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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

Adriana Cury de Melo

1. TEMA

“Fertilização In Vitro - FIV - A esperança para as mulheres após os 40 anos”

2. RESUMO

A infertilidade humana tem a cada dia tornando-se um problema frequente, e


está relacionado ao adiamento da maternidade, o que na atualidade é comum na
sociedade. Logo ao longo dos anos as áreas de estudo sobre essa temática têm
sido desenvolvida vários protocolos e práticas médicas para tornar viável a gravidez
humana mesmo em condições não muito favorável. No entanto a Fertilização In Vitro
(FIV) é a técnica mais complexa de reprodução assistida, que consiste em fecundar
óvulo e espermatozoide em ambiente laboratorial, formando embriões que serão
cultivados, selecionados e transferidos ao útero da mulher.

3. INTRODUÇÃO

O presente estudo tem como tema “Fertilização In Vitro - FIV - A esperança


para as mulheres após os 40 anos”. A infertilidade humana tem a cada dia
tornando-se um problema frequente, e está relacionado ao adiamento da
maternidade, o que na atualidade é comum na sociedade. Logo ao longo dos anos
as áreas de estudo sobre essa temática têm sido desenvolvido vários protocolos e
práticas médicas para tornar viável a gravidez humana mesmo em condições não
muito favorável. Logo a infertilidade é conhecida como uma doença incapacitante,
diagnosticada quando não se consegue engravidar após 12 anos de relações
sexuais regulares e sem proteção, destacando aqui casais em idade reprodutiva
(OMS, 2020).
Nos últimos anos, vem se tornando normal mulheres que buscam ser mães
mais tardiamente em consequência da conquista do uso de contraceptivos, e
assim, dando prioridade na carreira profissional (MOREIRA; PINTO et aI., 2021).
De acordo com a Organização Mundial da Saúde 15% da população mundial
possuem problemas de infertilidade (OMS, 2020), sendo relacionados devido a
diversos problemas fisiológicos em mulheres ou em seus parceiros (ALAM, et al.,
2019).
Portanto essa temática acaba se tornando um problema de saúde pública na
sociedade, passando a ser um dos principais fatores que ocasionam os casais e
recorrer a procedimentos de reprodução assistida, como a Fertilização in vitro (FIV)
(OMS, 2020).
No entanto a Fertilização In Vitro (FIV) é a técnica mais complexa de
reprodução assistida, que consiste em fecundar óvulo e espermatozoide em
ambiente laboratorial, formando embriões que serão cultivados, selecionados e
transferidos ao útero da mulher. O tratamento é conhecido por demorado e ter um
alto custo não somente financeiro como também físico e psicológico para mulher,
tendo em vista por se dividir em várias fases durante o procedimento
(MONTAGNINI, et al., 2009; CAMBIAGHI; LEÃO, 2022).
De acordo com o protocolo à vigor a mulher primeiramente é subordinada
aos estímulo hormonal, para consequentemente aspiração dos óvulos. Depois, no
laboratório, passam por procedimento de fertilização com o espermatozoide, o
embrião formado fica em cultivo entre 2 a 5 dias, e em seguida transferido para o
útero da paciente na tentativa de gerar uma gravidez (MARCONDES, 2018).
Além da importância do acesso a práticas de reprodução assistida como a
FIV para alcançar um tratamento realizado nas conformidades com a OMS. Logo, é
direito da sociedade ser preparada através dos diversos estudos científicos que
comprovam o planejamento reprodutivo. Ou melhor, baseando nos avanços da
ciência e na decisão de um planejamento familiar responsável, o casal toma
coragem em fazer o procedimentos como a FIV. O Estado tem dever previsto na
constituição de proporcionar os recursos hospitalares e os científicos para valer
este direito (FIO CRUZ, 2018).
Infelizmente estão escassos estudos que comprovam dados estatísticos
estatísticos, sobretudo o perfil das pacientes e as variantes que incluem na taxa de
sucesso do procedimento. Sem contar com a ausência da assistência da medicina
reprodutiva essencialmente em países de média e baixa renda reproduz a
desigualdade social, sejam pessoas inférteis ou não (MOREIRA PINTO et al., 2021;
OMS, 2020).
Portanto, o presente estudo visa analisar os dados de mulheres cariocas
submetidas à FIV através do ponto de vista das participantes de um grupo de troca
de experiências sobre o tratamento. O intuito é conhecer o procedimento e a troca
de experiências das mulheres participantes deste grupo; identificar as principais
causas de infertilidade; analisar as dificuldades enfrentadas por elas antes e
durante o desenvolvimento do procedimento de Fertilização in vitro; bem como
avaliar o método utilizado e a sua taxa de sucesso.

4. METODOLOGIA

O presente trabalho trata-se de uma pesquisa quantitativa. Para obter


resultados eficazes é necessário de que se tenha um problema muito bem definido,
com informações e teorias a respeito do objeto de conhecimento, com foco na
pesquisa e/ou aquilo que quer ser estudado. Esclarecendo mais, só se faz pesquisa
de natureza quantitativa, quando se conhece a qualidade e se tem controle do que
se quer estudar (Silva & Simon, 2005).
A pesquisa quantitativa, por ser executada em amostras grandes e com
critérios de abrangência de possibilidades, pode, quando bem executada, permitir
entender o que de fato uma área ou atividade ou segmento se manifesta e assim
permitir a tomada de decisão sobre uma questão, de relevo gerencial (Dirceu da
Silva, 2014).
Será realizado uma entrevista com 5 pessoas no qual responderam será nos
perguntas contando as próprias experiência sobre o método, um estudo quantitativo
entre pessoas de todos os sexos, que possuam de 39 a 48 anos.
Portanto o levantamento bibliográfico é normalmente feito a partir da análise e
consulta de fontes em que abordam de maneiras diferentes a temática. Para
elaboração do estudo foi selecionado o material a partir de artigos científicos,
revistas, dicionários e textos disponíveis em sites confiáveis, após selecionar os
materiais foi lido e interpretado, e por fim elaborado o trabalho.
5. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA

5.1 CONHECENDO A INFERTILIDADE E SUAS POSSIVEIS CAUSAS

O ciclo menstrual é ligado aos aspectos que proporciona a gravidez, mas


algumas sofrem influencias por vários motivos que afetam a fertilidade. Segundo
dados divulgados na Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA), a
infertilidade afetam em média 35% das mulheres, 35% em homens e 20% no casal.
Considerando esses valores subestimados ao fato da dificuldade enfrentada peça
comunidade científica para reunir todos os dados estatísticos existentes referente a
infertilidade, sobretudo a feminina. Portanto, este fato acontece principalmente
devido à aplicação de diferentes metodologias nos estudos (MOREIRA PINTO,et
al., 2021).
Para a infertilidade, diversas podem ser as causas. Até onde se sabe o fator
idade avançada é muito comum, principalmente devido a transição nos últimos
anos em a mulher tarda a maternidade (VANDER BORGHT, 2018).
Entre as diversas patologias, a endometriose tem sido considerada como a
causa do alto índice de mulheres inférteis. Uma vez que podem causar danos
tubários, uterino e nos ovários. Além de afetar de alguma forma o equilíbrio
hormonal no ciclo menstrual (ALAM, et al., 2019).
Pode-se relaciona alguns dos aspectos que estão ligados diretamente com a
impossibilidade da fertilidade: De acordo Taylor, et al. (2021), a endometriose é
uma doença crônica definida pela presença de tecido endometrial no ambiente
extra-uterino. Sendo um distúrbio multifatorial que apesar de não ter estimativas
concisas, acredita-se que afeta cerca de 10% a 15% das mulheres em idade
reprodutiva de acodro com os dados do Banco Mundial em 2017 (ZONDERVAN, et
al., 2018).
Os sintomas clínicos mais comuns na endometriose são a dor pélvica
crônica, e irregularidades menstruais. Mas, tem algumas mulheres que são
assintomáticas, ou seja não apresentam nenhum sintoma (LAGANÁ, et al., 2016;
WOLTHUIS-TOMASSETTI, 2014 apud LAGANÁ, et al., 2017).
Atualmente para ser diagnosticado por meio de exame clínico, ultrassom
pélvico transvaginal e a ressonância magnética para identificar e confirmar o seu
estágio (BAZOT-DARAI, 2017; CHAPRON,et al., 2019).
A divisão desta patologia consiste no local e nível de acesso. Logo, as
pacientes podem manifestar lesões superficiais ou profundas, em forma de cistos
ou cicatrizes em regiões próximas ou longe do sistema reprodutivo (FALCONE T, et
al., 2018).
A patogênese não é completamente conhecida, mas de segundo Laganá, et
al (2017) compreende diversas possibilidades que apresentam a comunicação
entre modificações epigenéticas, hormonais e processos imunológicos. Um
exemplo tradicional é a teoria de Sampson ou menstruação retrógrada, esta
hipótese considera o refluxo tubário do endométrio em descamação no período da
menstruação como a causa da doença (ZONDERVAN, et al., 2018).
Dessa forma, as células endometriais podem implantar-se no peritônio de
órgãos pélvicos como: tubas uterinas, ovários, bexiga, intestino, etc. Segundo
Chapron, et al. (2019), este fato acontece por interferência de um ambiente
hormonal favorável e fatores imunológicos ineficientes. No entanto, há conflito a
respeito em como a endometriose possibilita a infertilidade na mulher.
Duarte, Righi (2021) manifestam hipóteses que apontam mecanismo da
fisiopatologia ter como razão básica 16 inflamação peritoneal crônica, no qual,
intervém diretamente na ovulação, transporte e implantação do embrião. Alguns
aspectos dignos de destaque neste contexto: O primeiro deve-se ao fato dos
implantes reconhecido pela endometriose serem apontado como corpos estranhos,
estes auxilia na resposta inflamatória local no qual manifesta no aumento da
liberação de citocinas pró-inflamatórias (TANBO; FEDORCSAK, 2017).
Com o processo são liberados elementos como: Fator de Necrose Tumoral
(TNF), interleucinas e Espécies Reativas de Oxigênio (ROS). Ocorre também o
aumento da concentração de macrófagos, Células Natural Killers, Linfócitos T,
entre outros (MILLER, et al., 2017; ZIEGLER , et al., 2010 apud DUARTE, RIGHI,
2021).
As ROS atingem a ovulação da mulher por causa dos danos oxidativos nas
suas células foliculares, e automaticamente na qualidade dos oócitos, essenciais
para o bom crescimento do embrião. As ROS são executadas pelo metabolismo do
oxigênio em circunstâncias fisiológicas, e são mediadores de resposta inflamatória,
controlando proliferação celular. No endométrio ectópico acontece um aumento na
liberação desse elemento, no qual, sua atuação causa destruição no mesotélio
peritoneal e proporciona a inserção das células endometriais (SANTOS, 2016).
Para Scutiero (2017), outro problema presente na doença é a deficiência no
resultado imune por não obter a eliminação destas células antes de ligarem-se.
Mas as células inflamatórias existentes no líquido peritoneal podem causa adessão
fibróticas secundárias as lesões nas tubas uterinas, por exemplo, isso, impedira o
encontro dos gametas e transporte dos embriões (TANBO; FEDORCSAK, 2017).
Portanto é imprescindível destacar que as tubas não sofrem obstrução
apenas devido a endometriose. A literatura mostra outras várias causas, como por
exemplo: Infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) não tratadas, cirurgias
pélvicas, complicações de uma gravidez ectópica, entre outros problemas (OMS,
2020).
Consequentemente, de acordo com diversos estudos a receptividade
endometrial para a implantação do embrião também é danificada devido a
produção do estrogênio e resistência à ação da progesterona, este último tem
relação à ausência de seu receptor nas células de implantes (ZIEGLER, et al., 2010
apud DUARTE, RIGHI, 2021).
Há tempos se argumenta se os elevados níveis de estrogênio tem relação
com a manutenção dos focos de endometriose, o que ocasiona o avanço para
ovulação no ciclo reprodutivo da mulher acometida pela doença (TANBO;
FEDORCSAK, 2017).
Sendo necessária uma secreção equilibrada de progesterona, pois
apresenta função importante na manutenção do endométrio secretor para a
possível fecundação, assim como sua atuação anti-inflamatória por meio da
seleção das células imunes. Logo, devido à concentração menor desse hormônio
nas células de endometriose acarreta o aumento de células pró-inflamatórias que
provam prejuízos no tecido endometrial (TANBO; FEDORCSAK, 2017; PATEL et
al., 2017).
Ao contrário da endometriose, em que existem oscilações dos hormônios
que influenciam no ciclo menstrual, no processo de envelhecimento feminino, existe
uma sucessiva perda na produção hormonal assim como diminui a reserva
ovariana (SADLER, 2016).
De acordo com os dados, uma gravidez tardia está ligada diretamente ao
decréscimo na capacidade reprodutiva da mulher cerca de 15% a partir dos 25
anos de idade, atingindo os 7% aos 30 anos (VANDER-BORGHT, WYNS, 2018).
Com relação de causa e efeito não está bem elucidada, há algumas
hipóteses baseadas em estudos que associam o impacto da idade avançada na
qualidade dos oócitos por acumularem mais danos oxidativos, anomalias
cromossômicas, alterações da zona pelúcida com o passar dos anos, assim como
uma diminuição na capacidade de reparação do ácido Desoxirribonucleico (DNA)
enquanto se encontram em metáfase II (PETERS, et al.,2020).
Assim, além da diminuição hormonal, no qual, interfere drasticamente na
fertilidade da mulher, os seus oócitos podem ter uma condição inferior aos das mais
jovens (MOREIRA-PINTO,et. al., 2021; LEROY, et al.,2018).

5.2 CONHECENDO O PROCEDIMENTO FIV

Os problemas relacionados com a fertilidade é um desafio para a medicina


reprodutiva para realização de práticas de qualidade para desenvolvimentos de
tratamentos, como no caso deste estudo a Fertilização In Vitro – FIV. Esse método
caracterizado através de uma fertilização executada em laboratório por meio da
manipulação dos gametas, feminino e masculino, até virar um embrião. Após, será
transportado para a cavidade uterina da mulher com a finalidade de gerar a
gravidez (MARCONDES, 2018).
Diverso estudo relacionado às técnicas da FIV tendo inicio em 1950. No
entanto, só em 1978 foi realizado pela primeira vez esse procedimento pelas mãos
do ginecologista Patrick Steptoe e o embriologista Robert Edwards, na Inglaterra.
Nascia assim o primeiro bebê através da fecundação “não natural’, Louise Brown,
concebida pela mãe com obstrução bilateral das tubas uterinas (STEPTOE,
EDWARDS,1978).
Iniciando assim a FIV, no qual milhares de casais obtiveram a tão sonhada
gestação realizada com ajuda do avanço da medicina. No Brasil, o primeiro
procedimento acontece 1984 em São Paulo através do nascimento de Anna Paula.
Sendo o ginecologista Milton Nakamura o responsável pelo primeiro procedimento
no país e na América Latina, que usou oócitos doados (MOURA et al., 2009). E
mesmo ano, foi efetuado o primeiro procedimento usando um embrião preservado.
Logo este caso é de extrema importância para a história da Reprodução Humana
Assistida (RHA) proporcionando como exemplo: a preservação da fertilidade, a
doação de embriões, a biópsia embrionária, dentre outros benefícios (COHEN et
al., 2005).
Porém, somente em 2000 começou a ser utilizada em todo o mundo, tendo
continuidade até a presente data, inovando no tratamento principalmente da
infertilidade masculina (ZEGERS-HOCHSCHILD et al., 2011).

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