1 - Análise CC
1 - Análise CC
1 - Análise CC
ANÁLISE DE CIRCUITOS EM
CORRENTE CONTÍNUA
1
Descoberta da Eletricidade
• O filosofo grego Tales de Mileto ao
esfregar um âmbar a um pedaço de pele
de carneiro, observou que pedaços de
palhas e fragmentos de madeira
começaram a ser atraídas pelo próprio
âmbar.
• Do âmbar (gr. élektron) surgiu o nome
eletricidade.
• Século VI a.C. na Grécia antiga.
2
Energia Elétrica
• Junto com as energias mecânica, química
e térmica, a eletricidade compõe o
conjunto de modalidades energéticas de
uso habitual.
• Sua capacidade de ser transformada de
forma direta em qualquer outra energia,
sua facilidade de transporte e grande
alcance através das linhas de alta tensão,
a converteu na fonte energética mais
utilizada. 3
Corrente Elétrica
• Representada pela taxa de movimento de
cargas elétricas em uma superfície (dq/dt);
– Uma carga elétrica é formada quando um
átomo perde ou ganha um elétron na sua
camada de valência;
– Sua unidade é o Ampère (A) (André-Marie
Ampère – físico francês), ou seja, 1 C/s
(coulomb/segundo);
– A carga do elétron e do próton têm o mesmo
valor: 1,6 x 10-19 C.
4
Corrente Elétrica
– Adota-se a corrente elétrica (I ou i) como sendo
o movimento de cargas positivas sabendo-se
que em um condutor o fluxo de cargas é
negativo (de elétrons);
• O fluxo de elétrons pode ser contínuo ou
alternado:
– O fluxo contínuo é o que se movimenta somente
em um sentido;
– O fluxo alternado é o que ora se movimenta em um
sentido ora em sentido contrário.
5
Tensão Elétrica
• Ao aproximarmos dois corpos eletrizados
com cargas elétricas de mesmo sinal, eles
repelem-se e, quando eletrizados com
cargas elétricas de sinais opostos, eles
atraem-se.
• A energia para efetuar este trabalho é
denominada energia potencial elétrica.
• Quanto maior a eletrização do corpo,
maior a força de atração ou repulsão.
6
Tensão Elétrica
• O trabalho realizado pelo campo elétrico
para se deslocar uma carga de um ponto
a outro é chamado de potencial elétrico.
• A unidade da tensão elétrica é o Volt,
representado pela letra V, e simbolizado
pelas letras V ou E.
7
Tensão Elétrica
• Modos de geração de tensão elétrica
– Por atrito (ex. lã com âmbar);
– Por calor (ex. termopar);
– Por pressão (ex. microfones, captadores);
– Por luz (ex. fotocélula);
– Por eletrólise (ex. pilhas e baterias);
– Por magnetismo (ex. geradores);
8
Força Eletromotriz (f.e.m.)
• Consiste na energia convertida em
energia elétrica por unidade de carga;
10
Resistência Elétrica
• Depende das características geométricas
do condutor, bem como do material que o
constitui: 2ª lei de Ohm
11
Resistência Elétrica
• A resistência elétrica de um condutor é
variável com sua temperatura.
• O mesmo acontece para a resistividade
elétrica do material.
12
Resistência Elétrica
• A resistividade de um material em função
da temperatura é dada por: ρT = ρ0 (1+
α0T) .
• Ex.:
– Para o cobre: ρ20C = 0,0174 Ω mm2 / m e
α20C = 0,00393 C-1
– Para o alumínio: ρ20C = 0,0283 Ω mm2 / m e
α20C = 0 0,00403 C-1
13
Condutância
• Pode-se definir, ainda, a condutância, G, e
a condutividade do material, σ, como
sendo o inverso da resistência e da
resistividade, respectivamente.
14
1ª Lei de Ohm*
• A partir de suas medidas experimentais,
chegou a conclusão de que os materiais
condutores sujeitos a uma diferença de
potencial apresentam uma resistência de
valor constante à passagem da corrente
elétrica.
16
Resistor
• Elemento de circuito que possui resistência
fixa dentro de limites operacionais.
17
Lei de Ohm
• Mesmo mantendo-se fatores físicos
constantes, nem todos os materiais
seguem a lei de Ohm, são os materiais
ditos não ôhmicos.
• Ex.: NTC, PTC, Varistor, semicindutores
em geral.
18
Lei de Ohm
19
Exercício
1) Para um resistor com R=1 kΩ, com
potência máxima de ¼ de Watt, qual a
máxima tensão que se pode aplicar nos
terminais do mesmo sem causar danos à
sua estrutura física?
2) Para circuitos série e paralelo com dois
resistores R1=330 Ω e R2 = 750 Ω, e uma
tensão de 10 V, qual resistor ira dissipar
maior potência nos dois casos?
20
Exercício (cont.)
3) Se os resistores da questão anterior
possuem tolerâncias de ±5% e ±10%,
respectivamente, quais as tensões máximas
e mínimas podem surgir nos terminais de
cada resistor?
4) Para o gráfico seguinte pede-se: Qual
corresponde à associação em série e em
paralelo. Obtenha os valores de R1 e de R2.
21
Exercício (cont.)
22
Atividade
• Vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=c3KAW6
LOcSY
23
Condutores
• Os metais são bons condutores de
eletricidade:
– Apresentam elétrons livres que são os que se
encontram mais afastados do núcleo e
libertam-se facilmente das últimas camadas
do átomo, movimentando-se livremente pelo
material e facilitando o movimento de cargas
elétricas.
24
Isolantes
• Isolantes de eletricidade ou dielétricos
são os materiais que apresentam os
elétrons fortemente ligados ao núcleo do
átomo, dificultando o movimento de
cargas elétricas.
• Como exemplos, temos a borracha, o
vidro e a mica.
25
Semicondutores
• Átomos de materiais com 4 elétrons
(germânio, silício) em sua camada mais
externa permitem o estabelecimento de
ligações muito estáveis, por meio do
compartilhamento dos elétrons externos
pelos átomos vizinhos (ligação covalente).
26
Semicondutores dopados
• Quando se faz a adição de materiais com
3 ou 5 elétrons em sua camada de
valência à estrutura de um semicondutor,
os átomos vizinhos terão suas ligações
covalentes incompletas ou com excesso
de elétrons.
• Respectivamente produz-se os materiais
semicondutores tipo P ou tipo N.
27
Propriedades físicas
• Maior área maior capacidade de
condução de corrente;
• Maior comprimento maior capacidade
de suportar tensões;
28
Bipolos
• Bipolo elétrico é qualquer dispositivo
elétrico com dois terminais acessíveis,
mediante os quais pode ser feita a sua
ligação a um circuito.
• O comportamento elétrico de um bipolo
pode ser obtido a partir de sua
característica externa, ou curva
característica, que é representada pela
função V = f ( I ).
29
Classificação dos bipolos
• Lineares e não lineares, conforme sua
curva característica, seja uma reta ou não,
respectivamente.
• Passivos e ativos, conforme sua curva
característica cruze a origem ou corte o
eixo das coordenadas cartesianas em dois
pontos.
30
Exemplos de bipolos
31
Convenções para bipolos
• Para a representação de correntes e
tensões em bipolos utiliza-se:
33
Exemplo bipolo (cont.)
• Resolução analítica:
I = E / (R + r) = 6 / (0,18 + 0,02) = 30 A
V = R.I = 0,18 x 30 = 5,4 V
34
Exemplo bipolo (cont.)
• Resolução gráfica:
Ponto de operação
35
Fonte de Corrente
36
Associação de bipolos
• Bipolos associados em série são
percorridos pela mesma corrente e sua
tensão resultante é dada pela soma das
tensões individuais.
37
Associação de bipolos
• Na associação em paralelo de bipolos a
tensão terminal dos bipolos é igual e a
corrente total é dada pela soma das
correntes individuais.
38
Associação de bipolos
• Pode-se representar o bipolo equivalente
de diversas fontes de corrente em termos
de uma fonte de tensão:
39
Exemplo associação de bipolos
• Para o circuito com dois bipolos ativos e
um passivo, sendo R1=0,02 Ω; R2=0,08
Ω, R3= 0,20 Ω, E1= 5 V e E2= 10 V.
Pede-se:
a) O bipolo equivalente da associação série-
paralelo dos três bipolos;
b) A corrente Ι e a tensão nos terminais V, do
bipolo equivalente quando alimentar, entre
seus terminais A e B, uma resistência R de
10Ω.
40
Circuito do Exemplo anterior
a)
b)
41
Representação de bipolos
• Resistor:
• Indutor:
• Capacitor:
42
Bipolos não Lineares
• A resolução analítica de redes que contam
com bipolos não lineares geralmente é
obtida através de processo iterativo, mas
é bastante simplificada utilizando-se
procedimentos gráficos.
43
Bipolos não Lineares
• Resolução analítica: fixa-se um valor
arbitrário I(0) da corrente impressa no
bipolo passivo. A partir dessa corrente
determina-se, através da curva V(1)=f(I(0)),
a tensão em seus terminais. A partir dessa
tensão calcula-se a corrente fornecida
pelo bipolo ativo.
44
Bipolos não Lineares
• Resolução analítica: Repete-se o
procedimento até que diferença entre os
valores das correntes em duas iterações
sucessivas seja não maior que uma
tolerância pré-estabelecida.
• Resolução gráfica: como em regime
permanente, as tensões nos terminais dos
dois bipolos e suas correntes devem ser
iguais, o ponto de operação será dado
pela interseção das duas curvas. 45
Redes de bipolos
• Uma rede de bipolos é um conjunto de
bipolos ligados entre si.
– Nó - um ponto qualquer da rede no qual se
reúnem dois ou mais bipolos distintos;
– Ramo (ou lado) - qualquer dos bipolos da
rede cujos terminais estão ligados a dois nós
distintos;
– Malha - qualquer circuito fechado da rede.
46
Exemplo de Rede de Bipolos
47
Leis de Kirchhoff
• 1ª Lei: A soma algébrica das correntes
aferentes a um nó qualquer de uma rede
de bipolos é nula.
48
Leis de Kirchhoff
• 2ª Lei: A soma algébrica das tensões
medidas ordenadamente nos ramos de
uma malha é nula
49
Resolução de Circuitos CC
• Qualquer circuito elétrico CC composto
por bipolos lineares, pode ser resolvido
pelo emprego das leis de Ohm e de
Kirchhoff, resultando em sistemas de 2r
equações e 2r incógnitas.
50
Exemplo Circuito CC
52
Exemplo Circuito CC (cont.)
• Aplicação da 2ª Lei de Kirchhoff a (r - n +1
= 2) malhas:
53
Exemplo Circuito CC (cont.)
• Substituindo-se as equações da Lei de
Ohm nas equações referentes à 2ª Lei de
Kirchhoff, tem-se o seguinte sistema de
equações equivalente:
54
Exemplo Circuito CC (cont.)
• Pelas leis de Ohm:
55
Exercício
• Determinar a potência consumida ou
fornecida pelos bipolos do circuito abaixo:
56
Potência Absorvida
• Absorção negativa corresponde à emissão
positiva, logo o elemento A deve ser uma
fonte.
57
Potência Absorvida
• Quando a corrente entra em um elemento
do circuito no terminal marcado com +, o
elemento absorve energia. Caso contrário
o elemento fornece energia. Assim, B e C
são elementos que estão absorvendo
energia.
58
Trazer na próxima aula
• Montar as matrizes B, M e K
59
Correntes Fictícias de Maxwell
• Este método é uma simplificação das leis
de Kirchhoff. O procedimento utilizado no
método é o de se fixar, para cada uma
das m = r - n + 1 malhas independentes
da rede, uma corrente fictícia para a qual
adota-se um sentido de circulação.
60
Exemplo Método Maxwell
• Adotam-se as correntes fictícias α e β
para as malhas independentes I e II,
respectivamente.
61
Exemplo Método Maxwell
• Aplicando a 2ª Lei de Kirchhoff para as
duas malhas, tem-se:
62
Exemplo Método Maxwell
• Resolvendo-se o sistema de equações
obtém-se: α = 50,662 A e β = 0,9934 A.
63
Abordagem Matricial
• No circuito abaixo aplicando-se a LTK e
rearranjando em termos das excitações:
64
Vetor excitação Matriz de resistências Vetor variáveis
Abordagem Matricial
• Montagem direta das matrizes
– Matriz : É dada pela soma algébrica das
fontes de tensão. A tensão será positiva se a
corrente sair pelo terminal positivo da mesma;
– Matriz :
• O elementos da diagonal principal Rii são obtidos
pela soma das resistências da malha i.
• Os demais elementos Rij têm o valor da resistência
equivalente do ramo comum à malha i e j com
sinal negativo (-).
65
Abordagem Matricial
• Casos particulares:
– Existência de fontes de corrente em paralelo
com uma condutância (resistência) efetuar
a conversão de fontes;
– Correntes arbitradas em qualquer sentido
seguem as regras anteriores considerando
que, nos elementos fora da diagonal principal,
da matriz terão sinais positivos se as
correntes nestes resistores tiverem o mesmo
sentido.
66
Abordagem Matricial
• Casos particulares:
– Fontes de corrente sem possibilidade de
conversão considera-se que existe uma
tensão a ser determinada nas extremidades
da fonte.
– Fontes controladas monta-se as equações
diretamente.
67
Abordagem Matricial
• Assim tem-se
• Sendo Δ o determinante da matriz pode-
se calcular as correntes incógnitas:
69
Abordagem Matricial
• Exemplo (cont.), assim,
• I1 = 7760/775 10 A
• I2 = 6 A
• I3 = 2 A
70
Exercício
• Usando o método das correntes fictícias
de Maxwell e a abordagem matricial no
circuito abaixo, determinar qual resistor
dissipa maior potência.
R1 R2 R3
V1 V2
9V 3V
R4 R5
470 560
0 71
Princípio da Superposição
• A corrente (ou tensão) num dos ramos de
uma rede de bipolo lineares é igual à
soma das correntes (ou tensões)
produzidas nesse ramo por cada um dos
geradores, considerados separadamente,
com os outros geradores inativos.
72
Princípio da Superposição
• Gerador Inativo:
74
Exemplo Superposição
• Deve-se determinar as correntes, I’ e I”,
com o gerador 1 ativado e o gerador 2
desativado, e vice-versa. A corrente total
pela resistência R é dada por: I = I’ + I”.
75
Exemplo Superposição
• Cálculo de I’: transformando-se o gerador
de corrente em gerador de tensão e,
associando-se as resistências R e r2 em
paralelo, calcula-se a corrente Ι1.
76
Exemplo Superposição
• Cálculo de I’’: associando-se em paralelo
R com r1 = 1/g1 = 1/0,5 = 2,0 Ω resulta
resistência equivalente dada por
• Assim,
77
Princípio da Linearidade
• A linearidade é uma combinação da
propriedade de homogeneidade (também
conhecida como escalonamento ou
proporcionalidade) e da propriedade
aditiva.
78
Escalonamento ou
Proporcionalidade
• A homogeneidade expressa o fato de que
se a entrada de um sistema (excitação) for
multiplicada por uma constante, a saída
(resposta) também será multiplicada pela
mesma constante.
R × (k × i) = k × (R × i) = k × v
79
Propriedade Aditiva
• A propriedade de adição expressa o fato
de que a resposta de um sistema
constituído de várias entradas será a
soma das respostas individuais
consideradas separadamente.
V1 = R.i1 e V2 = R.i2
v = R × (i1 + i2) = R × i1 + R × i2
v = V1 + V2
80
Princípio da Linearidade
• Um circuito será considerado linear se
todos os seus componentes possuírem a
propriedade de homogeneidade e a
propriedade aditiva.
• Circuitos com fontes independentes,
fontes dependentes, capacitores lineares,
indutores lineares e resistores lineares,
são lineares.
81
Princípio da Linearidade
• Deve-se observar que as propriedades de
homogeneidade e aditiva não se aplicam
à potência, mas apenas a correntes e
tensões.
200 20V
R1 Rx
I1 100 200
500mA
83
Divisor de Tensão
• Seja o circuito resistivo série:
• O valor da tensão V2 será,
84
Divisor de Corrente
• Seja o circuito da figura:
85
Equivalente de Thévenin
• Consiste basicamente em substituir-se
uma parte de uma rede de bipolos
lineares por um gerador de tensão ideal
em série com uma resistência.
87
Equivalente de Thévenin
• Para a determinação da resistência, ou da
condutância, interna, pode-se também
proceder da seguinte forma:
– Desativam-se os geradores internos;
– A rede resultante é composta, então,
somente por bipolos passivos. A resistência
desta rede, vista dos terminais A e B, é a
resistência do gerador equivalente de
Thévenin.
88
Equivalente de Thévenin
• Para circuitos com fontes controladas:
– A parte do circuito com relação à qual será
aplicado o teorema, se possuir fontes
controladas, também deverá conter os
elementos controladores destas fontes;
– Fontes controladas não podem ser
desligadas como fontes independentes.
89
Equivalente de Thévenin
• Determinação da tensão equivalente (a) e
da corrente de curto-circuito (b):
a) b)
90
Equivalente de Norton
• A rede também pode ser substituída por
um gerador de corrente, com corrente de
curto ΙCC = Ι0 e condutância interna g = 1/r
= Ι0 /V0.
92
Exemplo Thévenin/Norton
• Para se obter o circuito equivalente, deve-
se calcular a tensão em vazio e a
resistência equivalente:
93
Exemplo Thévenin/Norton
• A tensão V0 pode ser calculada
transformando-se o gerador 1 em gerador
de tensão (E1=100V e r1=2Ω).
• Assim, a corrente Ι1 e a tensão Vo são
dadas por:
95
Exercício
• No circuito abaixo, determinar a corrente I
utilizando o equivalente de Thévenin.
96
Teorema de Millman
• Contempla um método usado para reduzir
fontes de tensão em paralelo a apenas
uma.
97
Teorema de Millman
• Em princípio é necessário se converter as
fontes de tensão em série com
resistências, em fontes de corrente com
condutâncias em paralelo.
98
Teorema de Millman
• Assim,
99
Teorema de Millman
• Exemplo: no circuito abaixo, determine a
corrente pela resistência de 5 Ω pelo
teorema de Millman e por Thévenin
(Resp.: I = -0,533 A)
100
Máxima Transferência de
Potência
• Utilizado quando se deseja obter a
máxima transferência de potência para
uma carga resistiva RL.
• Para tanto utiliza-se o equivalente de
Thévenin para se determinar a corrente
que passa pela carga RL.
101
Máxima Transferência de
Potência
• A potência transferida é dada por,
103
Máxima Transferência de
Potência
• A potência transferida será máxima
quando RL = RTh, ou seja, quando a
potência transferida é máxima, a eficiência
é de 50%;
• Neste ponto, seu valor é de:
104
Exercício
• Demonstrar a condição para que a
máxima transferência de potência ocorra,
bem como qual o seu valor, a partir de seu
equivalente Thévenin.
• Sabe-se que:
[f(x)/g(x)]’ = [f’(x)g(x)-f(x)g’(x)]/ [g(x)]2
105
Fontes Controladas
• Nas fontes controladas ou dependentes, a
tensão/corrente depende ou é controlada
por uma tensão ou uma corrente existente
em outra parte do circuito.
106
Fontes Controladas
• Exemplo de fonte de tensão controlada
por tensão:
• LTK: 6+V1-3V1-6.i = 0
• Lei de Ohm: V1 = -2.i
+6 - 2.i - 3.(-2.i) - 6.i = 0 i = 3 A
107
Fontes Controladas
• Exemplo de fonte de corrente controlada
por corrente:
108
Fontes Controladas
• Para o circuito abaixo calcule i1 e i2:
i1 = v1/4 = 12/4 = 3 A
i2 = v2/6 = {3.v1-4.{3.v1/[4+(3//6)]}}/6
i2 = {36-24}/6 = 2 A
Ou ainda i2 = 3.{3.v1/[4+(3//6)]}/(3+6)= 2 A
109
Fontes Controladas
• Exercício: Calcular i para o circuito abaixo
50 25 −5 −20 𝐼1
0 = −5 10 −4 𝐼2
−15𝑖 −20 −4 24 𝐼3
𝑖 = 𝐼1 − 𝐼3
110
Exercício
• Calcular a corrente I.
111
Exercício
• Nos circuitos a seguir, calcular as
correntes e tensões:
112