Trabalho de Geo

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CURSO DE EDIFICAÇÕES - 1831

ÁLEF SILVA SANTOS, CAUÊ RAIMUNDO SIMÕES MENEZES, GUILHERME DE


ALMEIDA PACHECO E ISMAEL RIBEIRO FREITAS JUNIOR

ESPAÇO GEOGRÁFICO, TRANSFORMAÇÕES SOCIO-GEOPOLÍTICAS E


CONFORMAÇÃO DOS PAÍSES NO SISTEMA-MUNDO MODERNO E
ULTRAMODERNO DE DESENVOLVIMENTO

SALVADOR
2024
Introdução

O espaço geográfico corresponde ao espaço construído e modificado pelo ser


humano, sendo responsável pela interação entre o homem e a natureza.
O espaço geográfico em sua etapa inicial apresentava somente os aspectos físicos
ou naturais presentes, como rios, mares, lagos, montanhas, animais, plantas e toda
interação e interdependência entre eles.
O surgimento do homem, desde o mais primitivo, que começou a interferir no meio a
partir do corte de uma árvore para construção de um abrigo e para caça, impactou e
transformou o espaço geográfico. Até então essas modificações serviam apenas
para suprir as necessidades básicas de sobrevivência.
O capitalismo é um sistema socioeconômico que tem por objetivo obter lucro, a
partir da exploração do comércio, ou do trabalho. Para se obter lucro, foram criados
vários métodos de trabalho e de exploração, e todos eles acontecem no espaço
geográfico.
O sistema capitalista pode ser dividido em etapas, que evoluem em sincronia com
as transformações do ambiente.
O Capitalismo Comercial surge no período das grandes navegações e
descobrimentos, quando novas terras do chamado Novo Mundo (continente
americano), passaram a integrar o Velho Mundo. Foi nessa fase que países da
Europa Ocidental (Portugal, Espanha, França e Inglaterra) obtiveram grandes
conquistas territoriais no continente americano, transformando-as em colônias. A
partir disso, as regras das relações entre as metrópoles e colônias foram
estabelecidas pelo Pacto Colonial, responsável pela primeira Divisão Internacional
do Trabalho (DIT), baseada na prática do mercantilismo, que consistia na busca e
controle de matérias-primas e metais preciosos, além da intensiva troca comercial
internacional, em que cada Estado procurava manter uma balança comercial
favorável. Outro desenvolvimento importante durante essa fase do capitalismo foi a
manufatura, o que foi mais tarde desenvolvido a partir das revoluções industriais.
O resultado sobre o espaço geográfico foi a constituição de muitas cidades e o
crescimento de algumas outras, embora a população continuasse majoritariamente
rural tanto nos países imperialistas centrais quanto nas colônias e nações menos
desenvolvidas.
A segunda fase do capitalismo é chamada de Capitalismo Industrial por ter sido um
efeito direto da emergência, expansão e centralidade exercida pelas fábricas graças
ao processo de Revolução Industrial iniciado em meados do século XVIII na
Inglaterra. Com isso, a luta por matérias-primas, transformadas depois em
mercadorias industrializadas, intensificou-se ao longo do globo. E aqueles países
que não possuíam meios de produção, nem capital, vendiam a sua mercadoria, ou
seja, a sua força de trabalho.
Nos países desenvolvidos, notadamente na Europa e em algumas partes da
América do Norte, as cidades conheceram um boom populacional, marcado pelo
intensivo êxodo rural e pela expansão desordenada das periferias em locais como
Londres e Paris.
A Divisão Internacional do Trabalho mudou pouco em relação a fase do capitalismo
comercial, diferenciando-se principalmente pela industrialização das metrópoles.
O capitalismo financeiro surge após a primeira Guerra mundial, quando o capital
acumulado nas etapas anteriores precisavam de outras atividades, além da
atividade industrial, para ser multiplicado. Foi quando os bancos, as corretoras de
valores e os grandes grupos empresariais foram desenvolvidos, começando o
processo de concentração de capital.
A concentração do capital nas mãos de poucas pessoas ou empresas, trouxe a
monopolização e depois, a oligopolização de vários setores da economia, que
passaram a ser dominados por grandes grupos econômicos. Um exemplo disso são
as "fusões" entre várias empresas, como a Sadia e a Perdigão, o Yahoo e a
Microsoft, entre outras.
Nessa fase três DITs estiveram presentes. Entre o período das guerras mundiais
(1918-1945), ainda existiam colônias, que copiavam o modelo de DIT da fase do
capitalismo industrial. Com a descolonização da Ásia e África (1947-1975), os
países desse continente passaram a fazer parte, junto com as antigas colônias da
América, do conjunto de países subdesenvolvidos. Estabelecendo então, o que
denomina-se como DIT clássica, que caracteriza as relações entre os países
desenvolvidos e os países subdesenvolvidos não industrializados. E por fim, a DIT
da nova ordem mundial, que a partir da industrialização dos países
subdesenvolvidos, expressa o relacionamento entre os países desenvolvidos e os
subdesenvolvidos industrializados.
O principal efeito dessa dinâmica sobre o espaço geográfico foi a industrialização
dos países emergentes, com uma consequente e acelerada urbanização ao longo
do século XX, a exemplo do Brasil. Alguns países periféricos também estão se
industrializando, muito em função da migração dessas empresas estrangeiras para
suas áreas em busca de impostos mais baratos, fácil acesso a matérias-primas,
uma mão de obra mais barata e uma mais ampla contemplação ao mercado
consumidor.
Por fim, a partir da evolução do capitalismo e da relação internacional sobre esse
prisma, três conceitos começaram a definir os países: Países desenvolvidos ou
centrais, Países subdesenvolvidos ou periféricos e Países em desenvolvimento ou
emergentes. Essa divisão é feita segundo seu nível sócio-econômico.

Países desenvolvidos: Austrália

A história da Austrália é profundamente marcada pela sua evolução ao longo dos


séculos, desde os tempos antigos, quando era habitada por diversas tribos
aborígenes, até a chegada dos colonizadores europeus nos séculos XVIII e XIX. Os
aborígenes australianos, estimados em cerca de 500 tribos espalhadas por toda a
ilha, desenvolveram uma conexão profunda com o território, adaptando-se às suas
diversas paisagens e estabelecendo culturas únicas ao longo de mais de 60 mil
anos.
A colonização britânica teve um impacto significativo no espaço geográfico da
Austrália, com o estabelecimento de assentamentos ao longo da costa leste pelos
colonizadores. A exploração e reivindicação de territórios foram impulsionadas por
interesses comerciais e pela busca por recursos naturais, evidenciando os estágios
do capitalismo, desde o capitalismo comercial até o capitalismo financeiro.

Durante o século XIX, a descoberta de ouro atraiu uma onda de imigrantes,


principalmente chineses, para as minas australianas, contribuindo para o
desenvolvimento econômico do país. Essa fase reflete a transição do capitalismo
comercial para o industrial, com a Austrália se tornando um destino para
aventureiros em busca de riqueza.

A Austrália alcançou a independência e formou uma federação em 1901, ainda


mantendo laços formais com a monarquia britânica até 1986. Durante esse período,
o país passou por transformações econômicas significativas, evoluindo de uma
economia baseada na exploração de recursos naturais para uma economia
diversificada e industrializada, marcando a ascensão do capitalismo industrial.

Hoje, a economia australiana continua a ser impulsionada pela exploração e


exportação de recursos minerais, enquanto também se destaca nos setores
manufatureiro, tecnológico e de serviços. O turismo desempenha um papel
fundamental na economia, aproveitando a diversidade geográfica e a rica fauna e
flora endêmicas da Austrália.

Assim, a história, o espaço geográfico e as diferentes etapas do capitalismo estão


intrinsecamente ligadas à construção da identidade e do desenvolvimento
econômico da Austrália ao longo do tempo.
A geopolítica da Austrália evoluiu significativamente ao longo do tempo.
Historicamente, sua localização a tornou um ponto estratégico de interesse nos
oceanos Pacífico e Índico, conectando a América do Norte ao Leste Asiático e ao
oeste do Canadá. Ao longo da história, essa posição geográfica influenciou as
relações da Austrália com potências regionais e globais, moldando suas políticas
externas e estratégicas.

Com o aumento da competição estratégica na região do Indo-Pacífico nas últimas


décadas, a Austrália tem reavaliado seu papel regional e identidade estratégica.
Isso levou a uma ênfase em parcerias regionais e na aliança com os Estados
Unidos para fortalecer sua posição e segurança na região. A atualização estratégica
de defesa de 2020 destacou a necessidade de a Austrália se adaptar a um
ambiente estratégico desafiador, marcado pela competição entre grandes potências
e mudanças nas dinâmicas geopolíticas.

Além disso, a Austrália tem buscado fortalecer seus laços com países do
Indo-Pacífico, como Índia, Japão e países do Sudeste Asiático, visando garantir
estabilidade e prosperidade na região. Essas adaptações geopolíticas refletem a
crescente importância da Austrália como um ator chave na região e sua
determinação em enfrentar os desafios e oportunidades apresentados pelo cenário
geopolítico em constante mudança.

Países Subdesenvolvidos: Angola


Angola foi habitada por diversos grupos étnicos antes da chegada dos europeus. No
entanto, em meados do século XV, os portugueses estabeleceram colônias na
região, iniciando um período de exploração e comércio de escravos. Durante mais
de quatro séculos, Angola foi uma colônia portuguesa, e a economia girava em
torno da produção de commodities como café, diamantes e, principalmente,
escravos.
No século XX, surgiram movimentos de resistência contra o domínio colonial, mais
notavelmente o MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola), a UNITA
(União Nacional para a Independência Total de Angola) e a FNLA (Frente Nacional
de Libertação de Angola). Após uma longa luta, Angola finalmente alcançou a
independência de Portugal em 1975, dando início a uma fase de instabilidade
política e conflitos armados internos.
Após a independência, Angola embarcou em uma jornada rumo ao capitalismo,
buscando desenvolver uma economia moderna e diversificada. No entanto, o país
enfrentou vários desafios, incluindo a devastação causada pela guerra civil que se
seguiu à independência, a corrupção generalizada e a dependência contínua das
exportações de petróleo. O petróleo é a principal fonte de receita de Angola,
representando a maior parte de suas exportações e receitas governamentais. No
entanto, a economia angolana é caracterizada por uma distribuição desigual da
riqueza, com uma pequena elite desfrutando de grande parte dos benefícios do
desenvolvimento econômico, enquanto a maioria da população enfrenta pobreza e
falta de acesso a serviços básicos.
O governo angolano tem buscado atrair investimentos estrangeiros e diversificar a
economia para reduzir a dependência do petróleo. Isso inclui iniciativas para
promover setores como agricultura, turismo e infraestrutura. No entanto, o progresso
tem sido lento devido a desafios como a burocracia, a falta de infraestrutura e a
instabilidade política.

País subdesenvolvido: China

Quando falamos da história China, estamos nos retratando a história de um país


extraterrestre rica e detalhada, com mais de 4000 anos de história, onde há
presença de alternâncias de poder entre dinastias muito peculiares entre si. É de
certo afirmar que um lugar tão cheio de cultura como esse vai ser bastante
transformado, tanto em seu espaço geográfico como em seus habitos e costumes,
principalmente na base de sua história.
Dados datam a origem na china ao fim do período neolítico, com o surgimento da
dinastia xia(2200 A.C. - 1700 A.C.), que se trata da primeira dinastia a surgir, que se
desenvolveram contra inundações do rio amarelo, desenvolveram a Agricultura, a
medicina. Nesse período, podemos ver o espaço geográfico sendo influenciado pelo
meio de vivência dos chineses, já que viver grande parte se sua vida por meio da
agricultura e da criação de animais, exigiu que estabelecessem perto de um grande
fluxo de água, com casas aa margens do rio amarelo. Essas dinastia trouxe também
o surgimento da seda, a instituição do casamento e escrita, que viria ser melhor
desenvolvida posteriormente.
A seguir, com a dinastia shang(1750 A.C. - 1050 A.C.), temos uma grande mudança
do povo chinês. Estamos falando do desenvolvimento social e cultural, onde os
cidadãos se organizavam socialmente de forma minuciosamente segregada e
desenvolveram a escrita em ossos e peças de bronze. Aqui vemos um período com
divisão geográfica bem marcante, no qual podemos identificar a classe dos
camponeses, que vivam de formas mais simples em vilas e campos, e os habitantes
de cidades palácio, a mais alta classe. Além do mais, se desenvolveram bastante
religiosamente também.
Ao sofrerem invasões de povos vizinhos, a dinastia shang ruiu e quem ascendeu foi
a dinastia zhou( 1100 A.C.- 771 A.C.), que trouxe grande desenvolvimento filosófico
para o país, criando linhas de raciocínio como o pensamento legalista, o taoismo e o
confucionismo, sendo que duas delas são as crenças principais dos chineses até
hoje. Foi nessa época que surgiram figuras como Confúcio e Sun tzu, sendo que
este surgiu ao fim, durante o período dos reinos combatentes, onde a dinastia qin
cresceu de exponencial entre as outras dinastias e assumiu o poder, trazendo um
fim para a dinastia e o início da primeira era imperial.
Após isso, temos o início da primeira imperial, com o reinado da dinastia qin(221
A.C - 206 A.C.), que foi marcado por um imperador que buscava intensamente a
eliminação de linhas de pensamento opositorias ao seu governo, como o
confucionismo, e se expandir mais ainda territorialmente e belicamente. E ainda
para proteger suas conquistas, ordenou que fizesse uma enorm muralha ao norte,
prototipo da grande muralha da china atual. Depois temos sucessão com a dinastia
han(206 A.C. - 8 D.C), que seguiu pelo mesmo caminho da centralização do poder
mas com base confucionista, surgindo assim um grande desenvolvimento artístico.
Entretanto, por problemas de hegemonia no ano 25 eles perderam o poder mas
voltaram logo em seguida. O governo se fragilizou bastante também posteriormente
por conta das invasões de bárbaros, sendo o fim dos han em 221 e o início da
dinastia sui(589 -618).
A dinastia sui, que governou do século VI ao VII, trouxe detalhamento na
organização social e foi a que mais promoveu construções e intervenções no
espaço geográfico, reconstruindo a atual muralha da china e construindo o Grande
Canal, que foi de grande ajuda para a economia chinesa.
Por conta de crises internas, a dinastia sui ruiu e quem seguiu foi a dinastia tang
Estes, que governaram de 618 a 907, no periodo em que houve a entrada do
budismo na china, foram responsáveis por criar uma enorme rede comercial e
expandir exponencialmente o seu território. Entretanto, por conta das invasões e
rebeliões dos Árabes em sua expansão da crença muçulmana no mundo e por
conta de conflitos políticos internos, houve a queda dos tang.
Seguido pela dinastia song, seguiram por um caminho diferente dos tang, seguindo
a linha de pensamento neoconfuconista.
Com a dominação dos territórios por parte dos mongóis, temos assim o fim da
segunda era e o início da terceira era imperial. Em resposta, a dinastia Ming
(1368-1644)se ergue e elimina os mongóis do território chinês. Essa dinastia seguiu
a mesma linha de pensamento anterior porem com um xenófobo e trouxe enormes
mudanças no meio geografico, trazendo grandes construções arquitetônicas, como
o estado definitivo da Muralha da China e a construção da Cidade Proibida, que são
hoje grandes atrações turísticas. Com a invasão dos japoneses, se deu o fim dessa
dinastia.
Surgindo, assim, a última dinastia chinesa: a qing ou manchu(1644-1911). Foi
durante este periodo que os chineses fizeram contato com os ocidentais, por meio
da expansão marítima, atraves de nações capitalistas que se aproximavam, como
ibericos e britânicos. Seguindo com a ideia de serem xenofobos, eles recusaram
todo o conhecimento do exterior, se restringindo somente ao comercio. Esse foi um
dos períodos mais importantes, pois marca o fim da cultura das dinastias devido as
crises econômicas e alimentícias que geraram insatisfação em seu povo, e as
grandes invasões e conflitos que aconteceram durante esse período em território
chinês. Além do mais, os chineses, por influencia exterior, organizaram a reforma
dos cem dias, para que houvesse uma solução para as crises da epoca. A união
dessas coisas culminou na queda da última dinastia e no fim do terceiro período
imperial.
Com o estabelecimento de uma república, a china mais uma vez se segregou,
através dos governos locais de senhores da guerra. Para que uma unificação
ocorresse, nacionalistas teriam de se unir aos comunistas, mas não ocorreu por
conta da morte de uma forte liderança. Outra foi estabelecida, mas esta se opôs aos
comunistas após o fim dos senhores da guerra, em 1930, iniciando uma guerra civil
na china, que perdurou 2 décadas. Essa guerra foi brevemente interrompida por
conta de uma invasão japonesa que aconteceu em 1937, mas que acabou com a
derrota dos japoneses em 1945.
Com a vitória dos comunistas, liderados por Mao Tse Tung, se iniciou a republica na
china, que começou com perseguição de opositores e tentativa de recuperação de
economia chinesa. Uma das propostas do governo, conhecida como Grande salto a
frente, foi de industrializar e engrandecer a china, porém o resultado foi
completamente o contrário, com muitas mortes por conta da fome. Houve também a
revolução cultural, onde jovens e estudantes denunciavam atitudes e pensamentos
contrários ao governo. Acredita-se que mais de 1 milhão tenha morrido durante esse
evento. Assim, a China se consolidou uma grande potência militar e econômica até
os dias atuais.
Referências

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● https://www.google.com/amp/s/mundoeducacao.uol.com.br/amp/geogr
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● https://www.google.com/amp/s/www.tudosobregeografia.com.br/amp/c
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● https://www.google.com/amp/s/mundoeducacao.uol.com.br/amp/geogr
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● https://embaixadadeangola.com.br/historia-de-angola/
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● https://www.google.com/amp/s/m.brasilescola.uol.com.br/amp/geografi
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● https://mundoeducacao.uol.com.br/china/reforma-dos-cem-dias.htm?_
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