Assuntos Bíblicos
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Assuntos Bíblicos
Jesus não cita diretamente o profeta Malaquias no Evangelho de Lucas, mas isso não significa
que seus ensinamentos não estejam alinhados com a mensagem de Malaquias. A ausência de
uma citação direta pode ser devido a várias razões:
Seleção de Temas e Passagens: Jesus citou muitas passagens do Antigo Testamento, mas não
todas. Os evangelhos registram seleções específicas de suas palavras e ações, e os escritores
dos evangelhos tinham propósitos teológicos e contextuais específicos.
Contexto das Mensagens: As mensagens que Jesus transmitia e as situações específicas que ele
abordava podem não ter requerido uma citação direta de Malaquias. Ele frequentemente
citava passagens que seus ouvintes reconheceriam imediatamente e que se aplicavam
diretamente às situações que ele estava enfrentando.
Malaquias, por exemplo, fala de um mensageiro que preparará o caminho para o Senhor
(Malaquias 3:1), uma passagem que os evangelistas associam a João Batista, que é
mencionado por Jesus. Além disso, muitas das advertências e exortações de Jesus sobre a
corrupção religiosa e a hipocrisia refletem preocupações semelhantes às de Malaquias.
Portanto, a falta de citação direta não diminui a conexão temática e teológica entre os
ensinamentos de Jesus e as mensagens dos profetas menores como Malaquias.
Por que a Bíblia cita a grande prostitua gerou filhos ?
A referência à "grande prostituta" que gerou filhos na Bíblia está principalmente no livro do
Apocalipse (Revelação), capítulo 17. Neste capítulo, João, o autor do Apocalipse, descreve uma
visão simbólica da "grande prostituta" sentada sobre muitas águas. Ela é descrita como uma
figura de grande influência e corrupção, que leva nações e reis a cometerem imoralidades e
idolatrias.
"Um dos sete anjos que tinham as sete taças aproximou-se e disse-me: 'Venha, eu lhe
mostrarei o julgamento da grande prostituta que está sentada sobre muitas águas. Com ela os
reis da terra se prostituíram, e os habitantes da terra se embriagaram com o vinho da sua
prostituição'. Então o anjo me levou no Espírito a um deserto. Ali vi uma mulher montada
numa besta vermelha que estava coberta de nomes de blasfêmia e que tinha sete cabeças e
dez chifres. A mulher estava vestida de púrpura e vermelho, e adornada com ouro, pedras
preciosas e pérolas. Tinha na mão um cálice de ouro, cheio de abominações e das impurezas
da sua prostituição. Em sua testa havia esta inscrição: 'Mistério: Babilônia a Grande, a mãe das
prostitutas e das abominações da terra'. Vi que a mulher estava embriagada com o sangue dos
santos, o sangue das testemunhas de Jesus. Quando a vi, fiquei muito admirado."
A figura da "grande prostituta" simboliza uma entidade que exerce poder corruptor e sedutor,
desviando as pessoas de Deus e promovendo idolatria e imoralidade.
Os "filhos" da prostituta podem ser entendidos simbolicamente como aqueles que são
influenciados por essa corrupção, incluindo nações, líderes e pessoas que seguem seus
caminhos idólatras e imorais. A prostituição aqui não é literal, mas uma metáfora para
infidelidade espiritual e corrupção moral.
Contexto e Interpretação:
Riqueza e Poder: A descrição da mulher vestida de púrpura e escarlate, adornada com ouro,
pedras preciosas e pérolas, pode ser vista como uma representação da riqueza e do poder
ostentados pela Igreja Católica na época medieval e renascentista.
Sede sobre muitas águas: Este simbolismo é visto por alguns como representando a influência
global da Igreja Católica.
Contra-argumentos:
Contexto Histórico: Muitos estudiosos acreditam que a "Babilônia" no Apocalipse era uma
referência ao Império Romano, que na época de João era a principal força opressora contra os
cristãos. A interpretação pode ser mais apropriadamente aplicada ao contexto imediato dos
primeiros cristãos.
Visão Eclética:
Muitos estudiosos e teólogos modernos preferem uma interpretação mais ampla e simbólica,
vendo a "grande prostituta" como representando qualquer poder político, religioso ou
econômico que se opõe a Deus e persegue o Seu povo. Isso permite uma aplicação mais
universal da mensagem de Apocalipse.
Sim, a Bíblia ensina a existência de vida após a morte. Tanto no Antigo quanto no Novo
Testamento, há várias passagens que falam sobre a vida além desta vida terrena.
Antigo Testamento:
Daniel 12:2: "Multidões que dormem no pó da terra despertarão: uns para a vida eterna,
outros para a vergonha e desprezo eterno."
Jó 19:25-27: Jó expressa a esperança de ver Deus após a morte: "Eu sei que o meu Redentor
vive, e que no fim se levantará sobre a terra. E depois que o meu corpo estiver destruído e sem
carne, verei a Deus."
Novo Testamento:
João 11:25-26: Jesus disse: "Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que
morra, viverá; e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente."
João 14:2-3: "Na casa de meu Pai há muitos aposentos; se não fosse assim, eu lhes teria dito.
Vou preparar-lhes lugar. E se eu for e lhes preparar lugar, voltarei e os levarei para mim, para
que vocês estejam onde eu estiver."
1 Coríntios 15:42-44: Paulo fala sobre a ressurreição dos mortos: "Assim será com a
ressurreição dos mortos. O corpo que é semeado é perecível, ressuscita imperecível; é
semeado em desonra, ressuscita em glória; é semeado em fraqueza, ressuscita em poder; é
semeado um corpo natural, ressuscita um corpo espiritual."
Apocalipse 21:1-4: João descreve a visão da nova Jerusalém e a vida eterna: "Então vi um novo
céu e uma nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra tinham passado; e o mar já não
existia. Vi a Cidade Santa, a nova Jerusalém, que descia dos céus, da parte de Deus, preparada
como uma noiva adornada para o seu marido. Ouvi uma forte voz que vinha do trono e dizia:
'Agora o tabernáculo de Deus está com os homens, com os quais ele viverá. Eles serão os seus
povos; o próprio Deus estará com eles e será o seu Deus. Ele enxugará dos seus olhos toda
lágrima. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor, pois a antiga ordem já
passou.'"
Essas passagens mostram que a Bíblia afirma a crença na vida após a morte, incluindo a
ressurreição dos mortos, a existência de um lugar de recompensa eterna (céu) e um lugar de
separação de Deus (inferno). A esperança cristã centraliza-se na ressurreição de Jesus Cristo,
que é vista como a garantia da vida eterna para aqueles que creem nele.
A Vida e o Ministério de Jesus: Jesus Cristo, o Filho de Deus, veio ao mundo, viveu uma vida
sem pecado, ensinou sobre o Reino de Deus, realizou milagres e demonstrou o amor e a justiça
de Deus (Mateus, Marcos, Lucas, João).
A Morte de Jesus: Jesus morreu na cruz como um sacrifício substitutivo pelos pecados da
humanidade. Sua morte satisfaz a justiça de Deus e oferece perdão e reconciliação com Ele
(Romanos 3:23-25, 2 Coríntios 5:21).
A Ressurreição de Jesus: Três dias após sua crucificação, Jesus ressuscitou dos mortos,
demonstrando seu poder sobre o pecado e a morte e garantindo a vida eterna para aqueles
que creem nele (1 Coríntios 15:3-4, Romanos 6:9).
A Ascensão e o Retorno de Jesus: Após sua ressurreição, Jesus ascendeu ao céu, onde está à
direita de Deus, intercedendo pelos crentes. Ele prometeu voltar um dia para julgar o mundo e
estabelecer seu reino eterno (Atos 1:9-11, João 14:3).
A Salvação pela Fé: O evangelho proclama que a salvação é um dom gratuito de Deus, recebido
pela fé em Jesus Cristo. Não pode ser conquistada por obras humanas, mas pela graça de Deus
mediante a fé (Efésios 2:8-9, João 3:16).
A Vida Nova em Cristo: Aqueles que aceitam o evangelho de Cristo são transformados pelo
Espírito Santo, recebendo uma nova vida e adotando uma nova identidade como filhos de
Deus. Eles são chamados a viver de acordo com os ensinamentos de Cristo, amando a Deus e
ao próximo (2 Coríntios 5:17, Gálatas 2:20).
O evangelho de Cristo é a boa notícia de que, através de Jesus Cristo, Deus oferece perdão dos
pecados, reconciliação e vida eterna. Essa mensagem é central para a fé cristã e é o
fundamento sobre o qual a igreja é construída e a vida cristã é vivida.
O nome "Jesus" como é conhecido no mundo ocidental tem raízes linguísticas e culturais que
remontam ao hebraico e ao grego antigos.
Hebraico/Aramaico: O nome original de Jesus em hebraico é "Yeshua" ( )ֵיׁשּוַע, que é uma forma
abreviada de "Yehoshua" ()ְיהֹוֻׁש ַע, significando "Yahweh é salvação" ou "O Senhor salva".
"Yeshua" era um nome comum no tempo de Jesus.
Grego: No Novo Testamento, que foi escrito em grego, "Yeshua" foi transliterado para "Iēsous"
(Ἰησοῦς). O grego não possui sons que correspondam exatamente ao "Y" e "sh" hebraicos,
então "Yeshua" tornou-se "Iēsous".
Latim e Línguas Europeias: "Iēsous" foi latinizado para "Iesus". Quando o nome foi trazido para
as línguas europeias, especialmente com a introdução da letra "J" no século 16, tornou-se
"Jesus" em inglês e em muitas outras línguas europeias.
Portanto, o verdadeiro nome de Jesus na língua que ele teria falado e ouvido durante sua vida
terrena seria "Yeshua".
O som de "Yeshua" em hebraico pode ser transcrito foneticamente como "yeh-SHOO-ah." Aqui
está uma descrição mais detalhada de como cada parte do nome é pronunciada:
Eu não posso reproduzir sons diretamente, mas você pode encontrar a pronúncia de "Yeshua"
em várias fontes online. Sites como Forvo ou vídeos no YouTube podem oferecer uma
pronúncia precisa do nome "Yeshua" em hebraico. É uma maneira eficaz de ouvir a pronúncia
correta feita por falantes nativos.
Mas se o nome verdadeiro dele é yeshua será que ele nos escuta quando 9 chamamos de
Jesus ??
Sim, Jesus nos escuta quando o chamamos de "Jesus". A essência da oração e da invocação
não reside apenas na precisão linguística do nome, mas na fé e intenção do coração de quem
ora.
Variedade de Nomes e Títulos: Jesus é conhecido por muitos nomes e títulos ao longo da
Bíblia, como "Emanuel" (Deus conosco), "Cristo" (Ungido), "Senhor", "Filho de Deus", entre
outros. Cada um desses nomes tem significado e importância, e Ele responde a todos eles.
Traduções e Contextos Culturais: O nome "Jesus" é a tradução comum em muitas línguas
modernas e é usado por bilhões de cristãos em todo o mundo. O uso desse nome reflete a
tradição e a cultura de diversas comunidades cristãs.
Elohim: Este é outro nome usado no Antigo Testamento para Deus e é geralmente traduzido
como "Deus" em português. "Elohim" é um termo plural que é usado para descrever o Deus
único do judaísmo e do cristianismo.
El Elyon: Significa "Deus Altíssimo" e reflete a majestade e a supremacia de Deus sobre todas
as coisas.
Abba: No Novo Testamento, Jesus usou o termo "Abba" para se referir a Deus, que é uma
palavra aramaica para "Pai" e expressa uma relação íntima e pessoal com Deus (Marcos
14:36).
Judaísmo: O nome de Deus é considerado tão sagrado que muitas vezes é substituído por
"HaShem" (O Nome) em conversações diárias para mostrar respeito.
A pronúncia exata do tetragrama "YHWH" ( )ְיהָוהé incerta, pois o hebraico antigo não incluía
vogais na escrita e a pronúncia precisa foi perdida ao longo do tempo. No entanto, algumas
das pronúncias mais aceitas e discutidas são:
Portanto, embora "Yahweh" seja a pronúncia mais amplamente aceita entre os estudiosos, a
verdadeira pronúncia pode nunca ser conhecida com certeza.
Nós, gentios, aprendemos a chamar o pai de Deus e o filho de Jesus. Será que isso pode ser
ignorado por Deus ?
ChatGPT
Na tradição cristã, a forma como nos dirigimos a Deus e a Jesus é influenciada por nossa
compreensão e respeito pelas Escrituras e pela tradição. A maneira como os gentios, ou não-
judeus, chamam Deus e Jesus reflete a linguagem e a prática que se desenvolveram ao longo
dos séculos nas tradições cristãs.
Intenção e Fé: A intenção e a fé com que alguém se dirige a Deus são mais importantes do que
a precisão linguística. Jesus enfatizou que o coração sincero e a fé são essenciais na oração e
no relacionamento com Deus (Mateus 6:6-8). Portanto, a forma como chamamos Deus e Jesus
é secundária à nossa sinceridade e relacionamento com Eles.
Revelação e Tradição: A revelação de Deus através de Jesus Cristo e a prática cristã não se
limitam a um nome específico, mas ao relacionamento e à comunhão que os crentes têm com
Deus e com Jesus. A tradição e a doutrina da Igreja têm formas de refletir e ensinar sobre esse
relacionamento.
Em resumo:
A forma como chamamos Deus e Jesus, seja "Deus Pai" e "Jesus" ou outras variações, é uma
questão de linguagem e tradição cultural. O mais importante é a sinceridade do coração e a fé
com que se busca e se adora a Deus. Deus é compreendido como transcendente e onisciente,
capaz de entender e aceitar a adoração e a oração que vem de um coração sincero,
independentemente da forma específica de expressão.
Parabéns!!
Obrigado! Se tiver mais perguntas ou precisar de ajuda com algo, estou aqui para ajudar.
A questão sobre se ainda existem profetas segundo as Escrituras pode ser abordada de
diferentes maneiras, dependendo da tradição cristã e do entendimento teológico. Aqui estão
algumas perspectivas com base nas Escrituras e na tradição cristã:
No Antigo Testamento:
Profetas Clássicos: No Antigo Testamento, os profetas eram enviados por Deus para comunicar
Sua vontade, advertir o povo e prever eventos futuros. Exemplos incluem Isaías, Jeremias e
Ezequiel.
Função dos Profetas: O papel dos profetas incluía a proclamação de mensagens divinas, a
orientação espiritual e, às vezes, a predição de eventos futuros.
No Novo Testamento:
Profetas na Igreja Primitiva: O Novo Testamento também menciona profetas, como Agabo
(Atos 11:28) e Filipe (Atos 21:9). Esses profetas eram parte da comunidade cristã primitiva e
desempenhavam um papel na edificação da igreja.
Dons Espirituais: Em 1 Coríntios 12 e Efésios 4, Paulo menciona a profecia como um dos dons
espirituais concedidos pelo Espírito Santo para a edificação da igreja. A profecia é descrita
como um dom que pode ser usado para encorajar, exortar e confortar os crentes, em vez de
simplesmente prever o futuro.
Resumo:
A questão de saber se ainda existem apóstolos hoje depende da interpretação das Escrituras e
das tradições cristãs. Aqui estão algumas perspectivas com base nas Escrituras e na tradição
cristã:
No Novo Testamento:
Apóstolos Originais:
Os Doze Apóstolos: No Novo Testamento, Jesus escolheu doze apóstolos para serem seus
principais seguidores e mensageiros (Mateus 10:2-4). Estes apóstolos desempenharam um
papel fundamental na fundação da Igreja primitiva.
Paulo: Além dos doze, o apóstolo Paulo é amplamente reconhecido como um apóstolo,
chamado por Jesus para levar o evangelho aos gentios (Atos 9:15; Romanos 1:1).
Autoridade e Ensino: Eles tinham uma autoridade especial para ensinar e interpretar a
doutrina cristã e eram vistos como portadores de autoridade direta de Cristo.
Cessacionismo:
Cessação dos Dons: Alguns grupos cristãos, especialmente aqueles com uma perspectiva
cessacionista, acreditam que os dons apostólicos cessaram após a era dos apóstolos originais.
Eles argumentam que a função dos apóstolos foi específica para a fundação da Igreja e a
conclusão do canon das Escrituras.
Continuacionismo:
Papado e Liderança: Na Igreja Católica, o Papa é visto como o sucessor de São Pedro, um dos
apóstolos originais, e portanto, um representante de uma continuidade apostólica. Na tradição
ortodoxa, há uma visão semelhante de sucessão apostólica.
Resumo:
Sim, a Bíblia fornece algumas diretrizes e credenciais sobre o que caracteriza um apóstolo.
Aqui estão algumas das principais características e requisitos definidos nas Escrituras:
Testemunhas da Ressurreição:
Atos 1:21-22: Para substituir Judas Iscariotes, que traiu Jesus, Pedro descreveu que o novo
apóstolo deveria ter sido um seguidor desde o início do ministério de Jesus e uma testemunha
de Sua ressurreição. O escolhido foi Matias.
Efésios 2:20: Os apóstolos são descritos como os fundamentos da Igreja, juntamente com os
profetas. Isso sugere que eles tinham uma autoridade especial na fundação e no
estabelecimento da Igreja primitiva.
1 Coríntios 12:28: Paulo menciona os apóstolos como um dos dons e funções essenciais na
Igreja.
Sinais e Maravilhas:
2 Coríntios 12:12: Paulo fala dos sinais de um verdadeiro apóstolo, que incluem sinais,
prodígios e milagres. Os apóstolos eram frequentemente acompanhados por sinais
sobrenaturais que confirmavam sua autoridade e mensagem.
Ensino e Doutrina:
Atos 2:42: Os apóstolos eram responsáveis pelo ensino da doutrina e pela instrução dos novos
crentes. Eles eram os responsáveis por transmitir a mensagem de Jesus e orientar a prática da
Igreja.
Estabelecimento da Igreja:
Atos dos Apóstolos: O livro de Atos descreve como os apóstolos estabeleceram igrejas,
pregaram o evangelho, e resolveram questões doutrinárias e práticas nas comunidades cristãs.
Novo Testamento: Muitos dos livros do Novo Testamento foram escritos por apóstolos ou
pessoas associadas a eles, como Paulo, Pedro, João e outros.
Considerações Contemporâneas
Resumo:
As Escrituras definem os apóstolos como aqueles que foram chamados diretamente por Jesus,
testemunhas da Sua ressurreição, e dotados de autoridade especial para estabelecer e edificar
a Igreja. Eles desempenharam um papel fundamental na fundação do cristianismo e na escrita
das Escrituras. A aplicação desses requisitos e o entendimento sobre se ainda existem
apóstolos hoje variam entre diferentes tradições e interpretações dentro da Igreja cristã.