Pre Projeto Escoliose - 014440

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I.

INTRODUÇÃO
A coluna vertebral do adulto é formada por quatro curvaturas, sendo elas a curvatura cervical,
a torácica, lombar e sacrococcígea. São consideradas convexas as curvaturas torácica e sacral,
e côncavas as regiões cervical e lombar (VASCONCELOS, 2021).
Elas podem se apresentar de maneira fisiológica, apresentando um formato de “S” quando
vistas lateralmente ou patológica, como no caso das escolioses, que se caracterizam por
apresentar inclinação lateral em seu segmento (FERREIRA, 2020).
A escoliose é definida como uma anormalidade tridimensional em algum segmento da coluna
vertebral que pode ser causada por fatores genéticos, desequilíbrios entre sua formação nas
regiões anterior ou posterior e em alguns casos, por alterações no tecido conjuntivo e
musculoesquelético. A ocorrência da escoliose ainda não é tão clara, porém ela pode estar
associada a fatores genéticos, má postura e a falta de realização de exercícios, que levam a
fraqueza muscular (NATOUR, 2019).
Isso pode estar associado a redução de mobilidade da coluna vertebral e possíveis alterações
em sua estrutura. Existem dois tipos de escoliose, a congênita e idiopática. A idiopática
apresenta a maior prevalência na sociedade. Essa variação ocorre nos dois sexos, porém é
mais comum no sexo feminino (KIM, 2019).
A escoliose idiopática pode ser conhecida também como escoliose postural, funcional ou
também devido à diferença na altura de membros inferiores, pois nesses casos a angulação da
curva se mostra menor que 10 graus (FERREIRA,2019).
A escoliose idiopática é uma condição de saúde multifatorial e é considerada a doença
espinhal mais comum entre os adolescentes com idade maior que 10 anos. Algumas de suas
causas podem ser devido a alterações mecânicas e neuromusculares do crescimento, por
anormalidades hormonais ou até mesmo genéticas (ALTAF, 2020).
Sua incidência ainda é desconhecida por ser 8 mais rara. Apresenta uma maior prevalência no
sexo feminino (MACKEL, 2018).
Os exames são mensurados através de imagens como anteroposterior da coluna vertebral,
ressonância magnética (ALREHILY, 2019).
Quando a escoliose é detectada antes da fase adulta, é necessária a realização de um
tratamento conservador com o objetivo de evitar a progressão da curva escoliótica acima de
30°, buscando evitar e/ou reduzir a presença de incapacidade e dor na fase adulta
(DONZELLI, 2020).
Este trabalho tem como objetivo de avaliar o nível de conhecimento dos estudantes da 12ª
classe do curso de enfermagem do IMTSP Felisberto no I° trimestre 2024. E de extrema
importância, pois visa dar ilustrações de quão perigosa é doença e por ser muito desconhecida
por muitos. E este, que contribuirá de forma direta ou indireta nas nossas bibliotecas, e
fornecendo assim conhecimentos eficazes e ilustrados sobre esta patologia.

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I.1 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
Atualmente, é possível verificarmos crianças, homens e mulheres a queixar-se ou
apresentarem problemas e dores na coluna vertebral, e muitos destes quando não tratado a
tempo, podem causar vários transtornos e no final acabam por apresentar deformações ou
mudando a postura do indivíduo, o que pode ser fatal na vida do ser humano. E no estágio
curricular realizado no centro de saúde de referência de cacuaco na área de traumatologia,
verificamos vários pacientes provenientes do paraíso e muitos destes, já no estado avançado
da doença e desconhecendo do que se tratava. Chegando neste pressuposto, pretendemos
formular a seguinte pergunta de pesquisa: Qual é o Nível de conhecimento sobre a escoliose
nos estudantes da 12ª classe do curso de Enfermagem do Instituto Médio Técnico
Privado de Saúde Felisberto no primeiro trimestre de 2024?

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I.2 JUSTIFICATIVA
A situação alarmante e a falta conhecimentos da população e a carências de estudos sobre
escoliose, apresentam uma situação preocupante e que se refere as consequências graves caso
a situação não for verificada e tratada a tempo. E sendo finalistas do curso Médio de
Enfermagem, surgiu em nós o interesse de estudarmos ou abordarmos sobre o tema, visto que
os casos são constantes, e para obtermos mais informações e conhecimentos, e para
contribuirmos no melhor esclarecimento sobre a doença para melhorar a saúde e na boa
assistência da população.

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II. OBJECTIVOS

II.1 GERAL

 Avaliar o Nível de conhecimento sobre a escoliose nos estudantes da 12ª classe do


curso de enfermagem no I° trimestre de 2024.
II.2 ESPECÍFICOS

 Caracterizar a amostra sociodemográficamente (Idade, Sexo, Estado civil);


 Identificar as causas que levam a escoliose;
 Detalhar as manifestações, Diagnóstico, Prevenção e o tratamento da escoliose;

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III. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

III.1 Definição
A escoliose é definida como uma anormalidade tridimensional em algum segmento da coluna
vertebral que pode ser causada por fatores genéticos, desequilíbrios entre sua formação nas
regiões anterior ou posterior e em alguns casos, por alterações no tecido conjuntivo e
musculoesquelético. A ocorrência da escoliose ainda não é tão clara, porém ela pode estar
associada a fatores genéticos, má postura e a falta de realização de exercícios, que levam a
fraqueza muscular (NATOUR, 2019).
Isso pode estar associado a redução de mobilidade da coluna vertebral e possíveis alterações
em sua estrutura. Existem dois tipos de escoliose, a congênita e idiopática. A idiopática
apresenta a maior prevalência na sociedade. Essa variação ocorre nos dois sexos, porém é
mais comum no sexo feminino (NATOUR, 2019).
A escoliose idiopática pode ser conhecida também como escoliose postural, funcional ou
também devido à diferença na altura de membros inferiores, pois nesses casos a angulação da
curva se mostra menor que 10 graus. A escoliose idiopática é uma condição de saúde
multifatorial e é considerada a doença espinhal mais comum entre os adolescentes com idade
maior que 10 anos. Algumas de suas causas podem ser devido a alterações mecânicas e
neuromusculares do crescimento, por anormalidades hormonais ou até mesmo genéticas
(ALTAF, 2022).
Já a escoliose congênita pode ser gerada por defeitos durante o processo de formação de
vértebras e costelas ou por defeitos em sua segmentação, sendo mais comum nas regiões de
cifose. Essas alterações ocorrem nas primeiras 6 semanas de embriogênese. Sua incidência
ainda é desconhecida por ser 8 mais rara e apresenta uma maior prevalência no sexo feminino
(MACKEL, 2018).
Essa anormalidade resulta em curvas, que podem ser calculadas através de um método
chamado ângulo de cobb. O ângulo de cobb é mensurado através de exames de imagem como
a radiografia anteroposterior da coluna vertebral. Nela é possível avaliar sua gravidade através
da angulação das curvas escolióticas presentes. A medição é feita traçando uma linha na
vértebra superior de maior inclinação seguida de outra linha na vértebra inferior também de
maior inclinação (ALREHILY, 2019).
O ângulo encontrado destas duas linhas verticais traçadas é definido pelo ângulo de cobb.
Aquelas curvaturas que se apresentam um ângulo de Cobb de até 25° são consideradas como
curvas suaves, entre 25° e 45° são moderadas e acima de 45° são avaliadas como severas
(ROMANO, 2019).
Quando a escoliose é detectada antes da fase adulta, é necessária a realização de um
tratamento conservador com o objetivo de evitar a progressão da curva escoliótica acima de
30°, buscando evitar e/ou reduzir a presença de incapacidade e dor na fase adulta
(DONZELLI, 2020).

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Em 80% dos casos de Escoliose Idiopática do Adolescente que apresentam o ângulo de cobb
acima de 10°, apenas 10% necessitam de um tratamento conservador. Para aqueles com
angulação da curva menor que 10° não é necessário um tratamento (NEGRINI, 2018).
Atualmente existem várias abordagens a fim de evitar o avanço do quadro de escoliose e
corrigir as curvas escolióticas. O tratamento conservador tem o objetivo de evitar a progressão
da curva escoliótica, prevenir possíveis disfunções respiratórias, prevenir e/ou tratar dores na
coluna vertebral e auxiliar na correção postural que pode refletir na parte estética deste
paciente (NEGRINI, 2018).
Dentre as principais abordagens terapêuticas estão os exercícios fisioterapêuticos específicos
para escoliose em nível de curva leve a moderada, que visam intervir na musculatura e outros
tecidos moles da coluna vertebral através de movimentos específicos que podem reduzir a
chance de uma possível cirurgia (ROMANO, 2019).
Há também o uso de um colete/órtese que utiliza de uma força externa para restaurar a coluna
alterada para seu estado fisiológico, com o objetivo de 9 interromper a progressão da curva
(LI, 2021).
Em situações de uma grave deformidade, com curvas maiores que 45° e 50° em que não é
suficiente somente o tratamento conservador a intervenção cirúrgica é indicada através de um
método de fusão e correção da deformidade presente (CHEN, 2019).
Utilizado como uma possível intervenção de tratamento, o método pilates também apresenta
recomendação terapêutica na escoliose. A atuação do pilates nestes pacientes é considerada
uma técnica eficaz para melhora da dor, melhora da rotação de tronco e também diminuição
do ângulo de cobb. Ele aborda o corpo de forma global corrigindo a má postura através do
fortalecimento dos músculos necessários para a correção postural (GOU, 2021).
Fundado em 1920 por Joseph Pilates, o método pilates apresenta como objetivos a
centralização, concentração, controle, precisão, fluxo e respiração, com enfoque principal em
ativar os músculos que são responsáveis por estabilizar o tronco e pelve. Estes exercícios são
realizados no solo e através de equipamentos que proporcionam uma resistência através de
molas (WELLS, 2018).
Este método gera uma melhora da consciência corporal, buscando a harmonia entre corpo e
mente através da melhora da flexibilidade, força, postura e coordenação, sendo a musculatura
do tronco uma das cadeias musculares mais importantes para estabilização da região lombo-
pélvica. Levando em consideração o contexto citado, o presente estudo tem como objetivo
geral investigar a eficácia do método pilates para diminuição do ângulo de cobb da dor e
incapacidade em pacientes com escoliose (ALVES DE ARAÚJO, 2018).
A coluna vertebral do adulto é formada por quatro curvaturas, sendo elas a curvatura cervical,
a torácica, lombar e sacrococcígea. São consideradas convexas as curvaturas torácica e sacral,
e côncavas as regiões cervical e lombar. Elas podem se apresentar de maneira fisiológica,
apresentando um formato de “S” quando vistas lateralmente ou patológica, como no caso das
escolioses, que se caracterizam por apresentar inclinação lateral em seu segmento
(VASCONCELOS, 2021).
3.2. EPIDEMIOLOGIA

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A escoliose afeta mais ou cerca de 3% das pessoas. O seu aparecimento é mais frequente entre
os 10 e 20 anos de idade, e os casos mais comum ou graves são entre as mulheres (OMS,
2019).

3.3 CAUSAS
Pode ser causada por fatores genéticos, desequilíbrios entre sua formação nas regiões anterior
ou posterior e em alguns casos, por alterações no tecido conjuntivo e musculoesquelético. A
ocorrência da escoliose ainda não é tão clara, porém ela pode estar associada:
 Fatores genéticos;
 Má postura;
 E a falta de realização de exercícios, que levam a fraqueza muscular (NATOUR,
2019).
Segundo ALTAF em 2022, diz que a escoliose idiopática pode ser conhecida também como
escoliose postural, funcional ou também devido à diferença na altura de membros inferiores,
pois nesses casos a angulação da curva se mostra menor que 10 graus. A escoliose idiopática é
uma condição de saúde multifatorial e é considerada a doença espinhal mais comum entre os
adolescentes com idade maior que 10 anos. Algumas de suas causas podem ser devido a:
 Alterações mecânicas;
 E neuromusculares do crescimento, por anormalidades hormonais ou até mesmo
genéticas.
Já a escoliose congênita pode ser gerada por defeitos durante o processo de formação de
vértebras e costelas ou por defeitos em sua segmentação, sendo mais comum nas regiões de
cifose. Essas alterações ocorrem nas primeiras 6 semanas de embriogênese. Sua incidência
ainda é desconhecida por ser 8 mais rara e apresenta uma maior prevalência no sexo feminino
(MACKEL, 2018).
3.3. FISIOPATOLOGIA
Segundo ALTAF em 2022, diz que os fatores da fisiopatologia da escoliose idiopática são:
 Défice do controle da postura corporal pelo sistema nervoso central;
 Interações anômalas entre hormônios envolvidos no processo de crescimento
(melatonina);
 Determinados defeitos genéticos da membrana celular;
3.4 FATORES DE RISCOS
Os fatores de riscos da escoliose, podem estar associados a alterações ósseas, musculares ou
neurológicas do organismo. Entre elas, vale destacar:
 Os hábitos posturais inadequados~;
 Traumatismo;
 Tumores;
 Obesidade;
 Atividade física impropria;
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 Vida sedentária;
 Tabagismo e outros (NATOUR, 2019).

3.5 SINAIS E SINTOMAS


De acordo FERREIRA, 2020 os sinais e sintomas são vários, mas os mais comuns podem
ser:
 Dores musculares (intensa ou leve);
 Sensação de fadiga nas costas (especialmente após um período prolongado na posição
sentada ou de pé);
 Dores lombares;
 Febres (sos);
3.6. DIAGNÓSTICO E EXAMES
Segundo DONZELLI, 2020 diz que o diagnóstico é baseado em:
 Na História clínica;
 Exames Radiológicos da coluna vertebral;
 Tomografia computalizada;
 E ou ressonância magnética;
Quando a escoliose é detectada antes da fase adulta, é necessária a realização de um
tratamento conservador com o objetivo de evitar a progressão da curva escoliótica acima de
30°, buscando evitar e/ou reduzir a presença de incapacidade e dor na fase adulta
(DONZELLI, 2020).
3.7 TRATAMENTO
O tratamento pode ser feito de várias maneiras, isto, é, dependendo do grau da curvatura.
 Farmacológico: para diminuir a dor, é usado o carisoprodol e a ciclobenzaprina;
 Cirúrgico: envolve a utilização de enxertos ósseos que calcificarão a coluna vertebral,
bem como hastes de metal fixadas por parafusos que ajudam a manter a coluna no
lugar ao longo do processo de calcificação.
 Mas pode ser feito exercícios específicos de fisioterapia e especialmente por meio de
exercícios em 3D (PARQ, 2018).
3.8. CUIDADOS DE ENFERMAGEM
De acordo a OMS em 2021, diz que:
 Encaminhar o paciente ao especialista (fisioterapeuta ou imagiologista de raio x);
 Curva de até 20 graus são conservadoramente com exercícios específicos de
fisioterapia e especialmente de exercícios em 3D;
 Acima de 20 graus, além da fisioterapia, se faz o uso de coletes;

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3.9. PREVENÇÃO
A prevenção se faz de acordo a situação, muitas vezes, é sempre feito com a realização
regular de exercícios físicos (PARQ, 2018).

IV. METODOLOGIA

IV.1 Tipo de Estudo


Foi realizado um estudo descritivo, transversal, observacional qualitativo e quantitavo

IV.2 Local de Estudo


O estudo foi realizado no Distrito urbano dos mulenvos de baixo, Município de Cacuaco,
província de Luanda.

IV.3 População e Amostra


O estudo teve como universo, estudantes da 12ª classe do curso de enfermagem do IMTSPF,
onde vamos extrair uma amostra de 100 estudantes.

IV.4 Critérios de inclusão


Foram inclusos os estudantes que se fizerem presente no dia e os que aceitarem responder do
inquérito.

IV.5 Critérios de Exclusão


Foram excluídos aqueles que se fizerem presentes no dia e os que se recusarem em responder
do inquérito.

IV.6 Procedimentos Éticos


Para a realização deste trabalho, foi enviada carta a direção do instituto, solicitando a
autorização da pesquisa.

IV.7 Variáveis
Sociodemográficas
 Idade
 Sexo
 Estado civil
Clínicas
 Conhecimento sobre a escoliose;

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 Causas;
 Fatores de riscos;
 Sinais e sintomas;
 Diagnóstico e exames;
 Tratamento
 Prevenção;
IV.8 Métodos de Recolhas de Dados
Para a recolha de dados, foi feito uma ficha de inquérito com perguntas fechadas.

IV.9 Processamento de Dados


Para o processamento de dados que foram obtidos, foi usada a ferramenta Microsoft office
2010, versão 12, da empresa Microsoft Corporation que suporta o aplicativo Microsoft office
Word 2010, Microsoft office PowerPoint 2010. A digitalização do texto obedeceu às
orientações da escola de formação de técnicos de saúde de Luanda.

IV.10 Apresentação de análise e tratamento de dados


Os dados foram analisados a partir de uma calculadora e do aplicativo Microsoft Excel 2010.
Os textos foram informatizados no programa Microsoft office word 2010, a apresentação
seram feita em tabelas pelo Microsoft office PowerPoint 2010, numa versão do Windows 10 e
os resultados foram analisados em percentagem (%), com referências bibliográficas e citações
de acordo a ABNT.

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V. APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS
Tabela № 1: Distribuição da amostra quanto a faixa etária IMTSPF 2024

Faixa etária fr %

18 à 23

24 à 29

Total. 100
Fonte: ficha de inquérito
INTERPRETAÇÃO:

20
Tabela № 2: Distribuição da amostra quanto ao estado Civil IMTSPF 2024

Quanto ao estado civil fr %

Solteiros

Casados

União de facto

Total. 100
Fonte: ficha de inquérito
INTERPRETAÇÃO

21
Tabela № 3: Distribuição da amostra quanto ao sexo (gênero) IMTSPF 2024

Quanto ao sexo fr %

Masculino

Feminino

Total. 100
Fonte: ficha de inquérito
INTERPRETAÇÃO

22
Tabela № 4: Distribuição da amostra quanta ao conhecimento IMTSPF 2024

Quanto ao conhecimento fr %

Conhecem

Não conhecem

Total. 100
Fonte: ficha de inquérito

INTERPRETAÇÃO:

23
Tabela № 5: Distribuição da amostra quanto as causas IMTSPF 2024

Quanto as causas fr %

Conhecem

Não conhecem

Total. 100
Fonte: ficha de inquérito

INTERPRETAÇÃO:

24
Tabela № 6: distribuição da amostra quanto as manifestações (sinais e sintomas)
IMTSPF 2024

Quanto os sinais e sintomas fr %

Conhecem

Não não conhecem

Total. 100
Fonte: ficha de inquérito

INTERPRETAÇÃO:

25
Tabela № 7: Distribuição quanto ao Diagnóstico IMTSPF 2024

Diagnóstico fr %

Conhecem

Não conhecem

Total. 100
Fonte: ficha de inquérito
INTERPRETAÇÃO:

26
Tabela № 8: distribuição da amostra quanto aos fatores de riscos IMTSPF 2024

Quanto aos fatores de riscos fr %

Conhecem

Não não conhecem

Total. 100
Fonte: ficha de inquérito

INTERPRETAÇÃO:

27
Tabela № 9: Distribuição da amostra sobre o conhecimento ao tratamento IMTSPF
2024

Quanto Ao tratamento fr %

Conhecem

Não conhecem

Total. 100
Fonte: ficha de inquérito
INTERPRETAÇÃO:

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VII. REFERÊNCIAS

1) ALREHILY et al. The accuracy of Cobb angle measurement on CT scan projection


radiograph images. Radiography. Elsevier Ltd. United Kingdom. Vol. 26. 2019.
2) ALTAF, Farhaan et al. Adolescent idiopathic scoliosis. BMJ. London.Vol. 346. Abril
2013.
3) ARAÚJO, M. E. A. de et al. The effectiveness of the Pilates method: Reducing the degree
of non-structural scoliosis, and improving flexibility and pain in female college students.
Journal of Bodywork & Moviment Therapies. Elsevier Ltd. Uruguay. Vol 16. P. 191-198.
Abril 2012.
4) ANWER, S. et al. Effects of Exercise on Spinal Deformities and Quality of Life in Patients
with Adolescent Idiopathic Scoliosis. Biomed Research International, [S.L.], v. 2015, p. 1-15,
2015.
5) Hindawi Limited. http://dx.doi.org/10.1155/2015/123848. BLUM, C. L. Chiropractic and
pilates therapy for the treatment of adult scoliosis. Journal Of Manipulative And Physiological
Therapeutics, [S.L.], v. 25, n. 4, p. 1-8, maio 2002.
6) Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1067/mmt.2002.123336. CHEN et al. Surgery for
Degenerative Lumbar Scoliosis. Spine Surgery. Vol. P. 910-918. 2016.
29
7) DONZELLI et al. Predicting scoliosis progression: a challenge for researchers and
clinicians. EClinicalMedicine. Elsevier Ltd. Italy. Vol. 18. 2020.
8) FERREIRA et al. Avaliação da coluna vertebral: relação entre gibosidade e curvas sagitais
por método não-invasivo. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum. Presidente Prudente,
SP. Vol. 12. N. 4. P. 282-289. 2010.
9) GOU et al. The effect of Pilates exercise training for scoliosis on improving spinal
deformity and quality of life Meta-analysis of randomized controlled trials. Medicine. China.
Vol. 100. Outubro 2021.
10) HWANGBO, P. N. The Effects of Pilates Exercise Using the Three Dimensional Schroth
Breathing Technique on the Physical Factors of Scoliosis Patients. The Journal Of Korean
Physical Therapy, [S.L.], v. 30, n. 6, p. 229-233, 30 dez. 2018.

IMTPS FELISBERTO

QUESTIONÁRIO DE ESCOLIOSE

Nível de conhecimento sobre a escoliose nos estudantes da 12ª classe do


curso de Enfermagem do Instituto Médio Técnico Privado de Saúde
Felisberto no primeiro trimestre de 2024?

1) Variáveis sócio Demográficas;

 Idade

Sexo a). Masculino b). Feminino

2) Variáveis de estudo ou científicos;

 Conhecimento sobre Escoliose


30
Sim ( ) Não ( )

 Conhecimento sobre as causas ( )


Sim ( ) Não ( )

 Conhecimento sobre sinais e sintomas


Sim ( ) Não ( )

 Conhecimento sobre diagnóstico


Sim ( ) Não ( )

 Conhecimento sobre tipos Exames


Sim ( ) Não ( )

 Conhecimento sobre tratamento


Sim ( ) Não ( )

IMTSPF............/............/ 2024

O/A INQUIRIDOR/A O/A PARTICIPANTE


..................................... .........................................

31

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