduas, florestas abertas, florestas abertas
decíduas e florestas abertas em áreas regularmente inundadas. Os remanescentes 19% são
ocupados de outras formações lenhosas tais como matagais, áreas arbustivas, arbustos em
áreas húmidas, mosaicos de florestas com agricultura itinerante, cobrindo no seu total de 54,8
milhões de hectares (Marzoli, 2007), contudo, apesar deste enorme potencial, o conhecimento
da composição florística, estrutura e crescimento destes ecossistemas é ainda muito limitado,
o que dificulta a elaboração de planos de maneio que visam ao uso sustentável dos recursos
(Bila & Mabjaia, 2012).
A pouca informação sobre a flora da RNP constitui grande desafio para o maneio dos habitats
locais, afectando a resiliência da actividade biológica, assim criando fragilidades no
ecossistema, a sua degradação.
2
Caracterização Silvicultural e Mapeamento da Vegetação na Reserva Nacional de Pomene
1.2. Objectivos
1.2.1. Geral
1.2.2. Específicos
3
Caracterização Silvicultural e Mapeamento da Vegetação na Reserva Nacional de Pomene
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Com cerca de 800 milhões de m 3 de volume comercial total, Moçambique é um dos poucos
países da África Austral que ainda detém uma considerável área de florestas nativas e outras
formações lenhosas nativas, sendo compostas principalmente por Miombo, Mecrusse e
Mopane (Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural –MITADER 2018).
Cerca de 51% do volume comercial total localiza-se nas áreas florestais não produtivas (áreas
de conservação e áreas de protecção), os restantes 49% localizados nas florestas produtivas,
uma considerável proporção correspondia árvores que não alcançaram o diâmetro mínimo de
corte (DMC).
A província da Zambézia lidera em termos de volume total e volume comercial por unidade
de área, com 138 e 57 m 3/ha, respectivamente, o que seja a provincia que lidera em termos de
CAA, com 948 526 m3/ano. As províncias de Sofala e Niassa ocupam o segundo e o terceiro
lugar, respectivamente. Sendo para quase todas as províncias, 65 a 90% do volume comercial
por unidade de área concentra-se nos indivíduos com DAP <40 cm. As províncias de Sofala,
Zambézia e Cabo Delgado, constituem as excepções. A floresta de miombo é que apresenta
maior volume de corte anual admissivel, com 80% do total ((1 902 599 m3/ano) admissivel
para o corte (MITADER, 2018).
4
Caracterização Silvicultural e Mapeamento da Vegetação na Reserva Nacional de Pomene
2.2. Fitossociologia
A fitossociologia é um processo relacionado a métodos de reconhecimento e definição de
comunidades de plantas, do ponto de vista florístico, ecológico, corológico. Informações
sobre fitossociologia podem subsidiar acções na recuperação de áreas degradadas, produção
de sementes e mudas, identificação de espécies ameaçadas, tomadas de decisão sobre acções
de manejo para fins de conservação, dentre muitos outros (Felfili; Venturoli, 2000; Brito et
al., 2007).
2.2.2. Abundância
A abundância mede a participação das espécies de uma comunidade numa determinada área
geográfica, e pode ser expressa em termos absolutos ou relativos. A abundância absoluta é
expressa em termos de número de árvores por hectare, e a abundância relativa responde a
participação de cada espécie em relação ao número total de árvores, e expressa-se em
percentagem considerando o número total de árvores igual a 100%.
2.2.3. Dominância
2.2.4. Frequência
5
Caracterização Silvicultural e Mapeamento da Vegetação na Reserva Nacional de Pomene
6
Caracterização Silvicultural e Mapeamento da Vegetação na Reserva Nacional de Pomene
O mapeamento é definido como uma das principais etapas do inventário, pois, em dias
actuais, onde há crescente exploração e monitoramento dos recursos madeireiros da floresta,
têm aumentado a demanda por mapeamentos da cobertura vegetal, em escalas regionais ou
até mesmo globais (Zanini, et al., 2011).
Para uso em inventários florestais, podemos citar como as principais técnicas de mapeamento
de área, a aerofotogrametria, ortofoto e sensoriamento remoto via satélite, importantes
ferramentas que revelam as principais características da área a ser estudada através de
imagens.
A utilização de softwares como, QGis, Google Earth Pro e até mesmo plataformas
disponibilizadas por órgãos ambientais como o IEF e a CETESB, muitas vezes gratuitos,
facilitam a obtenção e a manipulação de imagens e informações, de maneira a se obter um
mapeamento preciso da área de estudo, contendo as informações mais relevantes para o
levantamento desejado (Ponzoni e Shimabukuro, 2010).
O Sentinel-2 é fruto da Agência Espacial Europeia (European Space Agency- ESA) tem 13
bandas espectrais que se estendem do visível (VIS), infravermelho próximo (NIR) até
infravermelho de onda curta (SWIR), com pixéis de 10, 20 e 30 metros de resolução espacial
(SATELLITE IMAGING CORPORATION, 2017). A figura abaixo fornece alguns detalhes
dos recursos que o sensor pode oferecer em suas passagens pelo globo terrestre:
7
Caracterização Silvicultural e Mapeamento da Vegetação na Reserva Nacional de Pomene
8
Caracterização Silvicultural e Mapeamento da Vegetação na Reserva Nacional de Pomene
3. METODOLOGIA
Com uma superfície total de 200 Km 2, a RNP é a mais pequena área de conservação do país,
sendo a última área de conservação a ser criada pelo Governo Colonial Português em
Moçambique, a escassos anos da independência nacional, a Reserva manteve-se desde 1972 à
2008 sem infra-estruturas nem efectiva de gestão.
Fonte: Autor
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Caracterização Silvicultural e Mapeamento da Vegetação na Reserva Nacional de Pomene
3.2. Clima
O clima na região da RNP é tropical seco e húmido com precipitação média anual entre os
650 e 750 mm e temperatura média anual de 22,9°C (Macandza, 2015). Esta região apresenta
duas estações distintas (Micoa, 2013).
A maior parte da RNP é composta por solos arenosos dunares ou pouco adequados para a
agricultura porque têm baixo teor de matéria orgânica e baixa capacidade de retenção de água.
Ao longo da baixa do Rio Muducha (até à Baía de Pomene) os solos são arenosos
hidromórficos e ao longo das dunas o solo é típico de dunas costeiras amareladas (INIA,
1995).
3.4. Hidrologia
Dois pequenos rios ocorrem junto à RNP, o Rio Muducha, que constitui o limite Oeste da
reserva e o Rio das Pedras situado próximo ao limite Sudeste. O Rio Muducha desagua na
baía de Pomene que constitui um estuário de grande importância em termos de biodiversidade
e que possui extensas manchas de mangal. O Rio das Pedras percorre os seus últimos cerca de
4 km paralelo à costa, por detrás da duna primária, e desagua no oceano Indico junto ao limite
Sudeste da RNP. E composta por algumas lagoas dependentes de chuvas localizadas nas
baixas das dunas.
De acordo com o mapa de uso e cobertura de terra produzido pela MITADER (figura 2), a
RNP é abrangida principalmente por brenhas costeiras e florestas de dunas recentes (unidade
14b). No entanto, fazendo o mapeamento a uma escala menor (escala de 1:100000),
10
Caracterização Silvicultural e Mapeamento da Vegetação na Reserva Nacional de Pomene
Este é o tipo de vegetação predominante na RNP com uma extensão actual de cerca de 1.937
hectares (cerca de 38% da reserva). O miombo não é muito alto (arbustos e árvores com altura
máxima de 8 m) e com diâmetro máximo à altura do peito de 20 cm. Ocorrem extensas áreas
em regeneração (floresta secundária) em áreas que foram desbravadas para agricultura de
subsistência, (Macandza 2015).
É o segundo tipo de vegetação predominante com uma extensão actual de cerca de 1.493 ha
(29,5% da RNP), nesta, não existem fontes de água/bebedores.
Tem uma extensão de cerca de 856 ha (17% da RNP) praticamente natural, salvo em áreas
pequenas onde se encontra o farol, casas de férias e acampamentos de pescadores. Este tipo de
11
Caracterização Silvicultural e Mapeamento da Vegetação na Reserva Nacional de Pomene
vegetação pode ser subdividido em três componentes distribuídas da seguinte forma da linha
da costa para o interior (direcção Este-Oeste):
Ocorre ao longo dos cursos de água (Rio Muducha e lagoas) e é composta por gramíneas altas
dominadas por caniço (Phragmites mauritianus) e (Coix lacryma), seguido por várias
espécies do género Cyperus. Para além destas espécies da família Poaceae, também ocorre a
espécie Oldenlandia corymbosa pertencente à família Rubiaceae.
3.5.5. Pradaria
Localiza-se nas margens dos cursos de água. Para além do caniço e Cyperus spp., são
encontradas várias espécies de gramíneas tais como Dichantium sp. e Imperata cilíndrica.
Nas margens do rio ocorrem árvores de grande porte (cerca de 20 m). O graminal se mantém
verde durante maior parte do ano.
3.5.6. Mangal
Ocorre em cerca de 157 ha (3% da RNP) ao longo do rio Muducha e na Baía de Pomene.
Aqui ocorrem várias espécies de mangal, e as mesmas têm 4-8m de altura e diâmetro de cerca
de 10cm.
3.6. Materiais
GPS – Para a marcação das coordenadas e localização dos pontos das parcelas;
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Caracterização Silvicultural e Mapeamento da Vegetação na Reserva Nacional de Pomene
Máquina fotográfica;
3.7. Métodos
3.7.1. Amostragem
Foram estabelecidos 4 clusters por habitat (miombo denso, miombo aberto e mangal)
totalizando 12, usando amostragem sistemática com início aleatória. Cada cluster no miombo
denso e aberto teve tamanho de 400x400m, e dentro de cada cluster estabeleceu-se 4 parcelas
de 100x20m o correspondente a 0.2ha de área amostrada por parcela. Na vegetação de mangal
estabeleceu-se clusters de 100x100m, assim como nos outros dois habitats foram
estabelecidas 4 parcelas por cluster de 20x10m.
Dentro de uma das parcelas em cada cluster foram estabelecidas duas sub-parcelas sendo uma
de 10x10m onde dentro desta foi estabelecida uma outra de 5x5m, isso para os dois habitats
de miombo, por tanto, para o mangal as sub-parcelas foram de 5x5m e 1x1m. Nas sub-
parcelas de 10x10 e 5x5m obteve-se dados referentes à regeneração estabelecida, nas de
5x5m e 1x1m os da regeneração não estabelecida. Onde foi considerada regeneração
estabelecida todos indivíduos com DAP ≥ 5cm, até < 10 cm e regeneração não estabelecida
aos indivíduos com DAP < 5cm segundo ilustra a figura 2.
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Caracterização Silvicultural e Mapeamento da Vegetação na Reserva Nacional de Pomene
Nas parcelas de 100x20m, foram identificados e medidos todos indivíduos da classe arbórea
vivos com diâmetro a altura de peito (DAP) com suta para todos indivíduos com diâmetro
≥10cm, e para os mesmos indivíduos mediu-se as alturas comerciais e totais usando metodo
de estimativas. Para os indivíduos cuja identificação não foi feita no campo, foram colhidas
amostras (folhas) para auxiliar a sua posterior identificação.
Nas sub-parcelas de 10x10m e 5x5m, foram colectados dados referentes ao DAP e altura de
todos indivíduos com diâmetro ≥5cm e <10cm, bem como a identificação dos mesmos pelo
nome local e/ou científico. Por fim foram contabilizados e identificados todos os indivíduos
com diâmetro <5cm, dentro das sub-parcelas de 5x5m e 1x1m.
Foi feita entrevista junto as comunidades residentes dentro da RNP, com o objectivo de saber
como é feito o uso e a gestão dos recursos, para o efeito foi usada a ficha de questionário
ilustrada no (anexo 2).
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Caracterização Silvicultural e Mapeamento da Vegetação na Reserva Nacional de Pomene
3.8.1.1. Frequência
pi
Fa= ×100 Formula (1)
TP
Onde:
A frequência relativa será dada pela razão da frequência absoluta da espécie i, pelo somatório
das frequências absolutas de todas as espécies.
Fai
Fr= ×100 (Formula 2)
∑ Fa
Onde:
3.8.1.2. Abundancia
A abundância mede a participação das espécies de uma comunidade numa determinada área
geográfica, a mesma será expressa em termos absolutos ou relativos. Abundância absoluta vai
expressar em termos de números totais de indivíduos pertencentes a uma dada espécie por
hectare. No entanto a abundancia absoluta será obtida através divisão do número de
indivíduos de espécie i pela área total amostral (formula 3).
Aabs= ¿
Áreaamostral
(Formula 3)
Onde:
Onde:
3.8.1.3. Dominância
A dominância será estimada através do somatório das áreas basais de uma determinada
espécie (gi) dividida pela área amostral, a mesma será calculada em termos absolutas ou
relativos. Absoluta é dada pelo somatório das áreas basais de todos os indivíduos (formula 5).
gi
DoA= ×100 (Formula 5)
Areaamostral
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Caracterização Silvicultural e Mapeamento da Vegetação na Reserva Nacional de Pomene
π × DAP ²
gi¿ (Formula 6)
4
Onde:
DoR= ( Gg/ha
/ha )
×100 (Formula 7)
Onde:
Este valor associa a estrutura horizontal da floresta, indicando nos qual a participação das
espécies na floresta no que diz respeito a cobertura, ou seja, permite identificar quais as
espécies têm maior cobertura na floresta. Ele é obtido através da adição dos parâmetros
relativos da abudancia e dominância.
Onde:
Onde:
17
Caracterização Silvicultural e Mapeamento da Vegetação na Reserva Nacional de Pomene
Fr = Frequência relativa
Onde:
H = Grau de homogeneidade
Para a determinação da diversidade, será usado índice de Shannon, o mesmo será determinado
por habitat tendo como parâmetro base os indivíduos de cada espécie.
()
s
ni ni
H =−∑
i
ln
i=l N N
(Formula 11)
Onde:
18
Caracterização Silvicultural e Mapeamento da Vegetação na Reserva Nacional de Pomene
a
CJ = (Formula 12)
a+b+ c
Onde:
A determinação da distribuição das árvores nos diversos estratos da floresta será feita através
da frequência relativa das alturas, o procedimento consistira primeiramente em determinar-se
a percentagem da frequência das alturas de todas as árvores encontradas na floresta. Através
das percentagens acumuladas serão definidos os três estratos (inferior, médio e superior),
através do critério de que cada estrato deve abranger 1/3 das alturas encontradas, sendo:
Determinado os estratos, seguira o cálculo do valor fitossociológico dos estratos que será dada
pela relação entre o numero de arvores que fazem parte do estrato e o numero total de arvores
(Formula 13). Depôs usando a fórmula 13 será determinada a posição sociológica absoluta e
relativa.
0
n AE i
VF= (Formula 13)
T AE1 +n
Onde:
A posição sociológica absoluta por espécie (PSabs) será obtida através dos somatórios das
multiplicações dos valores fitossociológicos de cada estrato para uma determinada espécie
pelo número de indivíduos de cada estrato para uma determinada espécie.
19
Caracterização Silvicultural e Mapeamento da Vegetação na Reserva Nacional de Pomene
Onde:
A posição sociológica relativa também será calculada usando os mesmos passos que os outros
parâmetros relativos destacados nos pontos anteriores. A percentagem da posição sociológica
da espécie, em relação a soma total da posição sociológica absoluta.
PSabi
PSr¿
∑ PSabs
(Formula 15)
Onde:
Psabi= posição sociológica absoluta de uma determinada espécie
Correcção geométrica
Correcção radiométrica
3. Classificação da imagem
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Caracterização Silvicultural e Mapeamento da Vegetação na Reserva Nacional de Pomene
Classificação supervisionada
A primeira etapa do mapeamento será a aquisição das imagens do satélite Sentinel-2A da área
de estudo do ano 2019, as mesmas serão adquiridas site da Global Visualization Viewer-
USGS (http://earthexplorer.usgs.gov/). Para o efeito será usada uma grade de imagens do
sensor codificada fornecida no site, para a localização da imagem do sensor que cobre a área
de estudo.
Como a área da RNP será uma parte da imagem do sensor a ser adquirida, irá se fazer o
redimensionamento da mesma com propósito de obter uma imagem final que represente a
área de interesse, para o efeito será efectuada a intercessão da imagem baixada e o vector da
RNP (disponível no site Biofund) no software 5.3.
A correcção geométrica será realizada pela técnica polinomial, a partir de pontos de controlo
a serem obtidos no campo (coordenadas) com GPS durante a colecta de dados, e correcção
atmosférica será feita pela técnica do mínimo histograma, onde vai se subtrair de cada pixel
de cada banda espectral de toda a imagem, o menor valor medido nestas áreas.
Essa etapa ira consistir na rectificação de erros ligados a calibração inadequada do sensor,
defeitos no registo e a interacção com a atmosfera, essas correcções serão feitas como dito
anteriormente a partir do software Envi 5.3.
A imagem será submetida numa primeira fase a uma classificação não supervisionada através
classificador ISODATA, que consistira no agrupamento das classes segundo as suas
tonalidades. Após a classificação não supervisionada, será feita a segunda classificação nesse
caso a supervisada, que antes será antecedida pela inda ao campo (Reserva Nacional de
21
Caracterização Silvicultural e Mapeamento da Vegetação na Reserva Nacional de Pomene
Pomene) como objectivo de verificar a distribuição das classes criadas na classificação não
supervisionada, por tanto na classificação supervisionada será usado o algoritmo Maxver ou
seja, máxima verossimilhança visto que esse algoritmo utiliza métodos probabilísticos para a
classificação de imagem.
No geral a classificação vai consistir em associar os pixéis da imagem com tonalidades iguais
às classes indivíduas que representem os objectos no mundo real, nesse caso a vegetação
existente na RNP.
A validação dos resultados far-se-á com uma nova ida ao campo, em que vai consistir na
confirmação das classes de cobertura de terra produzidas na classificação supervisionada
(verdades do campo) usando coordenadas pré-estabelecidas, bem como identificar
costumeiras da região.
Logo a seguir será determinado o Índice de Kappa, que segundo CONGALTON (1991) é um
coeficiente baseado na diferença entre a concordância observada (diagonal principal da matriz
de confusão com a concordância entre a classificação e os dados de referência) e a chance de
concordância entre os dados de referência de uma classificação aleatória (produto entre os
totais marginais da matriz). A equação que fornece o valor de Kappa é apresentada a seguir:
M= é número de classes
A avaliação do índice de Kappa será feita segundo Landis e Koch (1977) e Moreira (2001),
conforme descrito na tabela a seguir.
22
Caracterização Silvicultural e Mapeamento da Vegetação na Reserva Nacional de Pomene
0.2<k≤0.4 Razoável
0.4<k≤0.6 Bom
0.6<k≤0.8 Muito Bom
0.8<k≤1 Excelente
4. RESULTADOS E DISCUSSOES
Parâmetros fitossociológicos
Miombo Denso
Fequencias
A espécie que apresentou maior frequência de indivíduos por unidade amostral foi de
Brachystegia spiciformis com cerca de 25.4 % de indivíduos e as especies aqui apresentaram
menor frequencia de indivíduos foram Tilhazua, Abarema jupunba e Dialium schlechteri com
1,59 %
Densidade
A Julbernardia globiflora foi a espécie que apresentou maior densidade de indivíduos com
43.56% apesar de ter apresentado menor número de indivíduos em relação a Brachystegia
spiciformis, e a especie que apresentou menor densidade de individuos foi de Abarema
jupunba, com 0.11%.
Dominância
A Julbernardia globiflora foi a especie que apresentou maior dominância, com 29,49%,
sendo a Abarema jupunba a especie com menor densidade, com 0,33%.
A Julbernardia globiflora foi a especie que apresentou maior índice de valor de importancia,
com 91,61%,e a especie de Abarema jupunba apresentou menor índice de valor de
importancia com 2.03%.
23
Caracterização Silvicultural e Mapeamento da Vegetação na Reserva Nacional de Pomene
Balanites maughamii 50,00 12,70 18,75 3,33 1,17 4,33 7,66 20,36
Cleistanthus schlechteri 25,00 6,35 6,25 0,56 0,25 0,91 1,47 7,82
Abarema jupunba 6,25 1,59 5,00 0,11 0,09 0,33 0,44 2,03
Afzelia quanzensis 37,50 9,52 15,00 2,00 0,53 1,94 3,94 13,47
Julbernardia globiflora 68,75 17,46 178,18 43,56 7,96 29,49 73,04 90,50
Strychonos spinose 18,75 4,76 8,33 0,56 0,42 1,57 2,13 6,89
Sclerocarya birrea 18,75 4,76 10,00 0,67 0,90 3,34 4,00 8,77
Strychnos madagascariensis 25,00 6,35 37,50 3,33 2,74 10,14 13,48 19,83
Acacia nigrescensis 18,75 4,76 16,67 1,11 0,96 3,56 4,67 9,43
Albizia versicolor 12,50 3,17 45,00 2,00 3,49 12,92 14,92 18,09
Dialium schlechteri 6,25 1,59 15,00 0,33 1,30 4,81 5,15 6,73
Total 393,75 100 507,87 100 27 100 200 300
Frequência
A espécie que apresentou maior frequência de indivíduos por unidade amostral foi de
Jubernardia globiflora com cerca de 57,14% de indivíduos e a especie que apresentou menor
frequencia de indivíduos foi Brachystegia spiciformis com 10,71%
Densidade
A Julbernardia globiflora foi a espécie que apresentou maior densidade de indivíduos com
86,67%, e a espécie que apresentaram menor densidade de indivíduos foram a Abarema
jupunba e Tilhazua com 3,81%.
Dominancia
A Julbernardia globiflora foi a espécie que apresentou maior dominância, com 59,78%,
sendo Strychnos spinosa a espécie com menor densidade, com 9,82%.
A Julbernardia globiflora foi a espécie que apresentou maior índice de valor de importância,
com 203,59%, e a espécie de Tilhazua apresentou menor índice de valor de importância com
29,28%.
24
Caracterização Silvicultural e Mapeamento da Vegetação na Reserva Nacional de Pomene
Jubernardia globiflora 100 57,14 1137,5 86,67 4,44 59,78 146,4 203,5
5 9
Strychnos spinosa 31,25 17,86 160 3,81 0,73 9,82 13,63 31,48
Brachystegia spiciformis 18,75 10,71 400 5,71 1,43 19,22 24,93 35,65
Total 175 100 1897,5 100 7,42 100 200 300
Miombo Aberto
Frequência
A espécie que apresentou maior frequência dos indivíduos nas Unidades amostrais foi de
Brachystegia spiciformis com uma frequência de 26.67 %, sendo que a menor frequencia se
observou nas espécies Balanites maughamii, Afzelia quanzensis, Vangueria infausta e
Mbhimbhi todas com uma baixa frequência de 1,67%.
Densidade
Dominancia
Neste tipo de formação, a espécie que apresentou maior valor de importância foi de
Brachystegia spiciformis sendo que apresentou cerca de 119.52% e a especie que apresentou
menor índice de valor de importância foi de Balanites maughamii com 2.32%.
25
Caracterização Silvicultural e Mapeamento da Vegetação na Reserva Nacional de Pomene
Sclerocarya birrea 6,25 1,67 10,00 0,25 0,31 3,43 3,68 5,35
Tilhazua 31,25 8,33 11,00 1,40 0,33 3,63 5,03 13,36
Strychonos spinosa 12,5 3,33 7,50 0,38 0,10 1,15 1,54 4,87
Albizia versicolor 37,5 10,00 14,17 2,17 0,24 2,66 4,83 14,83
Albizia adianthifolia 18,75 5,00 13,33 1,02 0,34 3,76 4,78 9,78
Afzelia quanzensis 6,25 1,67 20,00 0,51 0,57 6,32 6,83 8,50
Vangueria infausta 6,25 1,67 5,00 0,13 0,16 1,77 1,89 3,56
Total 375 100 364,93 100 8,99 100 200 300
Regeneracao de Miombo aberto
Na regeneração estabelecida foi possível observar que houve redução de número de espécies
como pode se observar na análise fitossociologia.
Frequência
Densidade
Dominancia
A espécie que apresentou maior valor de importância foi de Brachystegia spiciformis 93.57%
e a espécie que apresentou menor valor importância 17.70%.
26
Caracterização Silvicultural e Mapeamento da Vegetação na Reserva Nacional de Pomene
Estudo feito por Tomo (2012) no miombo de Gondola obteve resulttados diferentes, onde
observou maior abudancia e frequencia de especie de Diplorhynchus condylocarpon com 16.6
e 4.8 % respectivamente.
Floresta de Mangal
A Floresta de mangal, foi o tipo florestal que apresentou menor número de espécies em
relação a outros tipos florestais, isso pode ser influenciado pelas condições do terreno, como
inundação das aguas salubricas que condicionam o crescimento de mangal.
Frequência
Na floresta de mangal, a espécie Avicennia marina, foi que apresentou maior frequência de
indivíduos por unidade de área com32.61 % e a Soneratia alba apresentou menor frequencia
de individuos.
Densidade
A especie que apresentou maior de densidade de individuos foi Avicennia marina com 39.22
%, e menor densidade de individuos foi observada na especie de Soneratia alba que
apresentou 3.49%.
Dominância
A especie de Avicennia marina foi que apresentou maior valor de importancia em relação a
outras especies com cerca de 96.68 % e a que apresentoumenor valor de importancia foi de
Soneratia alba com 24.51 %.
27
Caracterização Silvicultural e Mapeamento da Vegetação na Reserva Nacional de Pomene
Rhizoplora mucronata 81,25 28,26 50,00 26,69 0,59 19,51 46,20 74,46
Bruguiera gymnorroriza 25 8,70 42,50 6,98 0,62 20,41 27,40 36,09
Soneratia alba 12,5 4,35 42,50 3,49 0,51 16,67 20,17 24,51
Total 287,5 100 246,58 100 3,043 100 200 300
Foi possivel observar que nesta floresta o numero de especies das arvores adultas, é o mesmo
com especies estabelecidas.
Frequencias
Diferentemente das arvores adultas, a especie de Rhizoplora mucronata foi que apresentou
maior frequencia de individuos das arvores em regeneracao com 32.16% e menor frequencia
de individuos foi observada na especie de Soneratia alba com 3.23%.
Densidade
Dominancia
A especie que apresentou maior indice de valor de importancia foi de Rhizoplora mucronata
com 91.34 % e a que apresentou menor indice de valor de importancia foi Soneratia alba com
28.39 %.
28
Caracterização Silvicultural e Mapeamento da Vegetação na Reserva Nacional de Pomene
Rhizoplora mucronata 62,5 32,26 460 36,8 1,84 22,28 59,08 91,34
Bruguiera 18,75 9,68 466,67 11,2 1,73 20,94 32,14 41,82
gymnorroriza
Soneratia alba 6,25 3,23 500 4 1,75 21,16 25,16 28,39
Total 193,7 100 2125,28 100 8,28 100 200 300
5
De acordo com Sitoe (2001), a vegetação típica das zonas costeiras lamacentas e na foz dos
rios. Espécies dominantes sao: Rhizophora mucronata, Bruguiera gymnorrhiza, Avicennia
marina, espécies essas encotradas com maior predominância no presente estudo.
Índice de Diversidade
Foi possivel observar que a floresta de mangal apresentou maior diversidade de individuos e o
miombo aberto foi que apresentou menor diversidade.
Diversidade
1.32 1.36
1.4 1.13
1.2
1.0
Shannon
0.8
0.6
0.4
0.2
0.0
Densa Aberta Mangal
Estrato
29
Caracterização Silvicultural e Mapeamento da Vegetação na Reserva Nacional de Pomene
Diversidade de regeneracao
1.51
1.41
1.6
1.4
1.2
Shannon
1.0
0.8 0.54
0.6
0.4
0.2
0.0
Densa Aberta Mangal
Estrato
Estratos a b c CJ
D x Ab 7 6 6 0,368421
DxM 0 13 5 0
M X Ab 0 13 5 0
Conclusoes
Recomendacoes
30
Caracterização Silvicultural e Mapeamento da Vegetação na Reserva Nacional de Pomene
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
31
Caracterização Silvicultural e Mapeamento da Vegetação na Reserva Nacional de Pomene
Ors, J., 1999, El turismo y la conservación de los espacios naturales, en Viñals, Mª. J.
y Bernabé, A., (eds.), Turismo en espacios naturales y rurales, Universidad Politécnica
de Valencia, Valencia, Espanha
PONZONI, F. J.; SHIMABUKURO, Y. E. Sensoriamento remoto no estudo da
vegetação.Mapa de Solos do Brasil. Rio de Janeiro, 2011.Escala: 1:5.000.000.
QUEIROZ, J. E. R. Princípios físicos e comportamento espectral de alvos de
sensoriamento remoto in: CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SENSORIAMENTO
REMOTO E SIG. ABEAS, Brasília, DF. Programa de SuporteTécnico à Gestão de
Recursos Hídricos. Módulo 4. cap. 1, 1996. p. 15-18.
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Caracterização Silvicultural e Mapeamento da Vegetação na Reserva Nacional de Pomene
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Caracterização Silvicultural e Mapeamento da Vegetação na Reserva Nacional de Pomene
ANEXOS
Observações: DAP- diâmetro altura do peito (>= 10cm); Hc- altura comercial; H T-
altura total; alt- Altitude.
Legenda: DAP- Diâmetro altura do peito (> = 10cm), Hc- Altura comercial e Ht- Altura
totalOnde: 1- Nome, 2- nome/número da parcela, 3- número correspondente a ficha em
uso, 4- nome do distrito, 4;5 e 6- coordenadas da área em estudo (este, oeste, altitude),
8- número da parcela estabelecida.
i
Caracterização Silvicultural e Mapeamento da Vegetação na Reserva Nacional de Pomene
Anexo II
A. Identificação
1. Local: ............................., Regulado: ................................
2. Data: ....../.........../...............
3. Nome: ....................................................; Sexo: ..................
4. Posição na família:
( ) Chefe
( ) Esposa
( ) Filho/a
( ) Outros
B. Avaliação dos recursos florestais existentes na RNP
5. Quais são os recursos florestais que exploram desta área de conservação?
( ) Lenha
( ) Estacas
( ) Frutos comestíveis
( ) Madeira
( ) Animais, caso afirmativo quais: (.........................................................)
( ) Plantas medicinais
( ) Mel
( ) Há outros produtos para além dos indicados? Caso afirmativo quais?
.................................................................................................................................
.......................................................................................................................
6. Que espécie utiliza para produção de:
Lenha: ...............................................
Estacas: .............................................
Madeira: ...........................................
Outros produtos: .................................................................................................
7. Existem áreas onde o acesso é livre?
( ) Sim
( ) Não
Caso afirmativo, onde: ..................................................................
8. Quais destas regras conheces?
ii
Caracterização Silvicultural e Mapeamento da Vegetação na Reserva Nacional de Pomene
iii