ESTUDANDO A MENTE HUMANA Até Que Ponto

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 2

ESTUDANDO A

MENTE HUMANA:
Até que ponto, a
mente humana é
resultado das nossas
vivências ou da
influência do nosso
cérebro?
26/12/2016 0  Por CARLOS JOAQUIM

Prólogo

Os filósofos gregos e pensadores ocuparam papéis


importantíssimos no estudo da psicologia, tentando entender a
mente humana. Sócrates com sua teoria do questionamento
lógico, Platão discípulo de Sócrates procurava uma explicação
racional do mundo. Aristóteles aluno de Platão acreditava que
as idéias e a alma eram imortais.A percepção definida no
estruturalismo e desenvolvida pela mente humana é de grande
relevância, pois explica a capacidade de selecionar, organizar,
e interpretar todas as sensações sentidas e levadas ao
cérebro. A mesma é o que faz o ser humano na condição de
animal ser mais medroso que os outros, por sua capacidade de
prever quais serão as conseqüências no futuro daquilo que
eles temem, e pelo fato da parte emocional falar mais
rápidamente do que a parte racional. Enquanto os outros
animais só adquirem medo naquele dado instante, pois eles
não possuem a capacidade de antecipação.Nos últimos mil
anos, a humanidade apresentou mais evoluções do que se
comparada a outros períodos históricos maiores. A cada dia
que passa, novas descobertas fazem com que o ser humano
explore ainda mais os limites da memória, da inteligência e da
atenção.Entretanto, o que talvez não tenhamos percebido, é
que os limites impostos pela mente humana podem ser uma
espécie de mecanismo de defesa para o nosso organismo.
Assim, estimular contínuamente o cérebro até um ponto acima
do esperado pode fazer com que, em algum momento, a
humanidade encontre um limite fatal.

Essa é a tese defendida por um novo trabalho publicado


no Current Directions in Psychological Science, jornal da
Association for Psychological Science. Os autores são
Thomas Hills, da Universidade de Warwick, e Ralph
Hertwig, da Universidade de Basel.

Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores analisaram o


desenvolvimento do ser humano ao longo dos anos. Se
seguíssemos uma escala progressiva contínua, em tese já
deveríamos estar mais avançados em muitos outros campos
do conhecimento e no desenvolvimento de nossas
habilidades.Contudo, é possível que talvez nunca cheguemos a
atingir a capacidade plena do cérebro justamente porque isso
seria prejudicial ao nosso sistema nervoso. A dupla toma como
exemplo o funcionamento do cérebro de algumas pessoas
superdotadas. Índices elevadíssimos de QI podem estar
ligados a doenças no sistema nervoso.“Além disso, o uso de
drogas estimulantes, como cafeína e Ritalina, pode trazer
consequências nocivas para organismo”, explica Hills. Como
resultado desse processo, problemas como insônia, stress e
hiperatividade passam a ser muito mais prováveis.

A mente humana é um dos maiores desafios para as


ciências e para o pensamento filosófico da nossa época.
Já deveríamos saber tudo o que há para saber sobre esse
assunto pela simples razão de que somos esse assunto.
Porém, parece que nunca sabemos o suficiente sobre o
que nos faz sentir e pensar. Como todos os grandes
desafios do conhecimento, convém passar por alto o fato
desencorajador de grandes nomes do passado já terem
se ocupado deste tema. No que diz respeito à
compreensão do papel da mente humana no universo,
somos todos aprendizes. É necessário, pois, olhar com
otimismo para esta área do mundo e da vida.

A idéia deste tema surgiu


do fato de muitas pessoas
não saberem o que é a
mente e/ou pensarem que
ela é o mesmo que o
cérebro. A verdade é que
cérebro e mente são duas
realidades distintas. O
cérebro é, sem dúvida,
algo verdadeiramente
importante em todos os
seres vivos que o
possuem. Então, e a
mente? Qual é o seu
papel? A verdade é que,
comparado com o que se
sabe sobre o cérebro, o
conhecimento da mente é
ainda muito reduzido.
Muitas vezes, aplicamos a
palavra “mente” sem nos
apercebermos disso. Será
que estamos utilizando-a
corretamente? Se não,
afinal o que é a mente?
Como se relaciona com o
cérebro? Será a mente o
resultado do nosso
cérebro?

“Embora sejamos todos feitos a partir de um padrão


estabelecido, somos completamente diferentes uns dos
outros. Há centenas de coisas que te fazem ser
diferente de todas as outras pessoas, desde o seu gosto
musical e o seu sentido de humor ao som da sua voz e à
forma do seu rosto. E como voce se torna único? Uma
parte da resposta está nos seus genes. Os seus pais
teriam de ter mais 1 000 000 000 000 000 de bebês
para terem a hipótese de ter outro filho com os
mesmos genes que voce. Outra parte da resposta está
nas experiências que moldam a sua personalidade
enquanto voce cresce.”(Robert Winston, 2004)

Cada ser humano é único. Somos todos diferentes. Podemos


até ser parecidos fisiológicamente ou psicológicamente com
alguém, mas somos totalmente diferentes.Cada um passa por
situações únicas, cada um interpreta à sua maneira as suas
vivências. Não somos e não podemos ser iguais a outra
pessoa. A nossa biologia não nos permite ser iguais a outra
pessoa, pois nós, seres humanos, não nascemos
humanos.Genética e cérebro preparam o Homem para
funções mentais e comportamentos superiores. Contudo,
esta disponibilidade inata não é mais do que uma
potencialidade para tornar-se humano. Isto significa que
nascer Homem não é condição única e suficiente para nos
tornarmos humanos. O que nos torna reconhecidamente
humanos depende de muito mais do que dessa herança
genética e biológica. É fundamental ter em conta as
dimensões social e cultural para que possamos compreender
os seres humanos e a forma como se comportam. O ser
humano distingue-se dos outros animais pela sua capacidade
de se adaptar ao meio, transformando-o e reinventando-o
através da cultura.

Se analisarmos casos de crianças selvagens constatamos que


a ausência de interações com outros seres humanos impediu o
desenvolvimento das competências linguísticas, cognitivas,
afetivas, sociais e culturais. As suas características mostram-
nos como dependemos de outros, do contacto físico e socio-
cultural com eles, para nos tornarmos os seres humanos que
somos, pois quando nascemos só possuímos uma
probabilidade de desenvolvermos as características humanas,
o que só acontece se tivermos contato com um meio social e
cultural humanizado.

A hereditariedade e o meio ambiente controlam o


desenvolvimento mental.

O desenvolvimento mental ocorre através de uma interação


complexa entre aptidões herdadas e influências externas. Os
nossos genes regulam as células nervosas do cérebro para
criar milhões de ligações. Mas, as nossas influências externas
também influenciam essas ligações.No entanto, não se pode,
ou pelo menos ainda não, afirmar com toda a certeza de que a
mente seja resultado mais de uma coisa ou de outra. Ainda
pouco se sabe acerca da mente e do cérebro, comparado
com a sua complexidade, o que dificulta muito o
estabelecimento de conclusões que não se pode garantir
como certas, porque todos os dias são descobertas novas
informações e todos os dias são revistas e reformuladas
teorias e conhecimentos.

Será que algum dia vamos saber tudo sobre o cérebro e


sobre a mente?

Esta é uma questão que nos assola muitas vezes, mas nós
pensamos que será muito difícil acontecer isso alguma vez. Se
calhar nunca iremos saber tudo acerca do cérebro e da mente,
porque a nossa capacidade de investigação é ínfima
comparada com a infinitude de pormenores e potencialidades
que ambos têm.

Cérebro e Mente não são a mesma coisa, no entanto,


apresentam uma relação de interdependência.

Cérebro e Mente são duas realidades distintas, enquanto o


cérebro é condição da mente, a mente não é necessáriamente
condição do cérebro.O cérebro é uma estrutura física, é o
suporte material da mente. A mente é algo imaterial, não se vê,
é um sistema integrador de processos interdependentes e
dinâmicos, processos cognitivos, emocionais e conativos.

A mente e o cérebro condicionam-se mútuamente.

A mente deve a sua existência ao cérebro. É o cérebro que nós


temos, o tipo de cérebro, que vai influenciar aquilo que a nossa
mente é.A forma como o cérebro vai se desenvolvendo ao
longo da nossa vida é influenciada pelo meio em que estamos
inseridos, pelas experiências que experimentamos, mas
também pelo fato de exercermos a nossa mente.

Cérebro e mente estão assim inter-relacionados, um


influencia o outro de forma mútua.

Apesar da grande importância que o cérebro tem para a


construção da nossa mente, ele não pode ser visto como o
único construtor da mente. Como em todas as construções é
necessário haver vários intervenientes, que especializados
cada um em sua área, dão origem no final a uma única e coesa
construção. A mente é assim construída não só pelo cérebro e
por fatores biológicos, como também, como já referimos
inúmeras vezes, por fatores extrínsecos a nós. A mente
também é resultado das nossas vivências, da nossa
experiência diária com o mundo que nos envolve e nos absorve
cada vez mais com as tendências do hoje e não do ontem, com
as “modas” que criam padrões estabelecidos como normas da
sociedade, com o materialismo que tira o lugar ao essencial da
vida, à espiritualidade que escapa todos os dias, olhando só
para nós e não para os outros.

Porém,
a
socieda
de de
hoje em
dia, as
mudanç
as
compor
tament
ais que
foram
ocorren
do ao
longo
dos
anos,
são
resultado também da mente.A mente é um sistema de
construção do mundo, pois é a mente que nos faz
pensar e nos dá a nossa identidade.É necessário
termos presente que é imprescindível estabelecermos
uma relação estreita entre processos mentais
(privados), comportamento (sua manifestação
pública) e estruturas neurais (suporte material).

O poder desta
triangulação é
soberbo e
evidente, pois
não podemos
dissociar
nenhum dos
componentes
dos outros,
está tudo inter-relacionado.Ao longo da história , houve vários
investigadores que deram mais ênfase ao componente biológico
do ser humano e outros que sobrevalorizaram a dimensão
social, cultural. Atualmente, resiste-se a qualquer atitude
redutora que relegue a mente para qualquer um dos campos.

CON
CLUS
ÃO

A
mente
huma
na
não é
uma
“facul
dade”
isolad
a ,
mas
uma “atividade” complexa, caracterizada por sua estrutura
sistêmica, natureza mediada e origem histórico-social. Sua
estrutura sistêmica constitui-se de um conjunto dinâmico
de componentes psicológicos (volitivos, cognitivos,
afetivos) e regiões cerebrais interconexas, cada uma
contribuindo com operações básicas para a realização da
atividade como um todo. Seu caráter mediado (semântico)
decorre do fato de que as ações materiais do homem são
precedidas e acompanhadas por ações mentais, ou seja,
por representações simbólicas das coisas, projetos e
programas. E em sua origem, a atividade mental é uma
reconstrução interna (“virtual”) de operações externas
com as coisas e com as pessoas, mediadas por
instrumentos e signos, principalmente os da linguagem.
Do uso argumentativo destes últimos nasce a capacidade
de reflexão e julgamento. Por tudo o que acabamos de
expôr,somos forçados a dizer que não podemos atribuir
uma maior importância á um dos fatores de construção da
mente humana. “Até que ponto, a mente humana é
resultado das nossas vivências ou da influência do nosso
cérebro?” Essa é uma questão que provávelmente
continuará a suscitar dúvidas durante muitos anos ou
então a nossa mente é mesmo um resultado equivalente
quer de componentes biológicos, quer de componentes
sociais e não há mais nada a saber em relação
a isso.Vamos investigar nesta série que começamos para
descortinar os mistérios e as dúvidas que envolvem esse
assunto tão fundamental e fascinante.

CONTINUA….

Mônica F De Jardin

************************************************************************
*************************************

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS QUE SERÃO


UTILIZADAS NO NOSSO TRABALHO/SÉRIE SOBRE A
MENTE HUMANA

1. Vygotsky L. S. Mind in society: the development of


higher psychological processes. M. Cole, V. John-Steiner,
S. Scribner, & E. Souberman (Eds.). Cambridge, Harvard
University Press, 1978. Luria A. R. Higher cortical functions
in man (2 nd ed.). New York, Basic Books, 1966/1980.

3. Anokhin P. K. Problems of centre and periphery in the


physiology of nervous activity. Gorki, Gozizdat, 1935.

4. Mesulam M-M. Large-scale neurocognitive networks and


distributed processing for attention, language, and
memory. Ann Neurol 1990; 28:597-613.

5. Rumelhart D. E., McClelland J. L. Parallel distributed


processing. Cambridge, MA: The MIT Press, 1986.

6. Dennet D. C. Consciousness explained. Boston: Little,


Brown & Co., 1991.

7. Jackson J. H. On the nature of the duality of the brain. In:


Selected writings of John Hughlings Jackson, vol. 2,
Hodder & Stoughton, 1874/1932.

8. Rubinstein S. L. Princípios de psicologia geral. Lisboa,


Estampa, 1972.

9. Bakhtin M. Marxismo e filosofia da linguagem. São


Paulo, Hucitec, 1988.

10. Marx K. & Engels F. Obras escogidas, vol. III. Moscú,


Editorial Progresso, 1973.

11. Marx K. & Engels F. A ideologia alemã. Lisboa, Editorial


Presença, 1846/1976.

12. Damásio A . O mistério da consciência. São Paulo,


Companhia das Letras, 2000.

13. Piaget J. O nascimento da inteligência na criança (4 ª


ed.). Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1966/1978.

14. Kuhl P. K. Language, mind, and brain: experience alters


perception. In: M. S. Gazzaniga (ed.), The new cognitive
neurosciences. Cambridge, The MIT Press, 2000:99-115.

15. Gesell A., Amatruda C. S. Developmental diagnosis:


normal and abnormal child development (2 nd ed.). New
York, Hoeber-Harper, 1954.

16. Leontiev N. A. Problems of the development of the


mind. Moscou, Progresso, 1981b.

17. Galperin P. Y. Introducción a la psicología. Moscú:


Universidad Estatal, 1976.

18. Luria A. R. Pensamento e linguagem – As últimas


conferências. Porto Alegre, Artes Médicas, 1987.

19. Ducrot O. Princípios de semântica lingüística. São


Paulo, Cultrix, 1976.

20. Ducrot O. O dizer e o dito. Campinas, Pontes, 1987.

21. Pêcheux M. Análise automática do discurso (AAD-69).


In: F. Gadet & T. Hak (Orgs.), Por uma análise automática
do discurso. Campinas, Editora da UNICAMP, 1969/1990.

22. Osakabe H. Argumentação e discurso político (2 a ed.).


São Paulo, Martins Fontes, 1999.

23. Spitz R. A. Hospitalism: a follow-up report on


investigation described in Volume 1, 1945. Psychoanal.
Study Child 1946; 2:113-117.

24. Harlow HF. The nature of love. Am. Psychol. 1958;


13:673-685.

25. Kandel E. R., Jessel T. M., Sanes J. R. Sensory


experience and the fine-tuning of synaptic connections. In:
E. R. Kandel, J. H. Schwartz, & T. M. Jessel (Eds.),
Principles of neural science (4 th ed.). New York, McGraw-
Hill, 2000:1115-1130.

Categoria Sem categoria

Sobre o autor

Carlos Joaquim
LUTADOR, DETERMINADO E PERSISTENTE O
homem só o é, na plenitude e grandiosidade do
termo, quando o sabe ser - e consegue ser - em
todas as situações que se lhe apresentam. Fugir-
lhes, é demitir-se a si próprio.

Deixe um comentário
O seu endereço de email não será publicado.
Campos obrigatórios marcados com *

Comentário *

Nome *

Email *

Site

Guardar o meu nome, email e site neste navegador


para a próxima vez que eu comentar.

Publicar comentário

REGISTO DEFINITIVO NA ERC: 126864

CATEGORIAS

Actualidade

Adegas Típicas

Ajuda

Alerta

Alimentação

Alterações Climáticas

Ambiente

Apoio

Ar Livre

Artigos

Automóvel

Casos de Polícia

Cidadania e Desenvolvimento

Ciência

Ciência & Tecnologia

Classificados

Comércio

Comportamento

Comunicado

Conferência

Congresso

Convívio

Crónica

Cultura
Artes Plásticas

Bibliotecas

Espectáculo

Exposição

Festas e Romarias

Livros

Museus

Música
Concertos

Festivais de Música

Poesia

Desporto

Destaque

Direitos e Deveres

Economia

Editorial

Educação
Ensino Superior

Escolas

Formação

Empreendedorismo

Empresas

Entrevista

Europa

Eventos

Factos, Pessoas e Livros

Gastronomia

Governo

Informação

Internacional

Investigação

Investimento

Justiça
Advogados

Tribunais

Lazer

Locais com História

Meteorologia

Mundo
País

Mundo da Tecnologia

Nacional

Negócios

Notícias

Obituário

Opinião

Pensamentos

Perfil em Destaque

Política

Portugal
Cidades
Grande Lisboa

Grande Porto

Localidade

Outras Cidades

Regiões
Açores e Madeira

Alentejo
Algarve

Aveiro

Centro

Norte

Sul

Postal Ilustrado

Publicações Oficiais

Publicidade

Quem é quem…

Religião

Responsabilidade Social

Restaurantes

Roteiro de Viagens

Saúde

Sem categoria

Sociedade

Solidariedade

Turismo

União Europeia

Viagens

Vídeos

Pesquisar

VISITANTES POR PAÍS (A PARTIR DE


11/03/2019)

PUBLICIDADE

VÍDEOS PROMOCIONAIS

OBSERVARIA

ObservaRia - Estarreja …

DESFILE MILITAR EM AVEIRO

Vídeo sobre o Des5le …

COMO ANUNCIAR
NO LITORAL CENTRO

TEMPO

TEMPO

25°
15°
SEGUNDA 25° 17°

TERÇA 23° 16°

QUARTA 24° 16°

QUINTA 24° 16°

SEXTA 27° 17°

+info

ARQUIVO

Setembro 2024

Agosto 2024

Julho 2024

Junho 2024

Maio 2024

Abril 2024

Março 2024

Fevereiro 2024

Janeiro 2024

Dezembro 2023

Novembro 2023

Outubro 2023

Setembro 2023

Agosto 2023

Julho 2023

Junho 2023

Maio 2023

Abril 2023

Março 2023

Fevereiro 2023

Janeiro 2023

Dezembro 2022

Novembro 2022

Outubro 2022

Setembro 2022

Agosto 2022

Julho 2022

Junho 2022

Maio 2022

Abril 2022

Março 2022

Fevereiro 2022

Janeiro 2022

Dezembro 2021

Novembro 2021

Outubro 2021

Setembro 2021

Agosto 2021

Julho 2021

Junho 2021

Maio 2021

Abril 2021

Março 2021

Fevereiro 2021

Janeiro 2021

Dezembro 2020

Novembro 2020

Outubro 2020

Setembro 2020

Agosto 2020

Julho 2020

Junho 2020

Maio 2020

Abril 2020

Março 2020

Fevereiro 2020

Janeiro 2020

Dezembro 2019

Novembro 2019

Outubro 2019

Setembro 2019

Agosto 2019

Julho 2019

Junho 2019

Maio 2019

Abril 2019

Março 2019

Fevereiro 2019

Janeiro 2019

Dezembro 2018

Novembro 2018

Outubro 2018

Setembro 2018

Agosto 2018

Julho 2018

Junho 2018

Maio 2018

Abril 2018

Março 2018

Fevereiro 2018

Janeiro 2018

Dezembro 2017

Novembro 2017

Outubro 2017

Setembro 2017

Agosto 2017

Julho 2017

Junho 2017

Maio 2017

Abril 2017

Março 2017

Fevereiro 2017

Janeiro 2017

Dezembro 2016

Novembro 2016

Outubro 2016

Setembro 2016

Agosto 2016

Julho 2016

Junho 2016

Maio 2016

Abril 2016

Março 2016

Fevereiro 2016

Janeiro 2016

Dezembro 2015

Novembro 2015

Outubro 2015

Setembro 2015

TEMAS

Ciência, Direito, Educação, Economia, Entrevistas,


Filosofia, Fotorreportagens, História, Intervenção So-
cial, Lusofonia, Localidades, Medicina, Noticias, Opi-
nião, Poesia, Politica, Psiquiatria, Psicanálise, Psicolo-
gia, Saúde, Sociologia, Sociedade, Sínteses, Reporta-
gens e Teologia.

   

FADO CRAVO MALDIÇÃO

Fado Cravo Maldição

00:00 05:00

ARTIGOS POPULARES

Estarreja: Pai em greve de fome contra adoção


da filha de 8 anos
19/04/2017 24 

Clínicas privadas contestam APA e


IGAMAOT: a imagiologia dentária
não é um desastre nuclear
12/03/2021 13 

Eu, Psicóloga | O que aprendi com a morte da


minha mãe
07/12/2017 13 

Dezembro 2016

S T Q Q S S D

1 2 3 4

5 6 7 8 9 10 11

12 13 14 15 16 17 18

19 20 21 22 23 24 25

26 27 28 29 30 31

« Nov Jan »

ARTIGOS RECENTES

Calendário da ADASCA para 2024 08/09/2024

SESSÕES PARA A DÁDIVA DE SANGUE EM SE-


TEMBRO 2024 08/09/2024

EDIÇÃO DO BOLETIM INFOADASCA Nº. 47 JU-


LHO 2024 08/09/2024

POLÍTICA DE PRIVACIDADE

COMO ANUNCIAR

CONTACTOS ÚTEIS

OFERTAS EMPREGO

   

Copyright © 2019 – LITORAL CENTRO


COMUNICAÇÃO E IMAGEM ONLINE.

Criado com WordPress | Tema: Head Blog

Você também pode gostar