U2 - Avaliação Da Unidade

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07/10/2024, 23:58 U2 - Avaliação da Unidade

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U2 - Avaliação da Unidade

Iniciado em segunda, 7 out 2024, 23:44


Estado Finalizada
Concluída em segunda, 7 out 2024, 23:58
Tempo 13 minutos 48 segundos
empregado
Notas 3,00/5,00

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Questão 1

Correto

Atingiu 1,00 de 1,00

Texto I

A função do Direito do ponto de vista da sociedade é a de generalizar simbolicamente


expectativas normativas, enquanto que a da Política é a realização de decisões
coletivamente vinculantes. Pode-se observar então que o Direito presta uma
importante função à Política e vice-versa: o sistema político precisa do sistema jurídico
para vincular coletivamente suas decisões através da lei; e o sistema jurídico precisa do
político para utilizar a força disponibilizada pelo poder político para a efetividade de
suas decisões.

Fonte: SIMIONI, R. L. A sublimação jurídica da função social da propriedade. Disponível


em: <https://doi.org/10.1590/S0102-64452006000100006>. Acesso em: out 2022.

Texto II

Nessa perspectiva, pode-se superar alguns "obstáculos epistemológicos" (Bachelard,


1996) e descrever a função social como um paradoxo. Se se perguntar, por exemplo, pela
função da função social da propriedade, logo se pode ver que se trata de um paradoxo
passível de infinitas multiplicações. De acordo com a Teoria da Forma de Spencer
Brown (apud Luhmann, 1997, p. 60), a função social pode ser observada como a
diferença da função anti-social. A função é social quando ela não é anti-social. Ocorre
aqui uma tecnização do sentido da função social que facilita a indicação do valor
positivo (função social) desse paradoxo, em detrimento do valor reflexivo (função anti-
social). Essa forma tecnizada explica, por exemplo, a generalização simbólica do sentido
da função social como algo bom para a sociedade em qualquer situação e contexto. A
função social passa a se justificar por si só, como o amor pelo amor, a paixão pela
paixão, o dinheiro para fazer mais dinheiro, o poder para produzir mais poder... o social
pelo social. Essa tecnização do paradoxo "função social/anti-social" da propriedade
permite a facilitação do crossing (Spencer Brown) da forma de diferença, face aos
sentidos auto-excludentes e, assim, binariamente codificados.

Fonte: SIMIONI, R. L. A sublimação jurídica da função social da propriedade. Disponível


em: <https://doi.org/10.1590/S0102-64452006000100006>. Acesso em: out 2022.

A partir das informações apresentadas e de seu conhecimento, avalie as seguintes


asserções e a relação proposta entre elas.

I. Devemos entender que o fim comum da norma jurídica é a função social do direito

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II. Apesar de o direito em épocas passadas nem sempre ter tido uma função social,
dentro da modernidade deve viabilizar a paz social.

A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.

Escolha uma:

a.
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II justifica a I.

b.
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II, falsa.

c.
As asserções I e II são proposições falsas.

d.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não justifica a I.

e.
A asserção I é uma proposição falsa e a II, verdadeira.

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Questão 2

Correto

Atingiu 1,00 de 1,00

Texto I

No que tange a Marx, parece evidente que, em boa parte de seus escritos sobre o
Estado e sobre as relações de produção, poderíamos encontrar alguns dos elementos
básicos de uma sociologia jurídica, que ele também colaborou para fundar. Faz mais de
um quarto de século que Paul Phillips (1970), primeiro, e Maureen Cain e Alan Hunt
(1979), depois, fizeram um levantamento dos principais textos em que Marx e Engels se
referiram ao Direito, enquanto Jacques Michel (1983), Pierre Lascumes e Hartwig Zander
(1984), de seu lado, traduziam e analisavam os primeiros artigos jurídicos de um jovem
Marx ainda marcado por seus estudos de Direito. Émile Durkheim, ao contrário, não
teve uma formação jurídica. Sabe-se, porém, a importância que outorgava ao Direito na
sua teoria da consciência coletiva e das solidariedades sociais (Durkheim, 1986). Em sua
opinião, é segundo o tipo de direito que se pode distinguir empiricamente a
solidariedade mecânica da solidariedade orgânica, pois a primeira está dominada pelo
direito repressivo, assim como a segunda se caracteriza pelo direito restitutivo. O direito
repressivo é a expressão de uma consciência coletiva forte, enquanto o direito
restitutivo progride nas sociedades onde a consciência individual se desenvolve, ao
passo que retrocede o império da consciência coletiva.

Fonte: SOCIOLOGIAS, C. E.; ROJO, R. E.; DE AZEVEDO, R. G. Sociedade, direito, justiça.


Relações conflituosas, relações harmoniosas?. Sociologias, [S. l.], v. 7, n. 13, 2008.
Disponível em: <https://www.scielo.br/j/soc/a/QgS4pQQXvmhsRZFSYqQ9jjh/?lang=pt>.
Acesso em: out. 2022.

Texto II

Haveria que mencionar ainda três nomes importantes da sociologia jurídica que, como
Durkheim e Weber, se acham também associados às origens da Sociologia.
Cronologicamente, o primeiro é o historiador inglês do Direito, Henry Sumner Maine,
cuja obra principal, que data de 1861, dá início à história sociológica do direito dos países
ocidentais (Maine, 1993). Sua teoria evolucionista da passagem da sociedade do estatuto
à sociedade do contrato teria inspirado a Durkheim sua teoria da transformação das
sociedades da solidariedade mecânica e do direito repressivo em sociedades
caracterizadas pela solidariedade orgânica e pelo direito restitutivo.

Fonte: SOCIOLOGIAS, C. E.; ROJO, R. E.; DE AZEVEDO, R. G. Sociedade, direito, justiça.


Relações conflituosas, relações harmoniosas?. Sociologias, [S. l.], v. 7, n. 13, 2008.
Disponível em: <https://www.scielo.br/j/soc/a/QgS4pQQXvmhsRZFSYqQ9jjh/?lang=pt>.
Acesso em: out. 2022.

A partir das informações apresentadas, identifique a alternativa que apresenta


corretamente uma teoria sociológica e seu respectivo autor:

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CONTEÚDO [ 2 ] IR PARA O MENU SOBRE A ACESSIBILIDADE ALTO-CONTRASTE AUMENTAR FONTE DIMINUIR FONTE

a.
Teoria da Sociedade de Risco, de Karl Marx.

b.
Teoria da Racionalização e o Desencantamento do Mundo, de Pierre Lévy.

c.
Teoria da Modernidade Capitalista, de Max Weber.

d.
Teoria do Direito como um fato social, de Émile Durkheim.

e.
Teoria da Cibercultura, de Ulrich Beck.

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Questão 3

Incorreto

Atingiu 0,00 de 1,00

Texto I

[...] somos testemunhas oculares — sujeitos e objetos — de uma ruptura no interior da


modernidade, a qual se destaca dos contornos da sociedade industrial clássica e
assume uma nova forma — a aqui denominada “sociedade (industrial) de risco”. Isso
exige um difícil equilíbrio entre as contradições de continuidade e cesura na
modernidade, que se refletem mais uma vez nas oposições entre modernidade e
sociedade industrial e entre sociedade industrial e sociedade de risco.

Fonte: BECK, Ulrich. Sociedade de risco: rumo a uma outra modernidade. Tradução de
Sebastião Nascimento. 2ª edição. São Paulo: Editora 34, 2011, p. 12

Texto II

A exemplo de uma “economia artificial”, constitui-se uma sociedade igualmente


“artificial”, desorganizada e isenta de espírito democrático. Predomina o absenteísmo
dos proprietários, inexistem as classes médias e a opressão de uma multidão de
homens sem direitos, considerados meros instrumentos de trabalho, constituem
poderosos fatores anti-sociais.

Fonte: LEONIDIO, A. Em torno das origens: Leroy-Beaulieu e o pensamento social


brasileiro. Disponível em:
http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/brasil/cpda/estudos/treze/adalmi13.htm
Acesso em: 15 dez 2021, p. 119-138

De acordo com as informações apresentadas na tabela a seguir, faça a associação da


Coluna A com a Coluna B.

Coluna A Coluna B

I. Modernidade 1. A sociedade é confrontada diariamente com perigos


reflexiva causados pelas suas próprias ações.

II. Sociedade de risco 2. Produção se desloca para suportes comunicacionais.

III. Capitalismo 3. Pode ser entendido como forma de coesão social e


Informacional segurança.

IV. Controle social 4. Vivemos a radicalização da modernidade.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.

Escolha uma:

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a.
I - 3; II - 4; III - 1; IV - 2.

b.
I - 1; II - 3; III - 2; IV - 4.

c.
I - 4; II - 3; III - 2; IV - 1.

d.
I - 4; II - 1; III - 2; IV - 3.

e.
I - 2; II - 1; III - 4; IV - 3.

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Questão 4

Correto

Atingiu 1,00 de 1,00

Texto I

Deste modo, para Kelsen a interpretação científica seria um ato de conhecimento, “pura
determinação congnoscitiva do sentido das normas jurídicas”. No âmbito da
Recthswissenschaft, ao intérprete caberia apenas apresentar com neutralidade e
imparcialidade as significações normativas possíveis. A pureza buscada somente seria
possível cindindo a linguagem em dois níveis, o nível lógico-científico (descritivo) e o
nível da aplicação concreta do direito (prescritiva). A teoria do Fato Jurídico de Pontes
também pressupõe esta distinção.

Fonte: STRECL, L. L. & MATOS, D. O. Um direito sem faticidade: Uma (des)leitura da teoria
do fato jurídico. Rev. Direito Práx., Rio de Janeiro, Vol. 9, N. 1, 2018, p. 177-202. Lenio Luiz
Streck, Daniel Ortiz Matos DOI: 10.1590/2179-8966/2017/25687| ISSN: 2179-8966.

Texto II

[...] tanto Pontes como Kelsen partem de uma concepção relativista para construir suas
teorias. Kelsen afirma categóricamente que: “la teoría pura del derecho es positivismo
jurídico, el simplemente la teoría del positivismo jurídico, y el positivismo jurídico esta
íntimamente ligado con el relativismo”. Com isto o jurista se apartava do Jusnaturalismo
que buscava um fundamento último (metafísico) para o direito. Assim, para ambos a
origem do direito seria a vontade humana. Deste modo, diferente de uma ciência
natural, o elemento volitivo é que torna algo como jurídico mediante uma imputação
(Kelsen), uma incidência (Pontes).

Fonte: STRECL, L. L. & MATOS, D. O. Um direito sem faticidade: Uma (des)leitura da teoria
do fato jurídico. Rev. Direito Práx., Rio de Janeiro, Vol. 9, N. 1, 2018, p. 177-202. Lenio Luiz
Streck, Daniel Ortiz Matos DOI: 10.1590/2179-8966/2017/25687| ISSN: 2179-8966.

De acordo com os seus conhecimentos sobre o Positivismo, assinale a alternativa


correta.

Escolha uma:

a.
John Stuart Mill foi um dos principais opositores do positivismo, já que ele
era um utilitarista.

b.
Direito positivo é o conjunto de fontes do direito, como o costume e a
doutrina.

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c.
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O Positivismo, corrente filosófica francesa do início do século XIX, defende


que o conhecimento científico é a única forma de conhecimento verdadeiro.

d.
O juspositivismo acolhe os elementos de abstração na área do Direito.

e.
O juspositivismo, apesar do nome, não decorre do positivismo como corrente
filosófica.

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Questão 5

Incorreto

Atingiu 0,00 de 1,00

Texto I

Os pontos de análise sobre a Teoria do Fato Jurídico serão: 1) relativismo do


conhecimento; 2) A concepção de mundo como totalidade de fatos; 3) o direito como
sistema lógico; 4) a regra jurídica como uma proposição logicamente estruturada 5)
limites de inteligibilidade da ideia de suporte fático, e 6) a interpretação como
“revelação”. Esta separação tem fins apenas metodológicos, na construção pontesiana
todos estes aspectos estão concatenados, como será demonstrado.

Fonte

Fonte: STRECL, L. L. & MATOS, D. O. Um direito sem faticidade: Uma (des)leitura da teoria
do fato jurídico. Rev. Direito Práx., Rio de Janeiro, Vol. 9, N. 1, 2018, p. 177-202. Lenio Luiz
Streck, Daniel Ortiz Matos DOI: 10.1590/2179-8966/2017/25687| ISSN: 2179-8966.

Texto II

A vida é uma sucessão permanente de fatos. Desde o nascimento até a morte, com
todos os atos que integram a vida, desde a estrela cadente que vai-e-vem da onda do
mar, tudo que nos cerca, física ou psiquicamente, são fatos. O “mundo mesmo”, na
expressão de Pontes de Miranda, “em que vemos acontecerem os fatos é a soma de
todos os fatos que ocorreram e o campo em que os fatos futuros vão dar”

Fonte: MIRANDA, Pontes de. Sistema de ciência positiva do direito. Tomo I. Campinas:
Bookseller, 2000. Tratado de direito privado. 1. ed. Tomo I.Campinas: Bookseller, 1999, p.
18.

A partir das informações apresentadas, analise as afirmativas a seguir:

I. A morte é um fato jurídico.


II. O implemento de idade é um fato jurídico.
III. O namoro é um fato jurídico.

IV. O nascimento é um fato jurídico.


Considerando o contexto apresentado, é correto o que se afirma em:

Escolha uma:

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a.
I, II e III, apenas.

b.
I, II e IV, apenas.

c.
I e III, apenas.

d.
I, II, III e IV.

e.
II e IV, apenas.

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