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Roteir Mayla

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1.

CUMPRIMENTOS;
 ESSA PARTE É VOCE SE APRESENTANDO

2. IDENTIFICAÇÃO DO AUTOR, DO ORIENTADOR E DO TRABALHO;

 Maylla Danniella Borguis Toscano

 Prof. Orientador Ana Luiza Gomes de Oliveira

 RELAÇÃO PROFESSOR ALUNO: UMA ANÁLISE DO PROCESSO DE


ENSINO APRENDIZAGEM, DAS TURMAS DE 3º ANO DO ENSINO
FUNDAMENTAL NA ESCOLA MUNICIPAL DEYSE LAMMEL
HENDGES PRESIDENTE FIGUEIREDO - AM

3. PROBLEMA;

 Até que ponto essa falta de vínculo afeta na aprendizagem dos educandos

4. Objetivos;

 O objetivo deste trabalho foi descrever a relação professor aluno,


abrangendo todas as dimensões do processo ensino aprendizagem, podendo
contribuir com os pais, educadores, educandos e comunitários, enfim todos
os interessados por esta, temática. Para isso, é necessário que haja, ao
mesmo tempo, individualidade e coletividade que envolvam os aspectos da
escola: ensinar e aprender, interação indivíduo e cultura da escola, além dos
processos curriculares, pedagógicos e administrativos particulares de cada
escola.
 A afetividade, portanto, é uma condição necessária na constituição da inteligência,
de acordo com o referencial teórico. Daí a importância de o professor despojar-se do
papel tradicional e assumir a postura de um educador, almejando construir com seu
aluno uma relação que favoreça a motivação, o interesse e a curiosidade, pois assim
formaria condições mais próprias para aprendizagem. Portanto, o principal objetivo
desta pesquisa é analisar a importância da afetividade na relação professor-aluno no
processo de ensino e aprendizagem.
5. Hipótese;
 De que modo a afetividade intervém na aprendizagem e na interação professor-
aluno? Como a postura do professor interfere nessa relação?

6. Metodologia;

 De acordo com Vergara (2000, p. 46-47) existem dois tipos de critérios de pesquisa
que são classificados quanto aos fins e aos meios da mesma. Então, de acordo com
os autores podemos afirmar que a pesquisa realizada teve como aspecto
metodológico, onde Fonseca (2006, p.59) coloca que “a pesquisa metodológica como
próprio nome registra, é aquela que se volta ao estudo do método e de questões
metodológicas associadas, portanto, a caminhos, formas, maneiras, procedimentos
com a intenção de atingir um determinado fim”.
 O levantamento de dados da pesquisa foi realizado durante o estágio acadêmico do
autor, que tem por objetivo instrumentalizar o aluno do curso de Pedagogia para
que este possa construir suas práxis pedagógica, ou seja, possibilitar ao graduando a
compreensão das relações existentes no processo de constituição escolar e analisá-
las de forma crítica, colaborando para estabelecer transformações neste processo
para que a escola desempenhe sua função da melhor forma possível.

7. Resultados;
 A relação entre educador e educando depende, fundamentalmente, do
ambiente estabelecido pelo primeiro, da relação de empatia para com seu
aluno, da sua capacidade de escutar, de dialogar, de seduzir e de se alegrar
com sua tarefa. Com certeza as relações entre as pessoas não são sempre
permeadas pela tranquilidade e harmonia, pois os fenômenos afetivos
referem-se também aos estados de medo, tristeza, ansiedade e até de raiva,
todas essas emoções e sentimentos fazem parte das relações intersociais.
Por isso, o professor deve ter clareza de sua função e da importância de sua
postura física e verbal, ele pode tanto estar colaborando para o fracasso
escolar, quanto para o seu sucesso. É possível defender que a afetividade
está presente em todas as decisões assumidas pelo professor em sala de
aula, produzindo continuamente impactos positivos ou negativos na
subjetividade dos alunos. Coloca-se a afetividade como fator construtivo nas
relações que se estabelecem entre os educandos e os conteúdos escolares. A
qualidade da mediação pedagógica é um dos principais determinantes da
qualidade dos vínculos que se estabelecerão entre os educandos e os
conteúdos escolares. Os planejamentos de aulas precisam considerar os
possíveis impactos afetivos que, inevitavelmente, essas condições produzem
nos alunos.
 Precisa-se, urgentemente, de escolas “asas”, um ambiente escolar
absolutamente comprometido com o crescimento do educando enquanto
sujeito histórico e social.
 . Não aprendemos com qualquer um, e sim com aquele a quem
estabelecemos um laço de confiança e companheirismo, conforme o
referencial desta pesquisa. A escola deve buscar educar para as mudanças,
para a autonomia, para a liberdade, trabalhando e resgatando o lado
positivo dos alunos e para a formação de um cidadão consciente de seus
deveres e de suas responsabilidades sociais, capaz de interferir na
construção de uma sociedade mais justa, humana e igual para todos.

8. Conclusão
 O trabalho aqui, exposto, enunciou que todo o corpo pedagógico da escola
pode contribuir para o processo de ensino do aluno, não sendo somente
papel do professor, mas também da família e do convívio familiar e social. O
professor tem um papel fundamental, onde sua ação está vinculada a sua
interação com o aluno e suas atitudes, tais como: modo de falar, de se
portar, saber ouvir e compreender as necessidades do aluno.
 É possível observar que diversos autores da educação brasileira ressaltam
que essa relação entre professor e aluno pode ser reforçada quando o
professor atua como um parceiro que entende e dialoga com o aluno, e não
somente se posiciona como o “dono do saber”, inquestionável e autoritário.
A relação que envolve a reciprocidade entre professor/aluno é de suma
importância, pois contribui para a construção de novos saberes e influência o
aluno na constante interação em sala de aula.
 Assim, é necessário fomentar a ideia de que o professor e o aluno venham
trocar experiências, ou seja, que a interação em sala venha acontecer, porém
não podemos abdicar a ideia de que o professor é a figura que proporciona
um impacto no ensino e que, embora tenha diálogo entre professor e aluno,
é importante ressaltar o quão é importante a experiência docente em sala.

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