ESCATOLOGIA - Apologética para Todos
ESCATOLOGIA - Apologética para Todos
ESCATOLOGIA - Apologética para Todos
DEFINIÇÃO DE ESCATOLOGIA
ESCATOLOGIA – Deriva-se de duas palavras:
ESCATOS – As últimas coisas;
LOGIA – Estudo, Doutrina, Tratado;
Logo, ESCATOLOGIA é o “Estudo das últimas coisas”. Os
termos mais nítidos na bíblia, são: últimos tempos, últimas
horas e últimos dias.
A escatologia, sempre trabalhará com três grupos: Israel, Igreja
e as Nações (gentios). (1ª Co 10:32)
Israel é a nação. Igreja são todos aqueles que se convertem a
Cristo. Gentios são aqueles não convertidos, de toda tribo, língua
e nação.
PORQUE DEVO ESTUDAR ESCATOLOGIA
BÍBLICA?
Escatologia traz conhecimento e traz preparo; 1 Pe 3:15
Traz Consolo;
Traz Coragem; Existe uma história, de uma mulher chamada
“Felicidade”, e Felicidade tinha 5 filhos e era serva de Deus.
O império Romano chega até a casa de Felicidade, e dize
que se ela não negasse a Deus, mataria seu filho, ela não
nega, e eles matam seu primeiro filho e assim em lágrimas,
ela não nega, e o império Romano continua matando todos
os teus filhos. Até que a sentença é: “Nega, ou as jaulas iram
se abrir e os leões vão te devorar”, a arena estava cheia, era
um grande espetáculo, Felicidade levanta o seu semblante
aos céus, e declara “Obrigado Deus, por me conceder 5
maravilhosos filhos, que preferiram morrer por Ti do que
negar o Teu nome”, após a declaração, os leões a
devoraram. Felicidade sabia, que a morte não era o ponto
final de sua vida, mas sim, um passaporte que a conectaria
eternamente com o seu Senhor.
Não é apenas no livro do Apocalipse que são abordados
assuntos escatológicos ou no N.T., mas em toda a bíblia.
No N.T. apenas 4 cartas não falam sobre a volta de Jesus.
Sendo elas: Filemom, Gálatas, Segunda e Terceira epístola
de João.
O livro do Apocalipse inicia-se no capítulo 1, com as
instruções de Jesus a João dizendo: Escreve as coisas que
vistes, as coisas que são e as coisas que brevemente hão de
acontecer. Apocalipse 1:19
Levando isso em consideração, somos futuristas.
Existem 3 visões de estudos do Apocalipse:
1. Os Preteristas: Acreditam que o livro de Apocalipse se
concretizou no ano 70 d.C. (Por intermédio de um
anacronismo das 70 semanas de Daniel.) Podemos refutar
essa tese, pois sabemos que o sistema penal de Patmos foi
posto em vigor no reinado de Domiciano César e o
mesmo começou a reinar no ano 81 d.C. e foi até 96 d.C.
além do mais, não existe um arquivo histórico
corroborando com a ideia de que Nero havia exilado
alguém.
1. Os Historicistas: Acreditam que o livro do Apocalipse
está se concretizando ao longo da história.
2. Os Futuristas: Acreditam que são coisas futuras. Que
houve uma pausa (um hiato) no cumprimento das
semanas. Onde ainda não teve início a 70ª semana.
Outro sim, todas estas visões partem de alguma linha de
interpretação bíblica, por isso, é indispensável a hermenêutica e
exegese para um estudante de escatologia. A saber, as duas linhas
de hermenêutica seguidas para interpretação escatológica são:
Alegórica e Literal.
1. ALEGORISMO:
O alegorismo tem suas raízes no platonismo e no alegorismo
judaico, dois de seus defensores são Orígenes (185-254) escritor,
teólogo e professor e também Clemente de Alexandria, que fazia
parte da escola de Alexandria.
Orígenes defendia que a interpretação de um texto era dividida
em três aspectos: o literal, ao nível do corpo; o moral, ao nível da
alma e o alegórico, ao nível do espírito.
Clemente defendia cinco pontos: histórico, doutrinário,
profético, filosófico e o místico.
Agostinho de Hipona (este é o mesmo que debateu com
Pelágio, defendendo o pecado original e refutando o pelagianismo
e o semi-pelagianismo. No entanto, é o mesmo que alegorizou o
milênio. Ele alegorizou o milênio quando Constantino uniu estado
e religião e deu fim a perseguição) reformulou os sentidos do
alegorismo e os transformou em quatro: o sentido literal, o que o
texto realmente quer dizer; o sentido moral, uma visão do texto
que retratasse um ensinamento sobre conduta; o sentido alegórico,
como crer e em quem crer e de que maneira; o sentido anagógico,
o que o texto promete ou representa para o futuro.
Resumindo o alegorismo, é uma forma interpretativa um tanto
perigosa. Pois é um método que em lugar de reconhecer o texto
como naturalmente se apresenta, perverte-o dando um sentido
secundário, anulando a intenção primaria do escritor.
Um exemplo disso, é que em Ap. 20 quando trata do Milênio,
os alegoristas defendem que já estamos vivendo o Milênio e que
não serão mil anos literais, mas espirituais. Neste caso, vemos que
o alegorismo quebra a regra áurea da hermenêutica: “A bíblia
interpreta a própria bíblia.”
Embora para um estudo doutrinário a alegoria seja perigosa,
por outro lado, a utilizamos bastante quando estamos ministrando.
Alegorias servem para trazer um ensino à igreja dentro de um
texto que às vezes foge do seu sentido literal, contudo isso é
permitido, pois se trará apenas da aplicação de conceitos contidos
no texto em uso. Diferente do orador que tenta doutrinar à igreja
por intermédio de uma interpretação mística, pervertendo o seu
sentido original.
A pergunta sobre o livro do Apocalipse comumente é:
“Porque a revelação foi dada a João?”
O evangelho de Jesus, era acompanhado por cerca de 5 mil
pessoas que só estavam atrás de pão e peixe. Em 1ª Co 15, vai
dizer que destes 5 mil, somente 500 pessoas + Thiago, viram
Jesus ressurrecto. Dessas 500 pessoas, tinham apenas 120 pessoas
orando no cenáculo em Atos 2. Dessas 120, somente 70 pessoas
foram chamadas para o evangelismo na grande comissão,
conforme Lucas 10. Dessas 70, somente 12 andavam com Jesus.
Desses 12, somente 11 tomaram ceia, pois Judas resolveu trair
Jesus. Desses 11, somente 3 (Pedro, Thiago e João) foram para a
casa de Jairo, Monte da Transfiguração e Getsemani. Desses 3,
apenas João estava aos pés da cruz.
É por isso que ele escreveu o que mais ninguém escreveu, viu
o que ninguém viu, ouviu o que ninguém ouviu.
Apo – Tirar de Dentro
Calipse (Kalipto) – Sombra = Apocalipse – Tirar o que
está em sombras/oculto aos nossos olhos.
Logo, Apocalipse 21:23, nos mostra o que é que nos
traz luz aquilo que está oculto aos nossos olhos, que é
o próprio Senhor Jesus Cristo.
Revelação, no grego, é TIRAR O VÉU, logo,
entendemos que Jesus é quem tira o véu das coisas
futuras para que João nos escreva. (Em Gênesis 12
Deus dá uma ordem para Abraão sair da terra e não
levar ninguém, apenas sua esposa, ele levou Ló. O
nome Ló do Hebraico significa VÉU. Se analisarmos,
Abraão não teve nenhuma visão dada por Deus
enquanto Ló estava com ele. Capítulo 13 Ló sai de sua
vida, no capítulo 15 Deus lhe concede uma visão.)
O A.T. é a preparação para Jesus Cristo, os
Evangelhos são a manifestação de Jesus Cristo, Atos é
a propagação de Jesus Cristo, as cartas Paulinas em
geral são a explanação de Jesus Cristo, já o Apocalipse
é a consumação de Jesus Cristo. Logo, Jesus Cristo é o
centro da bíblia e João traz 4 verdades no capítulo 1 do
Apocalipse, Jesus é: a Fiel Testemunha, Jesus é o que
nos amou e com o Teu sangue nos lavou, Jesus é o
primogênito dentro os mortos e Jesus é o principal, o
soberano dos Reis da Terra.
Quando João termina de escrever isso, ele ouve uma
voz que vem por detrás, e quando ele olha, João vê o
Cristo Glorificado. Cabelos brancos como a neve –
fala sobre a eternidade, Olhos como chama de fogo –
fala sobre Sua Onisciência, um vestido que não foi
confeccionado em, Damasco, Magdalom Tiro, e sim
na eternidade, este vestido é comprido de sacerdote e
tem um cinto de ouro que cruza o vestido, os pés como
latão reluzente – fala sobre Aquele que vem em juízo
na batalha do Armagedom, e em Sua mão tem sete
estrelas – fala sobre os 7 líderes das igrejas da Ásia,
mostrando que é Ele quem tem o domínio deles.
No capítulo 1, são às coisas que viu, que no caso é o
Cristo Glorificado, já se cumpriu;
Capítulo 2 e 3, são as coisas que estavam acontecendo
nas igrejas da Ásia, também já se cumpriram (exceto
em Filadélfia);
Agora as coisas que hão de acontecer, do capítulo 6 até
o 18, é o período Tribulacional. Capítulo 19, é a
segunda vinda de Cristo, Capítulo 20 é o milênio e a
batalha de Gogue e Magogue, Capítulo 21 é novos
céus e nova terra já o Capítulo 22 é a Nova Jerusalém
ataviada.
Os Capítulos 4 e 5, são atemporais. Por isso não
mencionamos como algo concluído ou que há de
acontecer. Pois aconteceram na sala do trono. Onde no
capítulo 4 João é o tipo da igreja que será arrebatada e
no capítulo 5 os 24 anciãos são o tipo da igreja
galardoada.
2º BODAS DO CORDEIRO.
Este é um tema, que a própria bíblia não trata de como será.
Sendo assim, sem especulações, deixamos para vivermos lá e
aproveitarmos.
GRANDE TRIBULAÇÃO
Quais são os propósitos da tribulação?
1º Preparar Israel para encontrar-se com Deus. (Amós 4:12 –
Israel não é igreja. A igreja não é Israel.)
2ª Punir os ímpios e também a tríade satânica que estará sob
este tempo reinando.
Este trecho já fora abordado no tópico “As 70 Semanas de
Daniel”.
A DISTINÇÃO DE ISRAEL COM A IGREJA
Quando falamos sobre tal tema, devemos pensar: Como os
Apóstolos pensavam sobre isso? Eles já enxergavam Israel e a
igreja como povos diferentes?
Devemos levar em consideração, que a primeira geração de
cristãos, era formada pelos judeus. Os judeus já faziam parte de
Israel, contudo também se tornaram seguidores de Cristo. Por
intermédio de terem sido a primeira remessa de crentes, não havia
distinção entre esses povos.
Todavia, a partir do momento em que o evangelho começa a
ser anunciado entre os gentios (Cornélio At 10, Povo de
Antioquia At 11 e etc) consequentemente se forma esta distinção
mais clara entre Israel e Igreja, agora está sendo formada por
judeus e gentios, tal como o Ap. Paulo escreve aos Efésios.
Levando isso em consideração, repetimos a pergunta:
Agora, após 20 anos da igreja ter sido constituída, como os
apóstolos enxergavam essa distinção, vendo dentro da igreja
judeus e gentios?
Vemos a resposta em 1 Co 10:32. Quando o Ap. Paulo faz a
separação entre judeus, gentios e a igreja. Contudo, esta questão
foi realmente fechada, 25 anos depois, com o Concílio de
Jerusalém (At 15; Gl 1). Onde em At 15:13... o Ap. Tiago, irmão
de carne de Jesus, sendo o pastor da igreja em Jerusalém e o
Anfitrião do Concílio toma a palavra dizendo o que os profetas
predisseram: que Deus por um tempo deixou os judeus e escolheu
também os gentios como o seu povo e após os recolherem para Si,
tomará novamente Israel e reerguerá o templo caído de Davi.
Logo, se fazemos distinção entre Israel e Igreja, é porque os
Apóstolos fizeram esta distinção.
Ocorrerá enquanto a igreja estiver nas Bodas do Cordeiro.
Porque cremos assim?
Pois a igreja, tem a mesma natureza de Cristo (Ef 1:22; Ef
5:25; Cl 1:18; 1 Jo 4:17), sendo assim, Cristo instituído por
cabeça da igreja, perderia este “título” segundo nos apresenta
Apocalipse 13:7 para satanás.
Daniel 9:24-27 – Menciona que a Grande Tribulação é a
Septuagésima semana, e neste tempo, será trazida a “justiça
eterna”.
Devemos levar em consideração, que após a grande
tribulação, não é mencionado nenhum tipo de arrebatamento
na bíblia. Levando em consideração os fatos cronológicos
de Apocalipse. Apenas a segunda vinda gloriosa de Cristo.
A igreja será Arrebatada antes da Grande Tribulação. (1 Ts
1:10; 5:9; Ap 3:10). Prova disso, são as menções dos
capítulos 1,2 e 3 do apocalipse: “Aquele tem ouvidos ouça,
o que o Espírito diz as igrejas”. Enquanto no capítulo 13:9
diz “Quem tem ouvidos ouça”. Mostrando que no período
tribulacional (Ap 6 até o 18) a igreja não está mais inserida.
Aí então, o Anticristo se manifestará. (2 Ts 2:8). E quem
será este?
O Anticristo, será um falso Cristo, uma imitação. Que
diferente de Adão, que foi criado homem maduro, pronto
para reproduzir, o Anticristo nascerá.
O Anticristo será um líder político e religioso. Por
intermédio disso não será um papa.
Em 2 Ts 2, fala acerca de 3 manifestações do Anticristo, nos
versos 3, 6 e 8. Não que ele se revelará 3 vezes, mas sobre
tuas 3 manifestações, tal como Jesus.
V3 – Sobre um arranjo teológico, entendemos ser o
nascimento dele. E quem saberá que ele será o Anticristo?
Jesus quando nasce, apenas seus pais sabiam, após o
nascimento, os sábios souberam. As pessoas em geral não
sabiam, mas ele já estava na terra.
V6 – É a segunda manifestação, desta vez uma aparição
pública. Lembremo-nos que Jesus aparece pela 2º vez,
publicamente quando já tinha 12 anos.
V8 – É a terceira manifestação. Jesus aparece publicamente
agora com 30 anos de idade. Para ser batizado no Rio
Jordão. Esta terceira aparição, é quando este homem irá
assinar o tratado de paz.
A MÁSCARA DO ANTICRSITO VAI CAIR
A BATALHA DO ARMAGEDOM
É uma palavra com origem hebraica. Har = Monte,
Meggido = É o nome de uma cidade, Megido. Um local
situado a 30km a sul de Nazaré. Neste monte ou colina,
aconteceram inúmeras guerras relevantes para o povo
hebreu.
Sendo assim, um monte com uma cidade em cima, que dava
vista a um grande vale. É neste vale, que ocorrerá a grande
batalha.
O Armagedom, não é somente uma batalha, mas também
uma campanha militar. Uma série de batalhas que ocorrem
em vários locais.
Também, não é a batalha de Gogue e Magogue mencionada
em Ezequiel 38 e Apocalipse 20.
Esta batalha do Armagedom, é liderada pelo Anticristo, e
acompanhada por todas as nações aliadas, com o objetivo de
invadir Israel, destruir Jerusalém e acabar com a nação.
Salmos 2 trata desta batalha, reflete exatamente o que
ocorrerá.
Isaías 61:2, nos mostra que devemos além de anunciarmos a
graça, devemos anunciar este dia do Senhor, que é chamado
pelo profeta como o “Dia da Vingança do nosso Deus”.
O Armagedom, ocorrerá em toda a nação de Israel.
Contudo, existem 3 lugares mencionados por se tratar de
uma campanha de batalhas:
1. Monte de Megido, onde começará a batalha;
2. Vale de Josafá/Vale do Cedrom, onde as nações serão
julgadas (Joel 3:2).
3. Será em um lugar a leste do Jordão, chamado Bosra. Local
onde Jesus irá, após partir o Monte das Oliveiras. E tirará os
judeus que estarão aprisionados nesta cidade, atual Petra.
Podemos dividir esta batalha em 7 fases:
1. O Rio Eufrates será seco, por levantarem uma barragem.
Hoje, existe na Jordânia, uma barragem que podem fechar e
impedir que às águas permaneçam no Rio. Ap 16:12;
2. Por intermédio deste rio seco, às nações passaram a seco
para congregar no Monte Armagedom, juntamente com o
anticristo. Bem sabemos que são cidades Islâmicas, que
margeiam o Rio Eufrates, e os mesmos que afirmam que
farão uma Jihad contra Israel, aniquilando o seu povo.
3. Eles vão para Jerusalém, e tomam esta cidade. (Zc 14:1-3).
4. Neste momento o Senhor Jesus volta, com seu exército, sua
igreja e pisa o pé sobre o Monte das Oliveiras (Zc 14:4) e
vinga Israel.
5. Jesus destruirá estes inimigos que estarão em Jerusalém e no
Vale de Josafá.
6. Jesus parte em direção a antiga Bosra, no país de Edom,
atual Jordânia, alguns estudiosos, afirmam ser na região de
Petra, onde haverá muitos judeus cativos.
7. Todas as nações serão julgadas, no Vale de Josafá/Vale de
Cedrom.
O MILÊNIO
A Terra será restaurada. Para que Cristo possa reinar
literalmente por um período de mil anos.
Hamilton, afirma “É preciso admitir francamente que a
interpretação literal das profecias do Antigo Testamento
apresenta o cenário de um reino terreno do Messias tal qual
proposto pelos pré-milenaristas. Era esse o tipo de reino
messiânico que os judeus do tempo de Cristo esperavam,
com base numa interpretação literal das promessas do
Antigo Testamento. Era o tipo de reino de que os saduceus
falavam quando ridicularizaram a ideia da ressurreição do
corpo, extraindo do Senhor a declaração mais límpida das
características da era vindoura que temos no Novo
Testamento, quando Ele lhes disse que erravam por não
conhecerem nem as Escrituras nem o poder de Deus (Mt
22.29) [...] os judeus buscavam o mesmo tipo de reino
esperado pelos pré-milenaristas, que falam do lugar de
primazia ocupado pelos judeus num reino judaico terreno a
ser estabelecido pelo Messias em Jerusalém. (Floyd E.
HAMILTON, The basis of millennial faith, p. 38-9.)”
Existe uma aliança feita com Abraão, de que a terra seria de
sua descendência. A uma aliança Davítica, dizendo que o
reino de Davi seria eterno. E Jesus é o Rei Eterno, pois o
milênio não é no céu. O milênio é na terra, pois a igreja
regerá juntamente com Cristo, com vara de ferro, às nações.
Israel convertido entrará no milênio, alguns que se
converteram na tribulação, outros que se converteram na
segunda vinda.
O JUÍZO FINAL
Após esta batalha, subirá um tribunal. Nada a ver com o
BEMA, este, é o GRANDE TRONO BRANCO. Cristo será
o Juiz. E Ele abrirá o Livro da Vida, a Bíblia e o Livro das
Obras.
TRIBUNAL BRANCO: Fala da pureza.
OLHOS COMO CHAMA DE FOGO: Julga com justiça.
Todos os ímpios irão ressuscitar. Suas almas sairão do lugar
de tormento e comparecerão diante do TRONO BRANCO,
diante de Jesus, não mais como Advogado para os defender,
mas como Juiz, para julgá-los.
No meio destes ímpios, terão pregadores, cantores, pastores,
músicos e etc.
Haverá medidas de sofrimento de acordo com as obras de
cada um. Assim como haverá medidas de galardão, haverá
medidas para sofrimento.
Após o juízo final, a terra passará novamente pelo fogo da
restauração. Pois Satanás passou por ela, então é necessária
uma desinfecção novamente. Sendo assim feito, Deus criará
novos céus e nova terra.
Neste momento, a Nova Jerusalém desce ataviada, irá se
fundir com os novos céus e a nova terra para habitarmos
eternamente.