1 - Laudo Restauração - Res. Tarumã
1 - Laudo Restauração - Res. Tarumã
1 - Laudo Restauração - Res. Tarumã
CONDOMÍNO RESIDENCIAL
TARUMÃ
1
Sumário
1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS ................................................................................. 3
2. OBJETO ................................................................................................................ 3
2.1 Características da edificação .............................................................................. 4
2.2 Cores ..................................................................................................................... 4
3. OBJETIVO ............................................................................................................. 4
4. VISTORIA .............................................................................................................. 4
5. METODOLOGIA .................................................................................................... 4
6. NÍVEL DE INSPEÇÃO ........................................................................................... 5
7. GLOSSÁRIO .......................................................................................................... 5
8. PRESSUPOSTOS, RESSALVAS E FATORES LIMITANTES ............................... 8
9. VISTORIA .............................................................................................................. 9
10. FACHADAS ........................................................................................................... 9
10.1 Sistemas de recuperação .................................................................................. 11
11. VÍCIOS COMUNS NO EMPREENDIMENTO ....................................................... 16
12. MAPEAMENTOS – REGISTRO FOTOGRÁFICO ................................................ 25
12.1 Salão de festas e portaria .................................................................................. 26
12.2 BLOCO 1 ............................................................................................................. 33
12.3 BLOCO 2 ............................................................................................................. 37
12.4 BLOCO 3 ............................................................................................................. 41
12.5 BLOCO 4 ............................................................................................................. 45
12.6 BLOCO 5 ............................................................................................................. 49
12.7 BLOCO 6 ............................................................................................................. 53
12.8 BLOCO 1 - Interno .............................................................................................. 58
12.9 BLOCO 2 - Interno .............................................................................................. 60
12.10 BLOCO 3 - Interno .............................................................................................. 62
12.11 BLOCO 4 - Interno .............................................................................................. 64
12.12 BLOCO 5 - Interno .............................................................................................. 66
12.13 BLOCO 6 - Interno .............................................................................................. 67
13. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................. 71
13.1 ART - Anotação de Responsabilidade Técnica ................................................ 72
14. ENCERRAMENTO ............................................................................................... 73
2
1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
2. OBJETO
3
2.1 Características da edificação
2.2 Cores
3. OBJETIVO
4. VISTORIA
5. METODOLOGIA
4
6. NÍVEL DE INSPEÇÃO
7. GLOSSÁRIO
5
implica em maiores despesas que as de uma simples manutenção.
CONTRAVERGA: Viga de concreto usada sob a janela para distribuir tensões e evitar a
fissuração da parede.
CORROSÃO: Ataque das armações através de processo de deterioração eletroquímica.
CUMEEIRA: Parte mais alta do telhado, para onde convergem as superfícies inclinadas
(águas). Também chamada de espigão horizontal.
DETERIORAÇÃO: Desgaste de seus componentes em razão de uso ou manutenção
inadequados (Parte:1)
DESAGREGAÇÃO: Degradação de um componente construtivo pelo seu descolamento,
pulverulência, baixa resistência superficial etc.
DESCOLAMENTO: Perda de aderência de camadas delgadas de um sistema de
revestimento.
DESEMPENHO: Capacidade de atendimento das necessidades dos usuários ou
consumidores de um bem ou serviço.
EDIFICAÇÃO: Edifício, construção. Produto constituído pelo conjunto de elementos definidos
e integrados em conformidade com os princípios e técnicas da Engenharia e da Arquitetura,
para, ao integrar a urbanização, desempenhar funções ambientais em níveis adequados.
(NBR 5674/1.999).
ELASTÔMERO: Polímeros naturais ou sintéticos que se caracterizam por apresentar módulos
baixos de elasticidade inicial e deformação permanente. (NBR 8083)
ELETRODUTO: Conduto destinado a alojar e proteger mecanicamente os condutores
elétricos.
EMPOLAMENTO: Descolamento do revestimento em forma de empolas ou vesículas.
EMPREENDIMENTO: Conjunto de bens capaz de produzir receitas por meio de
comercialização ou exploração econômica. Pode ser: imobiliário (ex.: loteamento, prédios
comerciais/residenciais) de base imobiliária.
EQUIPAMENTO: o conjunto de todos os bens tangíveis necessários para o funcionamento de
um sistema de produção industrial ou agropecuário.
ESTANQUEIDADE: Propriedade conferida pela impermeabilização, de impedir a passagem
de fluídos. (NBR 8083).
ESTRUTURA: Disposição e forma de construção da parte que sustenta um edifício.
ESTUFAMENTO: Descolamento do revestimento, em formato aproximadamente circular, com
diâmetro superior a 10cm.
FISSURA: Fenda superficial que secciona integral ou parcialmente um elemento construtivo.
(abertura menor que 0,5 mm)
IMPERMEABILIZAÇÃO: Proteção das construções contra a passagem de fluídos. (NBR
6
8083).
INSPEÇÃO: Avaliação do estado da edificação e de suas partes constituintes, realizada para
orientar as atividades de manutenção. (NBR 5674/1.999).
INSPEÇÃO PREDIAL: vistoria da edificação para determinar suas condições técnicas,
funcionais e de conservação, visando direcionar o plano de manutenção.
INSTALAÇÃO: Conjunto de aparelhos, peças ou dispositivos necessários ou acessórios à
utilização de um bem (NBR 14653-1).
INSTALAÇÃO ELÉTRICA: Conjunto das partes elétricas e não elétricas necessárias ao
funcionamento de um sistema elétrico, ou de uma parte determinada dele.
INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS: Conjunto de instalações prediais compreendidas
pelas instalações de água fria (recalque e distribuição), instalações de esgotamento de
efluentes
LAUDO: Parecer técnico escrito e fundamentado, emitido por um especialista indicado por
autoridade, relatando resultado de exames e vistorias, assim como eventuais avaliações com
ele relacionados.
MALHA DE ATERRAMENTO: É constituída de eletrodos de aterramento e condutores nus
interligados e enterrados no solo.
MANCHA: Área de um revestimento com coloração ou textura diferente da existente no
entorno.
MANUAL DE OPERAÇÃO, USO E MANUTENÇÃO: Documento que reúne apropriadamente
todas as informações necessárias para orientar as atividades de operação, uso e manutenção
do bem.
MANUTENÇÃO: Ações preventivas ou corretivas necessárias para preservar as condições
normais de utilização de um bem.
MANTA: Produto impermeável, industrializado, obtido por calandragem, extensão ou outros
processos, com características definidas. (NBR 8083).
MASTIQUE: Material de consistência pastosa, com cargas adicionais a si, adquirindo o
produto consistência adequada para ser aplicado em calafetações rígidas, plásticas ou
elásticas. (NBR 8083).
PATOLOGIA CONSTRUTIVA: é o estudo que se ocupa da natureza das modificações
estruturais e ou funcional, produzindo anomalias construtivas.
PERCOLAÇÃO: Passagem de um líquido através de um meio.
PLATIBANDA: Moldura contínua, mais larga do que saliente, que contorna uma construção
acima dos frechais, formando uma proteção ou camuflagem do telhado.
PROFILAXIA: Medidas preventivas adotadas para solução de patologias.
PROJETO: Descrição gráfica e escrita das características de um serviço, fabricação,
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montagem ou obra de Engenharia ou de Arquitetura, definindo seus atributos técnicos,
econômicos, financeiros e legais.
RACHADURA: Fenda acentuada e profunda que secciona integral ou parcialmente um
elemento construtivo. (abertura maior que 1,0 mm)
RECALQUE: Rebaixamento de parte de uma obra, após ou durante a sua construção.
RISCO (Perícias): Perigo, probabilidade ou possibilidade de ocorrência de dano.
SERVIÇO DE MANUTENÇÃO: Intervenção realizada sobre a edificação e suas partes
constituintes, com a finalidade de conservar ou recuperar a sua capacidade funcional. (NBR
5674/1.999).
SISTEMA DE MANUTENÇÃO: Conjunto de procedimentos organizado para gerenciar os
serviços de manutenção. (NBR 5674/1.999).
SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS: Sistema completo
destinado a proteger uma estrutura contra os efeitos das descargas atmosféricas.
FISSURA: Fenda acentuada e profunda, em estágio intermediário entre a fissura e a
rachadura. (abertura de 0,5 mm a 1,0 mm)
USUÁRIO: Pessoa física ou jurídica, ocupante permanente ou não permanente da edificação.
(NBR 5674/1.999).
VAZAMENTO: Efeito do escapamento de fluído em região não prevista e indesejada.
VERGA: Viga de concreto usada sobre os vãos de portas ou janelas para distribuir tensões e
evitar a fissuração da parede.
VÍCIOS: anomalias que afetam o desempenho de produtos ou serviços, ou os tornam
inadequados aos fins a que se destinam, causando transtornos ou prejuízos materiais ou
financeiros a outrem. Podem decorrer de falha de projeto, ou da execução, ou ainda da
informação defeituosa sobre sua utilização ou manutenção.
VIDA ÚTIL: Intervalo de tempo ao longo do qual um bem e suas partes constituintes atendem
aos requisitos funcionais para os quais foram projetados, obedecidos os planos de operação,
uso e manutenção prevista.
VISTORIA: Constatação local de fatos, mediante observações criteriosas em um bem e nos
elementos e condições que o constituem ou o influenciam (NBR 14653-1).
8
de um profissional legalmente habilitado pela edificação e pelos serviços especializados.
Não foram realizados ensaios específicos nas fachadas, como teste de
percussão dos revestimentos. Não há incidência evidente desta patologia.
9. VISTORIA
10. FACHADAS
9
ocasionada pela água da chuva e intensificada pelo vento.
Em alguns pontos da fachada, em função do agravo da fissuração ou umidade
presente no substrato, foram observados pontos de desagregação do revestimento. A
desagregação do revestimento de fachada é um problema que ocorre quando o revestimento,
que pode ser de argamassa, pintura, cerâmica ou outro material, começa a soltar-se da
superfície da parede. Esse processo pode ocorrer em pequenas áreas da fachada ou em
grandes áreas, deixando a parede exposta aos elementos e vulnerável a danos maiores.
As causas da desagregação do revestimento de fachada podem ser diversas,
incluindo a ação do tempo, a exposição a condições climáticas extremas, a falha na
preparação da superfície antes da aplicação do revestimento, a utilização de materiais
inadequados, o uso de técnicas de aplicação inadequadas, a falta de manutenção adequada,
entre outros.
Quanto a estrutura do sistema das fachadas, não foram evidenciadas patologias
severas. Na cobertura (área de suporte das placas solares), em ambas as torres, há
recuperação estrutural para ser feita. Em virtude do cobrimento (distância entre a armadura e
a face externa do elemento), insuficiente para região em que se encontra, há oxidação,
expansão e desagregação.
Podemos observar o exemplo das fissuras relatadas, nas imagens a seguir:
10
10.1 Sistemas de recuperação
PARA CORREÇÃO: Aplicar uma solução de hipoclorito e água 1:1, deixar agir por
no mínimo 24h. Após, lavar as superfícies com hidrojateamento de alta pressão de no mínimo
1.500 libras/pol². Aplicar uma demão de impermeabilizante acrílico branco tipo VedaPren
Parede ou similar, para colmatar as fissuras. Aplicar textura com quartzo. Pintar com tinta
acrílica/látex com algicida e fungicida.
11
iv. Revestimento com desagregação, causado possivelmente por traço da
argamassa inadequado ou agregados contaminados.
v. Fissuras mapeadas ou de malha, que podem ser formadas por retração das
argamassas, por excesso de finos no traço ou por excesso de
desempenamento. Geralmente estas fissuras são superficiais.
12
remoção do filme de tinta. Aplicar textura com quartzo. Repintar o pano todo com tinta látex
acrílico tipo premium com biocidas.
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viii. Para recuperação estrutural onde os elementos estejam com armadura
exposta, seguir o passo a passo abaixo:
a) Remoção mecânica de partículas soltas: todas as partículas que estiverem
soltas, tais como concretos desagregados, argamassas de reboco e lascas de
tinta devem ser removidas mecanicamente com auxílio de ferramentas
adequadas, para que o aço comprometido possa ser devidamente limpo em
todos os locais necessários. Recomenda-se em virtude da umidade presente
nos pilares, a remoção total do revestimento de reboco do pé dos pilares.
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A seguir será indicado alguns produtos que podem ser utilizados na recuperação
conforme roteiro acima e que são encontrados nas lojas Cassol, Casas da água, Dominik
Leroy Merlin, Milium e demais lojas do mesmo seguimento.
Figura 7
Figura 8
Figura 9
15
11. VÍCIOS COMUNS NO EMPREENDIMENTO
Figura 10
16
• Pontos de desagregação do revestimento
Figura 11
17
• Presença de fungos e algas
Figura 12
18
• Pingadeiras
Figura 13
19
• Fissuras em geral
Figura 14
20
• Fissuras de dessolidarização
Figura 15
21
• Instruções complementares
Figura 16
22
b) As lajes superiores do duto de ventilação, laje do reservatório e lajes
inferiores, deverão ser impermeabilizadas com manta líquida, antes da
repintura;
Figura 17
23
c) Nos frisos de dilatação dos revestimentos, deve ser aplicado pintura
impermeabilizante (manta líquida), no friso, transpassando 10cm para
cada lado do pano.
Figura 18
24
12. MAPEAMENTOS – REGISTRO FOTOGRÁFICO
25
SALÃO DE FESTAS E PORTARIA
12.1 Salão de festas e portaria
Figura 19 Figura 21
Figura 20 Figura 22
26
Figura 23 Figura 26
Figura 24 Figura 27
Figura 25 Figura 28
27
Figura 29 Figura 32
Figura 30 Figura 33
Figura 31 Figura 34
28
Figura 35 Figura 38
Figura 36 Figura 39
Figura 37 Figura 40
29
Figura 41 Figura 44
Figura 42 Figura 45
Figura 43 Figura 46
30
Figura 47 Figura 48
31
primeira demão secar antes da aplicação da segunda demão
e) Após aplicação e secagem do Sikagard-905, recuperar o revestimento
(acabamento final), aplicando em no máximo 24h após, Sika MonoTop-
123 Rodapé ou similar.
f) Umedeça a superfície antes da aplicação da primeira demão, tomando
cuidado para não saturar. Aplique o Sika MonoTop-123 Rodapé com
desempenadeira metálica em apenas 1 demão, afim de obter um
acabamento liso e plano. Aguarde aproximadamente 4 horas para lixar o
local, removendo qualquer imperfeição e deixando a aplicação com um
acabamento liso e uniforme. A camada formada pelo produto deve
garantir a espessura mínima de 1,7 mm, mesmo após o lixamento. Se
necessário, deverá ser aplicado uma segunda demão para o acabamento
final.
g) Após a secagem do produto, seguir com o processo de pintura. Aplicar
fundo preparador de paredes nos locais onde houve remoção do filme de
tinta. Repintar o pano todo com tinta látex acrílico tipo premium com
biocidas.
32
BLOCOS 1 AO 6 – EXTERNO
12.2 BLOCO 1
Figura 49 Figura 51
Figura 50 Figura 52
33
Figura 53 Figura 56
Figura 54 Figura 57
Figura 55 Figura 58
34
Figura 59 Figura 62
Figura 60 Figura 63
Figura 61 Figura 64
35
Figura 65 Figura 67
Figura 66
36
12.3 BLOCO 2
Figura 68 Figura 70
Figura 69 Figura 71
37
Figura 72 Figura 75
Figura 73 Figura 76
Figura 74 Figura 77
38
Figura 78 Figura 81
Figura 79 Figura 82
Figura 80 Figura 83
39
Figura 84 Figura 86
Figura 85
40
12.4 BLOCO 3
Figura 87 Figura 89
Figura 88 Figura 90
41
Figura 91 Figura 94
Figura 92 Figura 95
Figura 93 Figura 96
42
Figura 97 Figura 100
43
Figura 103 Figura 104
44
12.5 BLOCO 4
45
Figura 109 Figura 112
46
Figura 115 Figura 118
47
Figura 121 Figura 124
Figura 123
48
12.6 BLOCO 5
49
Figura 130 Figura 133
50
Figura 136 Figura 139
51
Figura 142 Figura 145
52
12.7 BLOCO 6
53
Figura 152 Figura 155
54
Figura 158 Figura 161
55
Figura 164 Figura 167
56
Figura 170 Figura 173
57
BLOCOS 1 AO 6 – INTERNO
12.8 BLOCO 1 - Interno
• Restauração total das áreas comuns internas (parede e teto), incluindo área do
barrilete;
• Repintura das tampas dos quadros e das caixas de passagem;
• Repintura das esquadrias de madeira (batentes, vistas e portas);
58
Figura 180 Figura 182
Figura 181
59
12.9 BLOCO 2 - Interno
• Restauração total das áreas comuns internas (parede e teto), incluindo área do
barrilete;
• Repintura das tampas dos quadros e das caixas de passagem;
• Repintura das esquadrias de madeira (batentes, vistas e portas);
60
Figura 187 Figura 190
61
12.10 BLOCO 3 - Interno
• Restauração total das áreas comuns internas (parede e teto), incluindo área do
barrilete;
• Repintura das tampas dos quadros e das caixas de passagem;
• Repintura das esquadrias de madeira (batentes, vistas e portas);
62
Figura 197 Figura 199
63
12.11 BLOCO 4 - Interno
• Restauração total das áreas comuns internas (parede e teto), incluindo área do
barrilete;
• Repintura das tampas dos quadros e das caixas de passagem;
• Repintura das esquadrias de madeira (batentes, vistas e portas);
64
Figura 205 Figura 208
65
12.12 BLOCO 5 - Interno
• Restauração total das áreas comuns internas (parede e teto), incluindo área do
barrilete;
• Repintura das tampas dos quadros e das caixas de passagem;
• Repintura das esquadrias de madeira (batentes, vistas e portas);
66
12.13 BLOCO 6 - Interno
• Restauração total das áreas comuns internas (parede e teto), incluindo área do
barrilete;
• Repintura das tampas dos quadros e das caixas de passagem;
• Repintura das esquadrias de madeira (batentes, vistas e portas);
67
Figura 219 Figura 222
68
Figura 225 Figura 228
69
Figura 231 Figura 233
Figura 232
70
13. CONSIDERAÇÕES FINAIS
71
13.1 ART - Anotação de Responsabilidade Técnica
72
14. ENCERRAMENTO
73
Orientações gerais:
Dúvidas deverão ser enviadas para o e-mail contato@rlima.eng.br
Item Tipo
Descrição Un. Qtd. Valor Unit Total
1 SERVIÇOS PRELIMINARES 1
1.1 Ações iniciais da obra - RT Engenharia, placa, fiscalização UN 1,00 R$ 0,00
1.2 Lavação dos muros, fachadas, pilotis, salão de festas 1
1.2.1 LIMPEZA DE SUPERFÍCIE COM JATO DE ALTA PRESSÃO. AF_04/2019 M2 10.572,49 R$ 0,00
2 TRATAMENTOS E REPINTURA 6 TORRES - EXTERNA 1
2.1 6 TORRES - Fachadas, platibanda, reservatório, pilotis 1
2.1.1 RECOMPOSIÇÃO DE FISSURAS MAPEADAS EMPOLAMENTOS E DESAGREGAÇÃO M2 7.506,94 R$ 0,00
2.1.2 IMPERMEABILIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE COM MEMBRANA ACRÍLICA, RESTAURAÇÃO M2 7.506,94 R$ 0,00
2.1.3 PINTURA LÁTEX ACRÍLICA PREMIUM, APLICAÇÃO MANUAL EM PAREDES, DUAS DEMÃOS. AF_04/2023 M2 7.506,94 R$ 0,00
2.1.4 APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA LÁTEX ACRÍLICA EM TETO, DUAS DEMÃOS. AF_06/2014 M2 1.889,55 R$ 0,00
2.2 6 TORRES - Central de gás 1
2.2.1 RECOMPOSIÇÃO DE FISSURAS MAPEADAS EMPOLAMENTOS E DESAGREGAÇÃO M2 141,00 R$ 0,00
2.2.2 IMPERMEABILIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE COM MEMBRANA ACRÍLICA, RESTAURAÇÃO M2 141,00 R$ 0,00
2.2.3 PINTURA LÁTEX ACRÍLICA PREMIUM, APLICAÇÃO MANUAL EM PAREDES, DUAS DEMÃOS. AF_04/2023 M2 141,00 R$ 0,00
2.3 6 TORRES - Proteção dos Frisos e Elementos 1
2.3.1 IMPERMEABILIZAÇÃO DOS FRISOS DE DILATAÇÃO DAS FACHADAS M2 1.717,20 R$ 0,00
2.3.2 Vedação de Esquadrias (Recuperação dos selantes laterais e superior) M 720,60 R$ 0,00
3 TRATAMENTOS E REPINTURA 6 TORRES - INTERNA 1
3.1 6 TORRES - Hall, circulação e barrilete 1
3.1.1 RECOMPOSIÇÃO DE FISSURAS MAPEADAS EMPOLAMENTOS E DESAGREGAÇÃO M2 1.912,86 R$ 0,00
3.1.2 IMPERMEABILIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE COM MEMBRANA ACRÍLICA, RESTAURAÇÃO M2 1.912,86 R$ 0,00
3.1.3 PINTURA LÁTEX ACRÍLICA PREMIUM, APLICAÇÃO MANUAL EM PAREDES, DUAS DEMÃOS. AF_04/2023 M2 1.912,86 R$ 0,00
3.1.4 APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA LÁTEX ACRÍLICA EM TETO, DUAS DEMÃOS. AF_06/2014 M2 515,64 R$ 0,00
3.2 6 TORRES - Pintura das portas, batentes e rodapés (69 Un) 1
3.2.1 LIXAMENTO DE MADEIRA PARA APLICAÇÃO DE FUNDO OU PINTURA. AF_01/2021 M2 170,00 R$ 0,00
3.2.2 PINTURA VERNIZ (INCOLOR) ALQUÍDICO EM MADEIRA, USO INTERNO, 2 DEMÃOS. AF_01/2021 M2 170,00 R$ 0,00
3.3 6 TORRES - Pintura dos corrimãos e guarda corpos 1
3.3.1 LIXAMENTO DE MADEIRA PARA APLICAÇÃO DE FUNDO OU PINTURA. AF_01/2021 M2 120,00 R$ 0,00
3.3.2 PINTURA VERNIZ (INCOLOR) ALQUÍDICO EM MADEIRA, USO INTERNO, 2 DEMÃOS. AF_01/2021 M2 120,00 R$ 0,00
3.4 6 TORRES - Pintura das tampas dos quadros (42 un) 1
PINTURA COM TINTA ALQUÍDICA DE ACABAMENTO (ESMALTE SINTÉTICO BRILHANTE) PULVERIZADA SOBRE PERFIL METÁLICO
3.4.1 EXECUTADO EM FÁBRICA (POR DEMÃO). AF_01/2020_PE M2 144,00 R$ 0,00
3.4.2 LIXAMENTO MANUAL EM SUPERFÍCIES METÁLICAS EM OBRA. AF_01/2020 M2 144,00 R$ 0,00
4 SALÃO DE FESTAS E PORTARIA 1
4.1 SÃO DE FESTAS EXTERNO 1
4.1.1 RECOMPOSIÇÃO DE FISSURAS MAPEADAS EMPOLAMENTOS E DESAGREGAÇÃO M2 191,40 R$ 0,00
4.1.2 IMPERMEABILIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE COM MEMBRANA ACRÍLICA, RESTAURAÇÃO M2 191,40 R$ 0,00
4.1.3 PINTURA LÁTEX ACRÍLICA PREMIUM, APLICAÇÃO MANUAL EM PAREDES, DUAS DEMÃOS. AF_04/2023 M2 191,40 R$ 0,00
4.2 SÃO DE FESTAS - INTERNO 1
4.2.1 RECOMPOSIÇÃO DE FISSURAS MAPEADAS EMPOLAMENTOS E DESAGREGAÇÃO M2 152,13 R$ 0,00
Cliente: CONDOMÍNIO RESIDENCIAL TARUMÃ Valores: Não Desonerado