Expansão Rápida Da Maxila

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FACULDADE DO AMAZONAS - IAES

CURSO DE ODONTOLOGIA

EXPANSÃO RÁPIDA DA MAXILA:


RELATO DE CASO

Jordan Machado Gomes


Prof. Dr.ª Silvane e Silva Evangelista
Prof. Esp. Fernando dos Santos Gonçalves Júnior

Manaus
2021
JORDAN GOMES MACHADO

EXPANSÃO RÁPIDA DA MAXILA:


RELATO DE CASO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao


Curso de Odontologia da Faculdade do Amazonas
– IAES como requisito à obtenção do título de
Cirurgião-Dentista.

Prof. Dr.ª Silvane e Silva Evangelista


Fernando dos Santos Gonçalves Júnior

Manaus
2021

i
DEDICATÓRIA

Dedico a Deus por Seu infinito amor e


misericórdia, por ter me dado essa
oportunidade, me sustentado nos
momentos difíceis, me ajudado e por ter
me concedido vida, força e a sabedoria
para concluir mais esse degrau.

ii
AGRADECIMENTOS

Primeiro a Deus por Seu infinito amor e misericórdia, por ter me dado
essa oportunidade, me sustentado nos momentos difíceis, me ajudado e por
ter me concedido vida, força e a sabedoria para concluir mais esse degrau.
Minha querida e amada mãe, Sra. CLEONILCE GOMES DA SILVA
que em todos os momentos foi compreensiva, carinhosa, amável, cuidadora e
sempre presente. Obrigado por cuidar de mim com tanto zelo e amor,
obrigado por tudo (In Memorian).
Ao meu amado pai, Sr. LUIZ CORREA MACHADO homem digno dos
melhores elogios, por me amar com todas as suas forças, por ter se
dedicado, me criado, cuidado de mim, por sua eterna dedicação, cuidado e
amor, por sua compreensão. Deixo registrado minha admiração e amor pelo
homem mais incrível que conheço.

iii
RESUMO

As más oclusões quando tratadas precocemente apresentam muitas vantagens na


minimização ou na eliminação da necessidade de tratamentos complexos futuros, na
relação entre arcadas dentárias proporcionando um crescimento e desenvolvimento
normal, para além de ter um papel fundamental na melhoria da auto-estima. O
presente artigo aborda sobre o tratamento e relato de caso de uma paciente de
gênero feminino com má oclusão de Classe I de Angle do lado esquerdo e Relação
molar Classe III de Angle do lado direito, em fase final da dentição mista. Utilizou-se
a expansão rápida da maxila por meio do disjuntor Hyrax. Concluiu-se que a terapia
proposta apresentou resultados satisfatórios, contribuindo favoravelmente para a
estética da paciente, melhorando sua autoestima.

Palavras-chave: Má oclusão. Ortodontia Interceptora. Técnica de Expansão


Palatina.

iv
ABSTRACT

Malocclusions, when treated early, have many advantages in minimizing or


eliminating the need for complex future treatments, in the relationship between dental
arches, providing normal growth and development, in addition to playing a
fundamental role in improving self-esteem. This article discusses the treatment and
case report of a female patient with Angle Class I malocclusion on the left side and
Angle Class III molar relationship on the right side, in the final stage of mixed
dentition. Rapid maxillary expansion was used using a Hyrax circuit breaker. It was
concluded that the proposed therapy presented satisfactory results, contributing
favorably to the patient's esthetics, improving her self-esteem.

Keywords: Malocclusion. Interceptor Orthodontics. Palatal Expansion Technique.

v
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 7
2 RELATO DE CASO 8
3 DISCUSSÃO 16
4 CONCLUSÃO 17
REFERÊNCIAS 18
ANEXO 1 – PLATAFORMA BRASIL 21
ANEXO 2 – AUTORIZAÇÃO DE USO IMAGEM 24
APÊNDICE 1 – TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
(TCLE) 25
APÊNDICE 2 – TERMO DE ASSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TALE)
27

vi
1 INTRODUÇÃO

A oclusão dentária é importante para a manutenção de todo o equilíbrio


biológico do indivíduo. Interferindo na qualidade de vida e pode influenciar
negativamente no que se refere aos fatores psicossociais das pessoas, uma vez que
um sorriso desarmonioso pode ser motivo de constrangimento, tanto nos
relacionamentos afetivo-familiares quanto no ambiente social1.
O apinhamento é uma das oclusopatias mais frequentes, que compromete
tanto a harmonia estética do sorriso quanto a harmonia oclusal. Caracteriza-se pela
falta de espaço no arco para acomodar os elementos dentários de maneira
harmônica. Representa uma das mais frequentes queixas dos pacientes quando
abordam o ortodontista pela primeira vez 2. Desta forma, existe a necessidade de
intervir cada vez mais cedo no tratamento destes pacientes que se encontram em
fase de crescimento de forma a travar ou abrandar o desenvolvimento desta
maloclusão3.
Van der Linden4, baseando-se em suas observações e nas de Schawarz5,
classificou o apinhamento de acordo com a sua origem em primário, secundário e
terciário. O primário foi definido como uma discrepância genética entre o tamanho
dos dentes e o tamanho dos maxilares, podendo ser diagnosticado após a irrupção
dos incisivos. O secundário é causado, principalmente, pela influência dos fatores
ambientais, sendo o mais importante deles a perda precoce de dentes decíduos. Por
outro lado, o terciário considerou como resultado do processo de crescimento tardio
da mandíbula, que torna a face mais reta e verticaliza os incisivos.
A respeito da Ortodontia Preventiva e Interceptativa o objetivo é prevenir ou
atenuar problemas oclusais que estejam ocorrendo no período de transição da
dentição decídua para a permanente 6. Devido às inúmeras modalidades de
tratamentos possíveis, quando a Ortodontia Interceptativa é analisada como
procedimento único e categorizada como o tratamento realizado antes dos 11 anos
de idade, os resultados de uma revisão sistemática demonstram que esse tipo de
abordagem não gera benefício adicional em relação àquele realizado mais tarde7.
A disjunção da maxila é um recurso ortodôntico interceptativo relativamente
rápido e que atua no terço médio da face promovendo o aumento transversal da
maxila. No qual os aparelhos mais utilizados são Hyrax e Haas e está indicada na
constrição do arco maxilar, em problemas crônicos de respiração, falta generalizada
7
de espaço com retenção ou impactação dentária e mastigação incorreta 8. O
aparelho de Biederman (Hyrax), dento-suportado, visa facilitar a higienização e deve
ser construído com fios rígidos e com parafuso o mais próximo possível do palato,
de modo que a força fique próxima ao centro de resistência da maxila9.
Nesta técnica a sutura palatina mediana é rompida abruptamente durante o
processo de expansão ortopédica da maxila e se reorganiza rapidamente, mediante
reparo do tecido conjuntivo e formação de novo osso10.
O objetivo desse trabalho foi relatar um caso clínico de uma paciente,
gênero feminino, atendida na clínica de Odontopediatria da Faculdade do Amazonas
– IAES, na qual apresentou apinhamento severo onde foi proposto o tratamento com
ortodontia interceptativa, com o uso do disjuntor Hyrax, abordando a importância e
os benefícios do diagnóstico precoce das oclusopatias nas dentições mistas afim de
prevenir ou minimizar futuras disfunções e desarmonias faciais.

2 RELATO DE CASO

A paciente P.E.M., gênero feminino, 11 anos e 4 meses de idade,


melanoderma, apresentou-se à Clínica de odontopediatria da Faculdade do
Amazonas - IAES para avaliação de rotina buscando tratamento odontológico. Ao
exame clínico foram realizadas fotos iniciais extraoral (Figuras 1 A-B) e intraoral
(Figuras 2 A-B).

A B

Figura 1 (A) – Fotografia extraoral inicial frontal; (B) – Fotografia oral


inicial perfil

8
A B

Figuras 2 (A) – Fotografia intraoral inicial oclusal; (B) – Fotografia intraoral inicial frontal

O presente trabalho foi submetido e aprovado pela Plataforma Brasil e


aprovado pelo comitê de Ética em pesquisa (cep) sob o parecer de nº 4.725.688 da
Universidade Federal do Amazonas (Anexo 1). A responsável pela paciente
concordou em participar do caso clínico assinando o Termo de Consentimento Livre
e Esclarecido (TCLE, Apêndice 1), Termo de Assentimento Livre esclarecido (TALE,
Apêndice 2) e Autorização de Uso de Imagem (Anexo 2).
Ao exame clínico foi observado a presença de apinhamento severo nos
dentes da arcada maxilar, Relação molar Classe I de Angle do lado esquerdo
(Figura 3) e Relação molar Classe III de Angle do lado direito (Figura 4).

Figura 3 – Relação Molar Classe I de Angle do Figura 4 – Fotografia intrabucal inicial direito
lado esquerdo.

Após a análise clínica, foi solicitado à paciente: radiografia panorâmica


(Figura 5), tomografia 3D (Figura 6), telerradiografias (Figura 7), análise
cefalométrica (Figura 8) e modelo de estudo (Figura 9) com o objetivo de se obter
um melhor planejamento.

9
Figura
Figura 5
6–– Radiografia Panorâmica.
Tomografia computadorizada

Figura 7 – Telerradiografia

Figura 8 – Análise cefalométrica

10
Através das análises radiográficas e cefalométricas e do modelo de estudo
foram observadas as seguintes características da paciente: apresentava padrão
facial I, olheiras, perfil convexo, sem selamento labial passivo, boa proporção entre
os terços da face, apinhamento dentário superior e inferior (Figura 10).

Figura 10 – Fotografia frontal do sorriso

Após avaliação clínica e análises cefalométricas: SNB – 80,43˚ maxila


protuída em relação à base do crânio; ANB – 9,13˚ mandíbula protuída em relação à
base do crânio; SND – 77,22˚ - a relação entre ambos é ruim; FMA – 32,46˚ perfil
convexo; foi sugerido um plano de tratamento ortodôntico ortopédico e
interceptativo no qual deve-se ressaltar que, devido a paciente não ter tido até a
data da instalação do aparelho a menarca, o prognóstico neste caso é regular (FMA
– 32,46˚).
A moldagem de transferência para obtenção do modelo de trabalho foi
realizada com a banda em boca (Figura 11), e sua adaptação foi realizada com a

11
ajuda de um calcador de banda com ponta triangular invertida para que houvesse
um espaço mínimo entre o dente e a banda.

Figura 11 – moldagem de Transferência

Posteriormente foi confeccionado o modelo de trabalho (Figura 12).

-------------------------------------

Figura 12 – Modelo de trabalho

Neste caso clínico foi utilizado primeiramente o aparelho disjuntor (Hyrax),


que se constitui de estrutura metálica sem apoio de resina acrílica, unido na linha
média por um parafuso disjuntor (Figura 13).

12
A estrutura metálica uniu-se posteriormente a quatro bandas cimentadas
(material de cimentação Ortho Bite - FGM) nos dentes 16 e 26 e a porção anterior
nos dentes 14 e 24 (Figura 14).

Figura 14 – Aparelho disjuntor tipo Hyrax


instalado.

Quanto aos parafusos expansores utilizados foram calibrados para


proporcionar uma expansão de 0,8 a 1,0 milímetro em cada volta completa, dividida
em quatro ativações, sendo 1 vez ao dia e todas as ativações foram realizadas pela
responsável da paciente.

O centro do parafuso deverá ficar sobre a linha média e orientado de tal


forma que, para a sua ativação, a chave deva ser acionada de anterior para
posterior. Um cuidado adicional tomado foi orientar a paciente e os pais de que se
deveria amarrar a chave de ativação do aparelho com um fio dental, afim de ficar
preso a um dos dedos da mão do ativador, evitando uma deglutição acidental.
Após 4 dias da inserção do aparelho e as primeiras ativações, foi relatado
pela responsável que a paciente não se queixou de dor, apenas desconforto nasal e

13
que, ao ativar o aparelho no 4º dia foi ouvido um estalo onde provavelmente a sutura
palatina havia se rompido.
No quinto dia, paciente retornou à clínica da Faculdade para Avaliação e
verificou-se, através de exame clínico e tomada radiográfica oclusal (Figura 15) que
os espaços entre os incisivos centrais superiores já se encontravam abertos (Figura
16) .

Figura 15 – Radiografia o oclusal realizado Figura 16 – Fotografia intraoral frontal após


após a disjunção intermaxilar realizada. expansão.

O parafuso do aparelho ficou imobilizado com Resina Acrílica. Foram feitas


além da tomada radiográfica oclusal, fotografias intrabucais para controle (Figuras
17).

Figura 17 – Fotografia oclusal superior com


Hyrax (após a Expansão)
A contenção do
aparelho em posição permaneceu por
mais 5 meses visando manter o
espaço para o fechamento da
sutura, com avaliações mensais.

14
Com o parafuso fixo, o aparelho deixou de ter a função expansora e passou ser
usado como contenção, evitando uma possível reincidência. Essa fase da expansão
denomina-se passiva, e tem por objetivo aguardar uma neoformação óssea na
sutura palatina mediana e dissipação de forças residuais acumuladas durante a fase
ativa (Figuras 17, 18 e 19).

Figura 19 – Fotografia oclusal


superior após a disjunção
realizada e remoção do aparelho

Durante a fase passiva a paciente


recebeu orientações quanto à escovação e
higienização do aparelho. Não houve
qualquer reclamação por parte da paciente que
colaborou de forma decisiva para o êxito do
tratamento.

3 DISCUSSÃO

A idade da paciente relatada no caso clínico (11 anos e 04 meses)


corresponde à faixa etária, na qual Weissheimer, Bruneto e Petrelli (2003) 11
afirmaram que é possível obter uma resposta favorável ao tratamento com disjuntor
palatino, pois se tem uma grande bioelasticidade óssea nesse período. Nesta fase

15
de dentadura mista, existem evidências na melhora do relacionamento entre as
bases ósseas, permitindo o crescimento e desenvolvimento normal 12. Assim, a idade
mais aceita para a realização da Expansão Rápida da Maxila (ERM) varia muito
segundo a literatura, sendo proposta para pacientes com faixa etária máxima de 14
anos de idade em mulheres e 16 anos nos homens, segundo Pastori et al. (2008)13.
Embora seja difícil a seleção de um expansor ideal, Ferreira et al. (2007) 14
preconizam a utilização do expansor Hyrax, devido à sua facilidade de higienização,
tanto na ERM como na técnica de expansão rápida cirúrgica de maxila (ERMA). Os
aparelhos disjuntores são indicados em pacientes jovens, portadores de má oclusão
de Classe I ou Classe II, com atresia maxilar, Mordida cruzada posterior (MCP) uni
ou bilateral, Classe III dentária ou esquelética e com fissuras de palato,
independente do aparelho que se utiliza15-17. O diagnóstico da má oclusão de Classe
III deve ser realizado preferencialmente na dentadura mista, quando o tratamento
suscita maiores efeitos ortopédicos em detrimento dos indesejáveis efeitos
dentários16 nesse caso, a paciente relatada se encaixava nesse padrão de dentição.
Paciente deste relato apresentava apinhamento dentário; segundo Kawauchi
et al. (2004)18, o apinhamento dentário é um problema, que pode ocorrer ao longo de
toda a vida de um indivíduo. Ele se caracteriza pela falta de espaço no perímetro do
arco, entre as mesiais dos primeiros molares inferiores, para acomodar, de modo
harmônico, os elementos dentários, sendo representado pela diferença entre o
espaço presente (EP) no arco dentário e o espaço requerido (ER)
Para a escolha do disjuntor utilizado neste caso, baseou-se pelos estudos de
Almeida et al. (2012)19 que justifica-se por aspectos importantes como a estrutura
óssea, os processos alveolares, a presença ou não dos elementos dentais, a
higienização do paciente, a dentição quanto a ser mista ou permanente, a
necessidade de um aumento maior anterior ou posterior, as inclinações
dentoalveolares, as distâncias interdentais e as desestabilizações verticais. Optamos
então pelo expansor do tipo Hirax, por possuir fácil higienização, sustentação
(dentossuportado), prevenindo isquemias e necroses no tecido mole, lesões
ulcerativas e eritematosas na mucosa palatina, além de não
comprometer a vascularização dos ossos maxilares20,21.
O protocolo de ativação recomendado no presente caso seguiu-se conforme
recomendado por Linder et al. (1979)22 e Wertz (1970)23 que implica em acionar o
parafuso em uma volta completa por dia, com 2/4 de manhã e 2/4 à tarde, durante o

16
período de 1 a 2 semanas, dependendo da magnitude da atresia maxilar. Capelozza
et al. (1997)24 afirmaram que além do protocolo descrito anteriormente, pode-se
utilizar ¼ de volta pela manhã e ¼ de volta à noite. Caldas 25 recomendou a
realização de ativações de ¼ de volta a cada doze horas, durante o período de
quinze dias.
O sucesso do tratamento depende muito da idade e a maturação esquelética
do paciente, conforme estudos realizados por Weissheimer, Bruneto e Petrelli
(2003)11 e Pastori et al.13, pois são importantes fatores a serem considerados
durante o plano de tratamento da deficiência maxilar.
No presente caso, foi comprovada a abertura da sutura palatina mediana por
meio de radiografia oclusal da maxila que mostrou-se útil na visualização do
aumento da espessura da sutura palatina mediana. Exames por imagem devem ser
solicitados ao paciente para confirmar a abertura da sutura palatina mediana, porque
nem todos os casos vão apresentar um diastema entre os incisivos centrais
superiores, conforme afirma Brunetto et al. (2017) 26. Para Choi et al. (2016)27, tanto
a radiografia oclusal como a Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC)
podem ser utilizadas para tal finalidade. Porém, em algumas situações, nem sempre
radiografias oclusais serão um método tão eficaz, porque podem sobrepor as
estruturas do nariz, e levar a falsas interpretações (Angelieri et al., 2013) 28.

4 CONCLUSÃO

Concluiu-se que o disjuntor tipo Hyrax foi eficiente na promoção de efeitos


esqueléticos sobre a maxila promovendo alterações esqueléticas e dentárias e
observou-se relevante abertura da sutura palatina mediana, o que provocou o
aumento transverso da maxila, da cavidade nasal, das distâncias interdentais e
também do perímetro do arco dentário.

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20
ANEXO 1 – PLATAFORMA BRASIL

21
22
23
ANEXO 2 – AUTORIZAÇÃO DE USO IMAGEM

24
APÊNDICE 1 – TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E
ESCLARECIDO (TCLE)

25
26
APÊNDICE 2 – TERMO DE ASSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
(TALE)

27

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