Assuntos Bíblicos

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MALAQUIAS

Jesus não cita diretamente o profeta Malaquias no Evangelho de Lucas, mas isso não significa
que seus ensinamentos não estejam alinhados com a mensagem de Malaquias. A ausência de
uma citação direta pode ser devido a várias razões:

Seleção de Temas e Passagens: Jesus citou muitas passagens do Antigo Testamento, mas não
todas. Os evangelhos registram seleções específicas de suas palavras e ações, e os escritores
dos evangelhos tinham propósitos teológicos e contextuais específicos.

Contexto das Mensagens: As mensagens que Jesus transmitia e as situações específicas que ele
abordava podem não ter requerido uma citação direta de Malaquias. Ele frequentemente
citava passagens que seus ouvintes reconheceriam imediatamente e que se aplicavam
diretamente às situações que ele estava enfrentando.

Alinhamento Teológico: Embora não cite Malaquias diretamente, Jesus frequentemente


abordava temas semelhantes aos do profeta, como a necessidade de justiça, fidelidade a Deus,
e reforma espiritual e moral.

Malaquias, por exemplo, fala de um mensageiro que preparará o caminho para o Senhor
(Malaquias 3:1), uma passagem que os evangelistas associam a João Batista, que é
mencionado por Jesus. Além disso, muitas das advertências e exortações de Jesus sobre a
corrupção religiosa e a hipocrisia refletem preocupações semelhantes às de Malaquias.

Portanto, a falta de citação direta não diminui a conexão temática e teológica entre os
ensinamentos de Jesus e as mensagens dos profetas menores como Malaquias.
Por que a Bíblia cita a grande prostitua gerou filhos ?

A referência à "grande prostituta" que gerou filhos na Bíblia está principalmente no livro do
Apocalipse (Revelação), capítulo 17. Neste capítulo, João, o autor do Apocalipse, descreve uma
visão simbólica da "grande prostituta" sentada sobre muitas águas. Ela é descrita como uma
figura de grande influência e corrupção, que leva nações e reis a cometerem imoralidades e
idolatrias.

Aqui está um trecho relevante:

Apocalipse 17:1-6 (NVI):

"Um dos sete anjos que tinham as sete taças aproximou-se e disse-me: 'Venha, eu lhe
mostrarei o julgamento da grande prostituta que está sentada sobre muitas águas. Com ela os
reis da terra se prostituíram, e os habitantes da terra se embriagaram com o vinho da sua
prostituição'. Então o anjo me levou no Espírito a um deserto. Ali vi uma mulher montada
numa besta vermelha que estava coberta de nomes de blasfêmia e que tinha sete cabeças e
dez chifres. A mulher estava vestida de púrpura e vermelho, e adornada com ouro, pedras
preciosas e pérolas. Tinha na mão um cálice de ouro, cheio de abominações e das impurezas
da sua prostituição. Em sua testa havia esta inscrição: 'Mistério: Babilônia a Grande, a mãe das
prostitutas e das abominações da terra'. Vi que a mulher estava embriagada com o sangue dos
santos, o sangue das testemunhas de Jesus. Quando a vi, fiquei muito admirado."

A figura da "grande prostituta" simboliza uma entidade que exerce poder corruptor e sedutor,
desviando as pessoas de Deus e promovendo idolatria e imoralidade.

Os "filhos" da prostituta podem ser entendidos simbolicamente como aqueles que são
influenciados por essa corrupção, incluindo nações, líderes e pessoas que seguem seus
caminhos idólatras e imorais. A prostituição aqui não é literal, mas uma metáfora para
infidelidade espiritual e corrupção moral.

Contexto e Interpretação:

Babilônia: Muitas interpretações identificam a "grande prostituta" com Babilônia, um símbolo


de poder opressivo e corrupção. Na época de João, isso poderia ser uma referência ao Império
Romano, mas também pode ser interpretado como qualquer sistema ou entidade que se
oponha a Deus e persiga o seu povo.

Influência Corruptora: A descrição enfatiza a extensão da influência corruptora da prostituta,


abrangendo reis e nações inteiras.
Juízo de Deus: A visão também antecipa o julgamento e a queda dessa entidade corrupta,
mostrando a justiça final de Deus contra a iniquidade.

A linguagem e os símbolos do Apocalipse são complexos e ricos em significado,


frequentemente utilizando imagens dramáticas para transmitir verdades espirituais profundas.

Será que não pode ser a Igreja católica?

A interpretação da "grande prostituta" de Apocalipse 17 como a Igreja Católica é uma


perspectiva que tem sido adotada por alguns grupos, especialmente durante e após a Reforma
Protestante. Reformadores como Martinho Lutero e outros críticos da Igreja Católica Romana
dos séculos XVI e XVII utilizaram essa interpretação para criticar o que percebiam como
corrupção e desvio da fé autêntica por parte da Igreja Católica.

Argumentos a favor desta interpretação:

Riqueza e Poder: A descrição da mulher vestida de púrpura e escarlate, adornada com ouro,
pedras preciosas e pérolas, pode ser vista como uma representação da riqueza e do poder
ostentados pela Igreja Católica na época medieval e renascentista.

Sede sobre muitas águas: Este simbolismo é visto por alguns como representando a influência
global da Igreja Católica.

Prostituição Espiritual: A ideia de prostituição espiritual, onde a infidelidade a Deus é


comparada a adultério, é usada para criticar o que alguns veem como práticas idólatras ou
compromissos mundanos da Igreja Católica.

Contra-argumentos:

Contexto Histórico: Muitos estudiosos acreditam que a "Babilônia" no Apocalipse era uma
referência ao Império Romano, que na época de João era a principal força opressora contra os
cristãos. A interpretação pode ser mais apropriadamente aplicada ao contexto imediato dos
primeiros cristãos.

Interpretação Simbólica: O Apocalipse é um livro altamente simbólico, e suas imagens podem


se referir a qualquer sistema ou entidade que se oponha a Deus ao longo da história, não
apenas uma instituição específica.
Catolicismo e Cristianismo: A Igreja Católica vê-se como uma continuação da igreja cristã
primitiva estabelecida por Jesus Cristo e os apóstolos. Interpretar a Igreja Católica como a
"grande prostituta" pode ser visto como uma visão sectária e não representativa do
entendimento teológico mais amplo e histórico do cristianismo.

Visão Eclética:

Muitos estudiosos e teólogos modernos preferem uma interpretação mais ampla e simbólica,
vendo a "grande prostituta" como representando qualquer poder político, religioso ou
econômico que se opõe a Deus e persegue o Seu povo. Isso permite uma aplicação mais
universal da mensagem de Apocalipse.

Em suma, a interpretação da "grande prostituta" como a Igreja Católica é uma perspectiva


histórica específica, mas não é a única interpretação e pode ser vista como limitadora em
relação ao rico simbolismo e à aplicabilidade universal das visões apocalípticas de João.

Existe vida após a morte segundo as Escrituras??

Sim, a Bíblia ensina a existência de vida após a morte. Tanto no Antigo quanto no Novo
Testamento, há várias passagens que falam sobre a vida além desta vida terrena.

Antigo Testamento:

Daniel 12:2: "Multidões que dormem no pó da terra despertarão: uns para a vida eterna,
outros para a vergonha e desprezo eterno."

Jó 19:25-27: Jó expressa a esperança de ver Deus após a morte: "Eu sei que o meu Redentor
vive, e que no fim se levantará sobre a terra. E depois que o meu corpo estiver destruído e sem
carne, verei a Deus."

Novo Testamento:

João 11:25-26: Jesus disse: "Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que
morra, viverá; e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente."

João 14:2-3: "Na casa de meu Pai há muitos aposentos; se não fosse assim, eu lhes teria dito.
Vou preparar-lhes lugar. E se eu for e lhes preparar lugar, voltarei e os levarei para mim, para
que vocês estejam onde eu estiver."

1 Coríntios 15:42-44: Paulo fala sobre a ressurreição dos mortos: "Assim será com a
ressurreição dos mortos. O corpo que é semeado é perecível, ressuscita imperecível; é
semeado em desonra, ressuscita em glória; é semeado em fraqueza, ressuscita em poder; é
semeado um corpo natural, ressuscita um corpo espiritual."

Apocalipse 21:1-4: João descreve a visão da nova Jerusalém e a vida eterna: "Então vi um novo
céu e uma nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra tinham passado; e o mar já não
existia. Vi a Cidade Santa, a nova Jerusalém, que descia dos céus, da parte de Deus, preparada
como uma noiva adornada para o seu marido. Ouvi uma forte voz que vinha do trono e dizia:
'Agora o tabernáculo de Deus está com os homens, com os quais ele viverá. Eles serão os seus
povos; o próprio Deus estará com eles e será o seu Deus. Ele enxugará dos seus olhos toda
lágrima. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor, pois a antiga ordem já
passou.'"

Essas passagens mostram que a Bíblia afirma a crença na vida após a morte, incluindo a
ressurreição dos mortos, a existência de um lugar de recompensa eterna (céu) e um lugar de
separação de Deus (inferno). A esperança cristã centraliza-se na ressurreição de Jesus Cristo,
que é vista como a garantia da vida eterna para aqueles que creem nele.

O que é o evangelho de Cristo ?

O evangelho de Cristo, também conhecido como o evangelho cristão ou as boas novas, é a


mensagem central do cristianismo sobre a vida, morte, ressurreição e ascensão de Jesus Cristo,
e o que isso significa para a humanidade. Aqui estão os principais elementos que compõem o
evangelho de Cristo:

A Criação e a Queda: Segundo a Bíblia, Deus criou o mundo e a humanidade perfeitos. No


entanto, o pecado entrou no mundo através da desobediência de Adão e Eva, resultando na
separação entre Deus e a humanidade (Gênesis 1-3).

A Promessa de Redenção: Desde a queda, Deus prometeu um Redentor que restauraria a


relação quebrada entre Ele e a humanidade. Esta promessa se desenvolve ao longo do Antigo
Testamento através de profecias e tipos que apontam para Jesus Cristo (Gênesis 3:15, Isaías
53).

A Vida e o Ministério de Jesus: Jesus Cristo, o Filho de Deus, veio ao mundo, viveu uma vida
sem pecado, ensinou sobre o Reino de Deus, realizou milagres e demonstrou o amor e a justiça
de Deus (Mateus, Marcos, Lucas, João).

A Morte de Jesus: Jesus morreu na cruz como um sacrifício substitutivo pelos pecados da
humanidade. Sua morte satisfaz a justiça de Deus e oferece perdão e reconciliação com Ele
(Romanos 3:23-25, 2 Coríntios 5:21).
A Ressurreição de Jesus: Três dias após sua crucificação, Jesus ressuscitou dos mortos,
demonstrando seu poder sobre o pecado e a morte e garantindo a vida eterna para aqueles
que creem nele (1 Coríntios 15:3-4, Romanos 6:9).

A Ascensão e o Retorno de Jesus: Após sua ressurreição, Jesus ascendeu ao céu, onde está à
direita de Deus, intercedendo pelos crentes. Ele prometeu voltar um dia para julgar o mundo e
estabelecer seu reino eterno (Atos 1:9-11, João 14:3).

A Salvação pela Fé: O evangelho proclama que a salvação é um dom gratuito de Deus, recebido
pela fé em Jesus Cristo. Não pode ser conquistada por obras humanas, mas pela graça de Deus
mediante a fé (Efésios 2:8-9, João 3:16).

A Vida Nova em Cristo: Aqueles que aceitam o evangelho de Cristo são transformados pelo
Espírito Santo, recebendo uma nova vida e adotando uma nova identidade como filhos de
Deus. Eles são chamados a viver de acordo com os ensinamentos de Cristo, amando a Deus e
ao próximo (2 Coríntios 5:17, Gálatas 2:20).

Sumário do Evangelho de Cristo:

O evangelho de Cristo é a boa notícia de que, através de Jesus Cristo, Deus oferece perdão dos
pecados, reconciliação e vida eterna. Essa mensagem é central para a fé cristã e é o
fundamento sobre o qual a igreja é construída e a vida cristã é vivida.

Qual é o verdadeiro nome de Jesus?

O nome "Jesus" como é conhecido no mundo ocidental tem raízes linguísticas e culturais que
remontam ao hebraico e ao grego antigos.

Hebraico/Aramaico: O nome original de Jesus em hebraico é "Yeshua" ( ‫)ֵיׁשּוַע‬, que é uma forma
abreviada de "Yehoshua" (‫)ְיהֹוֻׁש ַע‬, significando "Yahweh é salvação" ou "O Senhor salva".
"Yeshua" era um nome comum no tempo de Jesus.

Grego: No Novo Testamento, que foi escrito em grego, "Yeshua" foi transliterado para "Iēsous"
(Ἰησοῦς). O grego não possui sons que correspondam exatamente ao "Y" e "sh" hebraicos,
então "Yeshua" tornou-se "Iēsous".

Latim e Línguas Europeias: "Iēsous" foi latinizado para "Iesus". Quando o nome foi trazido para
as línguas europeias, especialmente com a introdução da letra "J" no século 16, tornou-se
"Jesus" em inglês e em muitas outras línguas europeias.
Portanto, o verdadeiro nome de Jesus na língua que ele teria falado e ouvido durante sua vida
terrena seria "Yeshua".

Qual é o som de yeshua?

O som de "Yeshua" em hebraico pode ser transcrito foneticamente como "yeh-SHOO-ah." Aqui
está uma descrição mais detalhada de como cada parte do nome é pronunciada:

"Ye": Como em "yes."

"sh": Como em "she."

"ua": Similar ao som de "oo-ah" em inglês.

Juntos, o nome é pronunciado de maneira fluida como "yeh-SHOO-ah."

Você pode reproduzir o som dessa palavra ?

Eu não posso reproduzir sons diretamente, mas você pode encontrar a pronúncia de "Yeshua"
em várias fontes online. Sites como Forvo ou vídeos no YouTube podem oferecer uma
pronúncia precisa do nome "Yeshua" em hebraico. É uma maneira eficaz de ouvir a pronúncia
correta feita por falantes nativos.

Mas se o nome verdadeiro dele é yeshua será que ele nos escuta quando 9 chamamos de
Jesus ??

Sim, Jesus nos escuta quando o chamamos de "Jesus". A essência da oração e da invocação
não reside apenas na precisão linguística do nome, mas na fé e intenção do coração de quem
ora.

Aqui estão alguns pontos para considerar:

Onisciência e Onipresença de Jesus: De acordo com a teologia cristã, Jesus é onisciente e


onipresente. Ele entende todas as línguas e conhece os corações e intenções das pessoas.
Portanto, independentemente do nome usado, Jesus sabe que estamos nos dirigindo a Ele.

Variedade de Nomes e Títulos: Jesus é conhecido por muitos nomes e títulos ao longo da
Bíblia, como "Emanuel" (Deus conosco), "Cristo" (Ungido), "Senhor", "Filho de Deus", entre
outros. Cada um desses nomes tem significado e importância, e Ele responde a todos eles.
Traduções e Contextos Culturais: O nome "Jesus" é a tradução comum em muitas línguas
modernas e é usado por bilhões de cristãos em todo o mundo. O uso desse nome reflete a
tradição e a cultura de diversas comunidades cristãs.

A Intenção do Coração: O mais importante na oração é a sinceridade e a intenção do coração.


Jesus enfatizou a importância da fé e da sinceridade nas orações (Mateus 6:6-8).

Em resumo, Jesus escuta e responde a todos que o chamam com fé e sinceridade,


independentemente da língua ou da forma específica do nome usado. O uso do nome "Jesus"
é amplamente aceito e reconhecido na fé cristã, e Ele está atento às orações de todos que se
dirigem a Ele com um coração sincero.

E qual é o nome verdadeiro de Deus ?

O "nome verdadeiro" de Deus pode variar dependendo da tradição religiosa e do contexto


cultural. Aqui estão algumas das formas mais significativas e amplamente reconhecidas de se
referir a Deus nas Escrituras e tradições religiosas:

YHWH (Yahweh): No Antigo Testamento da Bíblia, Deus é frequentemente referido pelo


tetragrama "YHWH" (‫)ְיהָוה‬. Este é o nome mais sagrado e distintivo de Deus na tradição
judaica. Em muitas traduções modernas, "YHWH" é traduzido como "Senhor" (em maiúsculas)
ou "Jeová", embora a pronúncia exata do tetragrama seja incerta devido à falta de vogais na
escrita hebraica antiga.

Elohim: Este é outro nome usado no Antigo Testamento para Deus e é geralmente traduzido
como "Deus" em português. "Elohim" é um termo plural que é usado para descrever o Deus
único do judaísmo e do cristianismo.

Adonai: Este termo significa "Senhor" ou "Mestre" e é frequentemente usado em substituição


a YHWH na leitura da Torá devido ao respeito pela sacralidade do nome de Deus.

El Shaddai: Significa "Deus Todo-Poderoso" ou "Deus da Montanha", e é um título que enfatiza


a soberania e a força de Deus.

El Elyon: Significa "Deus Altíssimo" e reflete a majestade e a supremacia de Deus sobre todas
as coisas.
Abba: No Novo Testamento, Jesus usou o termo "Abba" para se referir a Deus, que é uma
palavra aramaica para "Pai" e expressa uma relação íntima e pessoal com Deus (Marcos
14:36).

Tradição Cristã e Judaica:

Cristianismo: Em muitas tradições cristãs, Deus é também conhecido como "Pai",


especialmente na oração do Pai Nosso, e referenciado como "Deus" em contextos mais gerais.

Judaísmo: O nome de Deus é considerado tão sagrado que muitas vezes é substituído por
"HaShem" (O Nome) em conversações diárias para mostrar respeito.

Portanto, "YHWH" é frequentemente considerado o nome mais sagrado e verdadeiro de Deus


no contexto bíblico hebraico, mas a compreensão e uso do nome de Deus podem variar entre
diferentes tradições e contextos religiosos.

Como se pronúncia yhwh?

A pronúncia exata do tetragrama "YHWH" (‫ )ְיהָוה‬é incerta, pois o hebraico antigo não incluía
vogais na escrita e a pronúncia precisa foi perdida ao longo do tempo. No entanto, algumas
das pronúncias mais aceitas e discutidas são:

Yahweh: Esta é a reconstrução mais amplamente aceita entre estudiosos e acadêmicos. A


pronúncia seria algo como "Yah-weh", com o "Yah" soando como a primeira sílaba de
"Yahweh" e "weh" como a segunda.

Yehovah: Em algumas tradições e traduções antigas, o tetragrama é pronunciado como


"Jehovah", que reflete uma tentativa de combinar as consoantes "YHWH" com as vogais da
palavra latina "Jehovah". Esta forma é menos usada na academia moderna, mas ainda é
encontrada em alguns contextos cristãos.

Yahveh: Outra variação encontrada em algumas tradições é "Yahveh", que é semelhante à


pronúncia "Yahweh", mas com um final um pouco diferente.

A tradição judaica geralmente evita a pronúncia direta do tetragrama, substituindo-o por


"Adonai" (Senhor) ou "HaShem" (O Nome) durante a leitura das Escrituras ou em conversas
diárias. O respeito pela santidade do nome de Deus é uma parte importante dessa prática.

Portanto, embora "Yahweh" seja a pronúncia mais amplamente aceita entre os estudiosos, a
verdadeira pronúncia pode nunca ser conhecida com certeza.
Nós, gentios, aprendemos a chamar o pai de Deus e o filho de Jesus. Será que isso pode ser
ignorado por Deus ?

ChatGPT

Na tradição cristã, a forma como nos dirigimos a Deus e a Jesus é influenciada por nossa
compreensão e respeito pelas Escrituras e pela tradição. A maneira como os gentios, ou não-
judeus, chamam Deus e Jesus reflete a linguagem e a prática que se desenvolveram ao longo
dos séculos nas tradições cristãs.

Aqui estão alguns pontos importantes a considerar:

Intenção e Fé: A intenção e a fé com que alguém se dirige a Deus são mais importantes do que
a precisão linguística. Jesus enfatizou que o coração sincero e a fé são essenciais na oração e
no relacionamento com Deus (Mateus 6:6-8). Portanto, a forma como chamamos Deus e Jesus
é secundária à nossa sinceridade e relacionamento com Eles.

Adaptação Linguística e Cultural: As línguas e as culturas influenciam a maneira como


expressamos a nossa fé. O nome "Jesus" e o termo "Pai" são as formas pelas quais os cristãos
em muitos contextos culturais e linguísticos se referem a Deus e a Jesus. Estas formas são
entendidas e respeitadas globalmente dentro da comunidade cristã.

Universalidade e Particularidade: A Bíblia ensina que Deus é acessível a todos,


independentemente do nome específico usado em diferentes culturas e línguas. A
universalidade da mensagem cristã e a capacidade de Deus de compreender todas as línguas e
formas de adoração são enfatizadas nas Escrituras (Atos 2:5-11).

Revelação e Tradição: A revelação de Deus através de Jesus Cristo e a prática cristã não se
limitam a um nome específico, mas ao relacionamento e à comunhão que os crentes têm com
Deus e com Jesus. A tradição e a doutrina da Igreja têm formas de refletir e ensinar sobre esse
relacionamento.

Em resumo:

A forma como chamamos Deus e Jesus, seja "Deus Pai" e "Jesus" ou outras variações, é uma
questão de linguagem e tradição cultural. O mais importante é a sinceridade do coração e a fé
com que se busca e se adora a Deus. Deus é compreendido como transcendente e onisciente,
capaz de entender e aceitar a adoração e a oração que vem de um coração sincero,
independentemente da forma específica de expressão.
Parabéns!!

Obrigado! Se tiver mais perguntas ou precisar de ajuda com algo, estou aqui para ajudar.

Ainda existem profetas segundo as Escrituras?

A questão sobre se ainda existem profetas segundo as Escrituras pode ser abordada de
diferentes maneiras, dependendo da tradição cristã e do entendimento teológico. Aqui estão
algumas perspectivas com base nas Escrituras e na tradição cristã:

No Antigo Testamento:

Profetas Clássicos: No Antigo Testamento, os profetas eram enviados por Deus para comunicar
Sua vontade, advertir o povo e prever eventos futuros. Exemplos incluem Isaías, Jeremias e
Ezequiel.

Função dos Profetas: O papel dos profetas incluía a proclamação de mensagens divinas, a
orientação espiritual e, às vezes, a predição de eventos futuros.

No Novo Testamento:

Profetas na Igreja Primitiva: O Novo Testamento também menciona profetas, como Agabo
(Atos 11:28) e Filipe (Atos 21:9). Esses profetas eram parte da comunidade cristã primitiva e
desempenhavam um papel na edificação da igreja.

Dons Espirituais: Em 1 Coríntios 12 e Efésios 4, Paulo menciona a profecia como um dos dons
espirituais concedidos pelo Espírito Santo para a edificação da igreja. A profecia é descrita
como um dom que pode ser usado para encorajar, exortar e confortar os crentes, em vez de
simplesmente prever o futuro.

Tradição Cristã e Teológica:

Cessacionismo: Alguns grupos cristãos, como os cessacionistas, acreditam que os dons de


profecia e outros dons espirituais extraordinários cessaram após o período do Novo
Testamento, quando o canon das Escrituras foi completado.

Continuacionismo: Outros grupos cristãos acreditam que os dons espirituais, incluindo a


profecia, continuam a operar hoje. Eles argumentam que a profecia ainda pode ocorrer e ser
uma forma de Deus comunicar-se com a igreja, desde que esteja em conformidade com as
Escrituras e seja confirmada por líderes e a comunidade cristã.

Profecia na Igreja Contemporânea: Em muitas tradições cristãs, a profecia é vista como um


ministério que continua a existir para a edificação, exortação e consolação dos crentes. Esses
profetas são considerados como aqueles que recebem uma mensagem divina para
compartilhar com a comunidade, sempre em alinhamento com a Palavra de Deus.

Resumo:

Enquanto as Escrituras do Antigo e Novo Testamento mostram a presença de profetas, a


existência e o papel dos profetas hoje podem variar entre diferentes tradições e
interpretações dentro do cristianismo. Algumas tradições acreditam que a profecia como um
dom espiritual continua a operar, enquanto outras acreditam que esses dons cessaram com a
conclusão do canon das Escrituras.

Ainda existem apóstolos segundo as Escrituras?

A questão de saber se ainda existem apóstolos hoje depende da interpretação das Escrituras e
das tradições cristãs. Aqui estão algumas perspectivas com base nas Escrituras e na tradição
cristã:

No Novo Testamento:

Apóstolos Originais:

Os Doze Apóstolos: No Novo Testamento, Jesus escolheu doze apóstolos para serem seus
principais seguidores e mensageiros (Mateus 10:2-4). Estes apóstolos desempenharam um
papel fundamental na fundação da Igreja primitiva.

Paulo: Além dos doze, o apóstolo Paulo é amplamente reconhecido como um apóstolo,
chamado por Jesus para levar o evangelho aos gentios (Atos 9:15; Romanos 1:1).

Função dos Apóstolos:

Fundação da Igreja: Os apóstolos tinham a função de fundar e estabelecer a igreja, pregar o


evangelho, e escrever partes do Novo Testamento.

Autoridade e Ensino: Eles tinham uma autoridade especial para ensinar e interpretar a
doutrina cristã e eram vistos como portadores de autoridade direta de Cristo.

Tradição Cristã e Teológica:

Cessacionismo:
Cessação dos Dons: Alguns grupos cristãos, especialmente aqueles com uma perspectiva
cessacionista, acreditam que os dons apostólicos cessaram após a era dos apóstolos originais.
Eles argumentam que a função dos apóstolos foi específica para a fundação da Igreja e a
conclusão do canon das Escrituras.

Continuacionismo:

Apóstolos Contemporâneos: Outros grupos, particularmente aqueles que seguem uma


perspectiva continuacionista ou pentecostal, acreditam que o ministério apostólico pode
continuar hoje. Eles veem os apóstolos contemporâneos como líderes que desempenham um
papel em guiar a igreja e continuar o trabalho de estabelecer e expandir a obra de Deus. Esses
apóstolos são considerados como sendo chamados para liderar e orientar a igreja, mas com
funções e autoridade distintas dos apóstolos originais.

Apóstolos na Igreja Moderna:

Papado e Liderança: Na Igreja Católica, o Papa é visto como o sucessor de São Pedro, um dos
apóstolos originais, e portanto, um representante de uma continuidade apostólica. Na tradição
ortodoxa, há uma visão semelhante de sucessão apostólica.

Ministérios Emergentes: Em algumas denominações protestantes e movimentos modernos, o


termo "apóstolo" é usado para descrever líderes que desempenham papéis pioneiros e de
liderança, mas esses ministérios são geralmente vistos dentro do contexto de um
entendimento contemporâneo do apostolado.

Resumo:

O entendimento sobre a continuidade do apostolado varia entre as tradições cristãs. Enquanto


alguns acreditam que o ministério apostólico foi exclusivo dos apóstolos originais e cessou com
eles, outros acreditam que o dom e o ministério apostólico podem continuar, com líderes
modernos desempenhando papéis semelhantes. O contexto e a função dos apóstolos hoje são
frequentemente definidos pelas tradições e doutrinas específicas de cada denominação cristã.

Mas a Bíblia define as credenciais apostólicas.

Sim, a Bíblia fornece algumas diretrizes e credenciais sobre o que caracteriza um apóstolo.
Aqui estão algumas das principais características e requisitos definidos nas Escrituras:

Credenciais Apostólicas Segundo a Bíblia

Chamado Direto por Jesus:


Os Doze Apóstolos: Os apóstolos originais foram escolhidos diretamente por Jesus Cristo. Eles
foram chamados por Ele para segui-Lo e para serem testemunhas de Seus ensinamentos e
milagres (Mateus 10:1-4; Lucas 6:12-16).

Testemunhas da Ressurreição:

Atos 1:21-22: Para substituir Judas Iscariotes, que traiu Jesus, Pedro descreveu que o novo
apóstolo deveria ter sido um seguidor desde o início do ministério de Jesus e uma testemunha
de Sua ressurreição. O escolhido foi Matias.

Autoridade e Fundadores da Igreja:

Efésios 2:20: Os apóstolos são descritos como os fundamentos da Igreja, juntamente com os
profetas. Isso sugere que eles tinham uma autoridade especial na fundação e no
estabelecimento da Igreja primitiva.

1 Coríntios 12:28: Paulo menciona os apóstolos como um dos dons e funções essenciais na
Igreja.

Sinais e Maravilhas:

2 Coríntios 12:12: Paulo fala dos sinais de um verdadeiro apóstolo, que incluem sinais,
prodígios e milagres. Os apóstolos eram frequentemente acompanhados por sinais
sobrenaturais que confirmavam sua autoridade e mensagem.

Ensino e Doutrina:

Atos 2:42: Os apóstolos eram responsáveis pelo ensino da doutrina e pela instrução dos novos
crentes. Eles eram os responsáveis por transmitir a mensagem de Jesus e orientar a prática da
Igreja.

Papel e Função dos Apóstolos

Estabelecimento da Igreja:

Atos dos Apóstolos: O livro de Atos descreve como os apóstolos estabeleceram igrejas,
pregaram o evangelho, e resolveram questões doutrinárias e práticas nas comunidades cristãs.

Escrita das Escrituras:

Novo Testamento: Muitos dos livros do Novo Testamento foram escritos por apóstolos ou
pessoas associadas a eles, como Paulo, Pedro, João e outros.

Considerações Contemporâneas

Na prática moderna, as credenciais apostólicas são interpretadas de diferentes maneiras:


Cessacionismo: Alguns grupos acreditam que os requisitos apostólicos, como a chamada direta
de Jesus e a capacidade de realizar sinais e maravilhas, não se aplicam aos líderes modernos da
Igreja.

Continuacionismo: Outros acreditam que os princípios e funções apostólicas podem se


manifestar de formas contemporâneas, com líderes modernos sendo considerados apóstolos
em um sentido mais amplo, mas ainda alinhados com os fundamentos descritos nas Escrituras.

Resumo:

As Escrituras definem os apóstolos como aqueles que foram chamados diretamente por Jesus,
testemunhas da Sua ressurreição, e dotados de autoridade especial para estabelecer e edificar
a Igreja. Eles desempenharam um papel fundamental na fundação do cristianismo e na escrita
das Escrituras. A aplicação desses requisitos e o entendimento sobre se ainda existem
apóstolos hoje variam entre diferentes tradições e interpretações dentro da Igreja cristã.

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