0% acharam este documento útil (0 voto)
7 visualizações15 páginas

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Do Norte de Minas Gerais Centro de Educação em Formação e Educação A Distância

Fazer download em docx, pdf ou txt
Fazer download em docx, pdf ou txt
Fazer download em docx, pdf ou txt
Você está na página 1/ 15

Ministério da Educação

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais


Centro de Educação em Formação e Educação a Distância

DANIELA BRASIL RIBEIRO

PROJETO DE INTERVENÇÃO DE 0 À 03 ANOS;


A Inteiração e o Lúdico no espaço educativo

PEDRA AZUL, 30 DE SETEMBRO


DANIELA BRASIL RIBEIRO

PROJETO DE INTERVENÇÃO PARA O 4ºANO;


A interação, letramento e o lúdico no espaço educativo

Projeto de pesquisa apresentado para fins de


Avaliação da Disciplina Pesquisa Aplicada à
Educação I.
Professora: Dra. Maria Aparecida Colares
Mendes

PEDRA AZUL, 30 DE SETEMBRO


RESUMO

Este projeto tem o objetivo do estudo realizado com um grupo de crianças do


4º ano , e na observação da importância da comunicação. O ambiente escolar
com profissionais que acreditam na capacidade de realização. Uma semana
de brincadeiras e jogos para a socialização e convívio . Observou-se que os
professores estão cientes da importância da inserção dos jogos e brincadeiras
na Educação Infantil, onde uso de jogos na escola requer que tenhamos uma
noção clara do que queremos explorar ali e como fazê-lo. Utilizar jogos como
meio educacional é inovação , pois temos que tomar consciência da
importância de trazer o jogo e as brincadeiras para dentro da escola e de usá-
lo como instrumento de desenvolvimento e aprendizagem. A maior
preocupação que a criança deveria ter é sem duvida brincar e se
divertir. É preciso incentivar as crianças a aproveitar esse momento que
é muito importante na vida de todos. Ao brincar a criança está
interagindo com o meio que está inserido e se sociabilizando, enquanto
se diverte aprende noções sobre regras, sobre formas de se expressar,
ganhar e perder, concentração, memória, criatividade, imaginação,
flexibilidade, autonomia, entre diversas outras funções e comportamentos que
são essenciais para a vida adulta.

PALAVRAS-CHAVE: Sociabilidade, interação, ludicidade e letramento


SUMÁRIO

1 Introdução ------------------------------------------------------------------------ 04

2 Problema--------------------------------------------------------------------------- 05

3 Publico Alvo ---------------------------------------------------------------------- 05

4 Justificativa ----------------------------------------------------------------------- 06

5 Objetivos --------------------------------------------------------------------------- 07

5.1 Geral --------------------------------------------------------------------------------- 07

5.2 Específicos ----------------------------------------------------------------------- 07

6 Revisão de Literatura---------------------------------------------------------- 08

7 Metodologia----------------------------------------------------------------------- 09

8 Cronograma---------------------------------------------------------------------- 09

9 Recursos Necessários -------------------------------------------------------- 10

10 Resultados Esperados -------------------------------------------------------- 10

11 Referencias Bibliográfica---------------------------------------------------- 13
INTRODUÇÃO

Sabe-se que o educador, conhecendo a importância que o jogo e a brincadeira


têm no desenvolvimento da criança, inventará alternativas metodológicas que
possibilitarão o alcance dos objetivos disciplinares nas ações educativas. Neste
sentido, VYGOTSKY (1988) acredita que a brincadeira, o jogo e o lúdico são
ingredientes vitais para uma infância sadia e para um aprendizado significativo,
atribuindo um importante papel ao ato de brincar na constituição do
pensamento infantil, sendo assim, uma maneira lúdica de aprendizagem, pois a
criança será mais receptiva e o conhecimento se dará de uma forma mais
eficaz. Contudo, brincar e jogar também faz parte de uma metodologia, porque
brinquedo, jogos e pedagogia se completam, uma vez que, desenvolve
atenção, o raciocínio lógico, o gosto, a inteligência e enriquece a capacidade
criativa. No intuito de encontrar soluções para este problema o objetivo geral é
desenvolver jogos e brincadeiras no processo de aprendizagem da educação
infantil e como objetivos específicos: Despertar a conscientização dos
educadores e pais para as atividades lúdicas em salas de aula; e resgatar as
brincadeiras de crianças frente ao processo de educar. Daí o surgimento das
inscrições rupestres, simbologia, posteriormente e num estágio mais avançado
das civilizações, os hieróglifos e as esculturas que denotavam sua própria e
mais nobre conquista: a conquista de ser. Nesse contexto surge a escrita e a
leitura como imanentes à própria história da civilização.
A criação dessa disponibilidade, que chamamos escrita e leitura, cria outras
disponibilidades, pois ela é a básica, dela provém as demais. Através da leitura
e da escrita o homem conseguiu estreitar os laços de afetividade com seus
semelhantes, harmonizar os interesses, resolver os seus conflitos e se
organizar num estágio atual da civilização, com a abstração a que nominamos
“Estado”. O homem se organizou politicamente.
Mas voltando-nos ao campo do conhecimento humano, que é o que por ora
nos interessa, o mito poético que sempre embalou o homem, a fantasia dos
deuses, descortinaram as portas do saber, originando a busca da informação,
do saber humano, do seu prazer. No que se refere à Escola e aos objetivos da
leitura ou ao “Para que ler na escola?”, pode-se afirmar que ainda não existe
nos currículos conhecidos e analisados, uma concretização de um pressuposto
geral básico, qual seja, o da articulação entre a função social da leitura e o
papel da escola na formação do leitor. Teatro, fantoches e uma forma de
socialização, as crianças criam e recriam os personagens, se identificando e
fazendo parte de um todo.

2- PROBLEMA

Para viabilizar o trabalho com o letramento se faz necessário um conceito de


ensino de leitura/ escrita como prática social, que dê conta dos vários tipos de
conhecimento que interagem nos processos interpretativos: conhecimento
lingüístico textual, conhecimento prévio de mundo, de práticas sociais gerais e
discursivas; ou seja, é preciso ver o processo de leitura e escrita na sua
abrangência social e não apenas na sua dimensão cognitiva. Torna-se, dessa
forma, premente a necessidade de desenvolver e testar novos caminhos para
incentivar os alunos, para que os indivíduos em geral a se interessarem em
contestar e por muitas vezes quebrar o círculo do senso comum daquilo que
parece natural, não problemático, mas que recria e reforça formas de
alienação. Tal abordagem é respaldada por Paulo Freire, o qual concebe a
educação como uma forma de organizar o pensamento do sujeito
possibilitando-lhe uma visão crítica do mundo, tornando-o capaz de usar a
leitura e a escrita de maneira consciente de modo a conhecer e intervir na
realidade.Esse é o conceito que os atuais educadores devem observar para
integrarem os alunos em espaços lúdicos para que os mesmos criem
interpretações de mundo.

3- PÚBLICO ALVO

Crianças do 4º e 5° ano, do Ano s Iniciais do Ciclo Complementar Ensino


Fundamental.

4- JUSTIFICATIVA
Diante de um diagnóstico feito, observamos algumas dificuldades nos alunos
do 1º ao 5º ano, dentre elas: leitura, escrita e interpretação de textos, e fez-se
necessário a elaboração desse projeto que visa desenvolver uma maior
aprendizagem na alfabetização e no letramento de maneira significativa e
lúdica.
Serão trabalhadas atividades com a participação de todos os alunos no
processo de ensino e aprendizagem, com métodos lúdicos e recursos
audiovisuais para que o ensino se torne mais eficaz. O letramento que
compreende o domínio da leitura e da escrita como contato com o mundo, é o
foco central desse projeto.
Tendo em vista os resultados do diagnóstico das turmas, que foi a primeira
etapa do projeto, foi definido um plano de trabalho com as metas gerais a
serem desenvolvidas durante as próximas etapas. Foram definidas também
ações e atividades tendo por base as competências necessárias e que
deveriam ser garantidas no processo inicial de alfabetização e letramento.
Ao trabalhar a construção dessas competências, acreditar-se-á que cada aluno
será capaz, ao longo do desenvolvimento do trabalho, de identificar os
diferentes portadores de textos bem como seus usos sociais. Esse projeto será
mais um passo dado em prol do aluno, evitando principalmente que ele perca o
estímulo na sala de aula.
Dessa forma, acredita-se que haverá uma melhora substancial nas produções
de textos e, consequentemente, melhor resultados nos estudos, de modo geral.

5- OBJETIVOS

5.1 GERAL

Contribuir no processo de alfabetização e letramento dos alunos através


de atividades lúdicas, que alimentem o imaginário infantil e contribuam
para o desenvolvimento da leitura e escrita;

5.2 ESPECÍFICOS
1-Despertar o interesse e o gosto pela leitura e escrita estimulando o
hábito diário da leitura.
2- Ampliar o repertório dos alunos (tanto literário como não literário) por
meio da leitura diária.
3- Conhecer e identificar gêneros textuais e literários diversos,
possibilitando ao alunado a aquisição de competências leitoras.
4- Relacionar a leitura com aspectos da realidade.
5- Possibilitar maior contato entre a criança e o livro.
6- Desenvolver atividades interdisciplinares, dialogando com as mais
diversas áreas do conhecimento.
7- Divulgar e criar campanhas para estimular a doação de livros.
8- Relacionar textos e ilustrações, manifestando sentimentos,
experiências, ideias e opiniões. Definir preferência e construir critérios
próprios para selecionar o que será lido.
9- Desenvolver o senso crítico a partir dos livros lidos e relidos.
10- Realizar atividades baseadas na análise linguística de textos e/ou
livros escolhidos com o preenchimento das fichas propostas.
11- Melhorar a escrita e a leitura dos alunos

6- REVISÃO LITERÁRIA

Os estudos sobre alfabetização e letramento vêm acontecendo com


frequência na escola do campo com o objetivo de melhor compreensão,
aprofundamento teórico e de práticas educativas que contemplem a
realidade dos alunos que moram no campo. E é no cotidiano das
relações de trabalho, convívio social e com a natureza que os sujeitos do
campo constroem as suas identidades, que como sujeitos históricos são
determinados por um conjunto de relações sociais, econômicas e
culturais da sociedade. Assim, acredita-se que as experiências sociais
das comunidades devem ser o ponto de partida para a definição das
prioridades, para que possa fortalecer as capacidades de ação individual
e coletiva de todos os envolvidos no processo ensino e aprendizagem. E
é neste contexto, que o professor deve trabalhar atividades significativas
e interessantes; deve entender que seus alunos formulam ideias,
refletem e constroem conhecimento. E agindo dessa forma, estará
contribuindo para a construção de novos conhecimentos. 42387 Porém,
há que se destacar que ainda há muitas fragilidades na formação dos
professores das escolas públicas localizadas no campo, principalmente
em relação ao conceito de alfabetização e letramento no âmbito escolar.
É importante ressaltar que a alfabetização só tem sentido quando
desenvolvida no contexto de práticas sociais de leitura e escrita, ou seja,
a aprendizagem da leitura e escrita deve estar relacionada com as
práticas sociais dos alunos, tornando-a um exercício crítico que estará
diretamente ligada ao letramento. (SOARES, 2004). Para Tfouni (1995,
p.15) “não é possível falar em alfabetização sem relacionar aos
processos de escolarização”. A alfabetização pode ser entendida como
um processo mais amplo, mas tem uma consideração significativa no
processo de escolarização, pois passa a ter objetivos mais imediatos que
se situa na decodificação e codificação da leitura e da escrita, a partir de
uma lógica que segundo Soares: A alfabetização é um processo de
representação de fonemas em grafemas, e viceversa, mas também é um
processo de compreensão/expressão de significados por meio do código
escrito. Não se consideraria “alfabetizada” uma pessoa que fosse apenas
capaz de decodificar símbolos visuais em símbolos sonoros, “lendo”, por
exemplo, sílabas ou palavras isoladas, como também não se
consideraria “alfabetizada” uma pessoa incapaz de, por exemplo, usar
adequadamente o sistema ortográfico de sua língua, ao expressar-se por
escrito. (SOARES, 2010. p.16). A prática pedagógica e a prática
educativa são consideradas como sinônimos, correspondendo ao ato
educativo, ao determinar a prática no cotidiano da sala de aula, ao refletir
a metodologia utilizada entre o professor, aluno e a comunidade.
(SOUZA, 2006). Para Souza: No campo das múltiplas dimensões da
prática pedagógica (professor, aluno, metodologia, avaliação, relação
professor e alunos, concepção de educação e de escola), as
características conjunturais e estruturais da sociedade são fundamentais
para o entendimento da escola e da ação do professor. Na esfera do
cotidiano escolar e das reflexões conjunturais, a gestão democrática da
escola e processos participativos são elementos fundantes para o
repensar da prática pedagógica. (SOUZA, 2006, p. 1). Dessa forma, cabe
à escola adequar as necessidades do indivíduo ao meio social em que
está inserido, tornando-se mais próxima da vida e, além de alfabetizar,
construir condições favoráveis para acontecer o letramento, para explicar
a função social da escrita. Para tanto, é necessário que o professor
compreenda em que consiste o processo de letramento, para que o
estudante possa fazer leituras críticas sobre sua realidade e os 42388
contextos em que os textos são produzidos, e não apenas decodificar
sem produzir sentido ao texto. A alfabetização só tem sentido quando é
desenvolvida no contexto de práticas sociais de leitura e escrita, ou seja,
a aprendizagem da leitura e escrita deve estar relacionada com as
práticas sociais dos alunos, tornando a alfabetização um exercício crítico
que estará diretamente ligada ao letramento (SOARES, 2004). Vygotsky
(1984) em sua pesquisa afirma que a criança tem necessidade de atuar
de maneira independente e de ter a capacidade para se desenvolver
quando interage com a cultura. E ela tem um papel ativo no processo de
aprendizagem, entretanto não atua sozinha. Aprende a pensar criando,
com a ajuda de alguém, e interioriza progressivamente o que lhe
apresentam e lhe ensinam. Neste sentido, o ambiente no qual as
crianças nascem e se desenvolvem, colocam-nas em um processo de
construção e produção da vida, que é também cultural, sendo esta uma
das principais influências no processo de desenvolvimento da
aprendizagem. COLELLO (2010) nos diz que: “enquanto a escrita for
tratada como conteúdo escolar desvinculado do comprometimento
político e de propósitos educativos mais amplos, a alfabetização parece
ficar limitada à fragmentação de atividades estabelecida pelos métodos
que não garantem as condições de letramento”. (COLELLO, 2010, p.19).
O texto de Silvia M. Gasparin Colello (2010), intitulado “Alfabetização e
Letramento: o que será que será?” relata sobre a complexidade do
ensino da leitura e escrita a partir dos diferentes modos de conceber a
língua escrita, que pode ser como um simples código de
correspondências entre letras e sons, ou em estreita relação com as
práticas sociais ou ainda como exercício comunicativo e dialógico entre
interlocutores. Colello faz uma análise dos méritos e riscos da utilização
do conceito de letramento e expõe que a ampliação do significado da
aprendizagem da leitura e da escrita e a reconsideração das metas no
ensino da língua escrita passam a ter finalidades não apenas
pedagógicas, mas políticas. O livro “A Importância do Ato de Ler”, de
Paulo Freire afirma que a leitura do mundo é anterior a leitura da palavra
e que todos trazem consigo sua experiência de vida para compor esta
leitura. Freire destaca a importância de se fazer uma leitura crítica, e que
o gosto pela leitura se desenvolve na medida em que os conteúdos
sejam de acordo com o interesse e necessidade do leitor. Freire foi um
dos primeiros a falar sobre o poder do letramento, ao afirmar que ser
alfabetizado é tornar-se capaz de usar a leitura e a escrita como um meio
de tomar consciência 42389 da realidade e transformá-la. Para ele, o
papel do letramento é concebido como sendo ou de libertação do homem
ou de sua “domesticação”, dependendo do contexto ideológico em que
ocorre, defendendo que seu principal objetivo deveria ser o de promover
a mudança social e que dessa forma o letramento tem a função de
libertar o homem do ambiente opressor que ele vive. (FREIRE, 1989).

7- METODOLOGIA

Será utilizada a abordagem sócio-interacionista, permitindo que a criança


tenha oportunidade de construir sua aprendizagem com as intervenções
pertinentes. Portanto, será aplicada uma metodologia que favoreça o
desenvolvimento da criança nas diversas fases da alfabetização,
respeitando suas características individuais e necessidades pessoais.
Também serão valorizadas as diversas contribuições que os diferentes
métodos de alfabetização e letramento..

8- CRONOGRAMA
Jul/ Ago/ Set/ Out/ Nov/ Dez/ 1ºSemes
2020 2020 2020 2020 2020 2020 tre
2021
Estudo da X X
Disciplina I
Revisão X X X
teórica
Elaboraçã X
o do
projeto
Estudo da X X
disciplina
II
Pesquisa X X
de campo
Analise X
dos dados
Aplicação X X
do projeto
de
intervençã
o
Estudo da X
disciplina
III
Elaboraçã X
o do
relatório
final
Entrega X
do
relatório
final

9- RECURSOS NECESSÁRIOS
*Livros literários e informativos; jornais, revistas;

* As fichas e atividade impressa;

* Cartazes,;

* Caderno, lápis;

10-RESULTADOS ESPERADOS

Auxiliar os alunos para além de falar corretamente a Língua Portuguesa mas


saber interpretá-la em suas modalidades escrita e oral, e refletir criticamente
sobre o que leem e escrevem. E que os alunos passem a ver a leitura não
apenas como uma tarefa escolar, mas como um hábito cotidiano e prazeroso.

11-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FREIRE, P. A importância do ato de ler. 41ª ed, São Paulo: Cortez,


2006. FREIRE, P. A importância do ato de ler. 41ª ed, São Paulo:
Cortez, 2001. GADOTTI, M. Educação e Poder: Introdução à pedagogia
do conflito. São Paulo: Cortez, 1980. GERALDI, J. W. O texto na sala de
aula: prática da leitura de textos na escola. 2 ª ed. Cascavel: Assoeste,
1984. KLEIMAN, Ângela B. & MORAIS, Silvia E. Leitura e
interdisciplinaridade: tecendo redes nos projetos da escola. Campinas,
SP: Mercado das Letras, 2004. SOARES, Magda. Linguagem e Escola:
uma perspectiva social. São Paulo, Ática, 1986. Revista Nova Escola.
Ed. Abril. Dez/2005. SOUZA, Renata Junqueira de. Narrativas Infantis: a
literatura que as crianças gostam. Bauru: USC, 1992.

ANEXOS :
Sugestões de atividades para a semana de atividades de intervenção.

1. Apresentar vídeos sobre formas diversas da leitura; .


2. Ajudar os alunos na seleção dos livros;
3. Fazer uma leitura, com boa entonação de voz, de um dos livros utilizados
pelos alunos;
4. Ler um livro infantil em voz alta, dramatizando o mais possível as vozes das
personagens, a fim de que o aluno perceba que há variações nas vozes
quando se faz uma pergunta, quando se exclama, quando há raiva, amor,
inveja, etc.
5. Fazer debates sobre algumas histórias ou informações apresentadas em
alguns livros. Seria uma forma de instigar a leitura;
6. Expor, na sala, algumas produções textuais baseadas nas leituras;
7. Preencher três a cinco fichas do material coletivamente do 4º ano. Após
esse período, estimular os alunos a realizarem tais atividades individualmente.
8. Trabalhar os livros de maneira coletiva através de teatros, fantoches, leitura
oral, jogral, mímicas, recitais, feiras literárias, etc. Nessa semana literária.
9. Elogiar ou comentar algumas fichas preenchidas pelos alunos, demonstrar
valorização pelo trabalho deles.
Aqui estão algumas atividades que deverão ser colocadas em prática para
estímulo das leituras, realizadas durante uma semana, intensiva de estimulo
para o aluno à leitura
Sugestões de Leitura. O Guardador De Palavras - Marina Pechlivanis

Modelo de ficha de leitura:

Você também pode gostar