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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

REGULAMENTO

DAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

São Paulo
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS
SUPERVISIONADAS

Capítulo I
DA LEGISLAÇÃO

Art. 1º. O presente Regulamento normatiza a execução das Atividades


Práticas Supervisionadas da UNIP, obedecendo ao disposto na Lei n o 9.394,
de 20 de dezembro de 1996, no Parecer CNE/CES nº 571, de 04 de abril de
2001, no Parecer CNE/CES nº 261, de 09 de novembro de 2006, e na
Resolução CNE/CES nº 3, de 02 de julho de 2007.

Capítulo II
DA ORGANIZAÇÃO

Art. 2º. As Atividades Práticas Supervisionadas (APS) são atividades


acadêmicas desenvolvidas sob a orientação, supervisão e avaliação de
docentes e realizadas pelos discentes.

§ Único – As APS são previstas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos.

Art. 3º. As APS constituem parte da carga horária das disciplinas às quais se
vinculam.

Art. 4º. Para efeitos deste Regulamento, as Atividades Práticas


Supervisionadas (APS) constarão de atividades de Biblioteca (frequência e
utilização), atividades relacionadas aos laboratórios (relatórios de experiências
e outras), trabalhos individuais ou em grupo determinados pelo professor,
trabalhos de iniciação científica, resolução de exercícios do Portal ou de listas,
programadas para serem supervisionadas pelos professores em
suas aulas.

§1º Para os cursos de licenciatura, acrescentam-se a essas atividades os


seminários de práticas e outras atividades inerentes às licenciaturas.

§2º – As APS são detalhadas nos Planos de Ensino das disciplinas às quais
se vinculam e aprovadas pela Coordenação de Curso, a quem compete
acompanhar o seu desenvolvimento.
§3º – As APS são atividades acadêmicas desenvolvidas sob a orientação,
supervisão e avaliação de docentes, não cabendo o seu aproveitamento
como Atividades Complementares.

§4º – As APS são registradas em formulário próprio, obedecendo a


instruções e procedimentos específicos definidos pela Coordenação de Curso.

CAPÍTULO III

DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO

Art. 5o. Cabe aos docentes responsáveis pelas APS supervisionar e avaliar o
desempenho dos alunos.

Art. 6º. Em cada semestre, o aluno deverá cumprir a quantidade de horas de


APS definida para seu curso.

§1º A comprovação da realização das APS, em cada semestre, será feita


mediante a entrega ou postagem do trabalho acompanhado da Ficha de
Supervisão da APS.

§2º Será atribuído um conceito semestral (Aprovado ou Reprovado) às APS.

Capítulo IV

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 7º. As APS não podem ser utilizadas para reposição de aulas
presenciais não ministradas pelos docentes.

Art. 8º. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação, em conjunto


com a Direção do Instituto ao qual se subordina o Curso, ouvidas as partes
interessadas.

Art. 9º. O presente Regulamento entra em vigor, após a sua aprovação pelos
órgãos colegiados superiores da Universidade.

São Paulo, 23 de março de 2015.


ESTUDOS DISCIPLINARES

Justificativa

Considerando as mudanças introduzidas no cenário da avaliação da


educação superior, com a promulgação da Lei n. 10.861/2004, notadamente
a partir da divulgação dos resultados do ENADE 2006, a Universidade
Paulista vem mobilizando a inteligência institucional aliada aos recursos
oferecidos pela Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC), na
perspectiva de aperfeiçoar sua metodologia de ensino e sua proposta
didático-pedagógica.

Esse aperfeiçoamento se materializa no âmbito dos cursos de graduação, por


meio de uma contínua reflexão sobre os resultados das avaliações internas,
produzidas pela CPA e NDE, e externas conduzidas pelo INEP, SESu,
SETEC e SEED.

Associa-se a esse fato a necessidade de adequar os projetos pedagógicos


dos cursos de graduação aos ditames das Resoluções CNE/CES n os. 2 e 3,
ambas editadas em 2007, e da Resolução CNE/CES n o. 4/2009, a primeira e
a última fixando a carga horária dos bacharelados e a segunda determinando
que a carga horária dos cursos deve ser contabilizada em horas.

Dentre outras medidas emergiu dessa reflexão a necessidade de introduzir


no currículo dos cursos de graduação, unidades de estudos diferenciadas
que contribuam para o desenvolvimento de competências e habilidades
interdisciplinares. Nesse contexto estão inseridos os Estudos Disciplinares
(ED) fundamentado no inciso II, do Art. 53 da Lei n. 9.394/96

Art. 53. No exercício de sua autonomia, são asseguradas às


universidades, sem prejuízo de outras, as seguintes atribuições:
I - criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de
educação superior previstos nesta Lei, obedecendo às normas
gerais da União e, quando for o caso, do respectivo sistema de ensino;
II - fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as
diretrizes gerais pertinentes;(g.n)

e nos princípios norteadores das Diretrizes Curriculares Nacionais para os


cursos de graduação postulados nos Pareceres CNE/CES ns. 776/97,
583/2001 e 67/2003

(...)
1) Assegurar às instituições de ensino superior ampla liberdade na
composição da carga horária a ser cumprida para a integralização dos
currículos, assim como na especificação das unidades de estudos a
serem ministradas;(g.n.)

2. indicar os tópicos ou campos de estudos e demais experiências de


ensino-aprendizagem que comporão os currículos, evitando ao
máximo a fixação de conteúdos específicos com cargas horárias pré-
determinadas, os quais não poderão exceder 50% da carga horária
total dos cursos;(g.n.)

(...)

4) Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro


graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de
exercício profissional e de produção do conhecimento, permitindo
variados tipos de formação e habilitações diferenciadas em um mesmo
programa;(g.n)

5) Estimular práticas de estudo independente, visando uma


progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno;(g.n)

Universidade Paulista - UNIP


Regulamento dos Estudos Disciplinares

CAPÍTULO I
DA CONCEPÇÃO, CARGA HORÁRIA E OBJETIVOS

Art. 1º. O presente Regulamento normatiza a execução dos Estudos


Disciplinares (ED), constituídos por um conjunto específico de unidade de
estudos, ao abrigo do que dispõe o inciso II do Art. 53, da Lei n. 9.394 de 20
de dezembro de 1996 (LDBEN), observadas as Orientações para as
Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação emanadas do Conselho
Nacional de Educação, nos termos do Parecer CNE/CES nº. 776, de 13 de
dezembro de 1997, do Parecer CNE/CES nº. 583, de 4 de abril de 2001 e do
Parecer CNE/CES nº. 67 de 11 de março de 2003.

Art. 2º. Os Estudos Disciplinares são unidades de estudos de caráter


obrigatório nos cursos de graduação da Universidade Paulista (UNIP),
constituindo um eixo estruturante de formação inter e multidisciplinar que
perpassa todos os períodos dos cursos.

Art. 3º. A carga horária dos Estudos Disciplinares é definida no projeto


pedagógico de cada curso, considerando suas especificidades.

Art. 4º. São objetivos dos Estudos Disciplinares:

a. propiciar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro


graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de
exercício profissional e de produção do conhecimento;
b. prover o aluno de graduação de competências e habilidades
específicas para abordar, com visão inter e multidisciplinar, problemas
de sua área de atuação profissional, com grau crescente de
complexidade à medida em que ele progride em sua formação;
c. proporcionar aos estudantes oportunidades para estabelecer conexões
entre as diferentes áreas do conhecimento visando a solução de
problemas;
d. estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva
autonomia profissional e intelectual do aluno.

CAPÍTULO II
DA OPERACIONALIZAÇÃO

Art. 5º. Os ED utilizam a resolução sistemática de exercícios, indutores do


desenvolvimento das competências e habilidades para sua área de formação.

§1o. Os exercícios abordam, inicialmente, conteúdos de formação geral, e à


medida que o aluno avança na sua matriz curricular, esses conteúdos são
progressivamente substituídos por outros de formação específica, de cunho
interdisciplinar, envolvendo diferentes campos do saber.

§2o. Os conteúdos abordados nos Estudos Disciplinares devem ter por base
as Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso.

Art. 6o. Os Estudos Disciplinares serão desenvolvidos com recursos


educacionais combinados do ensino presencial e da educação a distância,
utilizando, entre outros, a plataforma de Tecnologia de Informação e
Comunicação da UNIP.

CAPÍTULO III
DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO

Art. 7o. Caberá aos docentes responsáveis pelos ED supervisionar e avaliar o


desempenho dos alunos.

Art. 8o. A avaliação de desempenho dos alunos nos Estudos Disciplinares


resultará da combinação do seu aproveitamento nas diferentes atividades.

§1o. O aproveitamento dos Estudos Disciplinares de que trata o caput deste


artigo poderá ser aferido mediante a aplicação de provas.

§2o. Será atribuído um conceito semestral (Aprovado ou Reprovado) aos


Estudos Disciplinares.
Art. 9º. A frequência do aluno nos Estudos Disciplinares resultará da
apuração combinada da presença nas atividades presenciais e naquelas
realizadas a distância.

Parágrafo Único - Nas atividades a distância, a frequência será controlada


por meio dos acessos e do tempo de permanência do aluno na Plataforma
Digital da UNIP.

CAPÍTULO IV
DA DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 10º. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso,


em conjunto com a Direção do Instituto ao qual se vincula, ouvidas as partes
interessadas.

Art. 11º. As disposições do presente Regulamento poderão ser alteradas por


deliberação do Colegiado de Curso com a anuência dos órgãos colegiados
superiores da Universidade.

Art. 12º. O presente Regulamento entra em vigor a partir do ano de 2010,


após a sua aprovação dos órgãos colegiados superiores da Universidade.

São Paulo, 23 de março de 2015.


PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciência da Computação


SÉRIE: 1º semestre
DISCIPLINA: Interpretação e Produção de Textos
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas-aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas-aula

I – EMENTA

Leitura, interpretação e conhecimento. Temas da atualidade. Diferentes linguagens. Estilos e


gêneros discursivos. Qualidade do texto. Produção de texto.

II – OBJETIVOS

a) Ampliar o universo cultural e expressivo do aluno;


b) Trabalhar e analisar textos orais e escritos sobre assuntos da atualidade;
c) Produzir na linguagem oral e escrita textos diversos;

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Ao término do curso, o aluno deverá:

a) Valorizar a leitura como fonte de conhecimento e prazer;


b) Aprimorar as habilidades de percepção das linguagens envolvidas na leitura;
c) Ler e analisar diversos estilos e gêneros discursivos com senso crítico;
d) Identificar as ideias centrais do texto;
e) Ampliar seu vocabulário ativo;
f) Expressar-se com coerência, concisão e clareza, visando à eficácia da comunicação.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conscientização da importância da leitura como fonte de conhecimento e participação na


sociedade;
2. As diferentes linguagens: verbal, não verbal; formal e informal;
3. Noções de texto: unidade de sentido;
4. Textos orais e escritos;
5. Estilos e gêneros discursivos: jornalístico, científico, técnico, literário, publicitário entre
outros;
6. Interpretação de textos diversos e de assuntos da atualidade;
7. Qualidades do texto: coerência, coesão, clareza, concisão e correção gramatical;
8. Complemento gramatical;
9. Produção de textos diversos.
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O curso será desenvolvido por meio de:


・ Leitura e análise de textos.
・ Realização online de exercícios teóricos e práticos.

VI – AVALIAÇÃO

・ Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.


・ A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. (As avaliações e
o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, que por sua vez estão
divulgados no manual do aluno).

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. 11ª ed. - Prática de texto para estudantes
universitários. – Ed. Vozes, 2003.

FÁVERO, Leonor. 9ª ed. - Coesão e coerência textuais. Ed. Ática, 2003.

FIORIN, José Luiz; PLATÃO, Francisco. 16ª ed. - Para entender o texto: leitura e redação. – Ed.
Ática, 2003.

COMPLEMENTAR

EMEDIATO, Wander. - A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura. – Ed. Geração


Editorial, 2004.

FERRARA, Lucrécia. - Leitura sem palavras. – Ed. Ática, 1992.

GRION, Laurinda. - Dicas para uma boa redação: como obter mais objetividade e clareza em
seus textos. – Ed. Edicta, 2004.

NUNES, Marina Martinez. - Redação eficaz: como produzir textos objetivos. – Ed. Sagra
Luzzatto, 2000.

PERISSÉ, Gabriel. Ler, pensar e escrever. – Ed. Arte e Ciência, 2004.

Dicionários diversos, jornais e revistas.


PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciência da Computação


SÉRIE: 1º semestre
DISCIPLINA: Tópicos de Ambiente Web
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas-aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas-aula

I – EMENTA

Apresentar conceitos básicos sobre Internet, seu funcionamento, e os recursos e serviços


mais utilizados para implementação de projetos de sites e segurança.

II – OBJETIVOS

Capacitar o aluno a projetar, executar e publicar páginas para internet, fornecendo


embasamento em design gráfico, computação gráfica e segurança na web como prevenção
de ataques.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Conhecer os principais conceitos para construção de aplicações web com foco na


usabilidade e segurança.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

MÓDULO 1: Introdução Internet

 História da computação, das estruturas com servidor e das redes de dados


distribuídas;
 Histórico da Internet;
 Desenvolvimento da internet e dos programas de uso;
 Negócios eletrônicos com a Internet;
 Novas tendências de tecnologia e de uso da Internet;

MÓDULO 2: Processo de desenvolvimento de um site

 Estratégias web;
 Design de Interface
o Processo de criação;
o Programação visual;
o Importancia da comunicação visual;
o Usabilidade, ergonomia de interface e navegabilidade;
o Padronização gráfica;
o Estudo de cores;
o Produção editoral.
 Estrutura de um web site
o Hipermídia;
o Navegação.
 Características de uma página para web;
 Tipologia para web;
 Conteúdo para web
o Educacional;
o Entretenimento;
o Comercial;
o Industrial;
o Científico.
 Gráficos
o Preparação e uso na web.

MÓDULO 3: Publicação do site

 Publicação na Intranet;
 Publicação na Web
o Etapas de registro

MÓDULO 4: Segurança

 Demandas e componentes dos sistemas de segurança de dados.


o Política de segurança.
o Serviços de segurança computacional.
o Gerenciamento e auditoria.
 Tipos de ataque a sistemas computacionais.
o Básicos: vazamento, fraude, bloqueio e uso indevido.
o Primários: por penetração ou por implantação.
o Subjacentes: escuta, replay, spoofing, espelhamento, sobrecarga, etc.
o Tipos mais conhecidos de ataque na internet
 Implementação e Aplicações
o Especificação de protocolos criptográficos para a Internet:
 SSL.
 PGP.
 PEM e TSL.
 Comércio eletrônico
o Pacotes de serviço para comércio eletrônico.
o O padrão SET.

V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

 Aulas expositivas com o auxílio de recursos audiovisuais


 Aulas de exercícios, trabalho em classe, em grupo e individuais

VI – AVALIAÇÃO

Provas bimestrais e avaliação de trabalhos extra-aula. Média ponderada das notas


atribuídas às provas de teoria e trabalhos.
VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

FONSECA Filho, Cleuzio. - História da Computação – Ed. LTR - 2000.

CASTELLS, Manuel. Borges, Maria Luiza X. - A Galáxia da Internet. – Ed. Jorge Zahar-
2003.

CARVALHO, Luciano Gonçalves de. - Segurança de Redes. – Ed. Ciência Moderna- 2005.

COMPLEMENTAR

MACEDO, Marcelo da Silva. - Construindo Sites Adotando Padrões Web.- Ed. Ciência
Moderna - 2004.

BORGES JUNIOR, Mauricio Pereira. Desenvolvendo Webservices. Ciência Moderna,


2005.

BREITMAN, Karin. Web Semântica. Ed. LTC, 2005.

VALLE, Rogério. BALDAM, Roquemar. CAVALCANTI, Marcos. GED - Gerenciamento


Eletrônico de Documentos. Ed. Érica, 2004.

Site - Semantic web (W3C), Estatuto, especificações apresentações sobre a web


semântica (W3C) - http://www.w3.org/ - Zeldman, Jeffrey.
PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciência da Computação


SÉRIE: 1º semestre
DISCIPLINA: Tópicos de Matemática Aplicada
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas-aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas-aula

I – EMENTA

 Matrizes, sistemas lineares, funções com ênfase em modelagem matemática.

II – OBJETIVOS

 Capacitar o estudante a utilizar ferramentas básicas da matemática com o propósito


de analisar situações práticas do seu cotidiano profissional.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Fornecer ao aluno conhecimentos sobre matrizes visando utilizá-los na resolução de


problemas e aplicá-los em situações relacionadas ao cotidiano profissional.
 Estudo dos sistemas lineares como ferramenta para a solução de problemas que
envolvam equações lineares.
 Fornecer ao aluno conhecimentos das funções do 1 grau e do 2º grau com a
finalidade de modelar problemas práticos, incentivando o raciocínio do mesmo na
elaboração de equações que traduzam situações propostas.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

 Matrizes: Definição
o Operações com Matrizes
o Matrizes inversas
o Aplicações

 Sistemas Lineares: Classificação


o Resolução
o Sistemas por escalonamento
o Aplicações

 Funções: Definição, Domínio e Imagem


o Função Linear
o Função do 1º grau
o Função do 2º grau
o Aplicações
V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

 Aulas teóricas expositivas, resolução de exercícios e proposição de problemas com


ênfase em modelagem matemática.

 No laboratório de informática os alunos poderão aplicar os conhecimentos


adquiridos usando o aplicativo “Excel”.

VI – AVALIAÇÃO

Provas bimestrais e exercícios.

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

REYNOLDS, James J. ; HARSHBARGER, Ronald J. - Matemática Aplicada - Ed.


Mcgraw Hill Brasil.

GOLDSTEIN, Larry J.; SCHNEIDER, David I. ; LAY, David C. - Matemática Aplicada -


Ed. Bookman Companhia.

De Maio, Waldemar, Fundamentos de Matemática - Espaços Vetoriais Aplicações


Lineares e Bilineares, São Paulo, LTC, 2007.

COMPLEMENTAR

KOLMAN, B., - Introdução à Álgebra Linear com aplicações – Ed. LTC – Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A - 1999.

HOFFMANN L.D., - Bradley G.L., Cálculo – um curso moderno e suas aplicações, 7ª


edição – Ed. LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A - 2002.

COSTA, I.R, EXCEL - Fórmulas e funções. Ed. Futura- 2004

PITO, Reinaldo dos Santos. Matemática Aplicada. Ed. Martinari, 2009.

HARSHBARGER, Ronald J. REYNOLDS, James J. Matemática Aplicada. Mcgraw Hill –


Artmed, 2006.
PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciência da Computação


SÉRIE: 1º Semestre
DISCIPLINA: Noções de Direito
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas-aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas-aula

I – EMENTA

Noções preliminares ao estudo do Direito. Conceito de Direito. Acepções da palavra Direito:


subjetivo, positivo, positivo e natural. Direito e moral. Ramos do Direito. Fontes do Direito. Das
leis: concreto, classificação, elementos formadores, hierarquia, vigência da lei no tempo. Teoria
geral do Estado. Direito constitucional. Dos direitos e garantias normativas. Direito Civil: Pessoa
natural ou física; Capacidade e incapacidade; Pessoa jurídica: início e fim; Espécies;
Responsabilidade civil. Dos direitos e deveres existentes na relação de consumo. Noções de
direito do trabalho. Da propriedade Intelectual. Ética profissional.

II – OBJETIVOS

Proporcionar aos alunos noções básicas sobre o Direito em si mesmo, sobre a lei e alguns
institutos jurídicos fundamentais, noções essas indispensáveis para o exercício profissional.

Conscientizar os alunos da importância do conhecimento e análises prévias das eventuais


implicações jurídicas que possam gravitar em torno de um caso concreto na prática da
profissão.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Levar os alunos a terem noções de alguns ramos do Direito Público e do Direito Privado.

Levar os alunos a conscientizar-se da importância do Direito, sobretudo em sua vida


profissional.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

 Noções preliminares ao estudo do Direito


- Conceito de Direito;
- Acepção da palavra Direito: subjetivo, positivo, positivo e natural;
- Direito e moral
- Ramos do Direito;
- Fontes do Direito;
- Das leis: concreto, classificação, elementos formadores, hierarquia;
- Vigência da lei no tempo
 Teoria Geral do Estado
- Nação
- Pátria
- Soberania
- Fins do estado
- Personalidade jurídica
- Formas de estado
- Formas de governo
- Democracia
- Parlamentarismo e presidencialismo

 Direito Constitucional
- Dos direitos e garantias individuais;
- Dos poderes da União;
- Atuação do poder legislativo, executivo e judiciário, na esfera federal, estadual e municipal;
- Do processo legislativo;
- Mandato dos representantes no legislativo, executivo;
- Elegibilidade dos representantes;
- Sistema de elegibilidade de deputados e senadores
- Formas de controle dos atos dos representantes.

 Dos Direitos e garantias fundamentais

 Direito Civil
- Pessoa. Conceito e espécies
- Classificação das pessoas jurídicas
- Capacidade jurídica
- Emancipação
- Domicílio

 Dos Direitos do consumidor

 Direito Trabalhista
- Noções gerais

 Propriedade Intelectual
- Lei 9.609 de 1998 (Direitos Autorais);
- Lei 9.610 de 1998 (Lei de Software);
- Lei 9.279 de 1996 (Propriedade Industrial).

 Ética
 História da ética
 Ética antiga e contemporânea
 Ética e moral
 Ideais éticos
- Evolução do conceito
- A ética na área de Exatas
- A ética profissional e a responsabilidade social do profissional da área de Exatas.
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

 Aulas expositivas;
 Trabalhos individuais ou em grupos;
 Projeção de transparências;
 Leitura e comentário de acórdãos;
 Comentários pertinentes quando da verificação de fatos notórios do dia-a-dia.

VI – AVALIAÇÃO

Conforme o cálculo de média estabelecido pela Universidade, haverá atribuição de 02 (duas)


notas no decorrer do semestre letivo, ou seja, uma por bimestre.

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BRANCATO, R T. Instituições de direito publico e de direito privado. Saraiva. 8ª Ed., 1998.

CHALITA, Gabriel. Os dez mandamentos da ética. Editora Nova Fronteira, 2003.

FUHRER, Maximilianus. C. A. e MILARÉ, Edis. Manual de Direito Público e Privado. Revista


dos Tribunais. 1998.

COMPLEMETAR

ARISTÓTELES. "Ética à Nicômaco". In: Os Pensadores. Nova Cultural, 1987.

DOWER, Nelson Godoy Bassil. Curso Básico de Direito Público e Privado. Nelpa Edições.

NOVAES, A. Ética. Editora Companhia das Letras.

PINHO, Ruy Rebello & NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de Direito Público e
Privado. Atlas.

SANCHEZ VAZQUEZ, A. Ética. Editora Civilização Brasileira.

TRIBUNAIS, REVISTA. Vade Mecum RT. RT.

Lei 9.609 de 1998 (Direitos Autorais).


Lei 9.610 de 1998 (Lei de Software).
Lei 9.279 de 1996 (Propriedade Industrial).
PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciência da Computação


SÉRIE: 1º semestre
DISCIPLINA: Desenvolvimento em Ambiente Web
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas-aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas-aula

I – EMENTA

HTML e XHTML, de estrutura e marcação utilizados na sua composição; CSS (propriedades


de formatação do com as quais será possível desenvolver o design do site).

II – OBJETIVOS

Implementar Web Standards como a semântica do XML e XHTML e separação entre


formatação e conteúdo. Usar folhas de estilos em cascata (estilos CSS) para criar páginas
mais flexíveis, mais leves, e controlar o seu aspecto gráfico com maior precisão e com maior
facilidade na correção de erros. Ao final deste, o aluno entenderá os conceitos fundamentais
do trabalho com os Web Standards e será capaz de implementar XHTML Strict válido, com
boa parte da formatação já em CSS.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Conhecer as linguagens XHTML e CSS visando seu uso na construção de aplicações Web.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

MÓDULO 1: Introdução
 Introdução
 A web e a HTML
 Definições
 Histórico
 HTML
 XHTML
 Definição
 Versão
 Diferenças entre XHTML e HTML
 Documento estruturado
 Marcação semântica
 Web Standards
MÓDULO 2: Folhas de estilos em cascata

 CSS – Folhas de estilo em cascata


o Definição
o Finalidade
o Histórico
o Sintaxe CSS
 Unidades CSS para medidas lineares
o Unidades de medida absolutas
o Unidades de medida relativas
o Porcentagens
 Vinculando folhas de estilo aos documentos
o Estilos inline
o Estilos incorporados
o Estilos externos

MÓDULO 3: O modelo CSS


 Efeito cascata
o Ordem da cascata
o Especificidade de um seletor
 Modelo de formatação visual dos boxes
o Container
o Elementos nível de bloco e boxes bloco
o Elementos inline e boxes inline
 Box Model
 Propriedades CSS para o Box Model
o Propriedade margin
o Propriedade padding
o Propriedade border

MÓDULO 04: SELETORES

 Definições
o Seletor simples
o Seletor composto
o Pseudoclasse e pseudo-elemento
o Suporte para os seletores CSS 2.1

MÓDULO 5: ESTILIZAÇÃO DE TEXTOS

 Tipografia
o Termos tipográficos
o Fontes seguras e fontes genéricas
 Espaçamentos e alinhamentos de textos
o Propriedades letter-spacing, word-spacing e line-height
o Propriedade vertical-align
o Propriedade text-align
o Propriedade text-indent
 Efeitos em textos
o Propriedade text-decoration
o Propriedade text-transform
 Estilizando fontes
o Propriedade font-family
o Propriedade font-style
o Propriedade font-variant
o Propriedade font-weight
o Propriedade font-size
o Propriedade font

MÓDULO 6: CORES E BACKGROUND

 Definindo cores
o Cor hexadecimal
o Cor RGB
o Cor por palavra-chave
o Cor retirada do sistema operacional
 Definindo fundos
o Propriedade background-color
o Propriedade background-image
o Propriedade background-repeat
o Propriedade background-attachment
o Propriedade background-position
o Propriedade background

MÓDULO 7: CABEÇALHOS E LINKS

 Cabeçalhos
o Efeitos em cabeçalhos
 Âncoras HTML
o Estados dos links
o Efeitos em links
o Links em imagens

MÓDULO 8: LISTAS HTML

 Listas (X)HTML
o Listas não ordenadas
o Listas ordenadas
o Listas de definição
o Listas mistas
 Estilização de listas
o Propriedade list-style-type
o Propriedade list-style-image
o Propriedade list-style-position
o Propriedade list-style
 Criação de menus
o Estilização padrão
o Rollover simples
o Rollover de imagem
 Destaque no link corrente
 Menu drop down
o Menu drop down vertical
o Menu drop down horizontal
o Acesso via teclado

MÓDULO 9: FORMULÁRIOS

 Introdução aos formulários


o Tipos de controles de formulários
 Elementos de formulários
o Elemento form
o Elemento input
o Elemento button
o Elementos select , optione optgroup
o Elemento textarea
o Elemento label
o Elementos fieldset e legend
o Foco em controles tabindex e accesskey
o Atributos disabled e readonly
 Estilização de formulários
o Formulários simples
o Formulários complexos

MÓDULO 10: CRIANDO TABELAS WEB STANDARDS

 Quando usar tabelas


o Marcação de tabelas
o Elementos th, caption e atributo summary
o Elementos thead, tfoot e tbody
o Atributos id e header
o Elementos colgroup , col e atributo scope
 Dicas para marcar tabelas
 Estilização de tabelas
o Bordas
o Tipografia e posicionamentos
o Cores de fundo
o Imagens de fundo
o Exemplo prático

MÓDULO 11 – POSICIONAMENTO CSS

 Esquemas de posicionamento CSS


o Esquema normal
o Esquema float
o Esquema absoluto
 Posicionamento com z-index
o Contexto para empilhamento

MÓDULO 12: LAYOUT CSS

 Tipos de layout
o Largura fixa
o Líquido
o Elástico
o Híbrido
 Centralizando o layout
o Com uso de margens automáticas
o Com uso de posicionamento e margens negativas
 Layout com duas colunas
o Largura fixa
o Líquido
o Elástico
o Híbrido
 Layout com três colunas
o Largura fixa
o Líquido

V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

1 Aulas práticas com o auxílio de recursos audiovisuais


2 Utilização do software Dreamweaver
3 Aulas de exercícios, trabalhos em laboratório, em grupo e individuais.

VI – AVALIAÇÃO

Provas bimestrais e avaliação de trabalhos extra-aula. Média ponderada das notas


atribuídas às provas de teoria e trabalhos.

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

SILVA, Maurício Samy. - Construindo Sites com CSS e (x) Html. – Ed. Novatec, 2007.

FREEMAN, Elisabeth; FREEMAN, Eric. - Use a Cabeça! Html com Css e Xhtml – Ed. Alta
Books, 2005.

LEMARY, Laura. - Aprenda a criar páginas Web com HTML e XHTML em 21 dias. - Ed.
Makron Books, 2002.

COMPLEMENTAR

COLLISON, Simon. Desenvolvendo Css Na Web – Ed. Alta Books, 2008.

MACEDO, Marcelo Da Silva - Css (folhas De Estilos): Dicas E Truques – Ed. Ciência
Moderna, 2006.

BUDD, Andy - Criando Paginas Web Com Css – Ed. Prentice Hall Brasil, 2006.
SILVA, Maurício Samy. - Criando Sites com Html: Sites de Alta Qualidade com Html e Css –
Ed. Novatec, 2008.

COLLISON, Simon; MOLL, Cameron; BUDD, Andy. - Criando Páginas Web com Css -
Soluções Avançadas para Padrões Web – Ed. Prentice Hall – Pearson.
PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciência da Computação


SÉRIE: 1º semestre
DISCIPLINA: Eletricidade e Óptica
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas-aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas-aula

I – EMENTA

Lei de Ohm: tensão, corrente e resistências elétricas; potência e energia elétricas.


Leis de Kirchoff: circuitos resistivos de corrente contínua, capacitor. Carga e força
eletrostática: campo elétrico.

Princípios da Óptica Geométrica. Lei da Reflexão e Espelhos Planos. Refração da


Luz. Instrumentos Ópticos. Comprimento de onda e polarização. Coerência e
Interferência. Propagação em Fibras Ópticas.

II – OBJETIVOS

Introduzir elementos básicos de circuitos e noções de eletricidade de maneira a


permitir uma noção básica do funcionamento de hardware ao aluno de cursos de
informática.

Introduzir elementos básicos de ótica de maneira a permitir uma noção básica da


transmissão de dados ao aluno de informática.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Compreender aspectos gerais do funcionamento de um circuito possibilitando


entender aspectos físicos necessários ao bom funcionamento de micro-
computadores.
Compreender aspectos gerais de ótica possibilitando entender aspectos físicos
necessários ao bom funcionamento de comunicação de dados.
Aprender quais são alguns dos aspectos relevantes no processo de instalação de
micros e redes.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Módulo 1: Corrente Elétrica.

 Intensidade de Corrente Elétrica


 Tipos de Corrente
 Efeitos da Corrente Elétrica
 Tensão ou Diferença de Potencial Elétrico.
 Trabalho da Força Elétrica.
 Energia Potencial Elétrica
 Potência Elétrica
Módulo 2: Resistência Elétrica.

 Resistor
 Associação em Série de Resistores
 Associação em Paralelo de Resistores
 Associação Mista de Resistores
 Primeira Lei de Ohm
 FEM e Baterias

Módulo 3: Circuitos Elétricos.

 Regras de Kirchhoff
 Circuitos com Uma só Malha

Módulo 4: Capacitores.

 Capacitância
 Energia Potencial Elétrica
 Associação em Série de Capacitores
 Associação em Paralelo de Capacitores

Módulo 5: Carga Elétrica.

 Princípio da Atração e Repulsão


 Princípio da Conservação de Cargas
 Condutores e Isolantes
 Corpo Eletrizado

Módulo 6: Força e Campo Elétrico.

 Lei de Coulomb
 Campo Elétrico
 Campo Elétrico de uma Carga Puntiforme
 Campo Elétrico de Várias Cargas Puntiformes

Módulo 7: Princípios da Óptica Geométrica

 Lei da Reflexão
 Espelhos Planos
 Reflexão Total
 Acuidade Visual

Módulo 8: Refração da Luz

 Índice de Refração
 Velocidade de propagação em um meio
 Lei de Snell-Descartes
Módulo 9: Instrumentos Ópticos

 Dioptro plano
 Câmara escura de orifício

Módulo 10: Ondas Eletromagnéticas

 Definições básicas
 Superposição de ondas

Módulo 11: Coerência e Interferência

 Apresentação básica dos fenômenos de coerência e interferência.

Módulo 12: Propagação em Fibras Ópticas

 Tipos de Fibras
 Princípios de propagação em fibras
 Encapsulamento
 Vantagens e desvantagens no uso de fibras.

V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

Aulas teóricas expositivas, destinadas a ministrar o programa da disciplina e trabalhos


extra-aula para entregar quinzenalmente. Leitura e discussão dos textos
complementares.

VI – AVALIAÇÃO

Provas bimestrais e avaliação de trabalhos extra-aula. Média ponderada das notas


atribuídas às provas de teoria e trabalhos

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

Tipler, Paul A. Mosca, Gene. Física, V.1 - Para Cientistas e


Engenheiros (em Português). Ed. LTC, 2006.

Tipler, Paul A. Mosca, Gene. Física, V.2 - Para Cientistas e


Engenheiros (em Português). Ed. LTC, 2006.

Tipler, Paul A. Mosca, Gene. Física, V.3 - Para Cientistas e


Engenheiros (em Português). Ed. LTC, 2006.
COMPLEMENTAR

Nussenzveig, H. Moises. Curso de Física Básica – 4 volumes. Ed. Edgard Blücher,


2002.

Sears, Francis; Young, Hugh D; Zemansky, Mark Waldo. Física – 4 volumes. Ed.
LTC, 2002.

Halliday, David; Resnick, Robert. Fundamentos de Física – 3 volumes. Ed. LTC,


2006.

Bonjorno, José Roberto. Bonjorno, Regina F. S. Azenha. Bonjorno, Valter. Física –


volume 3. Ed. FTD.

Shigekiyo, Carlos Tadashi. Kazuhito, Yamamoto. Fuke, Luis Felipe. Os Alicerces da


Física – volume 3. Ed. Saraiva.
PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciência da Computação


SÉRIE: 1º semestre
DISCIPLINA: Geometria Analítica
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas-aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas-aula

I – EMENTA

 Vetores
 Vetores no espaço
 Produto de vetores

II – OBJETIVOS

 Fornecer ao aluno os fundamentos do Cálculo Vetorial necessários para


a introdução à Álgebra Linear e às diversas áreas das Ciências da
Computação, em especial à Computação Gráfica.
 Introduzir à Álgebra Linear com exemplos de várias áreas com intuito de
motivação.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Apresentar o conceito de vetores nos espaços Euclidianos


bidimensionais e tridimensionais;
 Definir intuitivamente a representação de vetores através de suas
coordenadas;
 Introduzir os conceitos de produto escalar, projeção ortogonal e produto
vetorial, sempre enfatizando suas interpretações geométricas;
 Apresentar aplicações da Geometria Analítica à Informática.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

 Vetores - Tratamento Geométrico:


o Noção Intuitiva;
o Casos particulares de vetores;
o Operações com vetores: adição e multiplicação por escalar;

 Vetores - Tratamento Algébrico:


o Introduzir à Álgebra Linear com exemplos de várias áreas com
intuito de motivação.
o Vetores no R2 e no R3:
o Decomposição de um vetor no plano, expressão analítica ,
igualdade e operações; vetor definido por dois pontos;
o Decomposição no espaço, igualdade e operações; vetor definido
pelas coordenadas dos pontos extremos;
o Condição de paralelismo de dois vetores(exemplos da definição
de reta).

 Produto escalar
o Definição
o Produto escalar; módulo de um vetor; propriedades do produto
escalar; ângulo entre dois vetores;
o Projeção Ortogonal de um vetor;
o Aplicações (gerais e/ou na informática);

 Produto Vetorial:
o Definição;
o Produto vetorial: propriedades do produto vetorial; interpretação
Geométrica do módulo do produto vetorial;
o Área de um triângulo

 Aplicações (gerais e/ou na informática) sobre produto escalar e produto


vetoriais

Módulo 1
Vetores: Definições e aplicações
Módulo, direção e sentido.
Igualdades entre vetores

Módulo 2
Operações com vetores: Adição e multiplicação por escalar
Regra do polígono, regra do paralelogramo.

Módulo 3
Vetores - Tratamento Algébrico: Vetores no espaço R².
Vetor definido por 2 pontos.
Expressão analítica no R².
Módulo de vetor.
Operações com vetores.

Módulo 4
Vetores no espaço R²: Produto escalar de 2 vetores no R²
Ângulo entre 2 vetores
Condição de perpendicularismo.

Módulo 5
Vetores no espaço R³: Vetor definido por 2 pontos.
Expressão analítica no R³.
Módulo de um vetor.
Operações com vetores.

Módulo 6
Condição de paralelismo de dois vetores (exemplos da definição de reta).
Dependência linear de 2 vetores.

Módulo 7
Produto escalar de 2 vetores no R³: Definição
Propriedades do produto escalar;
Ângulo entre dois vetores;
Condição de perpendicularismo.

Módulo 8
Projeção Ortogonal de um vetor sobre outro.
Aplicações (gerais e/ou na informática);

Módulo 9
Produto Vetorial: Definição.
Propriedades do produto vetorial.
Interpretação Geométrica do módulo do produto vetorial
Módulo 10
Cálculo da área de um triângulo usando produto vetorial
Cálculo da área de um paralelogramo usando produto vetorial

Módulo 11
Dependência linear entre 2 vetores.
Dependência linear entre 3 vetores

Módulo 12
Reservado para exercícios de revisão ou acerto da programação

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

 Aulas expositivas, com o auxílio de recursos audiovisuais sempre que


possível;
 Utilização de softwares Wingeometric, Winplot, Calc3D, Graphmatica,
Winplot para motivação e ilustração de exercícios;
 Aulas de exercícios.

VI – AVALIAÇÃO

Provas bimestrais, listas de exercícios e/ou trabalhos integrando o


conteúdo com suas aplicações na Informática.
VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P.; Produtos de vetores, em Geometria


Analítica. McGraw-Hill, 1987, pp. 39-98.

STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P.; Vetores no R2 e no R3, em Geometria


Analítica. McGraw-Hill, 1987, pp. 15-38.

WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica, São Paulo, Makron Books,


2000, pp. 1 -92.

COMPLEMENTAR

ESPINOSA, I. C. de N.; BARBIERI FILHO, P. Vetores e geometria analítica.


São Paulo: UNIP, 1992.

KOLMAN, B. Álgebra Linear – com Aplicações, São Paulo, Livros Técnicos e


Científicos Editora S.A. 1999.

LARSON, R.C.; HOSTETTER, R.P.; EDWARDS, B.H.; Curvas planas,


equações paramétricas e coordenadas polares, em Cálculo com Geometria
Analítica, volume 2. LTC, 1998, pp. 743-801.

LIMA, E.L.; Área de um triângulo, em Geometria Analítica e Álgebra Linear.

POOLE, D.; Vetores de código e aritmética modular, em Álgebra Linear,


Thomson, 2004. pp. 47-54.
ESTUDOS DISCIPLINARES

Justificativa

Considerando as mudanças introduzidas no cenário da avaliação da


educação superior, com a promulgação da Lei n. 10.861/2004, notadamente
a partir da divulgação dos resultados do ENADE 2006, a Universidade
Paulista vem mobilizando a inteligência institucional aliada aos recursos
oferecidos pela Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC), na
perspectiva de aperfeiçoar sua metodologia de ensino e sua proposta
didático-pedagógica.

Esse aperfeiçoamento se materializa no âmbito dos cursos de graduação, por


meio de uma contínua reflexão sobre os resultados das avaliações internas,
produzidas pela CPA e NDE, e externas conduzidas pelo INEP, SESu,
SETEC e SEED.

Associa-se a esse fato a necessidade de adequar os projetos pedagógicos


dos cursos de graduação aos ditames das Resoluções CNE/CES nos. 2 e 3,
ambas editadas em 2007, e da Resolução CNE/CES no. 4/2009, a primeira e
a última fixando a carga horária dos bacharelados e a segunda determinando
que a carga horária dos cursos deve ser contabilizada em horas.

Dentre outras medidas emergiu dessa reflexão a necessidade de introduzir


no currículo dos cursos de graduação, unidades de estudos diferenciadas
que contribuam para o desenvolvimento de competências e habilidades
interdisciplinares. Nesse contexto estão inseridos os Estudos Disciplinares
(ED) fundamentado no inciso II, do Art. 53 da Lei n. 9.394/96

Art. 53. No exercício de sua autonomia, são asseguradas às


universidades, sem prejuízo de outras, as seguintes atribuições:
I - criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de
educação superior previstos nesta Lei, obedecendo às normas
gerais da União e, quando for o caso, do respectivo sistema de ensino;
II - fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as
diretrizes gerais pertinentes;(g.n)

e nos princípios norteadores das Diretrizes Curriculares Nacionais para os


cursos de graduação postulados nos Pareceres CNE/CES ns. 776/97,
583/2001 e 67/2003

(...)
1) Assegurar às instituições de ensino superior ampla liberdade na
composição da carga horária a ser cumprida para a integralização dos
currículos, assim como na especificação das unidades de estudos a
serem ministradas;(g.n.)

2. indicar os tópicos ou campos de estudos e demais experiências de


ensino-aprendizagem que comporão os currículos, evitando ao
máximo a fixação de conteúdos específicos com cargas horárias pré-
determinadas, os quais não poderão exceder 50% da carga horária
total dos cursos;(g.n.)

(...)

4) Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro


graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de
exercício profissional e de produção do conhecimento, permitindo
variados tipos de formação e habilitações diferenciadas em um mesmo
programa;(g.n)

5) Estimular práticas de estudo independente, visando uma


progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno;(g.n)

Universidade Paulista - UNIP


Regulamento dos Estudos Disciplinares

CAPÍTULO I
DA CONCEPÇÃO, CARGA HORÁRIA E OBJETIVOS

Art. 1º. O presente Regulamento normatiza a execução dos Estudos


Disciplinares (ED), constituídos por um conjunto específico de unidade de
estudos, ao abrigo do que dispõe o inciso II do Art. 53, da Lei n. 9.394 de 20
de dezembro de 1996 (LDBEN), observadas as Orientações para as
Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação emanadas do Conselho
Nacional de Educação, nos termos do Parecer CNE/CES nº. 776, de 13 de
dezembro de 1997, do Parecer CNE/CES nº. 583, de 4 de abril de 2001 e do
Parecer CNE/CES nº. 67 de 11 de março de 2003.

Art. 2º. Os Estudos Disciplinares são unidades de estudos de caráter


obrigatório nos cursos de graduação da Universidade Paulista (UNIP),
constituindo um eixo estruturante de formação inter e multidisciplinar que
perpassa todos os períodos dos cursos.

Art. 3º. A carga horária dos Estudos Disciplinares é definida no projeto


pedagógico de cada curso, considerando suas especificidades.

Art. 4º. São objetivos dos Estudos Disciplinares:

a. propiciar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro


graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de
exercício profissional e de produção do conhecimento;
b. prover o aluno de graduação de competências e habilidades
específicas para abordar, com visão inter e multidisciplinar, problemas
de sua área de atuação profissional, com grau crescente de
complexidade à medida em que ele progride em sua formação;
c. proporcionar aos estudantes oportunidades para estabelecer conexões
entre as diferentes áreas do conhecimento visando a solução de
problemas;
d. estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva
autonomia profissional e intelectual do aluno.

CAPÍTULO II
DA OPERACIONALIZAÇÃO

Art. 5º. Os ED utilizam a resolução sistemática de exercícios, indutores do


desenvolvimento das competências e habilidades para sua área de formação.

§1o. Os exercícios abordam, inicialmente, conteúdos de formação geral, e à


medida que o aluno avança na sua matriz curricular, esses conteúdos são
progressivamente substituídos por outros de formação específica, de cunho
interdisciplinar, envolvendo diferentes campos do saber.

§2o. Os conteúdos abordados nos Estudos Disciplinares devem ter por base
as Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso.

Art. 6o. Os Estudos Disciplinares serão desenvolvidos com recursos


educacionais combinados do ensino presencial e da educação a distância,
utilizando, entre outros, a plataforma de Tecnologia de Informação e
Comunicação da UNIP.

CAPÍTULO III
DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO

Art. 7o. Caberá aos docentes responsáveis pelos ED supervisionar e avaliar o


desempenho dos alunos.

Art. 8o. A avaliação de desempenho dos alunos nos Estudos Disciplinares


resultará da combinação do seu aproveitamento nas diferentes atividades.

§1o. O aproveitamento dos Estudos Disciplinares de que trata o caput deste


artigo poderá ser aferido mediante a aplicação de provas.

§2o. Será atribuído um conceito semestral (Aprovado ou Reprovado) aos


Estudos Disciplinares.
Art. 9º. A frequência do aluno nos Estudos Disciplinares resultará da
apuração combinada da presença nas atividades presenciais e naquelas
realizadas a distância.

Parágrafo Único - Nas atividades a distância, a frequência será controlada


por meio dos acessos e do tempo de permanência do aluno na Plataforma
Digital da UNIP.

CAPÍTULO IV
DA DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 10º. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso,


em conjunto com a Direção do Instituto ao qual se vincula, ouvidas as partes
interessadas.

Art. 11º. As disposições do presente Regulamento poderão ser alteradas por


deliberação do Colegiado de Curso com a anuência dos órgãos colegiados
superiores da Universidade.

Art. 12º. O presente Regulamento entra em vigor a partir do ano de 2010,


após a sua aprovação dos órgãos colegiados superiores da Universidade.

São Paulo, 23 de março de 2015.


PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciência da Computação


SÉRIE: 2º semestre
DISCIPLINA: Comunicação e Expressão
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas/aula

I – EMENTA

Esta disciplina trata de texto e contexto, com ênfase direcionada aos sistemas
de conhecimento e ao processamento textual, bem como da intertextualidade,
das informações implícitas dos textos e da alteração de sentido das palavras.
Trata, ainda, da argumentação, com enfoque para os tipos de argumentos e
sua aplicação no artigo de opinião e na resenha.

II – OBJETIVOS GERAIS

Contribuir para a ampliação dos conhecimentos e vivências de comunicação e


de novas leituras do mundo, por meio da relação texto/contexto, propiciando a
compreensão e valorização das linguagens utilizadas nas sociedades atuais e
de seu papel na produção de conhecimento.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Ao término do curso, o aluno deverá:

 Saber utilizar o pensamento analítico e crítico, estabelecendo associações


e correlações de conhecimentos e experiências por meio do estudo da
linguagem.
 Saber usar diferentes argumentos em situações reais de comunicação.
 Saber produzir artigos de opinião e resenhas, apresentando argumentos
que legitimem o ponto de vista assumido no texto.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Texto e contexto: conhecimento linguístico, conhecimento enciclopédico ou


conhecimento de mundo, conhecimento interacional;
2. Texto e contexto, contextualização na escrita;
3. Intertextualidade;
4. As informações implícitas (pressuposto e subentendido);
5. As condições de produção do texto: sujeito (autor/leitor), o contexto
(imediato/histórico) e o sentido (interação/interpretação);
6. Alteração no sentido das palavras: a metáfora e a metonímia;
7. Os procedimentos argumentativos em um texto
8. O artigo de opinião e o texto crítico (resenha), enquanto gêneros
discursivos.
9. Prática como componente curricular:

Elaboração de um texto dissertativo-argumentativo, com, no mínimo, 4


parágrafos: introdução, desenvolvimento e conclusão. O tema deve contemplar
um assunto da atualidade.

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O curso será desenvolvido por meio de:

• Leitura e análise de textos.


• Realização online de exercícios teóricos e práticos.

VI – AVALIAÇÃO

• Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.


• A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da
IES. (As avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado
pela instituição, que por sua vez estão divulgados no manual do aluno).

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

FIORIN, José Luiz e PLATÃO, Francisco. Para entender o texto: leitura e


redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2008.
_____. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006.
KOCH, Ingedore Villaça & ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os
sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.

DIGITAL

FERNANDEZ, Alessandra Coutinho; PAULA, Anna Beatriz. Compreensão e


Produção de Textos em Língua Materna e Estrangeira. Pearson/Virtual.
FIORIN, José Luiz; PLATÃO, Francisco. Para entender o texto: leitura e
redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2008.
_____. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006.
(Biblioteca digital).
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os
sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de


produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.
Puppi, Alberto. Comunicação e Semiótica. Pearson/Virtual.
TRAVAGLIA, Luiz e KOCH, Ingedore. A coerência textual. 17. ed. São Paulo:
Contexto, 2008.

COMPLEMENTAR

ANDRADE, Maria Margarida de & HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa:


noções básicas para cursos superiores. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristovão. Prática de texto para
estudantes universitários. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
KOCH, Ingedore Villaça & ELIAS, Vanda Maria. Ler E Escrever - Estratégias
de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.
MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua Portuguesa: atividades de leitura e
produção de textos. São Paulo: Saraiva, 2007.
SAUTCHUK, Inez. Perca o medo de escrever: da frase ao texto. São Paulo:
Saraiva, 2011.
TRAVAGLIA, Luiz e KOCH, Ingedore. A coerência textual. 17. ed. São Paulo:
Contexto, 2008.

Dicionários diversos, jornais e revistas.


PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciência da Computação


SÉRIE: 2º semestre
DISCIPLINA: Lógica de Programação e Algoritmos
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4,5 horas-aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 90 horas-aula

I - EMENTA

Lógica de programação. Técnica de desenvolvimento de algoritmo. Atribuição. Entrada


e saída. Fluxo de execução. Entradas de controle de fluxo de execução. Tipos
primitivos de dados. Ferramentas para elaboração de algoritmos. Fluxograma e
pseudocódigo.

II - OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver o raciocínio lógico aplicado à solução de problemas em nível


computacional.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Capacitar o aluno a analisar problemas, projetar e validar soluções para os mesmos,


através do uso de técnica e ferramentas de programação que envolvam raciocínio
estruturado e modularização.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

MÓDULO 01

Conceitos Básicos
Conceito de Algoritmo
 Método para a construção de algoritmos
 Tipos de Algoritmos
o Descrição Narrativa
o Fluxograma
o Pseudocódigo ou portugol
 Exemplos de Algoritmos

MÓDULO 02
 Conceito de Variável
 Tipos de Dados
o Numérico
o Lógico
o Literal ou caractere
 Formação de Identificadores
 Exemplo de Identificadores

MÓDULO 03

Estrutura Seqüencial
 Estrutura seqüencial em algoritmos.
o Declaração de Variáveis em algoritmos.
o Comando de atribuição em algoritmos.
 Exercícios

MÓDULO 04
 Continuação de Estrutura sequencial
 Comando de Entradas em algoritmos
 Comando de saída em algoritmos.

MÓDULO 05

Estrutura Condicional
 Estrutura condicional em algoritmos
 Estrutura condicional simples
 Estrutura condicional composta
 Exercícios

MÓDULO 6: EXERCICIOS
 Estrutura condicional

MÓDULO 07
 Estrutura CASE
 Operadores Lógicos
 Exercícios

MÓDULO 08

Estrutura de Repetição
 Estrutura de repetição em algoritmo
 Estrutura de repetição para números definidos de repetições (estrutura PARA)

MÓDULO 09
 Estrutura de repetição para número indefinido de repetições e testes no início
(estrutura ENQUANTO)
 Estrutura de repetição para número indefinido de repetições e teste no final
(estrutura REPITA)
MÓDULO 10
 Vetor simples

MÓDULO 11
 Vetor composto

MÓDULO 12
 Funções

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

 Aulas expositivas com o auxílio de recursos audiovisuais.


 Utilização do software VisuAlg 2.0. http://www.apoioinformatica.inf.br
 Aulas de exercícios e trabalhos em classe (em grupo e individuais).

VI – AVALIAÇÃO

Provas bimestrais e trabalhos práticos.

VII - BIBLIOGRAFIA

Básica

GOMES, Ana Fernanda A. Campos, Edilene Aparecida V. Fundamentos da


Programação de Computadores – Algoritmos, Pascal e C/C++. Prentice Hall, 2007.

CARBONI, Irenice de Fátima. Lógica de Programação. Thomson.

XAVIER, Gley Fabiano Cardoso. Lógica de Programação - Cd-rom. Senac São Paulo –
2007.

Complementar

FORBELLONE, André Luiz Villar. Eberspache, Henri Frederico. Lógica de Programação


– A construção de Algoritmos e Estrutura de Dados. Makron Books, 2005.

LEITE, Mário - Técnicas de Programação – Brasport - 2006.

PAIVA, Severino – Introdução à Programação – Ed. Ciência Moderna – 2008.

PAULA, Everaldo Antonio de. SILVA, Camila Ceccatto da. Lógica de Programação –
Viena – 2007.
CARVALHO, Fábio Romeu, ABE, Jair Minoro.Tomadas de decisão com ferramentas da
lógica paraconsistente anotada: Método Paraconsistente de Decisão (MPD), Editora
Edgard Blucher Ltda. - 2012.
PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciência da Computação


SÉRIE: 2º semestre
DISCIPLINA: Lógica Matemática
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas-aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas-aula

I – EMENTA

 Cálculo Proposicional.
 Álgebra dos Conjuntos.
 Silogismos

II – OBJETIVOS GERAIS

 Compreender a Matemática como um corpo de conhecimentos rigoroso, formal e


dedutivo, produto da atividade humana e historicamente construído através das
construções matemáticas desenvolvidas durante o curso.
 Dominar os conhecimentos matemáticos, compreender o seu uso em diferentes
contextos interdisciplinares, ao relacionar as estruturas matemáticas com as estruturas
dos equipamentos; a linguagem matemática com as linguagens da área da informática
e a utilização de seu modelo dedutivo como poderoso instrumento teórico no
desenvolvimento das demais ciências.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Aprender a encontrar modelos matemáticos que representem certos problemas


concretos (noções de modelagem matemática)
 O estudante deverá compreender a validade de inferências lógicas, a álgebra dos
conjuntos e os silogismos de forma a fornecer instrumental básico para entender
aplicações mais complexas de cunho matemático, computacional e filosófico.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Módulo 1:

 Apresentação do conteúdo programático. Bibliografia.


 Introdução: panorama histórico da disciplina; Matemática como Ciência Dedutiva.
Implicações, possibilidades de diversas “lógicas”.

Módulo 2:

 Cálculo Proposicional: tratamento intuitivo.


 Argumento e Premissas;
 Proposições e Conectivos

Módulo 3:

 Operações Lógicas (Negação, Conjunção, Disjunção, Disjunção Exclusiva;


Condicional, Bicondicional);
 Tabelas de Verdade; Tautologia, Contradições e Contingências.

Módulo 4:

 Equivalência e Implicações Lógicas; Propriedades;


 Proposições associadas a uma condicional;
 Substituição nas formas proposicionais;
 Conjuntos Completos de Conectivos;

Módulo 5

 Conectivo de Sheffer;
 Validade de argumentos;
 Regras de Inferência;
 Técnicas Dedutivas: direta, conclusão condicional, bicondicional;
 Falácias.

Módulo 6:

 Álgebra dos Conjuntos


 Relação de Pertinência;
 Determinação de um Conjunto;
 Tipos de Conjuntos;

Módulo 7:

 Relações entre Conjuntos: Inclusão, Igualdade, partes;


 Operações com Conjuntos: união, intersecção, diferença, complementação.

Módulo 8:

 Silogismos.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

1 Aulas expositivas e recursos audiovisuais.


2 Propor a utilização do “construtor” de Tabelas-Verdade que pode ser encontrado em
http://sciris.shu.edu/~borowski/Truth/ como um recurso de correção dos exercícios
propostos.
VI – AVALIAÇÃO

Provas bimestrais e trabalhos.

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

FEITOSA, Hércules de Araújo. PAULOVICH, Leonardo. Um Prelúdio à Lógica. São Paulo:


Editora UNESP, 2005.
ALENCAR FILHO. Edgard de. Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo: Nobel, 2008.
WATANABE, Oswaldo K. Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo: Alexa Cultural, 2010.

Complementar

MORTARI, Cezar A. Introdução à Lógica. São Paulo: UNESP, 2001.


CARVALHO, Fabio R; ABE, Jair M. Tomadas de decisão com ferramentas da lógica
paraconsistente anotada: Método Paraconsistente de Decisão. São Paulo: Edgard Blucher,
2012.
SILVESTRE. Um curso de lógica. Petrópolis: Vozes, 2011.
CARNIELLI, Walter. Funções Computáveis, Lógica. São Paulo: Unesp, 2006.
SUSAN, Haack, Filosofia das Lógicas. São Paulo: UNESP. 2002.
PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciência da Computação


SÉRIE: 2o semestre
DISCIPLINA: Circuitos Digitais
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas-aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas-aula

I – EMENTA

Sistemas de Numeração Binário. Conversões de Bases. Operações Aritméticas no


Sistema Binário. Funções e Portas Lógicas: AND, OR, NOT, NAND, NOR, X-OR,
COINCIDÊNCIA. Álgebra de Boole. Mapa de Karnaugh: 2, 3 e 4 variáveis. Simplificação de
Circuitos Lógicos. Códigos e Decodificadores. Circuitos Aritméticos: Somadores e
Subtratores.

II – OBJETIVOS GERAIS

Propiciar ao aluno o conhecimento dos circuitos básicos de um computador e sua


ligação com a lógica de proposições.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Habilitar o aluno a identificar e descrever os circuitos básicos de um computador.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1) Introdução a Álgebra de Boole


2) Soluções de equações lógicas
3) Teoria de Portas lógicas
4) Introdução aos mapas de Karnaugh
5) Solução de mapas de 2 e 3 variáveis
6) Solução de mapas de 4 variáveis
7) Teoria de circuitos digitais usando portas lógicas
8) Implementação e simplificação de circuitos lógicos com portas lógicas
9) Simplificação de circuitos lógicos com propriedades da Álgebra de Boole
10) Principais códigos binários
11) Teoria de decodificadores
12) Exercício de decodificadores
13) Exercício de decodificadores
14) Teoria de Circuitos Somadores
15) Exercício usando circuitos somadores
16) Teoria de Circuito Subtratores
17) Exercício usando circuitos Subtratores
V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

Aulas expositivas e recursos audiovisuais. Eventuais aulas de laboratório.

VI – AVALIAÇÃO

Provas bimestrais e trabalhos práticos.

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de eletrônica digital. São Paulo: Érica, 1998.

WAGNER, Flávio Rech; REIS, André Inácio; RIBAS, Renato Perez - Fundamentos De
Circuitos Digitais - 2008 SERIE LIVROS DIDATICOS 17 BOOKMAN COMPANHIA ED.

LOURENÇO, Antonio Carlos de; CRUZ, Eduardo Cesar Alves; FERREIRA, S Circuitos
Digitais - 1996 - ESTUDE E USE - ÉRICA.

Complementar

COSTA, Cesar da. Projetos de Circuitos Digitais com Fpga. Ed. Érica, 2009.

TAUB, H. - Circuitos digitais e microprocessadores. – Ed.McGraw-Hill, 1984.

TOCCI, R. J. WIDMER, N. S. - Sistemas digitais: princípios e aplicações. – Ed. LTC, 2003.

WIRTH, Niklaus. - Digital Circuit Design For Computer Science. Springer Verlag Pod, 1995.

KAESLIN, Hubert. Digital Integrated Circuit Design. Engenharia Eletro-Eletrônica.


Cambridge, 2008.
ESTUDOS DISCIPLINARES

Justificativa

Considerando as mudanças introduzidas no cenário da avaliação da


educação superior, com a promulgação da Lei n. 10.861/2004, notadamente
a partir da divulgação dos resultados do ENADE 2006, a Universidade
Paulista vem mobilizando a inteligência institucional aliada aos recursos
oferecidos pela Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC), na
perspectiva de aperfeiçoar sua metodologia de ensino e sua proposta
didático-pedagógica.

Esse aperfeiçoamento se materializa no âmbito dos cursos de graduação, por


meio de uma contínua reflexão sobre os resultados das avaliações internas,
produzidas pela CPA e NDE, e externas conduzidas pelo INEP, SESu,
SETEC e SEED.

Associa-se a esse fato a necessidade de adequar os projetos pedagógicos


dos cursos de graduação aos ditames das Resoluções CNE/CES n os. 2 e 3,
ambas editadas em 2007, e da Resolução CNE/CES n o. 4/2009, a primeira e
a última fixando a carga horária dos bacharelados e a segunda determinando
que a carga horária dos cursos deve ser contabilizada em horas.

Dentre outras medidas emergiu dessa reflexão a necessidade de introduzir


no currículo dos cursos de graduação, unidades de estudos diferenciadas
que contribuam para o desenvolvimento de competências e habilidades
interdisciplinares. Nesse contexto estão inseridos os Estudos Disciplinares
(ED) fundamentado no inciso II, do Art. 53 da Lei n. 9.394/96

Art. 53. No exercício de sua autonomia, são asseguradas às


universidades, sem prejuízo de outras, as seguintes atribuições:
I - criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de
educação superior previstos nesta Lei, obedecendo às normas
gerais da União e, quando for o caso, do respectivo sistema de ensino;
II - fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as
diretrizes gerais pertinentes;(g.n)

e nos princípios norteadores das Diretrizes Curriculares Nacionais para os


cursos de graduação postulados nos Pareceres CNE/CES ns. 776/97,
583/2001 e 67/2003

(...)
1) Assegurar às instituições de ensino superior ampla liberdade na
composição da carga horária a ser cumprida para a integralização dos
currículos, assim como na especificação das unidades de estudos a
serem ministradas;(g.n.)

2. indicar os tópicos ou campos de estudos e demais experiências de


ensino-aprendizagem que comporão os currículos, evitando ao
máximo a fixação de conteúdos específicos com cargas horárias pré-
determinadas, os quais não poderão exceder 50% da carga horária
total dos cursos;(g.n.)

(...)

4) Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro


graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de
exercício profissional e de produção do conhecimento, permitindo
variados tipos de formação e habilitações diferenciadas em um mesmo
programa;(g.n)

5) Estimular práticas de estudo independente, visando uma


progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno;(g.n)

Universidade Paulista - UNIP


Regulamento dos Estudos Disciplinares

CAPÍTULO I
DA CONCEPÇÃO, CARGA HORÁRIA E OBJETIVOS

Art. 1º. O presente Regulamento normatiza a execução dos Estudos


Disciplinares (ED), constituídos por um conjunto específico de unidade de
estudos, ao abrigo do que dispõe o inciso II do Art. 53, da Lei n. 9.394 de 20
de dezembro de 1996 (LDBEN), observadas as Orientações para as
Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação emanadas do Conselho
Nacional de Educação, nos termos do Parecer CNE/CES nº. 776, de 13 de
dezembro de 1997, do Parecer CNE/CES nº. 583, de 4 de abril de 2001 e do
Parecer CNE/CES nº. 67 de 11 de março de 2003.

Art. 2º. Os Estudos Disciplinares são unidades de estudos de caráter


obrigatório nos cursos de graduação da Universidade Paulista (UNIP),
constituindo um eixo estruturante de formação inter e multidisciplinar que
perpassa todos os períodos dos cursos.

Art. 3º. A carga horária dos Estudos Disciplinares é definida no projeto


pedagógico de cada curso, considerando suas especificidades.

Art. 4º. São objetivos dos Estudos Disciplinares:

a. propiciar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro


graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de
exercício profissional e de produção do conhecimento;
b. prover o aluno de graduação de competências e habilidades
específicas para abordar, com visão inter e multidisciplinar, problemas
de sua área de atuação profissional, com grau crescente de
complexidade à medida em que ele progride em sua formação;
c. proporcionar aos estudantes oportunidades para estabelecer conexões
entre as diferentes áreas do conhecimento visando a solução de
problemas;
d. estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva
autonomia profissional e intelectual do aluno.

CAPÍTULO II
DA OPERACIONALIZAÇÃO

Art. 5º. Os ED utilizam a resolução sistemática de exercícios, indutores do


desenvolvimento das competências e habilidades para sua área de formação.

§1o. Os exercícios abordam, inicialmente, conteúdos de formação geral, e à


medida que o aluno avança na sua matriz curricular, esses conteúdos são
progressivamente substituídos por outros de formação específica, de cunho
interdisciplinar, envolvendo diferentes campos do saber.

§2o. Os conteúdos abordados nos Estudos Disciplinares devem ter por base
as Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso.

Art. 6o. Os Estudos Disciplinares serão desenvolvidos com recursos


educacionais combinados do ensino presencial e da educação a distância,
utilizando, entre outros, a plataforma de Tecnologia de Informação e
Comunicação da UNIP.

CAPÍTULO III
DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO

Art. 7o. Caberá aos docentes responsáveis pelos ED supervisionar e avaliar o


desempenho dos alunos.

Art. 8o. A avaliação de desempenho dos alunos nos Estudos Disciplinares


resultará da combinação do seu aproveitamento nas diferentes atividades.

§1o. O aproveitamento dos Estudos Disciplinares de que trata o caput deste


artigo poderá ser aferido mediante a aplicação de provas.

§2o. Será atribuído um conceito semestral (Aprovado ou Reprovado) aos


Estudos Disciplinares.
Art. 9º. A frequência do aluno nos Estudos Disciplinares resultará da
apuração combinada da presença nas atividades presenciais e naquelas
realizadas a distância.

Parágrafo Único - Nas atividades a distância, a frequência será controlada


por meio dos acessos e do tempo de permanência do aluno na Plataforma
Digital da UNIP.

CAPÍTULO IV
DA DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 10º. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso,


em conjunto com a Direção do Instituto ao qual se vincula, ouvidas as partes
interessadas.

Art. 11º. As disposições do presente Regulamento poderão ser alteradas por


deliberação do Colegiado de Curso com a anuência dos órgãos colegiados
superiores da Universidade.

Art. 12º. O presente Regulamento entra em vigor a partir do ano de 2010,


após a sua aprovação dos órgãos colegiados superiores da Universidade.

São Paulo, 23 de março de 2015.


PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciência da Computação


SÉRIE: 3º Semestre
DISCIPLINA: Álgebra Linear
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas-aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas-aula

I – EMENTA

Espaços vetoriais Euclidianos. Transformações Lineares: Definição; Propriedades;


Núcleo e sua relação com Transformações Lineares Injetoras. Matriz de uma
Transformação Linear (utilizando somente as bases canônicas). Exemplos de
Transformações Lineares no Plano, no Espaço ou entre ambos: Contrações,
Dilatações, Rotações, Cisalhamentos, Reflexões, Projeções, etc. Exemplos de
Transformações não lineares.

II – OBJETIVOS GERAIS

1 Tornar familiar ao aluno a representação de pontos e, conseqüentemente, de


imagens planas ou tridimensionais dentro dos respectivos espaços Euclidianos;
2 Preparar o estudante para outras disciplinas do curso, em especial para a
Computação Gráfica.
3 Em conjunto com as demais disciplinas de matemática, promover o
desenvolvimento do raciocínio abstrato do aluno.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1 Apresentar o conceito de Transformação Linear;


2 Fazer com que o aluno observe o efeito causado pela aplicação de uma
transformação linear sobre objetos unidimensionais, bidimensionais e
tridimensionais;
3 Introduzir a forma matricial de representação de uma transformação linear;

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 Espaços vetoriais: definição e exemplos de espaços Euclidianos;


2 Transformações Lineares: definição algébrica, interpretação geométrica das
condições que definem uma transformação linear e alguns exemplos;
3 Operações com Transformações Lineares;
4 Definição “intuitiva” de base de um espaço vetorial; Bases canônicas para os
espaços Euclidianos.
5 Matriz associada a uma transformação linear (usando as bases canônicas);
6 Transformações Lineares Especiais: Rotações, Cisalhamentos, Contrações,
Dilatações, Reflexões, Projeções, etc.
7 A transformação não linear de translação.
V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

1 Aulas expositivas, com o auxílio de recursos audiovisuais sempre que possível;


2 Utilização de softwares, como o WINPLOT e o MATHLAB, para visualização dos
efeitos causados por uma transformação linear e busca de transformações que
tenham um determinado efeito.

VI – AVALIAÇÃO

1 Provas bimestrais;
2 Listas de exercícios
3 Desenvolvimento de um trabalho com o auxílio dos softwares disponíveis.

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

LIPSHUTZ, S. Álgebra linear. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 2004. (Coleção
Schaum).

LIMA, E. L. Álgebra linear. 5ª ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2004.

LEON, STEVEN J. Álgebra Linear com aplicações. Ed. Livros Técnicos e Científicos
Editora, 1999.

Complementar

ANTON, Howard, Álgebra Linear com Aplicações, 2007, Bookman.

POOLE, David, Álgebra Linear, 2004, Thomson Pioneira.

LIPSCHUTZ, Seymour; Marc Lipson, Álgebra Linear - Col. Schaum - 3ª Ed. 2004 –
Bookman.

KOLMAN, Bernard. Introdução À Álgebra Linear com Aplicações - 8ª Edição 2006 ,


LTC.

CALLIOLI, Carlos A. Álgebra Linear e Aplicações, 6a Ed., 1990.


PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciência da Computação


SÉRIE: 3º Semestre
DISCIPLINA: Homem e Sociedade – Oferecida em EAD
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas-aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas-aula

I – EMENTA

A origem humana das perspectivas biológica e cultural. O conceito antropológico de


cultura. O significado do termo cultura: senso comum e científico; a simbolização da
vida social, a diversidade cultural e as culturas nacionais. A cultura como visão de
mundo. Etnocentrismo, relativismo cultural e as relações étnico-raciais. Identidade
cultural na atualidade, diversidade e inclusão. A educação e ensino de história e
cultura afro-brasileira.

II – OBJETIVOS GERAIS

A Antropologia é uma ciência que se caracteriza por considerar o ser humano em


sua diversidade. O contato com a disciplina pode criar oportunidades para que os
discentes se constituam como indivíduos críticos e ativos na constituição de uma
sociedade ética e democrática. Para isso são propostos os objetivos abaixo:
 Instrumentalizar o corpo discente para analisar e interpretar a realidade social
como processo de contato com as diferenças.
 Possibilitar uma compreensão crítica do ser humano em sua relação com a
herança cultural e as constantes transformações da sociedade.
 Caracterizar a Antropologia como uma ciência que permite compreender os
processos de constituição de identidades nas suas variadas expressões - étnicas,
religiosas, profissionais, políticas e assim por diante.
 Oferecer aos alunos espaço para a discussão de temáticas que permitam a
compreensão das manifestações culturais que ocorrem na sociedade
contemporânea seja de ordem da construção de identidades, da concepção de
corpo, da cultura organizacional, da construção de valores e direitos, dos fenômenos
e conteúdos da comunicação, e assim por diante.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desenvolver o senso crítico e analítico dos futuros profissionais para identificarem os


aspectos significativos das ações individuais e coletivas.
Permitir aos alunos uma reflexão sobre o significado da cultura e suas implicações
na construção e transformações das relações sociais.
Enfatizar a importância das abordagens antropológicas na compreensão das
diversas manifestações sociais. Promover uma compreensão relacional e
integradora do fenômeno cultural com a multiplicidade de aspectos que caracterizam
o humano-técnicas, costumes, produção de conhecimento, formulação de regras,
comunicação, organização, valores, afetividade - em suas expressões de
diversidade.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O HOMEM

1.1 - Principais visões sobre a origem humana: o evolucionismo e o debate das


determinações biológicas versus processo cultural. O conceito de cultura através da
história.

A CULTURA

2.1 - O significado do termo cultura: senso comum e científico; a simbolização da


vida social, a diversidade cultural e as culturas nacionais. A Antropologia e o estudo
da cultura.

2.2 - As principais características da cultura como visão de mundo: herança cultural


e formas de compreender o mundo, a participação dos indivíduos na cultura.

2.3 - A diversidade cultural: etnocentrismo e relativismo cultural; relações étnico-


raciais.

2.4 - A cultura na sociedade atual: nacionalidade, cultura popular e erudita; meios de


comunicação; poder e cultura.

A SOCIEDADE

3.1 - Identidade cultural na atualidade: multiculturalismo, tribalismo urbano e


pesquisa antropológica.

3.2 - O tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos


afrodescendentes.

3.3 - A pluralidade étnico-racial, história e cultura dos afro-brasileiros.

3.4 - As raízes africanas da nação brasileira

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

A disciplina será desenvolvida por meio de conteúdos interativos via internet

VI – AVALIAÇÃO
Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.
A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES.
VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

COSTA, M. C. C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. Moderna, 1997.

DaMATTA, R. A. RELATIVIZANDO : uma introdução à antropologia social. Rio de


Janeiro: ROCCO, 1987.

LARAIA, R. de B. CULTURA: um conceito antropológico, Rio de Janeiro: JORGE


ZAHAR, 2009.

Complementar

BOAS, F.; CASTRO, C. (org.). Antropologia cultural. Jorge Zahar: 2009.

DALLARI, D. de A. Elementos da teoria geral do Estado. São Paulo: Saraiva, 2003.

GUERRIERO, S. (org.). Antropos e Psique: o outro e sua subjetividade. São Paulo:


Olho D’água, 2008.

PEIRANO, M. Rituais ontem e hoje. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.

SANTOS, R. J. Antropologia para quem não vai ser antropólogo, Porto Alegre: Tomo
Editorial, 2005.

WEBGRAFIA – sugestão de textos eletrônicos disponíveis a acesso público:

Barbosa, Maria do Socorro Ferraz. “A Presença Portuguesa e Africana diante dos


Índios”, in, http://www.fundaj.gov.br/docs/indoc/cehib/ferraz.html

LEITÃO, Débora Krischke. “A Arte de Sensibilizar o Olhar – ou Por que ensinar


Antropologia?” In, http://www.geocities.com/deborakrischkeleitao/artigo.html

Sobre o etnocentrismo:

CARVALHO, José Carlos de Paula “Exemplos de Etnocentrismo”; “Etnocentrismo:


inconsciente, imaginário e preconceito no universo das organizações” in,
http://tryck.vilabol.uol.com.br/etno.htm

LINTON, Ralph. “O cidadão norte-americano”, in,


http://www.consciencia.net/2004/mes/02/linton-citacao.html

Sobre contato cultural:

MIDLIN, Betty – “Aculturação” in, http://www.fb.org.br/indigena/2003_acult.asp

VIANNA, Hermano e LEMOS, Ronaldo. “A tradição remixada: a questão da


propriedade sobre conhecimentos tradicionais”, in
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=31164
Carneiro da Cunha discute papel dos índios – entrevista de RENATO SZTUTMAN
especial para a Folha 500 anos, in
http://www1.folha.uol.com.br/fol/brasil500/entre_7.htm

Sobre infância e tradição oral:

ALDEIA DE SAPUKAI – Histórias (infantis) Guarani


Histórias pertencem a uma coletânea levantada entre os Guarani a respeito das
histórias que costumam ser contadas para as crianças mais novas. São histórias
"para crianças" destinadas um público infantil, in
http://www.highrisemarketing.com/djweb/historia/historia/sapuk.htm

Revista digital de antropologia urbana – “OS URBANITAS” (vários artigos


disponíveis) - http://www.osurbanitas.org/
PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciência de Computação


SÉRIE: 3º Semestre
DISCIPLINA: Paradigmas de Linguagens
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas-aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas-aula

I – EMENTA

Evolução das linguagens de programação. Paradigmas de programação.


Noções sobre linguagens: estruturada, orientada a eventos e orientada a objetos.
Estudo comparativo de linguagens: variáveis, expressões, escopo, comandos,
tipagem, procedimentos, tipos de dados, abstração e controle. Estudo de casos.

II – OBJETIVOS GERAIS

Estudo dos principais paradigmas de programação e sua influência na solução


de problemas.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Estudo comparativo das várias linguagens de programação atuais.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceitos Básicos
1.1 Algoritmos e Programas
1.2 Linguagens de Programação
1.3 Processo de Desenvolvimento de Programas
1.4 Estilo e Qualidade de Programas

2. Tipos de Dados
2.1 Tipos de Dados Primitivos
2.2 Tipos String de Caracteres
2.3 Tipos Ordinais Definidos pelo Usuário
2.4 Tipos Array
2.5 Tipos Registro
2.6 Tipos Ponteiro

3. Expressões e Instruções de Atribuição


3.1 Expressões Aritméticas
3.2 Conversões de Tipo
3.3 Expressões Relacionais e Booleanas
3.4 Instruções de Atribuição

4. Estruturas de Controle
4.1 Estruturas Condicionais
4.2 Estruturas de Repetição
5. Subprogramas
5.1 Fundamentos
5.2 Métodos de Passagem de Parâmetros
5.3 Sobrecarga de Subprogramas

6. Programação Estruturada
6.1 Caracterização
6.2 Linguagens Imperativas (Basic, Pascal, C)

7. Práticas de Programação: Programação Estruturada


7.1 Exemplos de Programas (Basic, Pascal, C)
7.2 Implementações Práticas

8. Programação Orientada a Eventos


8.1 Conceitos Fundamentais
8.2 Caracterização
8.3 Linguagens Orientadas a Eventos (Delphi, Visual Basic)

9. Práticas de Programação: Programação Orientada a Eventos


9.1 Exemplos de Programas (Delphi, Visual Basic)
9.2 Implementações Práticas

10. Tipos Abstratos de Dados


10.1 Fundamentos de Abstração
10.2 Encapsulamento
10.3 Métodos de Acesso a Dados (public,private e protected)
10.4 Exemplos de Abstração de Dados em Java

11. Programação Orientada a Objetos


11.1 Conceitos Fundamentais
11.2 Caracterização e Comparação
11.3 Linguagens Orientadas a Objetos (Smalltalk, C++, Java, C#)

12. Práticas de Programação: Orientação a Objetos


12.1 Exemplos de Programas (Smalltalk, C++, Java, C#)
12.2 Implementações Práticas

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas e recursos audiovisuais

VI – AVALIAÇÃO

Provas bimestrais e trabalhos práticos.

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

SEBESTA, R. W. Conceitos de Linguagens de Programação. 5a. Edição. São Paulo:


Bookman, 2003.
MELO, Ana Cristina Vieira de. SILVA, Flavio Soares Correa da. Princípios de
Linguagens de Programação. Edgard Blucher, 2003.

VAREJÃO, Flavio. Linguagens de Programação. Campus, 2004.

Complementar

NOONAN, Robert. TUCKER, Allen. Linguagens de Programação. Mcgraw Hill Brasil,


2009.

SCOTT, M.L. Programming Language Pragmatics. Second Edition. Morgan


Kaufmann, 2005.

VILLAS, Marcos Vianna. VILLASBOAS, Luiz Felipe. Programação - Conceitos,


Técnicas e Linguagens. Ed. Campus.

PRATT, T. W. ZELKOVIT, M. Programming languages: design & implementation.


Englewood Cliffs, N.J.: Prentice-Hall, 1995.

PRICE, Ana Maria de Alencar. TOSCANI, Simão Sirineo. Implementação de


Linguagens de Programação. Série Livros didáticos 9. Bookman Companhia Ed.,
2008.
PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciência da Computação


SÉRIE: 3º Semestre
DISCIPLINA: Banco de Dados
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4,5 horas-aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 90 horas-aula

I – EMENTA

Evolução dos SGBDs. Arquitetura geral dos SGBDs. Modelagem de dados.


Modelo ER. Modelo Relacional. As formas normais. Normalização. Linguagens de
definição e manipulação de dados. Álgebra e cálculo relacional. Operações com
relações e mapeamento para SQL.

II – OBJETIVOS GERAIS

Familiarizar o aluno com as tecnologias e metodologias para desenvolvimento


de aplicações de maior grau de complexidade.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Capacitar o aluno a implementar soluções utilizando bancos de dados


apresentando as diversas tecnologias da área.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Sistemas de Gerência de Bancos de Dados (SGBDs):


Definições
Funções básicas
Arquitetura
Dicionário de dados
Módulos principais

Modelos de Bancos de Dados


Modelos hierárquicos, rede e relacional
Modelo relacional
Fundamentação teórica
Estrutura relacional
Restrições de integridade básicas
Manipulação e álgebra relacional
Integridade semântica
Visões

Projeto de Bancos de Dados Relacionais


Etapas
Modelo conceitual: diagrama entidade-relacionamento
Modelo lógico: mapeamento do modelo conceitual para o modelo relacional
Normalização
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas e recursos audiovisuais. Demonstração em laboratório de


aplicações baseadas em ferramenta CASE adequada.

VI – AVALIAÇÃO

Provas bimestrais e trabalhos práticos.

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

DATE, C. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus,


2000.

HEUSER, C. A. Projeto de bancos de dados. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 2000.

SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H.; SUDARSHAN, S. Sistemas de bancos de


dados. São Paulo: Makron Books, 1999.

Complementar

BATINI, C.; CERI, S.; NAVATHE, S. B. Conceptual database design: an entity-


relationship approach. Redwood City, Calif.: Benjamin/Cummings Pub. Co., 1992.

ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Fundamentals of database systems. Reading, Mass.:


Addison-Wesley, 2002.

KORTH, Henry F.; SILBERSCHATZ, Abraham; S. Sudarshan; Sistema de Banco de


Dados; 2006; Ed. Campus.

ELMASRI, Ramez; Sistema de Banco de Dados - Fundamentos e Aplicações - 4ª


Edição,2005; Pearson Education.

GUIMARÃES, Célio Cardoso; Fundamentos de Bancos de Dados - Modelagem ,


Projeto e Linguagem Sql; Unicamp.
PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciência da Computação


SÉRIE: 3º Semestre
DISCIPLINA: Estatística e Probabilidade
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas-aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas-aula

I – EMENTA

Cálculo de probabilidades. Organização e descrição dos dados experimentais.


Análise e interpretação de dados experimentais.

II – OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver a habilidade de futuros profissionais no decorrer de pesquisas. Mostrar


a importância da estatística na área da Ciência da Computação e Sistema de
Informação.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

 Compreender e utilizar o conceito de probabilidades.


 Mostrar a utilização da estatística como ferramenta de trabalho a partir de coleta,
descrição, organização de dados e para a obtenção de conclusões sobre
populações a partir do estudo de amostras.
 Incentivar o uso de planilhas eletrônicas para o auxílio do estudo de Estatística.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

 Conceitos básicos de probabilidade.


 Distribuição de Probabilidades.
 Distribuição Discreta de probabilidade.
 Distribuição Normal de probabilidade.

 Estatística Descritiva
 Representações dos dados em gráficos.
 Representação dos dados em tabelas.
 Medidas de Tendência Central.
 Medidas de Dispersão.

 Estatística Indutiva
 Correlação e Regressão Linear.
 Intervalos de confiança para a média, variância e desvio-padrão.
 Introdução ao teste de hipótese.
 Teste de Qui-quadrado: Aderência e Independência.
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO:

Aulas expositivas.
Aulas com a utilização de planilhas eletrônicas.
Listas de exercícios com aplicações na área de Ciência da Computação e
Sistemas de Informação.

VI – AVALIAÇÃO:

Listas de Exercícios e provas.

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

LARSON e FARBER. Estatística Aplicada. São Paulo: Pearson, 2004.

BARBETTA P. A. REIS M. M., BORNIA A. C. Estatística para cursos de


Engenharia e Informática. São Paulo: Atlas, 2008.

SCHAUM Spiegel, MURRAY R. ; SCHILLER, John ; SRINIVASAN, R. Alu -


Probabilidade e Estatistica - 2004 - Bookman Companhia Ed.

Complementar

MAGALHAES, Marcos Nascimento; LIMA, Carlos Pedroso de - Noções de


Probabilidade e Estatística - 2007 – EDUSP.

MORETTIN L. G. Estatística Básica, v.1 e v.2. São Paulo: Pearson, 2000.

PESTANA, Diniz Duarte - Introdução A Probabilidade e a Estatística - 2008 -


Calouste Gulbenkian.

PAULINO, Carlos Daniel; BRANCO, João A. Exercícios de Probabilidade Estatística


- 2005 –Escolar.

OLIVEIRA, Francisco Estevam Martins de - Estatística e Probabilidade - 1999 –


Atlas.
PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciência da Computação


SÉRIE: 4º semestre
DISCIPLINA: Cálculo Numérico
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas-aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas-aulas

I – EMENTA

Aritmética de ponto flutuante. Zeros de funções reais. Sistemas lineares.

II – OBJETIVOS GERAIS

Familiarizar o aluno com conceitos e aplicações numéricas de computação.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Esta disciplina cobre os tópicos fundamentais de métodos numéricos, abordando métodos


gerais e problemas numéricos como aplicações desses métodos.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Erros
• Simplificação no modelo matemático.
• Erro de truncamento.
• Erro de arredondamento.
• Erro nos dados.
• Aritmética de ponto flutuante.

Zeros de funções
• Localização de raízes isoladas. Teorema de Bolzano.
• Processos iterativos.
• Método da Dicotomia.
• Método das aproximações sucessivas.
• Método de Newton-Raphson.

Sistemas Lineares
• Introdução: Esforço computacional.
• Método da eliminação de Gauus.
• Método da eliminação de Gauus com condensação pivotal. Matriz inversa.
• Refinamento da solução.
• Método iterativo de Gauss-Siedel. Critérios de convergência
Interpolação
• Forma de Lagrange
• Forma de Newton
• Estudo do Erro na Interpolação;

Ajuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Mínimos – Caso Discreto.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas e recursos audiovisuais

VI – AVALIAÇÃO

Provas bimestrais e trabalhos práticos

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

HUMES, A. F. P. C. MELO, I. S. H. YOSHIDA, L. K.MARTINS, W. T. Noções de Cálculo


Numérico. São Paulo: McGraw-Hill, 1984.

RUGGIERO, M. A. G. LOPES, V. L. R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e


computacionais. São Paulo: Makron Books, 1996.

SPERANDIO, Décio. MENDES, João Teixeira. SILVA, Luiz Henry Monken e. Cálculo
Numérico. Prentice Hall (Pearson).

COMPLEMENTAR

CONTE, D. Elementary numerical analysis. New York: McGraw-Hill, 1998.

SADIKU, M. N. O. Numerical techniques in electromagnetics. Boca Raton, Fla.: CRC


Press, 2000.

BURIAN, Reinaldo. LIMA, Antonio Carlos. Cálculo Numérico – 2007- LTC.

FRANCO, Neide Maria Bertoldi. Cálculo Numérico, 2006, Prentice Hall Brasil.

RUGGIERO, Marcia A Gomes. LOPES, Vera Lucia da R. Cálculo Numérico 1996 –


MAKRON.
PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciência da Computação


SÉRIE: 4º Semestre
DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS – Optativa – Oferecida em EAD
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 01 hora/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas/aula

I – EMENTA

Estudo das teorias sobre educação de surdos, cultura surda, linguística da língua
brasileira de sinais e ensino da língua portuguesa como segunda língua para
surdos. Discussão de temas relevantes para o exercício da função do professor em
diferentes instituições de ensino na promoção da educação inclusiva do aluno
surdo. Vocabulário básico em LIBRAS.

II – OBJETIVOS GERAIS

• Compreender princípios teóricos - metodológicos relacionados a educação de


surdos no ensino regular e na escola bilíngue ao ensino conceitos e práticas
relacionados à educação da pessoa surda.
• Conhecer as idiossincrasias da comunidade e da cultura surda contribuindo para
a inclusão social e educacional do surdo.
• Analisar de forma reflexiva as mudanças que ocorrem nas instituições e na
sociedade a partir da inclusão da LIBRAS na educação dos surdos.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Desenvolver habilidades necessárias para a compreensão e aquisição da Língua


Brasileira de Sinais (LIBRAS).
• Possibilitar a compreensão ampla e consistente da importância da LIBRAS na
constituição do sujeito surdo e, na aprendizagem da Língua Portuguesa.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

HISTORIA DA EDUCAÇÃO DOS SURDOS

1.1 Oralismo
1.2 Comunicação Total
1.3 Educação Bilíngue

UNIDADE II
LINGUÍSTICA DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

2.1 Aspectos fonológicos e morfológicos da LIBRAS


2.2 Categorias gramaticais: verbos, adjetivos, pronomes e classificadores
2.3 Aspectos sintáticos: estrutura das frases em LIBRAS

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O curso será desenvolvido por meio de conteúdos interativos via internet.

VI – AVALIAÇÃO

 Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.


 A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES.

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Disponível em:


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm .

PEREIRA, Maria Cristina da Cunha; CHOI, Daniel. Libras. São Paulo: Pearson
Pratice Hall, 2012.

QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais


brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2007.

Complementar

BRASIL, Ministério da Educação; SALLES, H. M. M. L. Ensino da Língua Portuguesa


para surdos: caminhos para a prática pedagógica- Brasília: MEC/SEESP, 2004.
Disponível em:< http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lpvol1.pdf>.

DICIONÁRIO DE LIBRAS. Disponível em: http://www.ines.gov.br/dicionario-de-


libras/main_site/libras.htm.

FEDERAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E INTEGRAÇÃO DOS SURDOS.


Disponível em: https://feneis.org.br/
INSTITUTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE SURDOS. Disponível em: http:
http://www.ines.gov.br/curso-libras

MOURA, Maria Cecília de; CAMPOS, Sandra Regina Leite de. Educação para
surdos: práticas e perspectivas II. São Paulo: Santos, 2011.
PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciência da Computação


SÉRIE: 4º Semestre
DISCIPLINA: Ciências Sociais – Oferecida em EAD
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas/aula

I – EMENTA

A disciplina Ciências Sociais trata dos fundamentos e desdobramentos da sociedade


moderna. Serão abordados o contexto histórico e as principais abordagens teóricas
sobre a sociedade moderna. Serão problematizadas, ainda, as consequências
sociais do intenso processo de expansão do capitalismo na atualidade, sendo
abordados temas como a globalização, impactos sobre o mercado de trabalho, as
questões urbanas e as lutas sociais.

II – OBJETIVOS GERAIS

Caberá à disciplina Ciências Sociais contribuir para que os alunos compreendam,


sob a perspectiva científica, os principais problemas da sociedade capitalista e
contribuir para o desenvolvimento das seguintes competências:

• senso crítico e capacidade de contextualização;

• pensamento estratégico;

• visão sistêmica;

• consciência ética e social.

Fora isso, por meio das estratégias de trabalho e de avaliação, os alunos deverão
ter a oportunidade de desenvolver as competências:

• senso crítico e capacidade de contextualização;

• comunicação e expressão;

• desenvolvimento pessoal;

• trabalho em equipe.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

O objetivo primeiro da disciplina Ciências Sociais é levar os alunos a


compreenderem como o capitalismo é um modo de organização econômica e social
construída historicamente e quais são os fundamentos teóricos desse modelo.

Outro objetivo da disciplina tem a ver com o aprendizado dos diferentes princípios
explicativos para os fenômenos sociais, que compreendem diferentes estilos de
pensamento, distintas visões da sociedade e do mundo.

Por fim, um último objetivo relaciona-se à reflexão, com base nos diferentes
princípios explicativos dos problemas latentes do mundo contemporâneo.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução ao pensamento científico sobre o social.

1.1. As origens do pensamento sobre o social.

2. Transformações sociais do século XVIII.

2.1. Revoluções burguesas.

3. As principais contribuições do pensamento sociológico clássico.

3.1. Emile Durkheim e o pensamento positivista.

3.1.1. A relação indivíduo versus sociedade.

3.1.2. Os fatos sociais; a consciência coletiva.

3.1.3. Solidariedade mecânica e orgânica.

3.2. Karl Marx e o materialismo histórico e dialético.

3.2.1. Classes sociais.

3.2.2. Ideologia e alienação.

3.3. Max Weber e a busca da conexão de sentido.

3.3.1. Ação social.


3.3.2. A ética protestante e o espírito do capitalismo.

3.3.3. Teoria da burocracia.

4. Globalização e suas consequências.

4.1. A globalização comercial e financeira.

4.2. Revolução tecnocientífica.

4.3. Corporações transnacionais.

4.4. O Brasil na nova ordem internacional.

5. Transformações no trabalho.

5.1. O processo de precarização do trabalho.

5.2. Desemprego estrutural; informalidade.

6. Questões urbanas.

6.1. A cidade e seus problemas.

6.2. A questão ambiental urbana.

6.3. Violência urbana.

7. Movimentos sociais.

7.1. A sociedade em movimento.

7.2. Movimentos da sociedade em rede.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O curso será desenvolvido por meio de conteúdos interativos via internet.

VI – AVALIAÇÃO

 Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.


 A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES.
VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

ARAÚJO, S.; BRIDI, M. A.; MOTIN, B. Sociologia: um olhar crítico. São Paulo:
Contexto, 2009.

BARBOSA, A. de F. O mundo globalizado: política, sociedade e economia. 5. ed.


São Paulo: Contexto, 2012.

GIDDENS, A. Sociologia. 6. ed. São Paulo: Penso, 2012.

Complementar

COHN. G. (Org.); FERNANDES, F. (Coord.). Weber: sociologia. São Paulo: Ática,


2002.

DIAS, R. Sociologia. São Paulo. Pearson Education do Brasil, 2012.

PAIXÃO, A. E. Sociologia geral. Curitiba: IBPEX, 2010.

WEBER, M.; COHN, G. (Org.). A objetividade do conhecimento nas Ciências


Sociais. São Paulo: Ática, 1982.

WEBER, M.; SOUZA, J. (Org.). A gênese do capitalismo moderno. São Paulo: Ática,
2006.
PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciência da Computação


SÉRIE: 4º Semestre
DISCIPLINA: Relações Étnico-Raciais e Afrodescendência – Optativa – Oferecida
em EAD
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 01 hora/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas/aula

I – EMENTA

A partir da aprovação da Lei 10.639/2003, torna-se necessário a formação para uma


prática educacional e profissional sob a perspectiva das relações étnico-raciais no
Brasil, abordando os seguintes elementos: conceito de raça e etnia; racismo e
relações raciais no Brasil (o mito da democracia racial); história da afrodescêndencia
no Brasil; imagens, representações e estereótipos dos negros no Brasil; identidade,
diferença, interação e diversidade nas relações étnico-raciais; escola e currículo para
a promoção da igualdade racial.

II – OBJETIVOS GERAIS

Caberá à disciplina Relações Étnico-Raciais e Afro- Descendência contribuir para:


• a formação de uma consciência crítica em relação às questões étnico-raciais no
Brasil;
• o estudo das principais correntes teóricas brasileiras acerca do tema de
africanidade e relações étnico-raciais;
• uma futura prática pedagógica e profissional de promoção da igualdade racial na
escola e na comunidade.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Espera-se que o aluno seja capaz, através desta disciplina, de:


• avaliar situações de conflitos inter-étnicos e promover ações que incentivem a
igualdade e o respeito à diversidade no contexto escolar;
• compreender a relevância do papel da escola na promoção da igualdade racial,
envolvendo-se pessoalmente nesse projeto.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 CONCEITOS INICIAIS: A QUESTÃO DE RAÇA E ETNIA


1.1Raça
1.2 Etnia
2 RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS NO BRASIL
2.1 O racismo científico
2.2 O racismo à brasileira e o mito da democracia racial
2.3 Mas, afinal, o que é racismo
2.3.1 Biologicamente, não existem “raças”; somos uma só raça humana
2.3.2 Raça é um conceito político
2.3.3 Os pressupostos do racismo

3 A CONDIÇÃO DOS AFRODESCENDENTES NA SOCIEDADE BRASILEIRA


3.1 A questão da autoidentificação racial nos levantamentos brasileiros
3.2 Distribuição racial brasileira, desenvolvimento econômico e desigualdades no
mercado de trabalho
3.3 Desigualdade racial no sistema educacional
3.4 A questão de gênero e a condição da mulher negra

4 MOVIMENTOS SOCIAIS E AÇÕES AFIRMATIVAS: É POSSÍVEL ACELERAR O


PROCESSO DE MUDANÇA?
4.1 Movimentos negros na luta contra o racismo: para uma nova condição
afrodescendente
4.2 A especificidade das ações afirmativas

5 O ANTIRRACISMO NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA


5.1 A Carta Maior: a Constituição Brasileira de 1988
5.2 Estatutos específicos: o ECA e o Estatuto da Igualdade Racial
5.2.1 Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei 8.069/90
5.2.2 Estatuto da Igualdade Racial, Lei 12.288/2010
5.3 Leis e diretrizes educacionais
5.3.1 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei 9.394/96
5.3.2 Lei 10.639/2003 e Lei 11.645/2008
5.3.3 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das relações étnico-raciais
e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana de 2004 – Parecer
CNE 003/2004

6 AFRICANIDADES BRASILEIRAS E ALGUNS ASPECTOS DA HISTÓRIA


AFRICANA DOS NEGROS NO BRASIL
6.1 Pegando o “fio da história”: a África antes de 1500
6.2 Heranças coloniais africanas e a formação de um país chamado Brasil
6.3 Diáspora, travessia dos escravizados e o constrangimento de seres humanos à
condição de objetos
6.4 Resistência negra e o movimento abolicionista: antes e depois da Lei Áurea

7 A PEDAGOGIA DA EXCLUSÃO: IMAGENS E REPRESENTAÇÕES DO NEGRO


NO BRASIL
7.1 Imagens e representações do negro na literatura, na mídia e na escola: a trilha
do círculo vicioso
7.2 O processo de construção da identidade na infância e na juventude: a igualdade
jurídica em meio a uma sociedade hierárquica

8 IDENTIDADE, INTERAÇÃO E DIVERSIDADE: POR UMA EDUCAÇÃO CIDADÃ


8.1 Diversidade, livro didático e currículo: desafios para a prática educativa
8.2 Escola e a promoção da igualdade racial: estratégias e possibilidades

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O curso será desenvolvido por meio de conteúdos interativos via internet.

VI – AVALIAÇÃO

 Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.


 A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES.

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

DAMATTA, R. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro:


Rocco, 2010.
GUIMARÃES, A. S. A. Racismo e Antirracismo no Brasil. 3.ed. São Paulo: Editora
34, 2009.
MUNANGA, K.; GOMES, N. L. O negro no Brasil de Hoje. São Paulo: Global, 2006

Complementar

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Acesso em Disponível em


<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm>. Acesso em
10/04/2016

CARLI, R. C. de. Antropologia filosófica. Curitiba: InterSaberes, 2012.

CORRÊA, R. L. T. Cultura e diversidade. Curitiba: IntterSaberes, 2012.

MARTINS, E. C. R. Cultura e poder. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

MATOS, R. A. História e cultura Afro-Brasileira. São Paulo: Contexto, 2010.

República Nova e República Liberal


PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciência da Computação


SÉRIE: 4º Semestre
DISCIPLINA: Educação Ambiental – Optativa – Oferecida em EAD
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 01 hora/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas/aula

I – EMENTA

Ecopedagogia, ética e sustentabilidade: os princípios de uma racionalidade


ambiental, em que o ser humano preserve o equilíbrio dinâmico da relação entre
qualidade de vida e meio ambiente. Ecopedagogia: o papel político-pedagógico da
educação ambiental na formação do cidadão. Histórico e evolução da educação
ambiental no Brasil e no mundo. A escola, a comunidade e o meio ambiente:
desafios, inovações e perspectivas para a práxis educativa nos diferentes espaços
pedagógicos e estruturas educadoras. Os Parâmetros Curriculares Nacionais e a
educação ambiental.

II – OBJETIVOS GERAIS

Introduzir a EA no contexto sociocultural como meio para alcançar comportamentos


ecologicamente adequados.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

O aluno deverá compreender e estabelecer reflexões sobre a educação ambiental e


deverá realizar projetos que abordem a questão ambiental com seus
desdobramentos e desafios de aplicabilidade.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução à disciplina.

1.1. A crise ambiental e a questão da consciência ambiental.

2. Histórico da educação ambiental no Brasil. A década de 1960 e o movimento


ambientalista.

3. Os caminhos da educação ambiental no Brasil.

3.1. A agenda 21: instrumento para a transformação social.


4. A educação ambiental segundo a Lei nº 9.795/99.

4.1. A educação ambiental como disciplina curricular e os parâmetros curriculares


nacionais.

5. O projeto pedagógico e a educação ambiental no Ensino Fundamental, Médio e


universitário.

6. A interdisciplinaridade como eixo norteador de projetos em educação ambiental.

7. O papel do professor em educação ambiental: a reflexão sobre a sua prática


pedagógica.

7.1. Teoria e prática docente para a educação ambiental.

8. A educação ambiental e o desenvolvimento de diferentes valores e de


comportamentos na relação humana com o meio ambiente.

9. A educação ambiental na educação formal e informal.

9.1. Educação ambiental crítica.

9.2. Educação, cidadania e justiça ambiental: a luta pelo direito da existência.

10. Tratado de educação ambiental para sociedades sustentáveis e


responsabilidade global.

10.1. Discussão dos planos de ação em educação ambiental.

11. Metodologia de ensino para educação ambiental – modelo de concepção.

11.1. Metodologia de ensino para educação ambiental – modelo de ação.

12. A epistemologia da educação ambiental e a ética ambiental.

12.1. Atitude, comportamento e ação política: elementos para pensar a formação


ecológica.

13. O papel do conhecimento integrado da realidade e dos procedimentos baseados


na investigação dos problemas ambientais, com a utilização de estratégias
interdisciplinares.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O curso será desenvolvido por meio de conteúdos interativos via internet.


VI – AVALIAÇÃO

 Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.


 A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES.

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

BARSANO, P. R.; BARBOSA, R. P. Meio ambiente: guia prático e didático. São


Paulo: Érica, 2012.

RICHTER, B. Além da fumaça e dos espelhos: mudança climática e energia no


século XXI. São Paulo: LTC, 2012.

RUSCHEINSKY, A. Educação ambiental: abordagens múltiplas. 2. ed. Porto Alegre:


Penso, 2012.

Complementar

ALLBANUS, L. L. F. Ecopedagogia: educação e meio ambiente. Curitiba:


InterSaberes, 2012.

BORTONI-RICARDO, S. M.; MACHADO, V. R.; CASTANHEIRA, S. F. Formação do


professor como agente letrador. São Paulo: Contexto, 2010.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais.


Brasília: MEC, 1997. v. 4.

___. Secretaria de Educação Fundamental. Secretaria de Educação Fundamental.


Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC, 1997. v. 10.3.

KELLER, E. A.; BOTKIN, D. B. Ciência ambiental: terra, um planeta vivo. Rio de


Janeiro: LTC, 2011.
PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciência da Computação


SÉRIE: 4º Semestre
DISCIPLINA: Direitos Humanos – Optativa – Oferecida em EAD
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 01 hora/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas/aula

I – EMENTA

Estudo de temas considerados relevantes para o exercício dos direitos humanos,


promovendo a responsabilidade social orientada à visão holística e missão prática
dos direitos humanos como forma de vida para os países democráticos. Esta
disciplina deve promover diálogos e debates que conduzam ao pensamento crítico e
à análise sistêmica sobre o futuro da humanidade em prol da justiça econômica e
social. Além disso, incentiva o entendimento das implicações morais e políticas dos
direitos humanos para conscientizar os alunos de que os indivíduos são protegidos
pela Declaração Universal dos Direitos Humanos, aceita pela maioria das nações.

II – OBJETIVOS GERAIS

São objetivos:

• desenvolver o conhecimento básico dos conceitos apresentados na Declaração


Universal dos Direitos Humanos;

• promover a responsabilidade social e o pensamento crítico acerca do


desenvolvimento humano e social;

• enfatizar práticas como: exercício dos direitos iguais, defender os fundamentos


da liberdade, da justiça e da paz;

• elevar o compromisso de promover a cooperação com a Organização das


Nações Unidas em ações que semeiem respeito universal e a manutenção ou
conquista das liberdades.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Compreender historicamente a práxis relacionada aos Direitos Humanos.


• Desenvolver habilidades necessárias para compreensão, respeito e aplicação
dos Direitos Humanos.
• Identificar o papel e importância dos Direitos humanos na constituição do sujeito
e, consequentemente, em sua formação como cidadão e profissional.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução ao sistema de direitos humanos.

2. Implementação dos instrumentos universais de direitos humanos.

3. Sistemas regionais de proteção e promoção de direitos humanos.

3.1. Europa.

3.2. Américas.

3.3. África.

3.4. Outras regiões.

4 Proibição da tortura.

5. Direito de não viver na pobreza.

6. Antirracismo e não discriminação.

7. Direito à saúde.

8. Direitos humanos das mulheres.

9. Primado do direito e julgamento justo.

10. Liberdades religiosas.

11. Direito à educação.

12. Direitos humanos da criança.

13. Direitos humanos em conflito armado.

14. Direito ao trabalho.

15. Direito à privacidade.

16. Liberdade de expressão e liberdade dos meios de informação.

17. Direito à democracia.

18. Direito das minorias.

19. Direito ao asilo.


20. A luta global pelos direitos humanos.

21. Movimentos de direitos humanos e a construção da cidadania.

22. Políticas públicas de direitos humanos (órgãos de defesa, proteção e promoção


de direitos humanos).

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O curso será desenvolvido por meio de conteúdos interativos via internet.

VI – AVALIAÇÃO

 Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.


 A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES.

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

CASTILHO, R. Direitos humanos. São Paulo: Saraiva, 2012.

GUERRA, S. Direitos humanos: curso elementar. São Paulo: Saraiva, 2014.

PIOVESAN, F. Temas de direitos humanos. São Paulo: Saraiva, 2014.

Complementar

AMARANTE, J. A. M.; WEISZFLOG, A. Direitos humanos em movimento. São Paulo:


Saraiva, 2013.

COMPARATO, F. K. A afirmação histórica dos direitos humanos. São Paulo:


Saraiva, 2015.

MATTOS NETO, A. J. de. Direitos humanos e democracia inclusiva. São Paulo:


Saraiva, 2012.

MAZZOULI, V. de O. Curso de direitos humanos. São Paulo: Método, 2014.

ONU (ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS). Diretos humanos: a carta universal


dos direitos humanos. Lisboa: ONU, 2001. v. 2. (Coleção Fichas Informativas sobre
Direitos Humanos). Disponível em:
<http://direitoshumanos.gddc.pt/pdf/Ficha_Informativa_2.pdf>. Acesso em: 26 set.
2016.
PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciência da Computação


SÉRIE: 4º semestre
DISCIPLINA: Matemática Discreta
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 Horas-aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 Horas-aula

I – EMENTA

Combinatória: Princípios da adição e da multiplicação, permutações e


combinações. Primeiro e Segundo Princípios da Indução Matemática.
Recursão: Relações de Recorrência, Seqüências recursivas e algoritmos
recursivos. Comparação entre algoritmos recursivos e iterativos.

II – OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver o raciocínio em matemática discreta com o estudo de


combinatória, indução matemática e recursão. Fazer contagens, desenvolver
demonstrações por indução, compreender relações de recorrências e
algoritmos recursivos. Diferenciar algoritmos recursivos de algoritmos iterativos.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Utilizar os princípios de adição e de multiplicação para fazer contagens.


Compreender a diferença entre combinações e permutações. Fazer
demonstrações de conjecturas usando as técnicas de demonstração por
indução matemática. Perceber quando uma demonstração por indução é
apropriada e fazê-la usando o primeiro ou o segundo princípio de indução.
Compreender definições recorrentes de sequências, coleções de objetos e
operações sobre objetos. Escrever definições recorrentes para determinadas
sequências, coleções de objetos e operações sobre objetos. Compreender
como os algoritmos recursivos funcionam. Escrever algoritmos recursivos para
gerar seqüências definidas recorrentemente. Encontrar soluções para
determinadas relações de recorrência encontradas na análise de algoritmos.
Resolver problemas que envolvem os conteúdos citados. Mostrar a importância
da combinatória e da recursividade como ferramentas.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Módulo 01: Análise Combinatória;

Princípio da multiplicação;
Princípio da adição.
Módulo 02: Análise Combinatória;

Arranjos e Permutações.

Módulo 03: Análise Combinatória;

Combinações.

Módulo 04: Análise Combinatória;

Combinações com elementos repetidos e Permutações circulares.

Módulo 05: Análise Combinatória;

Princípio de Inclusão-exclusão e o Princípio da Casa dos Pombos.

Módulo 06: Indução Matemática;

Primeiro Princípio de Indução Matemática.

Módulo 07: Indução Matemática;

Segundo Princípio de Indução Matemática.

Módulo 08: Indução Matemática;

O Princípio de Indução Matemática e o Princípio da Boa-Ordem.

Módulo 09: Recursão.

Funções Recursivas e Sequências recursivas;

Módulo 10: Recursão;

Relações de recorrência e conjuntos recursivos.

Módulo 11: Recursão;

Alfabetos e conjuntos recursivos.

Módulo 12: Recursão;

Comparação entre algoritmos recursivos e iterativos.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas teóricas expositivas. Aulas de exercícios com a participação dos alunos e


com a orientação dos professores. Recursos audiovisuais. Monitores para
plantão de dúvidas.
VI – AVALIAÇÃO

Duas provas bimestrais. Entrega de trabalhos, individuais ou em grupos, e/ou


resolução de listas de exercícios.

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

GERSTING, J. L. - Fundamentos Matemáticos para a Ciência de


Computação Rio de Janeiro. – Ed. LTC. - 2004.

LOPES, L. - Manual da indução matemática. - Ed. Interciência - 1999.

SCHEINERMAN, E. R. - Matemática discreta. Uma introdução. – Ed.


Pioneira Thomson -2003.

COMPLEMENTAR

ALENCAR FILHO, E. - Iniciação à Lógica Matemática. – Ed. Nobel - 2002.

ROSS, K. A.; WRIGHT, C. R. B.- Discrete mathematics. 3. ed. Englewood


Ciffs, N. J.: Prentice-Hall - 2003.

GRAHAM, R. L., KNUTH, D. E. e PATASHNIK, O. - Concrete Mathematics. A


foundation for computer science. New York. Addison Wesley.- 1994.

GARCIA LOPEZ, Javier. TOSCANI, Laira Vieira. MENEZES, Paulo Blauth.


Aprendendo Matemática Discreta com Exercícios. Livros Didáticos
Informática UFRGS, V.19. Bookman Companhia Ed., 2009.

MENEZES, Paulo Blauth. Matemática Discreta para Computação e


Informática. Bookman Companhia Ed., 2010.
PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciência da Computação


SÉRIE: 4º semestre
DISCIPLINA: Aplicações de Linguagem de Programação Orientada a Objetos
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4,5 Horas-aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 90 Horas-aula

I – EMENTA

Programação Visual baseada no paradigma da orientação a objetos, com conexão a banco


de dados.

II – OBJETIVOS GERAIS

Utilizar a orientação a objetos, através de uma linguagem de programação, bem como uma
ferramenta visual para a implementação de software e respectivo banco de dados.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Implementar aplicações visuais orientadas a objetos, aplicando-as através da linguagem de


programação Java. Ao término desta disciplina o aluno deverá demonstrar habilidade na
criação de aplicações no paradigma.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Módulo 1 - AWT – Abstract Windowing Toolkit;


• Módulo 2 - SWING – Parte 01 – Criação de Objetos – via código;
• Módulo 3 - SWING – Parte 02 – Utilização de Objetos Visualmente;
• Módulo 4 - SWING – Parte 03 – Tratamento de Eventos;
• Módulo 5 - JDBC – java.sql - Conexão com Banco de Dados;
• Módulo 6 - Manipulação de dados com linguagem SQL;
• Módulo 7 - Design Patterns – DAO (Data Access Object);
• Módulo 8 - MVC – Model View Controller;
• Módulo 9 – Hibernate;
• Módulo 10 - JSTL - Tratamento de erros;
• Módulo 11 – Relatórios;
• Módulo 12 - Introdução a aplicação Web.
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas teóricas devem ser expositivas, utilizando a abordagem conceitual que será
aplicada em laboratório através de exemplos e casos práticos.

VI – AVALIAÇÃO

Provas bimestrais e projetos práticos.

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

Mecenas, Ivan, Java 6 – Fundamentos, Swing, BlueJ e JDBC, Alta Books, Rio de Janeiro,
RJ, 2008.

Deitel, H. M. Java Como Programar. Ed. Bookman, Porto Alegre, RS, 2005.

Gomes, Yuri Marx P. Java na Web com JSF, Spring, Hibernate e Netbeans 6, Ed. Ciência
Moderna, Rio de Janeiro, RJ, 2008.

COMPLEMENTAR

Gonçalves, Edson. DESENVOLVENDO APLICAÇÕES WEB COM NETBEANS IDE 6,


Ciência Moderna, Rio de Janeiro, RJ, 2008.

Gonçalves, Edson. DOMINANDO RELATÓRIOS JASPER COM IREPORT, Ciência


Moderna, Rio de Janeiro, RJ, 2008.

Jandl Junior, Peter. JAVA - GUIA DO PROGRAMADOR, ATUALIZADO PARA JAVA 6,


NOVATEC, São Paulo, SP, 2007.

Gonçalves, Edson. ECLIPSE IDE - DICAS E TRUQUES, Ciência Moderna, Rio de Janeiro,
RJ, 2007.

Gonçalves, Edson. Dominando Eclipse - Tudo que o Desenvolvedor Java Precisa Para
Criar Aplicativos Para Desktop, Ciência Moderna, Rio de Janeiro, 2006.

Softwares

Eclipse: http://www.eclipse.org/downloads/

Netbeans: http://www.netbeans.org/

JBuilder: http://www.codegear.com/downloads/free/jbuilder

BlueJ:
http://www.bluej.org/download/download.html
http://www.bluej.org/tutorial/tutorial-portuguese.pdf
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

REGULAMENTO

DAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

São Paulo
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS
SUPERVISIONADAS

Capítulo I
DA LEGISLAÇÃO

Art. 1º. O presente Regulamento normatiza a execução das Atividades


Práticas Supervisionadas da UNIP, obedecendo ao disposto na Lei n o 9.394,
de 20 de dezembro de 1996, no Parecer CNE/CES nº 571, de 04 de abril de
2001, no Parecer CNE/CES nº 261, de 09 de novembro de 2006, e na
Resolução CNE/CES nº 3, de 02 de julho de 2007.

Capítulo II
DA ORGANIZAÇÃO

Art. 2º. As Atividades Práticas Supervisionadas (APS) são atividades


acadêmicas desenvolvidas sob a orientação, supervisão e avaliação de
docentes e realizadas pelos discentes.

§ Único – As APS são previstas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos.

Art. 3º. As APS constituem parte da carga horária das disciplinas às quais se
vinculam.

Art. 4º. Para efeitos deste Regulamento, as Atividades Práticas


Supervisionadas (APS) constarão de atividades de Biblioteca (frequência e
utilização), atividades relacionadas aos laboratórios (relatórios de experiências
e outras), trabalhos individuais ou em grupo determinados pelo professor,
trabalhos de iniciação científica, resolução de exercícios do Portal ou de listas,
programadas para serem supervisionadas pelos professores em
suas aulas.

§1º Para os cursos de licenciatura, acrescentam-se a essas atividades os


seminários de práticas e outras atividades inerentes às licenciaturas.

§2º – As APS são detalhadas nos Planos de Ensino das disciplinas às quais
se vinculam e aprovadas pela Coordenação de Curso, a quem compete
acompanhar o seu desenvolvimento.
§3º – As APS são atividades acadêmicas desenvolvidas sob a orientação,
supervisão e avaliação de docentes, não cabendo o seu aproveitamento
como Atividades Complementares.

§4º – As APS são registradas em formulário próprio, obedecendo a


instruções e procedimentos específicos definidos pela Coordenação de Curso.

CAPÍTULO III

DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO

Art. 5o. Cabe aos docentes responsáveis pelas APS supervisionar e avaliar o
desempenho dos alunos.

Art. 6º. Em cada semestre, o aluno deverá cumprir a quantidade de horas de


APS definida para seu curso.

§1º A comprovação da realização das APS, em cada semestre, será feita


mediante a entrega ou postagem do trabalho acompanhado da Ficha de
Supervisão da APS.

§2º Será atribuído um conceito semestral (Aprovado ou Reprovado) às APS.

Capítulo IV

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 7º. As APS não podem ser utilizadas para reposição de aulas
presenciais não ministradas pelos docentes.

Art. 8º. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação, em conjunto


com a Direção do Instituto ao qual se subordina o Curso, ouvidas as partes
interessadas.

Art. 9º. O presente Regulamento entra em vigor, após a sua aprovação pelos
órgãos colegiados superiores da Universidade.

São Paulo, 23 de março de 2015.


PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciência da Computação


SÉRIE: 5o semestre
DISCIPLINA: Linguagens Formais e Autômatos
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas-aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas-aula

I – EMENTA

Elementos fundamentais das linguagens formais (cadeias, alfabetos e


linguagens). Gramáticas. Hierarquia de Chomsky. Linguagem Regular;
Linguagem Livre de Contexto; Linguagens Recursivas; Linguagens
Recursivamente Enumeráveis; Linguagens Sensíveis a Contexto; Gramáticas
Regulares; Gramáticas Livres de Contexto; Gramática Dependente de Contexto
e Gramática Irrestrita; Autômatos finitos determinísticos e não determinísticos.
Autômatos de pilha.

II – OBJETIVOS GERAIS

Ao término desta disciplina o aluno deverá ter conhecimento das classes


das Linguagens compreendidas pela Hierarquia de Chomsky. O aluno deverá
conhecer as características estruturais de tais linguagens, bem como das
gramáticas que as geram. O estudo das Linguagens Regulares deve
desdobrar-se no estudo de expressões regulares, as quais apresentam ampla
aplicação. A apresentação dos tópicos referentes a Linguagens Livres de
Contexto fornece subsídios para o estudo da compilação de linguagens de
programação de alto nível. Esta disciplina também tem por objetivo comparar
as linguagens regulares e livres de contexto com as linguagens recursivas,
mais abstratas e situadas no topo da hierarquia daquilo que é computável.
Serão aduzidos os dispositivos reconhecedores das Linguagens Regulares e
das Linguagens Livres de Contexto, a saber: Autômatos Finitos e Autômatos de
Pilha, respectivamente.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Explicar como classificar uma linguagem segundo a Hierarquia de


Chomsky;
 Aduzir o conceito de gramáticas regulares, livres de contexto,
dependentes de contexto e irrestritas;
 Discutir o conceito de autômatos finitos e mostrar que são
reconhecedores de linguagens regulares;
 Identificar uma linguagem regular representada através de expressões
regulares e projetar autômatos finitos determinísticos e não-
determinísticos que realizem o reconhecimento das mesmas.
 Identificar qual linguagem regular é reconhecida por um determinado
autômato finito;
 Mostrar que um autômato de pilha é um dispositivo reconhecedor de
uma linguagem gerada por uma gramática livre de contexto;
 Explicar pelo menos um algoritmo de análise sintática (“top-down” ou
“botton-up”).

IV – COMPETÊNCIAS

Descrever linguagens formais. Utilizar expressões regulares em


aplicações reais. Formular e estruturar gramáticas regulares e linguagens e
gramáticas livre de contexto. Verificar aplicações das linguagens formais.
Entender o conceito de autômatos determinísticos, e não determinísticos, e
suas aplicações.

V – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Módulo 01 - Conceitos Fundamentais : Conjuntos e Relações


 Conjuntos
 Relações e Funções;
 Fecho de uma Relação e Grafos Bidirecionais
 Conjuntos finitos e infinitos;

Módulo 02 - Conceitos Fundamentais: Linguagens


 Definições de Alfabeto, Cadeias, Linguagens
 Gramática: dispositivo gerador de uma Linguagem.
 Derivação de cadeias e árvores de derivação.

Módulo 03 - Linguagens Regulares - 1


 Breve apresentação da Hierarquia de Chomsky
 Definição de Linguagens Regulares;
 Gramática Regular: dispositivo gerador de uma Linguagem Regular;
 Expressões Regulares;

Módulo 04 - Linguagens Regulares - 2


 Autômatos Finitos Não-determinísticos: definição Formal
 Autômatos Finitos Determinísticos: definição Formal;
 Obtenção de Autômatos Finitos a partir da Gramática Regular.
 Obtenção da Gramática Regular a partir de Autômatos Finitos.

Módulo 05. Linguagens Regulares – 3


 Equivalência entre autômatos finitos não-determinísticos e
determinísticos;
 O lema do Bombeamento para Linguagens Regulares;
 Minimização de Estados.

Módulo 06. Linguagens Regulares – 4


 Aspectos Algorítmicos dos Autômatos Finitos;
 Máquinas de Mealy e Moore.
 Problemas decidíveis concernentes às linguagens regulares;

Módulo 07. Linguagens Livres de Contexto - 1


 Definição de Linguagem Livre de Contexto;
 Definição Formal de Gramática Livre de Contexto;
 Gramática Livre de Contexto: dispositivo gerador de uma Linguagem
Livre de Contexto;
 Forma Normal de Chomsky e Forma Normal de Greibach;
 Árvores de Derivação;
 Gramáticas Ambíguas.

Módulo 08 - Linguagens Livres de Contexto - 2


 Definição Formal de Autômato de Pilha. Exemplos que mostram que o
autômato de pilha é um dispositivo reconhecedor/aceitador de
linguagens livres de contexto;
 Apresentação dos Teoremas que garantem a existência de autômatos
com pilha; Autômato com Pilha x Número de Estados. Estados x Poder
Computacional dos Autômatos com Pilha;
 O Lema do Bombeamento para Linguagens Livres de Contexto;

Módulo 09 - Linguagens Livres de Contexto - 3


 Algoritmos de Reconhecimento; (Algoritmo de Cocke-Younger-
Kasami;,Algoritmo de Early)
 Algoritmos para Gramáticas Livres de Contexto. (“top-down” ou “botton-
up”)

Módulo 10 – Linguagens Livres de Contexto - 4


 Observações sobre a relação entre Determinismo e Análise Sintática;
 Problemas decidíveis concernentes às linguagens livres de contexto.

Módulo 11 – Linguagens que não são Livres de Contexto


 Linguagem Dependente de Contexto;
 Gramática Dependente de Contexto e Gramática Irrestrita;
 Linguagens Recursivas x Linguagens Recursivamente Enumeráveis x
Linguagens Dependentes de Contexto;

Módulo 12 – Conclusão da Disciplina


 Comparação entre as Classes de Linguagens na Hierarquia de
Chomsky;
 O poder de expressão das Gramáticas e poder computacional dos;
 O estudo das Linguagens Regulares e Livres de Contexto como
fundamento para a especificação e implementação de Linguagens de
Programação (Compiladores);
 Comparação entre a natureza dos algoritmos existentes para problemas
dependentes de contexto e daqueles advindos do estudo das linguagens
regulares e livres de contexto.
VI – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

Aulas expositivas com exercícios. Sugere-se a utilização do simulador


JFLAP. Lista de exercícios para serem resolvidas fora da sala de aula para
fixação dos assuntos abordados nas aulas expositivas.

VII – AVALIAÇÃO

Média das provas bimestrais com a nota das listas de exercício.

VIII – BIBLIOGRAFIA

Básica

RAMOS, Marcus Vinicius Midena ;NETO, Joao Jose; VEGA, Italo Santiago. -
Linguagens Formais. – Ed. Bookman Companhia, 2009.

LEWIS, Harry R. & Papadimitrion; CHRISTOS - H. Elementos de Teoria da


Computação. -2.ed. Porto Alegre, Bookman, 2000.

MENEZES, Paulo Blauth. - Linguagens formais e autômatos. 2.ed. Porto


Alegre, Sagra Luzzatto, 1998.

Complementar

KOZEN, Dexter C. - Automata and computability. New York: Springer Verlag,


1997.

YAN, Song Y. An introduction to formal languages and machine computation.


New Jersey: World Scientific, 1998.

LANGE, K.-J.; Complexity and structure in formal language theory. Disponível


em: http://ieeexplore.ieee.org/xpl/mostRecentIssue.jsp?punumber=920.

ROSA, J. L.G. Linguagens formais e autômatos. LTC, 2010.

SIPSER, Michael. Introdução à Teoria da Computação. São Paulo: Thomson


Pioneira, 2007.
PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciência da Computação


SÉRIE: 5º semestre
DISCIPLINA: Teoria dos Grafos
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas-aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas-aula

I – EMENTA

Definição e aplicação de grafos. Conceitos básicos de grafos. Representação de


grafos em matrizes de adjacências e listas de adjacências. Caminhos de Euler, grafos
isomorfos e grafos planares. Coloração de grafos e Teorema das quatro cores. Problemas
do caminho mínimo e da árvore geradora mínima.

II – OBJETIVOS GERAIS

Identificar grafos e identificar problemas que podem ser modelados por grafos.
Apresentar os conceitos principais de grafos e a utilização de grafos em um contexto
computacional. Demonstrar a importância e a abrangência da Teoria dos Grafos e mostrar
as principais propriedades dos grafos. Identificar classes de grafos com propriedades
específicas. Discutir algoritmos clássicos de grafos e suas aplicações. Mostrar que
diferentes algoritmos de grafos podem resolver um mesmo problema e discutir sobre as
vantagens e desvantagens de cada algoritmo e sobre suas limitações.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Compreender e utilizar os diversos termos associados a grafos. Avaliar a utilização de


grafos como ferramenta de representação em uma ampla variedade de problemas. Usar a
matriz de adjacência e a lista de adjacência para representar grafos e passar de uma
representação para outra. Verificar a existência de caminho de Euler em um grafo. Provar
isomorfismo entre dois grafos e identificar grafos planares.

IV – COMPETÊNCIAS

Compreender e provar propriedades elementares de grafos. Estudar coloração de


grafos e o teorema das quatro cores. Entender os algoritmos de Dijkstra e de Floyd para
encontrar o menor caminho entre dois nós em um grafo. Entender os algoritmos de Prim e
de Kruskal para encontrar a árvore geradora mínima em um grafo.

V – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Definição e Aplicações de Grafos


2. Terminologia da Teoria dos Grafos
3. Representação computacional de Grafos
3.1 Matriz de Adjacências
3.2 Lista de Adjacências
4. Caminho de Euler
5. Grafos Isomorfos
6. Grafos Planares
7. Coloração de Grafos e Teorema das quatro cores
8. Problema do Caminho Mínimo
8.1 Algoritmo de Dijkstra
8.2 Algoritmo de Floyd
9. Problema da Árvore Geradora Mínima
9.1 Árvores e árvores geradoras
9.2 Algoritmo de Prim
9.3 Algoritmo de Kruskal

VI – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

Aulas teóricas expositivas. Aulas de exercícios com a participação dos alunos e com a
orientação dos professores. Recursos audiovisuais. Monitores para plantão de dúvidas.

VII – AVALIAÇÃO

Duas provas bimestrais. Entrega de trabalhos, individuais ou em grupos, e/ou


resolução de listas de exercícios e/ou desenvolvimento de projetos integrando o conteúdo da
disciplina com demais disciplinas do curso.

VIII – BIBLIOGRAFIA

Básica

GERSTING, J. L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência de Computação 5.ed. Rio de


Janeiro. LTC. 2004.

SCHEINERMAN, E. R. Matemática discreta. Uma introdução. São Paulo. Pioneira Thomson.


2003.

BOAVENTURA, P. O. N. Grafos: teoria, modelos, algoritmos. São Paulo: Edgard Blücher,


2003.

Complementar

SZWARCFITER, J. L. - Grafos e algoritmos computacionais. –Ed. Campus - 1984.

NICOLETTI, Maria do Carmo; HRUSCHKA JR. ; Estevam Rafael -Fundamentos da Teoria


dos Grafos Para Computação - Ed. Apontamentos –EDUFSCAR -2007.

ROSS, K. A.; WRIGHT, C. R. B.- Discrete mathematics. 3. ed. Englewood Ciffs, N. J.:
Prentice-Hall - 2003.
FOURNIER, Jean-Claude. Graphs Theory And Applications. John Wiley Professional, 2009.

ROSEN, Kenneth H. CASTRO, Helena. GIUDICE, João Guilherme. Matemática Discreta e


suas Aplicações. Mcgraw Hill – Artmed, 2008.
PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciência de Computação


SÉRIE: 5º semestre
DISCIPLINA: Redes de Computadores
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas-aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas-aula

I – EMENTA

Caracterização e análise da estrutura do modelo TCP/IP. Estudo de topologias, de


protocolos e serviços de comunicação. Estudo de meios guiados de comunicação (com fio).
Conceituação de arquitetura de protocolos. Planejamento e gerência de redes, segurança e
autenticação.

II – OBJETIVOS GERAIS

Habilitar o aluno a entender os sistemas em ambientes distribuídos.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Familiarizar o aluno com ambientes baseados em redes de computadores.

IV – COMPETÊNCIAS

Compreender a estrutura hierárquica de um sistema de transmissão de dados através


de uma rede com protocolo TCP/IP. Entender a estrutura modular do software e os
algoritmos principais utilizados em cada módulo. Identificar os dispositivos utilizados para a
montagem de uma rede.

V – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

 O modelo de referência TCP/IP – Transmission Control Protocol/Internet Protocol


o A camada inter-redes – resumo
o A camada de transporte – resumo
o A camada de aplicação – resumo
o A camada host-rede – resumo

 A camada Física – Meios de transmissão


o Meio magnético
 Par trançado
 Cabo coaxial de banda básica
 Cabo coaxial de banda larga
o Fibra óptica: cabos de fibra, redes de fibra óptica
o Comparação entre fibras ópticas e fios de cobre
o Cabomodem
 A camada de Enlace de Dados
o Introdução
o Serviços oferecidos à camada de rede
o Enquadramento
o Controle de erros
o Controle de fluxo
o Um protocolo simplex sem restrições
o Um protocolo simplex stop-and-wait
o Um protocolo simplex para um canal com ruído
o Protocolos de janela deslizante
o A camada de enlace de dados na Internet

 A camada de Rede
o Introdução
o Serviços oferecidos à camada de transporte
o Implementação do serviço sem conexões
o Implementação do serviço orientado a conexões
o Comparação entre sub-redes de circuito virtual e de datagramas
o Algoritmos de roteamento: propriedades
o Roteamento pelo caminho mais curto; Inundação; Roteamento hierárquico;
Roteamento por difusão
o Roteamento para hosts móveis
o Algoritmos de controle de congestionamento
o Firewalls
o Algoritmos de controle de congestionamento
o Controle de congestionamento em sub-redes de circuitos virtuais
o Controle de congestionamento em sub-redes de datagramas
o O protocolo IP
o Endereços IP
o IP móvel
o Ipv6

 A camada de Transporte
o Introdução
o Os serviços oferecidos às camadas superiores
o Soquetes de Berkeley
o Elementos dos protocolos de transporte
o Estabelecimento de conexões
o Encerramento de conexões
o Multiplexação
o Recuperação de desastres
o Os protocolos de transporte da internet: UDP
o Os protocolos de transporte da internet: TCP
o TCP e UDP sem fio

 A camada de Aplicação
o Introdução
o DNS – Domain Name System
o Correio eletrônico
o Segurança das redes
o Criptografia: cifras de substituição e de transposição
o Assinaturas digitais
o SNMP – Simple Network Management Protocol
VI – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas e recursos audiovisuais.

VII – AVALIAÇÃO

Provas bimestrais.

VIII – BIBLIOGRAFIA

Básica

CARISSIMI, Alexandre da Silva. GRANVILLE, Lisandro Zambenedetti. ROCHOL, Juergen.


Redes de Computadores. Coleção: Livros Didáticos Informática - UFRGS, V.20. Bookman
Companhia Ed., 2009.

COMER, D. E. Redes de computadores e Internet. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. Ed. Campus, 2003.

Complementar

NEWTON, H. Newton’s telecom dictionary. New York: CPM Books, 2001.

SOARES, L. F. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM. Rio de
Janeiro: Campus, 1995.

MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Redes de Computadores. LTC, 2009.

ROSS, Keith W. KUROSE, JAMES F. Redes de Computadores e a Internet. Addison Wesley


Bra, 2007.

PAULA, Everaldo Antônio de. PEREIRA, Domenico Turim. Redes de Computadores - Como
Implantar o Conceito de Redes. Ed. Viena, 2008.
PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciência da Computação


SÉRIE: 5º semestre
DISCIPLINA: Inteligência Artificial
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas-aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas-aula

I – EMENTA

Descrição das principais técnicas utilizadas no âmbito da inteligência


Artificial. Pesquisa no espaço de estados. Buscas em largura, profundidade e
suas derivações, Buscas Heurísticas, tais como, Best-First, A*, IDA*, RBFS,
Escalada na montanha e algoritmos genéticos. Descrição e definição de
conhecimento e aquisição do conhecimento para a construção de Sistemas
Baseados em Conhecimento.

II – OBJETIVOS GERAIS

Fornecer aos alunos os princípios básicos da Inteligência Computacional


referente às suas diversas áreas procurando explorar o desenvolvimento de
sistemas inteligentes.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Introdução ao estudo, a filosofia e a utilidade do modelo não algorítmico


para a solução de problemas. Capacitar o aluno a compreender a resolução de
problemas como uma busca em um espaço de estados e apresentar pelos
principais assuntos relacionados à Inteligência artificial. Dentro desta visão são
apresentados as principais técnicas e conceitos da inteligência artificial.

IV – COMPETÊNCIAS

Compreender a tecnologia da inteligência artificial. Entender os modelos


algorítmicos, e não algorítmicos, básicos para sua implementação.
Compreender o conceito de sistemas baseados em conhecimento. Entender o
espectro de aplicações da inteligência artificial nas diversas áreas profissionais.

V – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução: Introdução a Inteligência Artificial; Áreas e Sub-áreas da


Inteligência Artificial; Pesquisas realizadas.

2. Softwares Inteligentes: Apresentação de Softwares Inteligentes;


Comentários sobre os softwares.
3. Espaço de Estados: Definição; Representação; Resolução de
problemas; Aplicação em exercícios de lógica

4. Busca em Largura: Definição; Exemplos; Algoritmo de Busca; Análise


da Complexidade; Exercícios

5. Busca em Profundidade e Profundidade Limitada: Definição;


Exemplos; Algoritmo de Busca; Análise da Complexidade; Exercícios

6. Busca em Profundidade Iterativa: Definição; Exemplos; Algoritmo de


Busca; Análise da Complexidade; Exercícios

7. Heurísticas e Busca Best-First e Busca A*: Definição; Exemplos;


Algoritmo de Busca; Análise da Complexidade; Exercícios

8. Busca IDA e Busca Recursiva Best-first (RBFS): Definição; Exemplos;


Algoritmo de Busca; Análise da Complexidade; Exercícios

9. Busca Escalada na Montanha (Hill-climbing) e Algoritmos Genéticos:


Definição; Exemplos; Algoritmo de Busca; Análise da Complexidade;
Exercícios

10. Conhecimento: Definição; Representação do conhecimento e


raciocínio.

11. Aquisição de Conhecimento: Definição; O processo de aquisição de


conhecimento; Linguagens e Técnicas para aquisição.

12. Sistemas Baseados em Conhecimento: Definição de SBC;


Arquitetura; Comparação entre sistemas especialistas e convencionais;
Processo de desenvolvimento de um sistema especialista; Aplicação.

VI – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas e apresentação de soluções. Lista de exercícios para


serem resolvidas fora da sala de aula para fixação dos assuntos abordados nas
aulas expositivas. Durante o curso algumas aulas serão ministradas em
laboratório para acompanhar o desenvolvimento dos alunos na aplicação dos
aspectos teóricos vistos em aula.

VII – AVALIAÇÃO

Provas bimestrais e projetos.

VIII – BIBLIOGRAFIA

Básica

ARTERO. Almir Olivette. Inteligência Artificial Teórica e Prática. São Paulo:


Editora Livraria da Física, 2009.
LUGER, George F. - Inteligência Artificial: Estruturas e Estratégias para a
Solução de Problemas Complexos. 4a. Ed. – Ed. Bookman, 2004.

RUSSELL, Stuart J. NORVIG, Peter. - Inteligência Artificial. – Ed. Campus,


2004.

Complementar

FERNANDES, Anita Maria Da Rocha - Inteligência Artificial - Noções Gerais –


2003 - Visual Books.

PESSIS-PASTERNAK, G. Do Caos à Inteligência Artificial. Editora: Unesp,


2001.

REZENDE S. - Sistemas Inteligentes: Fundamentos e Aplicações. – Ed. Manole,


2002.

RICH, E. Inteligência Artificial. São Paulo: McGraw-Hill Ltda, 1988.

COPPIN, Ben. Inteligência Artificial. Coleção Illuminated. Ed. LTC, 2010.


PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciência da Computação


SÉRIE: 5o semestre
DISCIPLINA: Arquitetura de Computadores
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas-aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas-aula

I – EMENTA

Conceituação de Organização e Arquitetura de Computadores e Máquinas


Multiníveis. Organização de Sistemas Computacionais: CPU, Memória, Entradas e Saídas,
Multimídia e Barramentos. Nível da Microarquitetura: Fluxos de Dados, Temporização do
Fluxo de Dados, Operação de Memória, Microinstruções.

II – OBJETIVOS GERAIS

Fornecer o suporte para que o aluno tome contato com as técnicas de projeto de um
sistema computacional.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Fornecer o suporte para o entendimento de sistemas computacionais tanto do ponto


de vista do software quanto do hardware.

IV – COMPETÊNCIAS

Entender a estrutura interna de um computador, tanto o hardware como o software de


gerenciamento interno da máquina embutido pelo fabricante. Compreender os processos
internos da máquina que possibilitam que o software elaborado pelo desenvolvedor final
possa funcionar. Adquirir a visão acerca da variedade de computadores existentes e suas
finalidades.

V – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Organização estruturada de computadores - Máquinas multiníveis contemporâneas:


nível da lógica digital.

2. Organização estruturada de computadores – Máquinas multiníveis contemporâneas:


nível da microarquitetura.

3. Organização estruturada de computadores - Máquinas multiníveis contemporâneas:


nível da arquitetura do conjunto de instruções.
4. Organização estruturada de computadores - Máquinas multiníveis contemporâneas:
nível de máquina do sistema operacional.

5. Organização estruturada de computadores - Máquinas multiníveis contemporâneas:


nível de linguagem de montagem.

6. Organização de sistemas computacionais - Processadores: organização da CPU;


execução de instruções a primária: endereços, ordenação dos bytes, códigos de
correção de erros.

7. Organização de sistemas computacionais - Processadores: princípios de projeto para


computadores modernos, paralelismo no nível de instrução, paralelismo no nível de
processador.

8. Organização de sistemas computacionais – Memória primária: endereços; ordenação


dos bytes; códigos de correção de erros (bit de paridade e código de Hamming).

9. Organização de sistemas computacionais – Memória secundária - dispositivos de


armazenamento: HDs (IDE, EIDE, SCSI, RAID).

10. Organização de sistemas computacionais – Memória secundária - dispositivos de


armazenamento: CDs; DVDs.

11. Organização de sistemas computacionais – Entrada e Saída: barramentos.

12. Nível de microarquitetura (microprogramação) - Exemplo de microarquitetura de ULA:


fluxo de dados, temporização do fluxo de dados.

VI – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas e recursos audiovisuais.

VII – AVALIAÇÃO

Provas bimestrais.

VIII – BIBLIOGRAFIA

Básica

MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,


2001.

HENNESSY, John L.; Patterson, David A.; Organização e Projeto de Computadores – 3ª


Edição 2005; ED Campus.
Complementar

DELGADO, José. RIBEIRO, Carlos. Arquitetura de Computadores. Editora: LTC, 2009.

STALLINGS, W. - Arquitetura e organização de computadores. Ed. Prentice-Hall, 2010.

MURDOCCA, Miles. Introdução a Arquitetura de Computadores – Ed. Campus, 2001.

PARHAMI, Behrooz. - Arquitetura de Computadores. - Ed. Mcgraw-hill Interamericana, 2008.

WEBER, Raul Fernando. - Fundamentos de Arquitetura de Computadores - 3ª Ed - Vol. 8, -


Ed Artmed, 2008.
PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciência da Computação


SÉRIE: 5º semestre
DISCIPLINA: Computação Gráfica
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas-aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas-aula

I – EMENTA

Visão geral, conceitos básicos e terminologia. Dispositivos de entrada e saída.


Recorte e visibilidade. Algoritmos básicos para conversão de primitivas gráficas em duas
dimensões: retas, circunferências e elipses. Técnicas de anti-serrilhamento. Síntese de
Cores. Sistemas de coordenadas: pontos, vetores e matrizes. Transformações geométricas
em duas dimensões e três dimensões. Modelagem de objetos em três dimensões. Projeções
geométricas.

II - OBJETIVOS GERAIS

Apresentar a computação gráfica, enquanto conjunto de aplicações matemáticas,


como ferramenta de representação de dados na forma de imagens (síntese de imagens) e
desenvolver no aluno a visão espacial.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Utilizar as rotinas e conceitos de computação gráfica para desenvolvimento de


programas e rotinas para a representação de dados e objetos.
 Apresentar os padrões de pacotes existentes no mercado e suas aplicações.

IV - COMPETÊNCIAS

Entender como estabelecer critérios e estratégias para escolha e dimensionamento


de máquinas e pacotes para um projeto específico. Compreender como desenvolver projeto
de modelagem de sólidos e animações simples. Apropriar-se da noção da aplicação da
computação gráfica no mercado de informática.

V - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Visão geral. Conceitos básicos e terminologia.


1.1 Origens da Computação Gráfica, áreas de atuação, mercado de trabalho.
1.2 Arquitetura de sistemas gráficos (o hardware gráfico).
1.3 Primitivas como elementos básicos do desenho (pontos, retas, polilinhas,
circunferências e elipses)
1.4 Primitivas com funções de linguagem (setWindows(), getPixel(), ...).
1.5 Pacotes gráficos e bibliotecas principais (OpenGL e DirectX).
2. Primitivas gráficas em duas dimensões.
2.1 Pontos, vetores e matrizes em CG.
2.2 Sistemas de referência (universo, objeto, dispositivo).
2.3 A janela de visualização (viewport) e recorte (clipping)
2.4 Mapeamento de pontos (pixels) na janela de visualização

3. Rasterização de linhas
3.1 A Equação da Reta
3.2 O Algoritmo DDA (Digital Differencial Analyser)

4. O Algoritmo de Bresenham.
4.1 Extensão para traçado de linhas em qualquer direção.
4.2 Técnicas de anti-serrilhamento (antialiasing)

5. Rasterização de Curvas
5.1 A Equação da Circunferência
5.2 Traçado de curvas usando coordenadas polares.
5.3 Algoritmo de Bresenham para circunferências e elipses

6. Laboratório
6.1 Programa para desenho livre e/ou figuras geométricas.

7. Síntese de Cores.
7.1 Luz e cores e o sistema visual humano.
7.2 Sistemas de cores aditivas. Modelo RGB.
7.3 Sistemas de cores subtrativas. Modelo CMY/CMYK.

8 Laboratório
8.1 Criando um gradiente de cores.

9. Transformações geométricas em duas e três dimensões


9.1 Transformações de pontos (translação, reflexão, escala, rotação e
cisalhamento).
10. Concatenação de transformações geométricas.
10.1 Coordenadas homogêneas.
10.2 Concatenação de transformações.

11. Representação e modelagem de primitivas em 3D.


11.1 Representação de vértices, arestas e faces.
11.2 Estrutura de dados baseada em vértices e arestas.
11.3 Modelagem de objeto por seus vértices e arestas.

12. Transformações Projetivas.


12.1 Projeções paralelas (ortográficas e oblíquas) e em perspectivas.
12.2 Laboratório: Desenvolver um programa que implemente transformações
em três dimensões

VI - ESTRATÉGIA DE TRABALHO

- Aulas expositivas nas quais são abordados aspectos teóricos.


- Aplicações a problemas de interesse da Ciência da Computação, com exercícios em
classe (acompanhados pelo professor) e atividades extra-classe (projetos).
- Apresentação dos resultados dos projetos à comunidade discente.

VII – AVALIAÇÃO

Provas bimestrais e trabalhos práticos.

VIII – BIBLIOGRAFIA

Básica

AZEVEDO, E. CONCI, A. Computação Gráfica: Teoria e Prática. – Ed. Campus, 2003.

AZEVEDO, E. CONCI, A. Computação Gráfica – Vol. 2, Ed. Campus, 2007.

JUNIOR, Annibal Hetem. Computação Gráfica: Série Fundamentos de Informática – Ed. LTC,
2006.

Complementar

AMMERAAL, L. e ZHANG, K. - Computação Gráfica para programadores Java -, 2a. ed. Rio de
Janeiro- Ed. LTC.

ANGEL, E. - Interctive Computer Graphics: A top-down approach with OpenGL . 2a. ed. –
Ed. Addison-Wesley Publishing Co., 2000.

FOLEY, J., et al., "Computer Graphics: Principles and Practice", 2a. ed (em C),
Addison-Wesley Publishing Co., 2003.

HARTMAN, J. e WERNECKE, J. "The VRML 2.0 Handbook", Addison-Wesley


Publishing Co., 1996.

MENEZES, Marco Antonio Figueiredo. RIBEIRO, Marcello Marinho. Uma Breve Introdução a
Computação Gráfica. Ed. Ciência Moderna, 2010.
PLANO DE ENSINO

CURSO: Ciência da Computação


SÉRIE: 5o semestre
DISCIPLINA: Sistemas Operacionais
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas-aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas-aula

I – EMENTA

Conceitos básicos e terminologia, Estruturas de Sistemas de Computação, Estruturas


de Sistemas Operacionais, Inicialização e Desligamento, Processos, Escalonamento de
CPU, Sincronização de Processos, Deadlocks, Sistema de Arquivos, utilizando para isso o
sistema operacional LINUX.

II – OBJETIVOS GERAIS

Possibilitar ao aluno o entendimento das funções que um sistema operacional deve


desempenhar em um sistema de computação: Gerenciamento de dispositivos,
Gerenciamento de Arquivos, Gerenciamento de Usuários, Gerenciamento do processador,
compartilhamento e proteção de dados.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Mostrar ao aluno: as principais características que um sistema operacional deve


possuir, formas de organização, algoritmos envolvidos e formas de implementação.

IV – COMPETÊNCIAS

Compreender a utilização dos recursos dos sistemas operacionais para gerenciar os


periféricos de entrada e saída (E/S). Entender o gerenciamento de arquivos e diretórios dos
sistemas operacionais. Compreender e instalar/configurar o sistema operacional LINUX.

V – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Teoria

1. Aspectos Gerais; O que é um Sistema Operacional; História dos Sistemas


Operacionais, Conceitos de Sistema Operacional; Estrutura do Sistema
Operacional(Monolíticos, Camadas, Máquinas Virtuais e Modelo cliente-servidor);

2. Aspectos Gerais; Operações do Sistema; Gerência de processos; Gerência de


Memória; Gerência de Armazenamento; Proteção e Segurança; Sistemas
Distribuídos; Sistemas de Tempo real; Sistemas portáteis

3. Processos

4. Agendamento de processos
5. Threads

6. Escalonamento de CPU

7. Sincronismo de Processos

8. Deadloks

9. Interface do Sistema de Arquivos

10. Implementação do Sistema de Arquivos

11. Estrutura de Armazenamento em Massa

12. Gerenciamento do Sistema de Arquivos.

Prática

1. História do GNU/Linux; Filme RevolutionOS (Linux story)

2. Distribuições; Instalação do Linux; Discos e partições de disco Inicialização e


Desligamento: Bootstrapping, Etapas do processo de inicialização, Inicialização do
Kernel, Configuração de hardware, Processos de sistema, Execução de scripts de
inicialização, operação multiusuário, Boot Loaders, LILO e GRUB, boot múltiplo,
Reinicializando e desligando(shutdown, halt, reboot, telinit e poweroff

3. Filesystems; Estrutura de diretórios no GNU/ Linux; Tipos de Shell

4. Gerenciamento de Usuários: Poderes da Conta Root, Adicionando Novos Usuários,


su, arquivos /etc/passwd, /etc/shadow, /etc/group, Nome de login, Senha
criptografada, UID, GID padrão, Shell de login, Adicionando usuários, Editando os
arquivos passwd e shadow, Configurando uma senha inicial, Cofiguração de cota de
disco, Eliminando usuários, Desabilitando logins e Utilitários para gerenciamento de
contas.

5. Gerência de Arquivos e Diretórios; Sistema de Arquivos: Montando e desmontando


sistemas de arquivos, Organização da árvore de arquivos, tipos de arquivos,
diretórios, pipes e Links simbólicos, atributos de arquivos, os bits de permissão,
chmod, chown;

6. Configuração do Ambiente de rede: configuração do arquivo


/etc/network/interfaces; ifconfig; acesso remoto( ssh, scp);

7. Gerência de pacotes; dpkg; apt-get; apt-cache; Arquivos /etc/apt/sources.list e


/etc/apt/apt.conf;

8. Permissões de acesso e execução

9. Iniciando e parando serviços; Montagem e formatação de mídias.

10. Processos Periódicos: Cron: agendando comandos, formato de arquivos crontab,


gerenciamento de crontab, Limpando o sistema de arquivos, Distribuição via rede de
arquivos de configuração, arquivos de log.
11. Gerência de memória e processamento

12. Sistema de arquivos em rede: NFS

VI – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas. Listas de exercícios para serem resolvidos fora da sala de aula para
fixação dos assuntos abordados nas aulas expositivas. Proposta de projetos
extracurriculares. Comparação entre teoria e o sistema operacional LINUX.

Aconselha-se a adotar a distribuição Debian do LINUX.

Sugestão de Projetos: Servidor Mirror de pacotes, Servidor Mirror Anti-vírus, Servidor


DHCP, Servidor NFS, Servidor SAMBA, Virtualização (VirtualBox).

VII – AVALIAÇÃO

Provas bimestrais e trabalhos.

VIII – BIBLIOGRAFIA

Básica

Silberschatz, Abraham.;Galvin, Peter Baer.; Gagne, Greg .; Sistemas Operacionais com


Java. Rio de Janeiro:Elsevier, 2008.

Mota Filho, João Eriberto. Descobrindo o Linux – Entenda o sistema operacional GNU/Linux
– 2. ed. São Paulo: Novatec Editora, 2007

Tanenbaum, Andrew S.; Woodhull, A. S. Sistemas Operacionais. Porto Alegre: Bookman,


2003.

Complementar

Neves, Julio Cezar. Programação Shell Linux – 7. Ed.: Rio de Janeiro: Brasport, 2008.

Nemeth, Evi; Snyder, Garth; R. Hein, Trent. Manual Completo do Linux, Guia do
Administrador – 2. Ed.: Makron Books, PEARSON, 2007.

E. Ferreira, Rubem, Gerenciamento de Pacotes de Software no Linux: São Paulo: Novatec


Editora, 2006.

Marcelo, Antonio. Squid – 5.ed: Rio de Janeiro: Brasport, 2006.

Mota Filho, João Eriberto. Descobrindo o Linux – Entenda o sistema operacional GNU/Linux
– 2. ed. São Paulo: Novatec Editora, 2007.

Material de Apoio

Guia Foca GNU/Linux (Básico/Intermediário) - http://focalinux.cipsga.org.br


Filme: RevolutionOS (Linux story)

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