Ficha Dos Cabos XAV

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Condutores e Cabos de Energia

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• TABELA 6A2

TIPO VV / VAV / H05VV-F LVV / LSVV / LVAV / LSVAV


Secção COBRE ALUMÍNIO
(mm2) 1 cond.* 2 cond. 3-4 cond. 1 cond.* 2 cond. 3-4 cond.
enterr. ao ar enterr. ao ar enterr. ao ar enterr. ao ar enterr. ao ar enterr. ao ar
0.75 14 12
1 17 15
1.5 34 27 30 22 25 20
2.5 45 36 40 30 35 28
4 60 48 50 40 45 36 48 38 40 32 36 29
6 75 60 65 50 60 48 60 48 50 40 48 38
10 105 85 90 70 80 65 85 70 70 55 65 50
16 135 110 120 95 110 90 110 90 95 75 90 70
25 180 145 155 125 135 110 145 115 125 100 110 90
35 225 180 185 150 165 130 185 145 150 120 130 105
50 260 210 220 180 190 150 210 170 175 145 150 120
70 345 275 280 225 245 195 275 220 225 180 195 155
95 410 330 335 270 295 235 330 265 270 215 235 190
120 485 390 380 305 340 270 390 310 305 245 270 215
150 550 440 435 350 390 310 440 350 350 280 310 250
185 630 505 490 390 445 355 505 405 390 310 355 285
240 740 595 570 455 515 410 590 475 455 365 410 330
300 855 685 640 510 590 420 685 550 510 410 470 375
400 1015 820 760 610 700 560 810 655 610 490 560 450
500 1170 935 - - - - 935 750 - - - -
*Caso de um condutor: admite-se que o cabo está fora da influência térmica dos restantes.
Condições: Idênticas às da Tabela 6A1; Cabos para baixa tensão.

• TABELA 6A3

TIPO X / XV / XAV LX / LXV / LXAV


Secção COBRE ALUMÍNIO
(mm2) 1 cond.* 3-4 cond. 1 cond.* 3-4 cond.
enterr. ao ar enterr. ao ar enterr. ao ar enterr. ao ar
16 120 105 95 75
25 160 135 120 105
35 195 170 150 125
50 330 285 235 205 255 215 185 160
70 430 370 290 260 310 280 220 195
95 480 450 340 320 375 345 270 240
120 550 530 395 370 425 405 300 280
150 625 670 445 435 480 460 340 325
185 700 725 505 490 535 540 390 380
240 815 850 590 585 625 645 450 445
*Caso de um condutor: admite-se que o cabo está fora da influência térmica dos restantes.
Condições:
ƒ Temperatura Ambiente: 20 ºC (40ºC para os cabos em Torçada);
ƒ Temperatura no Solo: 20 ºC;
ƒ Resistência Térmica do Solo: 70 ºC.m/W;
ƒ Profundidade de Enterramento: 0,5 m a 0,7 m;
ƒ Temperatura no Condutor: 70 ºC para o PVC e 90 ºC para o PEX;
ƒ Tensões: Cabos para baixa tensão.

J. Neves dos Santos Novembro 2005 93


efeito, estas cargas não apresentam, em geral, uma utilização simultânea pelo que a
actuação do aparelho referido só ocorre se as potências das cargas ligadas
simultaneamente corresponder a um valor superior ao contratado. Em geral, uma
distribuição adequada das cargas pelas fases tendo em conta o seu valor e a
simultaneidade da sua utilização revela-se útil visto que permite optar por valores de
potências contratadas não demasiadamente elevados.

Consideremos, agora, que se pretende dimensionar o ramal ou a coluna, ou colunas,


montantes destinadas a alimentar um conjunto de instalações eléctricas estabelecidas
em locais residenciais ou de uso profissional. Consideremos que, para cada uma das
instalações consideradas isoladamente, foi já seleccionado o valor da potência
contratada. O Regulamento de Segurança de Instalações Colectivas de Edifícios e
Entradas permite que o dimensionamento dessas colunas montantes seja realizado para
uma intensidade de corrente de serviço correspondente a um valor inferior aquele que
resulta da soma das intensidades de corrente de serviço das instalações de utilização
situadas a jusante. Este factor multiplicativo denomina-se Factor de Simultaneidade
correspondendo a um valor inferior à unidade - tal como se pode verificar na Tabela 4.1
- que depende exactamente do número de instalações situadas a jusante deste ponto da
instalação.

A possibilidade de utilização destes valores deve-se ao facto de se considerar que a


utilização das cargas existentes a jusante de um dado ponto de uma instalação eléctrica
não é, em geral, simultânea. Assim, não fará sentido dimensionar a instalação para uma
intensidade de corrente de serviço associada à soma das potências de carga. Não só o
investimento seria muito mais elevado como também os períodos em que todas as
cargas estivessem ligadas em simultâneo seriam muito curtos ou mesmo inexistentes.

Número de instalações Coeficiente de


a jusante Simultaneidade
até 4 1,00
5a9 0,78
10 a 14 0,63
15 a 19 0,53
20 a 24 0,49
25 a 29 0,46
30 a 34 0,44
35 a 39 0,42
40 a 49 0,41
50 e mais 0,40

Tabela 4.1 - Coeficiente de simultaneidade.

De acordo com o número 6 do Artigo 25 do Regulamento de Segurança de Instalações


Colectivas de Edifícios e Entradas os valores a utilizar para o Factor de Simultaneidade
não deverão ser inferiores aos indicados nesta tabela. Isto significa que os valores
indicados devem ser interpretados como as maiores reduções permitidas à soma das

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