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REVISTA EDUCAÇÃO, SAÚDE & MEIO AMBIENTE Vol. 1, Ano 4, n.

7, 2020 97

CESARIANA EM PARTO DISTÓCICO: RELATO DE CASO

JULIELLE APARECIDA DA SILVA1


ANDRESSA NATHALIE NUNES MAGALHÃES2
FRANCIELLE APARECIDA DE SOUSA3

RESUMO

Introdução: Diante da demanda cada vez maior de um rebanho de dupla aptidão, os bovinos
estão cada vez mais precoces, acarretando em distocias que podem ser de origem fetal,
problema comum como é a estática fetal ou materna decorrentes de atonia ou hipertrofia
uterina. As distocias acabam acarretando desde um ligeiro atraso no parto até a incapacidade
de parir, sendo necessária a intervenção de um médico veterinário com a realização de uma
cesariana. Objetivo: Analisar as principais causas e identificação dos partos distócicos,
realizando o procedimento cesariano, visando sempre a melhor opção para assegurar a vida do
feto e da mãe. Material e Métodos: Este trabalho consiste em descrever um relato de caso de
uma cesária de um bovino fêmea da raça Holandesa, de uma propriedade rural no município
de Coromandel. No pós-operatório foi indicada soroterapia, antibióticos, analgésicos e anti-
inflamatório. Resultado e Discussão: Através do relato de caso, analisando a anamnese e
exame clínico geral, verificou que o feto encontra em apresentação transversal horizontal com
membros fletidos, levando assim ao procedimento cirúrgico. Diversas técnicas podem ser
adotadas, como incisão pelo flanco ou paralombar esquerda, incisão paramediana, e incisão
pelo flanco esquerdo. Conclusão: Portanto cada caso deve ser analisado com cuidado, para
identificar qual procedimento adequado aplicar. Assim ocorrendo parto distócico, conforme
relato, há uma necessidade primordial de uma intervenção humana, visando o bem-estar
animal.

Palavras-chave: bovinos, distocia, feto, técnicas cirúrgicas, veterinários.

1
Graduanda do curso de Medicina Veterinária (Faculdade Cidade de Coromandel – FCC),
Coromandel, Minas Gerais, Brasil.
2
Docente do Curso de Medicina Veterinária (FCC e UNICERP), Coromandel e Patrocínio, Minas
Gerais, Brasil. E-mail: andressa.zoo@yahoo.com
3
Docente do Curso de Medicina Veterinária (UNICERP), Patrocínio, Minas Gerais, Brasil.
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CESARIAN IN DISTOCHIC BIRTH: CASE REPORT

ABSTRACT

Introduction: In view of the increasing demand of a dual-fit herd, cattle are increasingly
precocious, resulting in dystocias that may be of fetal origin, a common problem such as fetal
or maternal static resulting from uterine atony or hypertrophy. Dystocias end up leading from
a slight delay in delivery to the inability to give birth, requiring the intervention of a
veterinarian with a cesarean section. Objective: To analyze the main causes and identification
of dystocic births, performing the cesarean procedure, always aiming at the best option to
ensure the life of the fetus and the mother. Material and Methods: This work consists of
describing a case report of a cesarean section of a female Holstein bovine, from a rural
property in the municipality of Coromandel.Postoperatively, serotherapy, antibiotics,
analgesics and anti-inflammatory drugs are indicated. Result and Discussion: Through a case
report analyzing the anamnesis and general clinical examination, he found that the fetus is in
horizontal cross-section with flexed limbs, thus leading to the surgical procedure. Several
techniques can be adopted, such as incision by the left flank or paralombar, paramedian
incision, and incision by the left flank. Conclusion: Therefore, each case must be carefully
analyzed to identify which procedure to apply. Thus occurring dystocic delivery, as reported,
there is a primary need for human intervention, aiming at animal welfare.

Keywords: cattle, dystocia, fetus, surgical techniques, veterinarians.

INTRODUÇÃO

Com a atual modernização nas criações de bovinos e a necessidade de um índice


reprodutivo cada vez maior e precoce, o número de parto distócico vem aumentando
gradativamente, podendo ter origem fetal ou materna e, portanto, tem sido necessário a
intervenção de um médico veterinário (CATTELL, DOBSON, 1990).
As distocias de origem materna são decorrentes de atonia ou hipertrofia uterina,
estreitamento das vias fetais, e torção e prolapso uterino. As anomalias de origem fetal são
resultantes de malformações, posição inadequada do bezerro no canal do parto e fetos
gemelares (TONIOLLO et al., 2003).
Segundo Derivaux (1984), o estreitamento da pelve pode dificultar a expulsão do feto
no momento do parto. Para análise da pelve antes do parto, é necessário avaliar “[...]o
diâmetro conjugado verdadeiro, ou a medida sacro pubiana e o diâmetro bilíaco médio, entre
outras medidas” (OLIVEIRA et al., 2003). Para que ocorra um parto adequado, o feto deve ter
o tamanho igual ou menor do que a pelve da mãe (HAFEZ et al., 2004). A incompatibilidade
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feto-pélvica pode ser em decorrência de um bezerro muito grande, ou de medidas menores da


pelve da vaca (MEIJERING, 1984).
Outro problema muito comum, é a estática fetal, definida como a situação em que o
bezerro se encontra no útero da vaca, onde em condições favoráveis a apresentação deve ser
longitudinal anterior ou posterior, posição superior e atitude estendida (PRESTES et al.,
2006).
Um procedimento adotado em partos distócicos, é a cesariana que visa poupar a vida
do feto e da vaca (CATTELL, DOBSON, 1990). A cesariana pode ser indicada para os
diversos tipos de distocia, como tamanho desproporcional do feto em relação a mãe,
deformidade da pelve materna, monstros fetais, endurecimento da cérvix, má-posição fetal,
hidropisia do âmnio e do alantoide, torção uterina e fetos enfisematosos (TURNER,
MCILWRAITH, 2002).
Objetivou-se analisar as principais causas de partos distócicos em bovinos,
implantando a medida cirúrgica (cesárea), com o intuito de preservar a vida da mãe e do feto.

MATERIAL E MÉTODOS

Baseado na anamnese e no exame clínico geral do animal, no dia quinze de abril de


dois mil e dezenove, em uma propriedade rural no município de Coromandel, foi realizada
uma cesariana em um bovino fêmea da raça Holandesa. Esta, com vinte e quatro meses de
idade, pesando 530 Kg, escore corporal 3 e primípara, resultante de uma monta natural com
um touro da raça nelore. O animal apresentava-se inquieto, ofegante, vagina dilatada, com
contrações uterinas fortes e frequentes, e sinais de rompimento da bolsa amniótica.
Com o animal contido em um brete, foi realizado aplicação de anestesia pela epidural,
utilizando 3ml de xilocaína diluída em 20 ml de soro fisiológico. Posteriormente, o animal foi
movido para decúbito lateral direito com realização de tricotomia e desinfecção no flanco
esquerdo utilizando álcool e iodo. Em seguida, foi realizada a anestesia local com lidocaína,
cerca de 60 ml feito em L invertido pegando os nervos que saem da espinha dorsal. Após uma
incisão na pele de cerca de 30 centímetros, houve a divulsão dos músculos oblíquos
abdominais e transverso com incisão no peritônio e útero na região da curvatura maior (Figura
1). O feto foi retirado pelos membros anteriores deixando os restos placentários. O útero foi
suturado com fio absorvível, em padrão invaginante seromucoso (sutura de Utrecht); em
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seguida com padrão simples contínuo. As camadas da musculatura também foram suturadas
com padrão simples contínuo e a pele com sutura de Wolff.

Figura 1: Procedimento cirúrgico.


Fonte: Arquivo pessoal (2019)

No pós-operatório foi utilizado um antibacteriano de uso injetável, à base de


Benzilpenicilina G, Procaína, Benzilpenicilina G Benzatina e Dihidroestreptomicina
indicação de 1ml a cada 25kg de peso vivo, com dosagem aplicada foi de 20ml/530kg, por via
intramuscular profunda, não podendo ser aplicado por outra via, utilizado por um período de
sete dias, visando a melhor recuperação do animal. Em complementação, foi realizada a
aplicação de soro com vitaminas e sais minerais, utilizando a dosagem de 2000 ml para
bovinos, por via intravenosa e aplicado 20 ml de analgésico, com intuito de amenizar as dores
e auxiliar nas inflamações. E, por via intramuscular, foi utilizado um anti-inflamatório a base
de Meloxicam, com indicação para bovinos de 2,5 mL/100 kg de peso corporal, sendo
feita a aplicação foi de 13.25ml por via intramuscular /uma vez ao dia.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Após a palpação retal, foi possível verificar que o feto se encontrava em apresentação
transversal horizontal, posição esterno-abdominal ventral céfalo-ilíaco esquerdo com
membros fletidos (Figura 1). O feto se encontrava vivo, e para evitar maiores danos ao
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bezerro e a novilha, foi realizado o procedimento mais indicado sendo assim, a cesariana.

Figura 2: Apresentação transversal


Fonte: GRUNERT (1982).

Para tanto, a cesariana consiste numa incisão no útero para retirada do feto onde
devido às circunstâncias não ocorreu um parto normal, podendo ser pelo tamanho do feto ou
posição incorreta (TONIOLLO et al., 2003, p.24).
Devido às condições onde se encontrava o feto dentro do útero da vaca, após
realização dos exames físicos necessários, verificamos a posição inadequada do feto
comparando a estática fetal ele se encontrava na posição transversal, com os membros fletidos
e dificultando a expulsão natural, depois de algumas manobras realizadas pelo medico
veterinário para feto em posição correta e não obtendo sucesso, optou se pela cesariana, como
procedimento adequado para retirada do bezerro.
Para Campbell e Fubini (1990), a cesariana deve ser realizada com o animal em
posição quadrupedal ou em decúbito diante de condições que colocariam a vida da mãe ou do
feto em risco.
Após analisar as condições físicas e clinicas do animal, aderiu-se a melhor técnica a
ser utilizada, visando segurança e prezando a vida da mãe e o feto, sendo assim, realizado o
procedimento cirúrgico, contendo o animal dentro de um brete para melhor proceder ao
manuseio, contendo seus membros com cordas, o posicionamos em decúbito lateral direito.
Sendo a posição de predileção por alguns médicos veterinários. A posição visa maior
tranquilidade e segurança diante das circunstancias apresentada pelo animal.
A técnica eleita para a realização da cesariana foi a decúbito lateral direito com incisão
pelo flanco esquerdo.
Prestes e Alvarenga (2006), citam que o método adequado para o conforto e
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segurança do animal é a posição de decúbito lateral direito com incisão pelo flanco esquerdo,
para localizar o útero com maior facilidade e assim fazer a retirada do bezerro sem maiores
complicações.
Mediante o procedimento cirúrgico, a técnica escolhida com incisão pelo flanco
esquerdo, foi realizada com maior praticidade pelo medico veterinário, devido a posição em
que se encontrava o feto. A retirada do feto do útero foi realizada com maior facilidade e
menor risco de vida a ele. Trouxe maior segurança para realização da técnica em campo.
Hoeben et al., 1997 cita que, apesar da Xilazina ser o sedativo mais empregado em
bovinos, o seu uso em cesarianas é limitado, pois causa aumento da tensão uterina,
dificultando a manipulação e exteriorização do útero, devendo ser utilizada em último caso
em animais de difícil manipulação.
A técnica empregada de anestesia depende do acesso cirúrgico escolhido e da
preferência do cirurgião, utilizamos a técnica pela epidural, com xilocaína diluída em soro
fisiológico para tranquilizar o animal que se encontrava alterado. Realizamos a anestesia
local, com lidocaína 2%, com L invertido, pegando principalmente os nervos sacrais, para
melhor acesso ao útero e retirada do feto com seguridade.
Também pode ser realizada com incisão pelo flanco ou paralombar esquerda e incisão
paramediana ventral, além de incisão pelo flanco direito em casos de distensão do rumem
(TURNER et al., 2002).
As verificações da estática fetal e das condições da mãe são extrema importância, para
decidir qual melhor técnica a ser empregada. O acesso pelo flanco esquerdo é o mais
observado. Esse acesso é preferível porque o rúmen reduz a chance de evisceração das alças
intestinais. Animais com distensão no rúmen o método cirúrgico realizado não pode ser o
mesmo de eleição, com incisão pelo flanco esquerdo. O método que utilizamos foi adequado
mediante as circunstancia que se entrava a vaca e o feto, assegurando a vida de ambos.
Após a identificação do útero, a porção uterina que contém um membro do feto é
trazida para fora da cavidade abdominal. A incisão é feita na altura do joelho e estende-se em
direção ao casco do feto. A incisão uterina, assim como a abdominal, deve ser grande o
suficiente para permitir a remoção segura do feto, evitando-se a distensão ou lesão do
miométrio; ela também deve ser realizada ao longo da curvatura maior do útero, evitando-se
assim as carúnculas e grandes vasos sanguíneos. Enquanto o cirurgião sustenta o útero, as
correntes obstétricas são fixadas por auxiliares, e o feto removido (DEHGHANI &
FERGUSON, 1982; DAWSON & MURRAY, 1992).
Após incisão pelo flanco e divulsão da musculatura, localizamos o útero na porção da
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curvatura maior realizamos uma incisão com cerca de 30cm, avistando a cabeça do feto, já
saindo do útero, localizando os membros e retirando-o totalmente. Após retirada voltamos os
restos placentários para dentro da cavidade, posteriormente realizamos a limpeza da região e a
suturação.
As posteriores suturas podem variar quanto ao padrão e fio de sutura utilizados. Para o
útero, recomenda-se uma sutura dupla, padrão invaginante (Utrecht ou Cushing) e fio
absorvível. Para a parede abdominal, a sutura é realizada em duas ou três camadas, e
normalmente utiliza-se o padrão simples contínuo (NEWMAN, 2008; NEWMAN &
ANDERSON, 2005).
A sutura inicial na curvatura maior foi com o fio absorvível, padrão invaginante, com
aplicação da sutura de Utrecht, podendo ser empregada a Cushing, visando maior seguridade
realizamos ainda uma sutura dupla com o padrão simples continuo. A musculatura suturamos
com padrão simples continuo com três camadas, e a pele com a sutura de Wolff. A suturação
deve ser realizada com os pontos bem firmes e seguros para que não tenha nenhuma aderência
e possível rompimento deles no local da cirurgia.
É importante saber que a retenção placentária é um evento fisiologicamente esperado.
Ela é patológica, quando a sua expulsão não é observada dentro de doze horas após o parto
(YOUNGQUIST, 2007). Além de ser um fator de risco para a ocorrência de
metrite/endometrite no pós-parto, e ter um efeito direto sobre a condição reprodutiva do
animal, essa enfermidade representa um prejuízo anual de 16 milhões de libras em perdas com
produção leiteira no Reino Unido (CATTELL & DOBSON, 1990). A administração de
PGF2α imediatamente após o parto reduz a incidência de retenção placentária de 91% para
9% (YOUNGQUIST, 2007).
O pós-operatório foi realizado com cuidados adequados para que a vaca se recuperasse
com precisão. Aplicamos antibióticos de amplo espectro para impedir que alguma bactéria
alojasse no organismo, aplicação de soroterapia rica em vitaminas e sais minerais, para
recompor as vitaminas perdidas. A aplicação de dipirona, como analgesia para amenizar as
dores ao voltar da anestesia. Apesar de alguns médicos veterinários não utilizarem a dipirona,
e sim buscopan, pois a dipirona diminui as contrações uterinas. O anti-inflamatório a base de
Meloxicam foi aplicado com intuito de prevenir possíveis inflamações.
Apesar de não termos feito a administração de PGF2α, que é importante para expulsão
dos restos placentários que ficam dentro da cavidade, a vaca atendida conseguiu realisar a
expulsão dos restos placentários, caso os restos não tivessem sido expulsados trariam serias
complicações pós-cirúrgicas, podendo o animal vir a óbito. Tiveram um prognostico
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favorável. A cesariana ocorreu com sucesso, trazendo em segurança a mãe e o feto.

CONCLUSÃO

Devido a exigências de precocidade e cruzamentos inadequados, cada vez mais estão


ocorrendo partos distócicos nos bovinos, sendo primordial uma intervenção humana. Há casos
em que o medico veterinário pode auxiliar o parto, colocando o feto na posição correta sem a
necessidade de uma cesariana. Sendo essa a opção, devesse constatar através da palpação
retal, que o bezerro (a), está em posição adequada para a manobra.
Já no caso analisado, o feto encontrava-se transversal horizontal, posição esterno-
abdominal ventral, céfalo-ilíaco esquerdo com membros fletidos. De acordo com a condição
do animal, optou-se pela cesariana, para garantir que o feto nascesse com uma técnica
adequada, visando o bem-estar de ambos os envolvidos.

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