Ediana
Ediana
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LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
Cafarnaum
Cafarnaum
2023
MARIA EDUARDA SILVA DO NASCIMENTO
1 INTRODUÇÃO
2 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS
3 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)
4 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA
5 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE 10
6 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS
PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS 12
7 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA 14
8 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS
PELO PROFESSOR 16
9 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO
ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA 18
10 RELATO DA OBSERVAÇÃO 20
11 PLANOS DE AULA 22
12 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE aula AO PROFESSOR 28
13 RELATO DA REGÊNCIA 30
14 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO 32
15 CONSIDERAÇÕES FINAIS 33
REFERÊNCIAS 34
3
1 INTRODUÇÃO
A Educação Infantil muitas vezes não é vista pela sociedade como parte do
processo de ensino-aprendizagem, mas sim como apenas a “educação” dos
pequenos alunos, ou seja, a relações educativas e sociais coletivas no âmbito
escolar, refutando assim o ensino como parte da Educação Infantil, o que fere
totalmente o sentido e o objetivo da Educação Infantil na vida das crianças.
Para Vygotsky, a realidade social em que a criança se encontra é a fonte
real de desenvolvimento, sendo os processos biológicos subordinados ao
5
.
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Por fim, cabe aos sistemas e redes de ensino. Assim como as escolas, em
suas respectivas esferas de autonomia e competência, incorporar aos
currículos e às propostas pedagógicas a abordagem de temas
contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e
global, preferencialmente de forma transversal e integradora. (BRASIL, 2017,
p. 19). (Grifo nosso).
12
“Buscar o significado dado pelo aluno para suas próprias palavras, dentro de
um contexto que é único dele, é a parte do processo de ensino que muda
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Para avaliar os alunos a professora utiliza três instrumentos tais como: Relatório,
portfólio e ficha de desempenho. Os instrumentos de avaliação têm por finalidade
ajudar ao professor no processo de aquisição do conhecimento por parte do aluno,
para avaliar o conhecimento prévio do aluno, suas necessidades, suas experiências,
levando em consideração seu contexto social, familiar e psicológico, e durante o
processo avaliar se os conceitos estão sendo transmitidos de forma satisfatória e se
as metodologias aplicadas precisam ser revistas. Hoffmann (2011), afirma, que a
avaliação serve de “feedback” para o professor, para que ele possa fazer uma
autoanalise de suas praxes e assim melhorá-las.
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com pintura, desenho, entre outros. São atividades que possuem um grande
significado para alcançar os objetivos propostos. No entanto, a equipe pedagógica
visa no cuidar e no educar, reflete no papel da afetividade nas relações pedagógicas
que constitui para o desenvolvimento e conhecimento dos alunos. Contudo, a
equipe reflete além de prestar cuidados, profissionais criam condições para o
desenvolvimento em todos os aspectos: físicos, cognitivos, emocionais, entre outros.
Há cuidado no que vivem, convivem e exploram, conhecem e constrói uma
educação sobre a realidade, através de estímulos e intervenções.
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9 RELATO DA OBSERVAÇÃO
Constatei que é possível sim, aliar a teoria à prática. Não é nada fácil, mas
quando se faz a preparação, se tem coragem e boa vontade as coisas se
tornam possíveis. Os Parâmetros Curriculares Nacionais são muito
importantes para desenvolver uma prática pedagógica eficiente. Não
podemos valorizar a teoria em detrimento da prática nem fazer o inverso. A
teoria será a sinalizadora da prática, é claro, que muitas vezes o professor
terá que fazer adaptações, mas até mesmo para fazer essas adaptações ele
precisará da teoria. O papel do professor não é o de transmissor de
conhecimentos e o aluno não é apenas o receptor desse conhecimento, os
dois são atores principais do processo de ensino – aprendizagem.
10 PLANOS DE AULA
PLANO DE AULA 1
Identificação Escola Pré-Escola Descobrindo O Saber
Professor Regente Maria Aparecida Moreira Santos
Professor Estagiário Maria Eduarda Silva Do Nascimento
Campos, Experiência Cafarnaum Bahia, Centro
Série Pré I
Turma Primeiro ano
Período MATUTINO
Conteúdo As Cores
Partes do Corpo
Letras
Metodologia - Para dar início às Atividades As crianças se sentaram em roda, com atividade de
objetivo de pintura, utilizando Tintas Guache, com objetivos de misturamos e criar
várias cores utilizando a criatividade
- Atividade ilustrativas de algumas partes do corpo para pintar e
conseguirmos identificar através das cores
- E o trabalho com o Alfabeto na Lousas e Atividades relacionadas ao
assuntos.
Recursos Tinta Guaches, Atividades, Músicas, Livros, Folhas de Office, Giz de Cera,
Hidrocor e Lápis de cor
Avaliação Promova o contato com diferentes objetos e cores, assim a criança poderá conhecê-
las e ainda enriquecer seu vocabulário;
Referências http://dreamkids.com.br/seu-filho-esta-passando-pela-fase-do-aprendizado-das-cores-neste-texto-
voce-confere-as-principais-dicas-de-como-auxilia-lo-confira/
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PLANO DE AULA 2
Identificaçã Escola Pré-Escola Descobrindo O Saber
o Professor Regente Maria Aparecida Moreira Santos
Professor Estagiário Maria Eduarda Silva Do Nascimento
Campos, Experiência Cafarnaum Bahia
Série Pré I
Turma Primeiro Ano
Período MATUTINO
Conteúdo - Oralidade e Escrita
- Importância da Atividade Física
-Movimentação
Referências NHAIA, A. F. “Meu corpo e meu esqueleto” atividades para a Educação Infantil. Portal do Professor, 2011.
Disponível em: < http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=36176>.
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Objetivos Geral
O professor deve observar os alunos durante toda a atividade, fazendo intervenções
individuais, conforme identifique a necessidade. Estas intervenções podem ser para
dar apoio técnico, para conhecer mais o processo de cada um, para indicar
caminhos e debater sobre ideias.
Metodologia
na oficina de percurso são os alunos que pensam nas propostas, a modalidade e
materiais que precisam para concretizar suas ideias.
Recursos papel (para ser utilizado como suporte e retalhos para recorte e colagem), papelão,
tecido, madeira, lixa, revistas, jornais. Normalmente os suportes são retangulares,
eles podem ser alterados e oferecidos em diversidade de tamanho, forma, cor,
textura, gramatura. As esculturas também podem ter suportes diferentes,
Avaliação
De modo formativo, por meio de observação e registro.
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Objetivos Geral
Este plano propõe a análise e o reconhecimento por parte dos estudantes dos
possíveis espaços disponíveis na escola enquanto locais para se movimentar por
meio do brincar. Dessa forma, os estudantes vão analisar as brincadeiras e suas
características concomitante à descoberta dos tempos e espaços a serem
explorados para o brincar.
Metodologia
Experimentar brincadeiras do contexto comunitário.
Utilizar materiais alternativos para a realização de brincadeiras.
Experimentar habilidades motoras no brincar.
Reconhecer a importância de se aprender e aprimorar novos movimentos.
Identificar as capacidades físicas presentes nas brincadeiras.
Reconhecer os tempos e espaços escolares para brincar.
Recursos Os estudantes na escola podem utilizar os mais variados materiais para compor suas
brincadeiras: objetos e materiais apropriados, oferecidos pela escola, materiais
alternativos
Avaliação
De modo formativo, por meio de observação e registro.
Referências BECKEMKAMP, D.; TORNQUIST, L.; BURGOS, M. S. Brincadeiras praticadas no recreio escolar e nas horas
de lazer. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, ano 16, nº 156, maio de 2011.
25
14
Objetivos Geral
Metodologia Neste plano são propostas reflexões com os estudantes sobre o uso e a
apropriação da escola como um ambiente de convívio social por meio da
investigação e participação em jogos.
Referências Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2017. DOWLING, C. O mito da
fragilidade. Tradução: Ruy Jungmann. In: SCHWENGBER, M. S. V.
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15
Objetivos Geral
Metodologia
Selecionar desenhos já realizados pelos alunos com uma diversidade
grande de linhas: curvas, retas, cruzadas etc. elabora questionário com as
Perguntas como poderiam desenhar se não tivessem lápis...
Recursos Barbante ou lã preta, cartolina formato A3, pincel grosso, tinta guache
preta, sulfite e lápis grafite. Imagens dos trabalhos de Edith Derdyk
Avaliação
De modo formativo, por meio de observação e registro.
Este plano visa a experimentação de danças regionais que fazem parte do contexto
dos estudantes, seus elementos constitutivos e a importância da compreensão dos
espaços como ambiente físico e social durante a prática, valorizando a diversidade
cultural, a vida familiar e as interações sociais promovidas pela dança, sob a
premissa de que a dança pode e deve ser para todos.
Prepare a sala: para o teatro você vai precisar afastar os móveis da sala, essa
simples intervenção proporciona um ambiente agradável para as crianças e os
ajudam a se organizarem estimulando a conviver no coletivo.
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17 RELATO DA REGÊNCIA
o estagiário Ediana Teles Reis conseguiu atingir o objetivo que a me foi apresentado
no início da apresentação das aulas.
a metodologia proposta no plano de aula do estagiário foi de acordo com o
desenvolvimento do tema e de forma satisfatória, porque ela conseguiu cumprir os
requisitos proposto em sala de aula, conseguindo elaborar na prática tudo o que
havia proposto na teoria.
os conhecimentos dela foram suficientes para que a turma pudesse entender e
compreender o objetivo solicitado pela escola dão Pedro ll e acredito que também
pelos objetivos referentes ao estágio dela.
o estagiário conseguiu utilizar de recursos de extrema relevância para a turma. os
recursos apresentados por ela foram suficientes para atender todos os alunos com
excelência.
nos planos de aulas apresentado a escola o estagiário fez o uso de recursos
tecnológicos possibilitando os alunos a melhor entender a temática do plano de aula
elaborado por ela.
a satisfação na compreensão dos alunos relacionada a explicação e apresentação
foi mais que satisfatória a meu ver, ela conseguiu trazer para a sala de aula uma
adequação de vocabulário compreensiva e adequada.
ela usou de forma correta seu tom de voz, usando também uma linguagem
adequada para que os alunos pudessem a compreender de forma clara e exata.
ela conseguiu interação total com a turma de forma parcial e adequada, a interação
foi ocorrendo naturalmente ao desenvolver do plano de aula.
ela controlou com perfeição a disciplina, mesmo tendo que atuar em alguns
momentos com questões que surgiram durante a aula. eu como supervisor de
campo sentir a necessidade de intervir positivamente para auxiliar ela principalmente
sobre os comportamentos de alguns alunos durante a aula.
a fixação do conteúdo foi elaborada de forma clara e eficiente todo o trabalho
apresentado por ela foi adequado e suficiente para a compreensão dos alunos.
as aulas apresentadas pelo estagiário, teve sim uma sequência lógica, com
coerência, precisão e dedicação dela.
a princípio como um todo, a maior dificuldade do estagiário foi a timidez ao adentrar
em sala de aula, porém com o passar das horas ela conseguiu superar a timidez e
realizar um excelente trabalho pedagógico, pude observar nela uma enorme
facilidade de desenvolver trabalhos e interação na educação infantil, ela tem
posicionamento e compreensão de como resolver situações inesperadas que
acontecem em sala de aula.
acredito que para minimizar a dificuldade da timidez virá naturalmente através da
prática pedagógica em sala de aula, a inibição a princípio é muito comum ao novo, o
que vai lhe fazer perder essa dificuldade com certeza será a prática ao longo do belo
percurso que ela apresenta ter como uma pedagoga.
os alunos já o aguardavam em sala de aula dias antes, foi avisado em sala que
seria abordado um tema em sala de aula proposto por um estagiário, ela veio em
uma visita a escola dias antes conhecer o espaço e se apresentar á turma no qual
ela iria estagiar.
os alunos ficaram muito animados e entusiasmados com o tema apresentado por
ela, por ser uma brincadeira em sala de aula usando o lúdico, e ser algo novo para
os alunos eles se sentiram gratos por tamanha dedicação, o tema proposto por ela
fez com que todos os alunos interagissem entre se e os demais, todos os alunos
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Conhecimento
Conteúdo Empatia e cooperação
Responsabilidade e cidadania
Descrição da aula
Diferenciar o elemento ritmo das danças regionais.
Transformação de espaços
Conteúdo Teatro de Sombras
Pesquisa de luzes e sombras
Descrição Criar e recriar, inventar e brincar de estar em outro lugar ou de ser um personagem
da aula são características comuns à brincadeira infantil e à arte teatral.
Reflexão
sobre a aula
Levar as crianças a observar, questionar e ampliar suas responsabilidades ecológica
s
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RELATO DE REGÊNCIA – AULA 3
Escola ESCOLA MUNICIPAL DÃO PEDRO ll
Identificação da
aula Data 08/03/2023
Turno Matutino
Série e turma SEGUNDO ANO
Número de alunos 16
Descrição da
aula O professor deve observar os alunos durante toda a atividade, fazendo
intervenções individuais, conforme identifique a necessidade. Estas
intervenções podem ser para dar apoio técnico, para conhecer mais o processo
de cada um, para indicar caminhos e debater sobre ideias.
Reflexão sobre
a aula na oficina de percurso são os alunos que pensam nas propostas, a modalidade
e materiais que precisam para concretizar suas ideias.
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Conhecimento
Pensamento crítico, criativo e científico
Conteúdo Repertório cultural
Comunicação
Empatia e cooperação
Responsabilidade e cidadania
Descrição da
aula Experimentar brincadeiras do contexto comunitário.
Utilizar materiais alternativos para a realização de brincadeiras.
Experimentar habilidades motoras no brincar.
Reconhecer a importância de se aprender e aprimorar novos movimentos.
Identificar as capacidades físicas presentes nas brincadeiras.
Reconhecer os tempos e espaços escolares para brincar.
Reflexão sobre
a aula Este plano propõe a análise e o reconhecimento por parte dos estudantes dos possíveis
espaços disponíveis na escola enquanto locais para se movimentar por meio do brincar. Dessa
forma, os estudantes vão analisar as brincadeiras e suas características concomitante à
descoberta dos tempos e espaços a serem explorados para o brincar.
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Conhecimento
Conteúdo Empatia e cooperação
Responsabilidade e cidadania
Descrição da Neste plano são propostas reflexões com os estudantes sobre o uso e a
aula apropriação da escola como um ambiente de convívio social por meio da
investigação e participação em jogos.
Reflexão
sobre a aula Conhecer jogos do contexto comunitário e escolar.
Identificar as características dos jogos do contexto comunitário.
Reconhecer o espaço escolar para a realização e adaptação de jogos do contexto
comunitário.
Utilizar o corpo intencionalmente (com criatividade, controle e adequação) nos jogos
do contexto comunitário.
Respeitar as diferenças individuais de desempenho dos colegas nos jogos do
contexto comunitário.
Identificar novas habilidades motoras básicas e aprimorá-las nos jogos do contexto
comunitário.
Relacionar a presença das capacidades físicas nos jogos do contexto comunitário
com atividades que realiza em outros momentos do seu dia a dia.
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Conteúdo Desenho
Descrição da Selecionar desenhos já realizados pelos alunos com uma diversidade grande de
aula linhas: curvas, retas, cruzadas etc. elabora questionário com as Perguntas como
poderiam desenhar se não tivessem lápis...
Reflexão
sobre a aula Observar as variedades das linhas
Desenhar utilizando linhas
Experimentar produzir linhas utilizando diversos materiais
Apreciar trabalhos de artistas
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18 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO
19 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Constatei que é possível sim, aliar a teoria à prática. Não é nada fácil, mas
quando se faz a preparação, se tem coragem e boa vontade as coisas se tornam
possíveis. Os Parâmetros Curriculares Nacionais são muito importantes para
desenvolver uma prática pedagógica eficiente. Não podemos valorizar a teoria em
detrimento da prática nem fazer o inverso. A teoria será a sinalizadora da prática, é
claro, que muitas vezes o professor terá que fazer adaptações, mas até mesmo para
fazer essas adaptações ele precisará da teoria. O papel do professor não é o de
transmissor de conhecimentos e o aluno não é apenas o receptor desse
conhecimento, os dois são atores principais do processo de ensino – aprendizagem.
O ensino da língua materna, apesar de muitos pensarem o contrário, é muito difícil e
requer muita habilidade por parte do professor. O primeiro passo para conseguir
realizar um bom trabalho é diagnosticar os alunos, conhecer em qual fase do
desenvolvimento da escrita eles se encontram porque a aprendizagem dentro de
uma classe de alunos não ocorre de maneira homogênea. Dessa forma, o professor
poderá criar situações didáticas que favoreçam o desenvolvimento de todos na
classe.
Por conseguinte, criar um ambiente amigável e pacífico faz com que o aluno '' baixe
a guarda'', sinta-se acolhido e responda de maneira favorável ao ensino. Na 1ª série,
geralmente os alunos estão na faixa etária de sete ou oito anos, a fase Operatória
Concreta para Piaget - a criança abandona o pensamento intuitivo, porém está
amarrada ao concreto, ela ainda não é capaz de fazer operações abstratas - por
essa razão a extrema importância de se trabalhar com coisas que existem no
concreto, de contextualizar os conteúdos estudados e de estabelecer uma relação
achegada com os alunos envolvendo-os numa conversa, convidando para que eles
participem integralmente da aula.
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O ensino da língua materna também exige que o professor tenha o gosto pela
leitura. Leitores maduros formarão, leitores maduros. Leitores desleixados
consequentemente, formarão leitores desleixados. Nós como educadores, qual o
tipo de leitor queremos formar, A nossa atitude diante dos textos responderá a essa
pergunta.
Para finalizar, a importância da preparação. Planejar as aulas deixa o professor mais
seguro quanto à sua metodologia, essa segurança é repassada para os alunos. O
plano não precisa ser '' imexível'', mas sim um roteiro de orientação, um norte para o
professor, mas com um mínimo de flexibilidade, para que se possa fazer algumas
alterações quando necessário.
Portanto, uma metodologia de ensino da língua materna eficaz requer suporte
teórico, visão dialógica, diagnóstico, acolhimento, envolvimento, engajamento, gosto
pela leitura, boa preparação e atitude positiva.
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REFERÊNCIAS
Escola Dão Pedro II
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília,
2018.