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Trechos do livro

https://pt.slideshare.net/slideshow/google-marketing-conrado-adolpho-vaz/10105141#2

A publicidade na internet está mudando, e não sei se as


agências têm acompanhado essa mudança tão de perto
quanto precisam.

Na internet, a propaganda dá lugar à publicidade, o


marketing de interrupção dá lugar ao marketing de
relacionamento e de permissão, a forma dá lugar ao
conteúdo, a via de mão única dá lugar ao diálogo e à
participação, o corporativo, ao flexível e orgânico, a
"campanha", à idéia, o marketing de massa ao
relacionamento com o indivíduo, os segredos da
instituição, à transparência absoluta e a empresa cede
lugar ao consumidor; o spam lugar ao viral (aliás, até os
filmes de TV estão dando lugar aos filmes veiculados
na web, como o ganhador de Cannes 2007 na categoria
"film", "Evolution", criado pela Ogilvy & Mather, de
Toronto, para a Dove/Unilever).

Vamos falar mais sobre marketing de permissão e


marketing de interrupção, porém, para você entender
melhor tais conceitos: marketing de interrupção é o
que você sofre ao ver um filme, ter o conteúdo
periodicamente interrompido por propagandas que você
não pediu para ver e que atrapalham o fluxo da
informação que está adquirindo, enquanto no marketing
de permissão a empresa lhe pediria permissão para
você para veicular uma propaganda.

É assim, sobre tais bases, que a comunicação, nesta


nova economia digital, deve ser desenvolvida.

Entende-se por propaganda a divulgação patrocinada


de um produto, marca ou empresa, ou seja, um anúncio
pago, por exemplo. Publicidade seria o ato de tornar
público fazer com que seu produto, marca ou empresa
seja divulgada de maneira espontânea no mercado.
(pag: 33)

............................................................................................
...................

Como disse muito bem Ricardo Figueira (Agência


Click), "[...] quem cria para internet naturalmente é
treinado diariamente para extrapolar o uso do meio,
enquanto a rotina da criação para os meios tradicionais
é orientada para abastecê- los". Quem pensa de
maneira interativa, pensa em cross media; quem pensa
de maneira tradicional, pensa em rádio, jornal, revista,
outdoor, TV etc. de maneira segmentada

Criatividade vem de uma só fonte e pode utilizar


quantos canais forem necessários para levar uma
determinada mensagem ao cliente.
(pag: 35)

Os consumidores querem ter flexibilidade de escolha e


escutar o que dizem sobre a sua marca, opiniões
isentas e objetivas de pessoas comuns, como ele.
Querem exercer o poder de escolha que têm para
adquirir a melhor solução que acreditam ser a melhor, e
não que a própria empresa lhe diga. Ferramentas para
pesquisa ele tem - a internet está aí com uma enorme
quantidade de elementos para que ele exerça tal poder
a era do "vender" dá lugar à do "ajudar a comprar".
(pag: 49)

As empresas precisam entender que, cada vez mais,


terão de atender ao seu cliente na hora que ele quiser,
onde ele quiser e da forma que ele desejar. Ter um
telefone e um formulário de contato no site já não é o
suficiente há bastante tempo. Ter uma campanha que
interaja com o usuário é muito mais do que ter um
simples site na web. (pag 50)
Uma opinião na internet fica guardada durante anos e é
cumulativa. Faça algo errado hoje e saiba que daqui a
10 anos as opiniões sobre o fato ainda repercutirão na
web. A notícia boa é que o contrário também é válido.
(pag 50)

É preciso criar um relacionamento com seu cliente,


pedir permissão para veicular- lhe uma propaganda,
mostrar o que preparou especificamente para ele,
perguntar-lhe o que achou e estar disposta a
customizar o produto ou mudá-lo por completo caso ele
assim o deseje. O marketing não deve ser um
monólogo, mas, sim, uma conversa isto é criar
relacionamento. (pag 51)

O marketing como conhecemos está mudando


radicalmente e não serei fatalista em dizer que as
empresas que não se adaptarem a esta nova maneira
de fazer negócios estarão quebradas em muito pouco
tempo, mas tal afirmação não está muito longe da
verdade.
(pag 54)

O marketing deve ser um diálogo das instituições com


o mercado. Um diálogo franco e aberto em que se
ouçam críticas com a mesma boa vontade que se
ouvem elogios. Ao que parece, muitas organizações
ainda não conseguiram mover suas pesadas estruturas
neste sentido.
A partir do momento em que o relacionamento torna-se
um diálogo, e não o monólogo atual, a própria empresa
se verá na obrigação de mudar em direção àquilo que o
seu mercado-alvo está pedindo. Para saber o que ele
pede, é preciso ouvi-lo primeiro.
(pag 56)

No Brasil, a maioria das empresas ainda não percebeu


tal modo de obter uma vantagem competitiva. O
exemplo da falta de preocupação com a internet das
cervejarias e das montadoras não é inédito e tampouco
fato isolado.

Poucas empresas sabem como realmente funciona o


mecanismo de busca do Google. A ferramenta do site
de busca não passa de uma poderosa máquina baseada
unicamente na imparcial e racional matemática.
Fórmulas e algoritmos determinam a classificação das
marcas em sua primeira página com base em critérios
internos ao site, e, principalmente, com relação ao
número e à qualidade de outros sites que apontam para
a página eletrônica analisada.
(pag 74)

4 p’s https://babel.hathitrust.org/cgi/pt?
id=inu.30000041584743&seq=11

Uma razão igualmente importante, embora egoísta,


para estudar marketing é que a maioria das
oportunidades de primeiro emprego está na área de
marketing. Um estudo cuidadoso de marketing dará ao
aluno uma ideia melhor para onde está indo e onde
estão as melhores oportunidades

Uma razão mais fundamental para estudar marketing é


que sem vendas não há negócios. Todas as outras
atividades empresariais dependem do marketing

O marketing é uma força reguladora em nossa


economia. Prevê a alocação de recursos por meio da
especificação e precificação dos produtos em função
da demanda do consumidor. O marketing afeta a
distribuição de renda, uma vez que a única fonte de
receita de uma empresa provém das vendas. Se estas
não puderem ser lucrativas, a empresa poderá fechar
as portas ou, pelo menos, os salários e os níveis
salariais diminuem ou podem ter de permanecer
estacionários.

Os produtos que não são procurados pelos


consumidores não serão vendidos a preços rentáveis;
como resultado, os fatores de produção não receberão
um retorno muito elevado. Isto pode ser observado nas
indústrias de carvão leve, chapéus, couro, têxteis e em
muitas indústrias agrícolas e mineiras. Os factores de
produção nestas indústrias recebem uma parcela
relativamente pequena do rendimento nacional porque
os consumidores, através do mecanismo de marketing,
não estão dispostos a pagar mais por estes produtos ou
serviços.

O marketing proporciona um aspecto dinâmico ao


incentivar a inovação. Isto leva a oportunidades para
novos investimentos e aumentos no nível de atividade
empresarial e de emprego. Numa economia estagnada
e orientada para a produção, há relativamente pouca
inovação. (pag 30)

Outra razão importante para estudar marketing é que


três das quatro utilidades básicas isoladas pelos
economistas fazem parte do trabalho de marketing. O
tempo, o lugar e a utilidade de posse são
definitivamente criados pelo marketing, e pode-se
argumentar que a criação da utilidade da forma,
geralmente considerada uma atividade de produção, é
dirigida pelo marketing. Ter os bens disponíveis quando
e onde são desejados e, em seguida, concluir a
transação de venda para fornecer utilidade de posse, é
a própria essência do marketing.(pag 30)

Quando definimos marketing como o desempenho das


atividades que direcionam o fluxo de bens e serviços,
queremos dizer exatamente isso: direto. O marketing
deve começar pelo consumidor e não pela fábrica.
Assim, o marketing deve determinar quais produtos
serão produzidos (desenvolvimento de produto, design
e embalagem), quais preços cobrar (créditos e políticas
de cobrança e preços) e onde eles estarão disponíveis
(armazenamento e transporte) - como vendas e
publicidade. (pag 34)

O consumidor é de suma importância na seleção de


uma estratégia. Quando os consumidores-alvo forem
escolhidos, a gestão de marketing pode combinar todas
as ferramentas ao seu dispor no esforço para atingir o
alvo. Infelizmente, porém, muitos fabricantes ignoram
esta primeira parte do desenvolvimento da estratégia.
Eles estão preocupados com problemas de produção e
financeiros, e o marketing vem por último. Eles então
tentam, quase como uma reflexão tardia, conceber
algum tipo de mix de marketing para se livrar dos
produtos de sua fábrica.
Mesmo quando o consumidor é analisado
criteriosamente, desenvolver uma boa estratégia não é
uma tarefa simples.(pag 41)

Muitas pequenas empresas também fazem uso eficaz


do conceito de marketing e da importância de inter-
relacionar as decisões básicas da empresa. Numa
pequena empresa, um homem sensível às necessidades
e potenciais do mercado poderá ser capaz de realizar
um trabalho de gestão de marketing mais eficaz do que
um grande grupo de investigadores e planeadores que
apenas defendem da boca para fora a importância da
orientação para o consumidor.
(pag 44)

OS QUATRO P's

A gestão de marketing enfrenta continuamente os


mesmos tipos de problemas: análise do consumidor e
análise do produto, canais, promoção e preços. Tendo
isto em conta e tendo em conta o nosso desejo de lidar
apenas com as variáveis fundamentais, utilizaremos um
quadro amplo. Esta estrutura enfatiza a importância
primordial do consumidor e depois reduz as principais
variáveis a quatro:

1. Produto.
2. Lugar.
3. Promoção.
4. Preço

Pode ser útil pensar nas quatro variáveis que os


gerentes de marketing podem usar como os quatro
“P's”. O diagrama a seguir enfatiza seu inter-
relacionamento e foco nos consumidores (C):

Pag 45

Produtos

Nesta seção consideraremos todos os problemas de


desenvolvimento do produto ou serviço que a empresa
opta por oferecer aos consumidores-alvo.(pag45)
Os serviços serão incluídos como um tipo de produto,
embora intangível. Não há muita diferença entre um
jantar de cauda de lagosta congelada, que contém
todos os serviços do restaurante, e os serviços reais do
restaurante. A maior parte deste texto tratará de
produtos tangíveis, mas as ideias, talvez com ligeiras
modificações, aplicar-se-ão a produtos intangíveis.(pag
46)

Lugar

Dentro desta categoria, os principais problemas são


onde, quando e por quem os bens e serviços serão
colocados à venda. São discutidos atacado, varejo,
transporte, armazenamento e financiamento. Em
“lugar” serão considerados todos os problemas,
funções e instituições envolvidas na entrega do produto
certo ao consumidor-alvo. (pag 47)

Promoção

O terceiro “P”, Promoção, refere-se a qualquer método


que comunique ao consumidor-alvo sobre o produto
certo que será vendido no lugar certo e pelo preço
certo. Nesta categoria devem ser cobertos todos os
problemas de promoção de vendas, publicidade e
desenvolvimento, treinamento e utilização de uma
força de vendas, ou seja, o desenvolvimento do "mix
promocional". Consideraremos a publicidade, a
promoção de vendas e a venda pessoal como métodos
complementares de comunicação com os
consumidores. Descobriremos que a promoção pode
realmente acrescentar valor aos produtos, criando
assim “novos produtos” que podem ser vendidos mais
facilmente a preços iguais ou mais elevados.
(pag 47)

Preço

Depois que o gerente de marketing tiver desenvolvido


planos para obter o Produto certo, no Lugar certo, e
planejado informar os consumidores sobre isso por
meio da Promoção certa, ele ainda deverá decidir sobre
o Preço que tornará esse pacote atraente para os
consumidores, bem como lucrativo para os
consumidores. empresa. A área de preços considerará
todos os problemas para decidir se deve-se usar o
preço agressivamente como parte do mix de marketing
e, em caso afirmativo, qual preço ou preços. A natureza
da concorrência nos mercados tem alguma influência
neste problema, tal como as práticas comerciais
existentes, tais como margens de lucro, descontos e
condições de venda. O problema de permanecer dentro
da lei no que diz respeito ao preço deve ser
considerado. Assim, o Preço está preocupado em
determinar o preço “certo” para levar o produto certo
ao lugar certo, com a promoção certa para os
consumidores-alvo.
(pag 47)

Consumidor

No centro do diagrama, rodeado pelos quatro P's, havia


um “C” para o consumidor. O consumidor é o ponto
focal de todos os esforços de marketing. Aliás, de
acordo com o conceito de marketing, o consumidor
deve ser o ponto focal de todos os esforços
empresariais. Dentro do Consumidor (pag 47) área,
serão considerados fatores que influenciam o
comportamento, características, atitudes ou intenções
do consumidor. Pensaremos nos consumidores finais (o
homem da rua), bem como nos consumidores
intermédios (pessoas ou instituições, como retalhistas
e grossistas que compram para revenda, e fabricantes
que compram bens e serviços para utilização no fabrico
de produtos destinados a terceiros). . A nossa análise
dos consumidores considerará factos sobre eles, o seu
ambiente, bem como os seus hábitos e motivos, que
podem ter influência na importância relativa de cada
um dos quatro P's no mix de marketing.(pag 48)

8 P’s do marketing livro

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