KSS 56 END v1 PT
KSS 56 END v1 PT
Versão: 23.09.2010
© Copyright 2010
KUKA Roboter GmbH
Zugspitzstraße 140
D-86165 Augsburg
Alemanha
Este documento ou excertos do mesmo não podem ser reproduzidos ou disponibilizados a terceiros
sem autorização expressa da KUKA Roboter GmbH.
Outras funções de comando não descritas nesta documentação poderão ser postas em prática. No
entanto, não está previsto qualquer tipo de reclamação quanto a estas funções em caso de nova re-
messa ou de serviço.
Verificamos que o conteúdo do prospecto é compatível com o software e com o hardware descrito.
Porém, não são de excluir exceções, de forma que não nos responsabilizamos pela total compatibi-
lidade. Os dados contidos neste prospecto serão verificados regulamente e as correções necessá-
rias serão incluídas na próxima edição.
Sob reserva de alterações técnicas sem influenciar na função.
Tradução da documentação original
KIM-PS5-DOC
Índice
1 Introdução .................................................................................................... 9
1.1 Público alvo ................................................................................................................ 9
1.2 Documentação do robô industrial .............................................................................. 9
1.3 Representação das indicações .................................................................................. 9
1.4 Marca registrada ........................................................................................................ 9
3 Segurança .................................................................................................... 13
3.1 Geral .......................................................................................................................... 13
3.1.1 Responsabilidade ................................................................................................. 13
3.1.2 Utilização correta do robô industrial ..................................................................... 13
3.1.3 Declaração de conformidade CE e declaração de incorporação ......................... 14
3.1.4 Termos utilizados .................................................................................................. 15
3.2 Pessoal ...................................................................................................................... 15
3.3 Área de trabalho, de proteção e de perigo ................................................................ 17
3.4 Causador das reações de parada .............................................................................. 18
3.5 Funções de segurança .............................................................................................. 19
3.5.1 Visão geral das funções de segurança ................................................................. 19
3.5.2 Lógica de segurança ESC .................................................................................... 19
3.5.3 Seletor dos modos de serviço .............................................................................. 20
3.5.4 Proteção do operador ........................................................................................... 21
3.5.5 Botão de PARADA DE EMERGÊNCIA ................................................................ 21
3.5.6 Dispositivo externo de PARADA DE EMERGÊNCIA ........................................... 22
3.5.7 Dispositivo de confirmação ................................................................................... 22
3.5.8 Dispositivo de confirmação externo ...................................................................... 23
3.6 Equipamentos de proteção adicionais ....................................................................... 24
3.6.1 Modo impulsos ...................................................................................................... 24
3.6.2 Interruptor de fim-de-curso controlado por software ............................................. 24
3.6.3 Batentes de fim-de-curso mecânicos ................................................................... 24
3.6.4 Limitação mecânica da área de eixo (opção) ....................................................... 24
3.6.5 Monitoramento da área de eixo (opção) ............................................................... 25
3.6.6 Dispositivo de rotação livre (opção) ...................................................................... 25
3.6.7 Acoplador KCP (opcional) .................................................................................... 26
3.6.8 Rótulos no robô industrial ..................................................................................... 26
3.6.9 Dispositivos de proteção externos ........................................................................ 26
3.7 Visão geral dos tipos de funcionamento e funções de proteção ............................... 27
3.8 Medidas de segurança ............................................................................................... 27
3.8.1 Medidas de segurança gerais ............................................................................... 27
3.8.2 Verificação das peças de comando relacionadas à segurança ............................ 29
3.8.3 Transporte ............................................................................................................ 29
3.8.4 Colocação e recolocação em serviço ................................................................... 29
3.8.5 Proteção contra vírus e Segurança de rede ......................................................... 32
3.8.6 Funcionamento manual ........................................................................................ 32
4 Operação ...................................................................................................... 39
4.1 Unidade manual de programação KCP ..................................................................... 39
4.1.1 Lado frontal .......................................................................................................... 39
4.1.2 Teclado ................................................................................................................. 40
4.1.3 Bloco numérico ..................................................................................................... 41
4.1.4 Lado de trás ......................................................................................................... 42
4.1.5 Acoplador KCP ..................................................................................................... 43
4.1.5.1 Visualização do acoplador KCP, opcional ............................................................ 43
4.1.5.2 Elementos de indicação e de comando do acoplador KCP (opção) .................... 43
4.1.5.3 Desacoplar KCP ................................................................................................... 44
4.1.5.4 Acoplar KCP ......................................................................................................... 44
4.2 Painel de operação KUKA.HMI ................................................................................. 45
4.2.1 Statuskeys, menukeys, softkeys .......................................................................... 45
4.2.2 Janelas da superfície operacional ........................................................................ 46
4.2.3 Elementos da superfície operacional ................................................................... 46
4.2.4 Barra de status ..................................................................................................... 48
4.2.5 Chamar a ajuda online ......................................................................................... 49
4.2.6 Ajustar a claridade e o contraste da superfície operacional ................................. 49
4.3 Ligar o comando do robô e iniciar o KSS .................................................................. 50
4.4 Reiniciar o KSS ......................................................................................................... 50
4.5 Determinar o tipo de arranque para KSS ................................................................. 51
4.6 Tipos de arranque ..................................................................................................... 52
4.7 Desligar a unidade de comando do robô ................................................................... 52
4.8 Ajustar o idioma da superfície operacional ................................................................ 52
4.9 Trocar o grupo de usuários ....................................................................................... 53
4.10 Bloquear a unidade de comando do robô ................................................................. 54
4.11 Alternar para o nível Sistema operacional ................................................................. 54
4.12 Seletor dos modos de serviço ................................................................................... 54
4.13 Sistemas de coordenadas ......................................................................................... 56
4.14 Deslocamento manual do robô .................................................................................. 57
4.14.1 Ajustar o override manual (HOV) ......................................................................... 58
4.14.2 Selecionar ferramenta e base .............................................................................. 58
4.14.3 Deslocamento específico do eixo com as teclas de deslocamento ..................... 59
4.14.4 Deslocamento cartesiano com as teclas de deslocamento .................................. 59
4.14.5 Configurar Space Mouse ...................................................................................... 59
4.14.6 Determinar o alinhamento do Space Mouse ........................................................ 61
4.14.7 Deslocamento cartesiano com Space Mouse ...................................................... 62
4.14.8 Deslocamento manual incremental ...................................................................... 62
4.15 Shuntar supervisionamento espaço de trabalho ....................................................... 64
4.16 Funções de exibição .................................................................................................. 64
4.16.1 Exibir a posição atual ........................................................................................... 64
4.16.2 Exibir entradas/saídas digitais .............................................................................. 65
1 Introdução
Perigo!
Este aviso significa que, caso não sejam tomadas medidas de precaução,
haverá a ocorrência de morte, lesões corporais graves ou danos materiais
significativos.
Aviso!
Este aviso significa que, caso não sejam tomadas medidas de precaução,
poderá haver a ocorrência de morte, lesões corporais graves ou danos ma-
teriais significativos.
Atenção!
Este aviso significa que, caso não sejam tomadas medidas de precaução,
poderá haver a ocorrência de lesões corporais ou danos materiais leves.
2 Descrição do produto
Descrição O KUKA System Software (KSS) assume todas as funções de base para o
funcionamento do robô industrial.
Planejamento do trajeto
I/O Management
Administração de dados e arquivos
Etc.
Podem ser instalados pacotes de tecnologia adicionais, que contêm instru-
ções e configurações específicas da aplicação.
3 Segurança
3.1 Geral
3.1.1 Responsabilidade
O robô industrial só pode ser utilizado para os fins mencionados nas instru-
ções de operação ou de montagem, no capítulo relativo às "Funções especí-
ficas".
Utilização Todas as utilizações diferentes das descritas nas normas são consideradas
incorreta como utilizações incorretas e são proibidas. Por exemplo:
Transporte de pessoas e animais
Utilização como meios auxiliares de subida
Utilização fora dos limites operacionais permitidos
Utilização em ambientes sujeitos a explosão
Utilização sem dispositivos de proteção adicionais
Utilização ao ar livre
Declaração de Como máquina incompleta, o robô industrial é fornecido com uma declaração
incorporação de incorporação conforme a parte B do anexo II da Diretiva Máquinas 2006/
42/CE. Faz parte dessa declaração de incorporação uma lista com as exigên-
cias fundamentais observadas conforme o anexo I e as instruções de monta-
gem.
A declaração de incorporação informa que a entrada em serviço da quase-
máquina permanece proibida até que a mesma seja incorporada a uma má-
quina ou montada com outras quase-máquinas com vista a constituir uma má-
quina que corresponda às determinações da Diretiva Máquinas da CE e que
esteja disponível a declaração CE de conformidade de acordo com a parte A
do anexo II.
A declaração de incorporação, juntamente com seus anexos, permanece jun-
to ao integrador de sistema, como parte integrantes da máquina final.
Termo Descrição
Área de eixo Área de um eixo, medida em graus ou milímetros, em que o mesmo
pode se movimentar. A área de eixo deve ser definida para cada eixo.
Trajeto de parada Trajeto de parada = Trajeto de resposta + Trajeto de frenagem
O trajeto de parada faz parte da área de perigo.
Área de trabalho O manipulador pode se movimentar na área de trabalho. A área de tra-
balho resulta das várias áreas de eixo.
Operador O operador de robô industrial pode ser o empresário, o empregador ou
(usuário) uma pessoa delegada responsável pela utilização do dito robô.
Área de perigo A área de perigo abrange a área de trabalho e os trajetos de parada.
KCP A unidade manual de programação KCP (KUKA Control Panel) dispõe
de todas as opções de operação e exibição necessárias à operação e à
programação do robô industrial.
Manipulador O sistema mecânico do robô e a instalação elétrica do mesmo
Área de proteção A área de proteção encontra-se fora da área de perigo.
Categoria de parada Os acionamentos são desativados imediatamente e os freios atuam. O
0 manipulador e os eixos adicionais (opcional) freiam próximos ao trajeto.
Nota: Essa categoria de parada é referida no documento como STOP
0.
Categoria de parada O manipulador e os eixos adicionais (opcional) freiam com o trajeto
1 exato. Depois de 1 s os acionamentos são desligados e os freios
atuam.
Nota: Essa categoria de parada é referida no documento como STOP
1.
Categoria de parada Os acionamentos não são desativados imediatamente e os freios não
2 atuam. O manipulador e os eixos adicionais (opcional) param com uma
rampa de frenagem normal.
Nota: Essa categoria de parada é referida no documento como STOP
2.
Integrador de sistema Os integradores de sistema são pessoas que integram o robô industrial
(Integrador de instala- às instalações, observando as medidas de segurança adequadas, e o
ção) colocam em serviço.
T1 Modo de funcionamento de teste de Manual velocidade reduzida
(<= 250 mm/s)
T2 Modo de funcionamento de teste de Manual velocidade alta (> 250 mm/
s permitida)
Eixo adicional Eixo de movimento que não faz parte do manipulador, mas que é
comandado pela unidade de comando do robô, por ex., unidade linear
KUKA, mesa giratória basculante, Posiflex
3.2 Pessoal
Todas as pessoas que trabalham no robô industrial deverão ter lido e com-
preendido a documentação com o capítulo pertinente à segurança do robô
industrial.
Pessoal Antes de começar o trabalho, o pessoal tem de ser instruído sobre o tipo e o
volume dos trabalhos, bem como sobre possíveis perigos. As instruções de-
vem ser dadas regularmente. Devem ainda ser dadas instruções sempre
após ocorrências especiais ou após alterações técnicas.
Por pessoal, compreende-se:
o integrador do sistema
os usuários, divididos em:
Pessoal de comissionamento, manutenção e assistência
Operador
Pessoal de limpeza
Integrador
Funções Operador Programador
de sistema
Ligar/desligar a
unidade de comando x x x
do robô
Iniciar o programa x x x
Selecionar o programa x x x
Integrador
Funções Operador Programador
de sistema
Selecionar o modo de
x x x
serviço
Medição
x x
(Tool, Base)
Ajustar o manipulador x x
Configuração x x
Programação x x
Colocação em
x
funcionamento
Manutenção x
Reparação x
Colocação fora de
x
serviço
Transporte x
Funções de segurança:
Seleção dos modos de operação
Proteção do operador (= conexão para travamento de sistemas de segu-
rança separadores)
Dispositivo local de PARADA DE EMERGÊNCIA (= botão de PARADA
DE EMERGÊNCIA no KCP)
Dispositivo externo de PARADA DE EMERGÊNCIA
Dispositivo de confirmação
Dispositivo de confirmação externo
Parada de segurança local por meio de entrada qualificadora
RoboTeam: Travamento de robôs não selecionados
Esses circuitos correspondem aos requisitos do Performance Level d e cate-
goria 3, conforme a EN ISO 13849-1. Contudo, isso só é válido sob as seguin-
tes condições:
A PARADA DE EMERGÊNCIA não é acionada mais de 1 vez por dia, em
média.
O modo de operação não é alterado mais de 10 vez por dia, em média.
Número de ciclos operacionais do contator principal: máximo de 100 por
dia
Aviso!
Se esses requisitos não forem cumpridos, é necessário entrar em contato
com a KUKA Roboter GmbH.
Perigo!
Sem as funções de segurança e dispositivos de proteção em perfeito funcio-
namento, o robô industrial pode causar danos pessoais ou materiais. Não é
permitido operar o robô industrial com as funções de segurança ou os dispo-
sitivos de proteção desmontados ou desativados.
Modo de
funciona Utilização Velocidades
mento
Verificação de programa:
Para funcionamento Velocidade programada, no má-
de teste, programa- ximo 250 mm/s
T1
ção e aprendizagem Funcionamento manual:
("Teach") Velocidade de deslocação ma-
nual, no máximo 250 mm/s
Para funcionamento Verificação de programa:
T2
de teste Velocidade programada
Para robô industriais Funcionamento do programa:
sem comando superior Velocidade programada
AUT Só é possível em um Funcionamento manual: não
circuito de segurança possível
fechado
Para robôs industriais Funcionamento do programa:
com um comando Velocidade programada
superior, como por ex.,
Funcionamento manual: não
AUT EXT PLC
possível
Só é possível em um
circuito de segurança
fechado
Aviso!
Deve-se garantir que o sinal de proteção ao operador não seja estabelecido
novamente apenas por meio do fechamento do dispositivo de proteção (p.
ex. porta de proteção), mas apenas após uma confirmação manual adicio-
nal. Apenas dessa forma é possível garantir que o funcionamento automáti-
co não seja reativado acidentalmente enquanto funcionários ainda estão nas
zonas de perigo, p. ex. devido ao fechamento da porta de proteção.
A não observância pode ocasionar morte, lesões corporais graves ou danos
materiais significativos.
Aviso!
Ferramentas ou outros dispositivos conectados ao manipulador devem, na
instalação, ser ligadas ao circuito de PARADA DE EMERGÊNCIA, caso ofe-
reçam riscos.
A não observância pode ocasionar morte, lesões corporais graves ou danos
materiais significativos.
Aviso!
Os interruptores de confirmação não podem ser fixados com fitas adesivas
ou outros meios e tampouco manipulados de outra maneira.
Pode ocorrer morte, lesões corporais graves ou danos materiais significati-
vos.
Aviso!
Se o manipulador ou um eixo adicional colidirem com um obstáculo ou um
tampão do batente de fim-de-curso mecânico ou da limitação da zona do ei-
xo, o robô industrial pode sofrer danos materiais. É necessário entrar em
contato com a KUKA Roboter GmbH (>>> 10 "Assistência KUKA" Pág. 175)
antes de colocar o robô industrial novamente em serviço. O tampão em
questão deverá ser substituído por um novo antes de o robô industrial ser
novamente colocado em funcionamento. Caso o manipulador (eixo adicio-
nal) se mova com uma velocidade maior do que 250 mm/s contra um tam-
pão, o manipulador (eixo adicional) deve ser substituído ou deve ser
realizada uma reposição em funcionamento pela KUKA Roboter GmbH.
Essa opção não está disponível para todos os modelos de robô. As informa-
ções sobre os modelos de robô específicos podem ser solicitadas à KUKA
Roboter GmbH.
Essa opção não está disponível para todos os modelos de robô. As informa-
ções sobre os modelos de robô específicos podem ser solicitadas à KUKA
Roboter GmbH.
Descrição O dispositivo de rotação livre permite que o manipulador seja deslocado ma-
nualmente após um acidente ou uma avaria. Pode ser utilizado para os moto-
res de acionamento de eixo principal e também, conforme a variante de robô,
para os motores de acionamento de eixo do manípulo. Este dispositivo só
pode ser usado em situações excepcionais e casos de emergência, como por
exemplo, para libertar pessoas.
Aviso!
Durante o funcionamento, os motores atingem temperaturas que podem pro-
vocar queimaduras na pele. Deve-se evitar o contato com os mesmos. De-
vem ser tomadas as medidas de proteção adequadas, por exemplo, a
utilização de luvas de proteção.
Procedimento 1. Desligar a unidade de comando do robô e protegê-la (p. ex., com um ca-
deado) para impedir que seja ligada novamente sem autorização.
2. Retirar a cobertura de proteção do motor.
3. Aplicar o dispositivo de rotação livre no respectivo motor e deslocar o eixo
na direção desejada.
As direções estão indicadas nos motores através de setas. A resistência
do freio mecânico do motor e, eventualmente, as cargas de eixo adicio-
nais devem ser superadas.
Aviso!
Ao movimentar um eixo com o dispositivo de rotação livre, é possível que o
freio do motor seja danificado. Podem ocorrer danos pessoais ou materiais.
Após a utilização do dispositivo de rotação livre, o respectivo motor tem de
ser trocado.
Aviso!
O operador deve providenciar para que KCPs desacoplados sejam imedia-
tamente removidos da instalação e mantidos fora do alcance e do campo vi-
sual do pessoal que trabalha no robô industrial. Isso tem como objetivo evitar
que dispositivos de PARADA DE EMERGÊNCIA efetivos e não efetivos se-
jam confundidos.
A não observância pode ocasionar morte, lesões corporais graves ou danos
materiais significativos.
Outros disposi- Outros dispositivos de proteção devem ser integrados à instalação conforme
tivos de proteção as Normas e os Regulamentos correspondentes.
Perigo!
Sem as funções de segurança e dispositivos de proteção em perfeito funcio-
namento, o robô industrial pode causar danos pessoais ou materiais. Não é
permitido operar o robô industrial com as funções de segurança ou os dispo-
sitivos de proteção desmontados ou desativados.
Aviso!
Permanecer embaixo do sistema mecânico do robô pode levar à morte ou a
ferimentos graves. Por esse motivo, é proibido permanecer embaixo do sis-
tema mecânico do robô!
Aviso!
Durante o funcionamento, os motores atingem temperaturas que podem pro-
vocar queimaduras na pele. Deve-se evitar o contato com os mesmos. De-
vem ser tomadas as medidas de proteção adequadas, por exemplo, a
utilização de luvas de proteção.
KCP O operador deve garantir que o robô industrial só seja operado com o KCP
por pessoas autorizadas.
Se forem utilizados vários KCPs em uma instalação, deve-se certificar que
cada KCP seja claramente atribuído ao respectivo robô industrial. Os equipa-
mentos não podem ser confundidos.
Aviso!
O operador deve providenciar para que KCPs desacoplados sejam imedia-
tamente removidos da instalação e mantidos fora do alcance e do campo vi-
sual do pessoal que trabalha no robô industrial. Isso tem como objetivo evitar
que dispositivos de PARADA DE EMERGÊNCIA efetivos e não efetivos se-
jam confundidos.
A não observância pode ocasionar morte, lesões corporais graves ou danos
materiais significativos.
Teclado externo, Teclados externos e/ou mouses externos só podem ser utilizados sob as se-
mouse externo guintes condições:
Estão sendo executados serviços de comissionamento ou manutenção.
Os acionamentos estão desligados.
Não existem pessoas na área de perigo.
O KCP não pode ser utilizado enquanto o teclado externo e/ou o mouse ex-
terno estiverem conectados.
O teclado externo e/ou o mouse externo devem ser removidos logo que os
serviços de comissionamento ou manutenção estiverem concluídos ou que o
KCP seja conectado.
Aviso!
Se forem utilizados bornes de entrada ou saída para sistemas de bus segu-
ros na unidade de comando do robô, os mesmos devem ser substituídos
após, no máximo, 10 anos. Caso isso não ocorra, a integridade das funções
de segurança não é garantida. Isso pode resultar em morte, lesões corporais
e danos materiais.
3.8.3 Transporte
Eixo adicional A posição de transporte predefinida do eixo adicional (p. ex. unidade linear
(opcional) KUKA, mesa giratória basculante, posicionador) tem de ser respeitada. O
transporte deve ser efetuado conforme o indicado nas instruções de operação
ou de montagem dos eixos adicionais.
Perigo!
A unidade de comando do robô é pré-configurada para o respectivo robô in-
dustrial. Se os cabos forem trocados, o manipulador e os eixos adicionais
(opcional) podem receber dados errados e podem ocorrer danos pessoais
ou materiais. Quando uma instalação consiste de vários manipuladores, de-
verá sempre ligar os cabos de ligação ao manipulador e à respectiva unida-
de de comando do robô.
Aviso!
Caso sejam integrados ao robô industrial componentes adicionais (p. ex. ca-
bos) não pertencentes ao volume fornecido pela KUKA Roboter GmbH, o
operador é responsável por garantir que esses componentes não afetem ou
desativem qualquer função de segurança.
Atenção!
Se a temperatura interior do armário da unidade de comando do robô for
muito diferente da temperatura ambiente, é possível se formar água conden-
sada que pode causar danos no sistema elétrico. Colocar a unidade de co-
mando do robô em serviço apenas depois que a temperatura interior do
armário tenha se adaptado à temperatura ambiente.
Teste de funcio- As seguintes verificações devem ser realizadas antes de colocar ou recolocar
namento o sistema em funcionamento:
Verificação geral:
Assegurar que:
O robô industrial esteja instalado e fixado conforme as indicações conti-
das na documentação.
Não haja corpos estranhos ou defeitos, peças soltas, frouxas no robô in-
dustrial.
Todos os dispositivos de proteção estejam instalados de forma correta e
funcionem corretamente.
Os valores de ligação do robô industrial sejam compatíveis com a volta-
gem e configurações da rede local.
O condutor de proteção e o cabo equalizador de potencial estejam dimen-
sionados de maneira satisfatória e conectados corretamente.
Os cabos de ligação estejam conectados corretamente e os conectores
travados.
Verificação dos circuitos elétricos destinados à segurança:
Deve-se realizar um teste funcional aos seguintes circuitos elétricos para ve-
rificar o funcionamento correto dos mesmos:
Dispositivo local de PARADA DE EMERGÊNCIA (= botão de PARADA
DE EMERGÊNCIA no KCP)
Dispositivo externo de PARADA DE EMERGÊNCIA (entrada e saída)
Dispositivo de confirmação (nos modos de funcionamento de teste)
Proteção do operador (nos modos de funcionamento automáticos)
Entradas qualificadoras (caso conectadas)
Todas as outras entradas e saídas utilizadas relevantes à segurança
Verificar a unidade de comando da velocidade reduzida:
Durante essa verificação, proceder da seguinte forma:
1. Programar um trajeto reto e, como velocidade, programar a máxima velo-
cidade possível.
2. Definir o comprimento do trajeto.
3. Percorrer o trajeto no modo de funcionamento T1 com override 100%, cro-
nometrando o tempo de percurso.
Aviso!
Não é permitida a permanência de pessoas na zona de perigo enquanto o
trajeto está sendo percorrido.
Aviso!
Se os dados da máquina carregados forem incorretos, o robô industrial não
pode ser operado! Isso pode causar morte, ferimentos graves ou danos ma-
teriais sérios. Os dados corretos da máquina devem ser carregados.
3.8.7 Simulação
Unidade de Mesmo com a unidade de comando do robô desligada, é possível que as pe-
comando do robô ças conectadas aos equipamentos periféricos estejam sob tensão. Por essa
razão, as fontes externas devem ser desligadas, quando forem necessárias
intervenções na unidade de comando do robô.
Nas intervenções em componentes da unidade de comando do robô, devem
ser observadas as normas EGB.
Após o desligamento da unidade de comando do robô, é possível que uma
tensão superior a 50 V (até 600 V) permaneça em diversos componentes. A
fim de evitar ferimentos com risco de morte, as intervenções no robô industrial
não podem ser executadas durante esse período.
Deve ser evitada a penetração de água e pó na unidade de comando do robô.
Vista geral Ao serem utilizados determinados componentes do robô industrial, devem ser
levadas a cabo medidas de segurança de maneira a implementar completa-
mente o princípio do "Single Point of Control".
Componentes:
Interpretador Submit
PLC
Servidor OPC
Ferramentas de Controle Remoto (Remote Control)
Teclado/mouse externos
Podem ser necessárias medidas de segurança adicionais. Isso deve ser de-
finido conforme o caso de aplicação e é de responsabilidade do integrador
do sistema, programador ou operador da instalação.
Uma vez que apenas o integrador do sistema tem conhecimento dos estados
seguros de atuadores na periferia da unidade de comando do robô, é de sua
responsabilidade, por exemplo em caso de PARADA DE EMERGÊNCIA, des-
locá-los para uma posição segura.
Medidas de segurança:
Não modificar sinais e variáveis relevantes à segurança (por exemplo,
modo de funcionamento, PARADA DE EMERGÊNCIA, contato da porta
de proteção) através do interpretador Submit ou do PLC.
Todavia, caso sejam necessárias modificações, todos os sinais e variá-
veis relevantes à segurança devem ser ligados de forma a impedir que se-
jam colocados em um estado que coloque em risco a segurança pelo
interpretador Submit ou pelo PLC.
Servidor OPC, Com esses componentes é possível, por meio de acesso de escrita, alterar
Ferramentas de programas, saídas ou outros parâmetros da unidade de comando do robô,
Controle Remoto sem que isso seja notado pelas pessoas presentes na instalação.
Medidas de segurança:
Esses componentes são designados pela KUKA exclusivamente para fins
de diagnóstico e visualização.
Programas, saídas ou outros parâmetros da unidade de comando do robô
não podem ser alterados com esses componentes.
Teclado/mouse Com esses componentes é possível, por meio de acesso de escrita, alterar
externos programas, saídas ou outros parâmetros da unidade de comando do robô,
sem que isso seja notado pelas pessoas presentes na instalação.
Medidas de segurança:
Utilizar apenas uma unidade de operação em cada unidade de comando
do robô.
Se o KCP for utilizado na instalação, remover primeiro o teclado e o mou-
se da unidade de comando do robô.
4 Operação
Função O KCP (KUKA Control Panel) é uma unidade manual de programação para o
robô industrial. O KCP dispõe de todas as possibilidades de operação e indi-
cação necessárias à operação e à programação do robô industrial.
Vista geral
Elemento Descrição
Botão de Para parar o robô em situações perigosas. O botão de
PARADA DE PARADA DE EMERGÊNCIA trava quando pressio-
EMERGÊNCIA nado.
Space-mouse Para o deslocamento manual do robô.
Statuskeys à
(>>> 4.2.1 "Statuskeys, menukeys, softkeys" Pág. 45)
direita
Com a tecla Enter é possível fechar uma janela ativa
Tecla Enter
ou um formulário inline. As alterações são aceitas.
Com as teclas do cursor é possível saltar de um ele-
Teclas do cur- mento para outro elemento no painel de operação.
sor Nota: Se não for possível alcançar um elemento com
as teclas de direção, então deve utilizar a tecla TAB.
Teclado (>>> 4.1.2 "Teclado" Pág. 40)
Bloco numé-
(>>> 4.1.3 "Bloco numérico" Pág. 41)
rico
Softkeys (>>> 4.2.1 "Statuskeys, menukeys, softkeys" Pág. 45)
Tecla partida Com a tecla Partida para trás é iniciado um programa
para trás para trás. O programa é processado passo a passo.
Tecla de arran-
Com a tecla de arranque é iniciado um programa.
que
Com a tecla STOP é possível parar um programa em
Tecla STOP
execução.
Com a tecla da seleção de janelas alterna-se entre
Tecla de sele- janela principal, janela opcional e janela de mensa-
ção de janela gens. A janela selecionada é exibida com um fundo
azul.
Com a tecla ESC é possível interromper uma ação no
Tecla ESC
painel de operação.
Statuskeys na
(>>> 4.2.1 "Statuskeys, menukeys, softkeys" Pág. 45)
esquerda
Menukeys (>>> 4.2.1 "Statuskeys, menukeys, softkeys" Pág. 45)
4.1.2 Teclado
Tecla Nome
NUM Com NUM comuta-se entre a função numérica e a função
de comando do bloco numérico. A barra de status mostra
qual das duas funções está ativa (>>> 4.2.4 "Barra de sta-
tus" Pág. 48).
ALT ALT é utilizado em combinações de teclas. A tecla mantém
a função quando é pressionada. Deste modo, ela não pre-
cisa ser mantida pressionada.
Tecla Nome
SHIFT Com SHIFT comuta-se entre caracteres maiúsculos e
minúsculos. A tecla mantém a função quando é pressio-
nada. Portanto ela não precisa ficar pressionada para digitar
uma letra maiúscula.
Para digitar várias letras maiúsculas é necessário manter a
tecla SHIFT pressionada. Com SYM+SHIFT comuta-se para
a escrita com letras maiúsculas.
A barra de status indica se está ativa a escrita com caracte-
res maiúsculos/minúsculos (>>> 4.2.4 "Barra de status"
Pág. 48).
SYM SYM deve permanecer pressionado, para introduzir a atri-
buição secundária das teclas alfabéticas, p.ex., o símbolo
"#" na tecla "E". A tecla mantém a função para um pressio-
namento de tecla. Deste modo, ela não precisa ser mantida
pressionada.
Vista geral
Aviso!
Quando o KCP está desconectado, não é mais possível desligar a instalação
através do botão de PARADA DE EMERGÊNCIA do KCP. Para evitar danos
pessoais e materiais, deve ser conectada uma PARADA DE EMERGÊNCIA
externa à interface X11.
Vista geral
Atenção!
O KCP não deve ser desconectado sem que o botão de solicitação seja
pressionado. Se o KCP for desconectado sem que o botão de solicitação
seja pressionado, será desencadeada uma PARADA DE EMERGÊNCIA.
Atenção!
O KCP com PARADA DE EMERGÊNCIA é desativado durante o período de
solicitação de 60 s. A PARADA DE EMERGÊNCIA no KCP não está desati-
vada durante este período.
Aviso!
O operador deve providenciar para que KCPs desacoplados sejam imedia-
tamente removidos da instalação e mantidos fora do alcance e do campo vi-
sual do pessoal que trabalha no robô industrial. Isso tem como objetivo evitar
que dispositivos de PARADA DE EMERGÊNCIA efetivos e não efetivos se-
jam confundidos.
A não observância pode ocasionar morte, lesões corporais graves ou danos
materiais significativos.
Visão geral
Vista geral
Descrição São exibidas no máximo 3 janelas ao mesmo tempo. Comutar entre as jane-
las com a tecla para a seleção de janelas. A janela selecionada é exibida com
um fundo azul.
Janela Descrição
Janela principal A janela principal exibe o navegador ou o programa
selecionado ou aberto.
Janela de Janelas de opções pertencem a funções individuais ou
opções a processo de trabalho. Elas não estão constante-
mente visíveis na superfície operacional.
Não é possível abrir várias janelas de opções ao
mesmo tempo.
Janela de men- A janela de mensagens exibe mensagens de erro,
sagens mensagens de sistema e mensagens de diálogos.
A janela de mensagens desaparece quando não há
mensagens, p.ex. quando todas as mensagens foram
confirmadas.
Campo de entrada
Pode ser entrado um valor ou um texto.
Campo de lista
É possível selecionar um parâmetro de uma lista.
Caixa de verificação
Podem ser selecionadas uma ou mais opções.
Campo de opções
Pode ser selecionada uma opção.
Regulador
Pode ser ajustado um valor numa escala.
Grupo
Os campos podem ser dispostos em grupos. Um grupo é marcado por uma
moldura. No lado esquerdo superior da moldura encontra-se normalmente o
nome do grupo.
Vista geral
Procedimento 1. Marcar ou colocar o cursor no elemento para o qual deve ser exibido um
texto de ajuda.
2. Selecionar seqüência de menu Ajuda > Ajuda Online .
É exibido o texto de ajuda para o elemento.
Atenção!
Quando o KSS tiver sido reiniciado com a instrução Terminar KRC, durante
o reinício o interruptor principal na unidade de comando do robô não pode
ser acionado. Caso contrário, os arquivos do sistema podem ser destruídos.
Descrição
Pos. Descrição
1 O próximo arranque é um arranque a frio.
2 O próximo arranque é um arranque a quente.
3 O próximo arranque é um arranque após Hibernate (hibernação).
4 O Windows é reiniciado. Esta opção está disponível apenas no
grupo de usuários Peritos.
Terminar o Windows é ativado automaticamente, quando Hiber-
nate tiver sido selecionado. Neste caso, o Windows é igualmente
reiniciado com Hibernate.
Softkey Descrição
Desativação O KSS é reiniciado. Quando a opção Terminar o
Windows estiver ativada, igualmente o Windows
é reiniciado.
Cancelar Fecha a janela. As configurações não são acei-
tas.
Esta função define como o KSS inicia após uma queda de tensão. Uma queda
de tensão e um arranque são, normalmente, desencadeados através da de-
sativação e ativação do interruptor principal na unidade de comando do robô.
Descrição
Item Descrição
1 Arranque a frio
2 Arranque a quente
3 Hibernate
4 O Windows é reiniciado. Esta opção não pode ser alterada na
janela de opções Tipos de arranque.
Se Hibernate tiver sido selecionado, o Windows é igualmente rei-
niciado com Hibernate.
Softkey Descrição
OK Salva as configurações e fecha a janela.
Cancelar Fecha a janela. As configurações não são acei-
tas.
Tipo de
Descrição
arranque
Arranque a frio Após um arranque a frio, a unidade de comando do
robô exibe o navegador. Nenhum programa selecio-
nado. O comando é completamente reinicializado, por
exemplo, todas as saídas de usuário são colocadas
em FALSE.
Arranque a Após um arranque a quente, o programa de robô que
quente estava selecionado anteriormente poderá ser continu-
ado. O estado do sistema base, como programas, pon-
teiros de passos, conteúdos de variáveis e saídas, é
totalmente restaurado.
Hibernate O comportamento é como no arranque a quente. Além
disso, após Hibernate, todos os programas que foram
abertos paralelamente à unidade de comando do robô
são abertos novamente e estarão no estado que esta-
vam antes da desativação. Igualmente no Windows, o
último estado é novamente restaurado.
Atenção!
Quando o KSS tiver sido reiniciado com a instrução Terminar KRC, durante
o reinício o interruptor principal na unidade de comando do robô não pode
ser acionado. Caso contrário, os arquivos do sistema podem ser destruídos.
Descrição A unidade de comando do robô pode ser bloqueada. Ela é, através disso, blo-
queada para todas as ações, exceto para um novo logon.
No grupo de usuários padrão, a unidade de comando do robô não pode ser
bloqueada.
Modo de
funciona Utilização Velocidades
mento
Verificação de programa:
Para funcionamento Velocidade programada, no má-
de teste, programa- ximo 250 mm/s
T1
ção e aprendizagem Funcionamento manual:
("Teach") Velocidade de deslocação ma-
nual, no máximo 250 mm/s
Para funcionamento Verificação de programa:
T2
de teste Velocidade programada
Para robô industriais Funcionamento do programa:
sem comando superior Velocidade programada
AUT Só é possível em um Funcionamento manual: não
circuito de segurança possível
fechado
Para robôs industriais Funcionamento do programa:
com um comando Velocidade programada
superior, como por ex.,
Funcionamento manual: não
AUT EXT PLC
possível
Só é possível em um
circuito de segurança
fechado
Vista geral Na unidade de comando do robô são definidos os seguintes sistemas de co-
ordenadas cartesianos:
WORLD
ROBROOT
BASE
TOOL
Descrição WORLD
O sistema de coordenadas WORLD é um sistema de coordenadas cartesiano
definido. Ele é sistema de coordenadas original para os sistemas de coorde-
nadas ROBROOT e BASE.
A posição predeterminada do sistema de coordenadas WORLD é na base do
robô.
ROBROOT
O sistema de coordenadas ROBROOT é um sistema de coordenadas carte-
siano que está sempre na base do robô. Ele descreve a posição do robô em
relação ao sistema de coordenadas WORLD.
Como ajuste predefinido, o sistema de coordenadas ROBROOT é idêntico ao
sistema de coordenadas WORLD. Com $ROBROOT, um deslocamento do
robô pode ser definido para o sistema de coordenadas WORLD.
BASE
O sistema de coordenadas BASE é um sistema de coordenadas cartesiano
que descreve a posição da peça. Ele refere-se ao sistema de coordenadas
WORLD.
Como ajuste predefinido, o sistema de coordenadas BASE é idêntico ao sis-
tema de coordenadas WORLD. Ele é deslocado para a peça pelo usuário.
Space Mouse
ou
2. Aumentar e reduzir o override na barra de statuskey direita. A statuskey
indica sempre o override atual em percentual.
Softkey Descrição
Dominante Liga o modo dominante. Só é deslocado o eixo que
recebe a deflexão maior através do Space-Mouse.
Não dominante Desliga o modo dominante. Dependendo da seleção
do eixo é possível movimentar 3 ou 6 eixos ao mesmo
tempo.
Descrição A função do Space Mouse pode ser adaptada à localização do usuário, para
que a direção do deslocamento do TCP corresponda à deflexão do Space
Mouse.
A localização do usuário é indicada em graus. O ponto de referência para a
indicação de graus é a caixa de ligação na base. A posição do braço do robô
ou dos eixos é irrelevante.
Ajuste padrão: 0°. Este corresponde a um usuário que se encontra no lado
oposto da caixa de ligação.
Descrição Com o deslocamento manual incremental é possível que o robô seja desloca-
do, sendo que a distância é definida, p.ex. 10 mm ou 3°. Em seguida o robô
pára automaticamente.
Estado Descrição
Incremento = 10 mm ou 3°
Incremento = 1 mm ou 1°
Incrementos em mm:
Válido no deslocamento cartesiano na direção X, Y ou Z.
Incrementos em graus:
Válido no deslocamento cartesiano na direção A, B ou C.
Válido no deslocamento específico do eixo.
Procedimento Selecionar a sequência de manu Display > Posição atual > Cartesiano
ou Específico do eixo.
Descrição
Cartesiano
São exibidas a posição atual (X, Y, Z) e a orientação (A, B, C) do TCP. Além
disso são exibidos os sistemas de coordenadas TOOL e BASE, assim como
Status e Turn.
Especificação eixos
A posição atual dos eixos A1 a A6 é exibida em graus e incrementos. Quando
existem eixos adicionais, também é exibida a posição dos eixos adicionais.
Descrição
Pos. Descrição
1 Número da saída/entrada
2 Valor da entrada/saída. Quando uma entrada ou saída for TRUE,
está marcada de cor vermelha.
3 Entrada SIM: A entrada/saída é simulada.
Entrada SYS: O valor da entrada/saída está armazenado em um
variável de sistema. Esta entrada/saída não pode ser sobrescrita.
4 Nome da entrada/saída
Softkey Descrição
Tab+ Alterna entre as guias Entradas e Saídas.
Valor Comuta a entrada ou saída marcada entre TRUE
e FALSE. Pré-requisito: O interruptor de homem
morto está pressionado.
Este softkey não está disponível no modo de ser-
viço AUT e AUT EXT e para entradas.
Nome O nome da entrada ou saída marcada pode ser
modificado.
Procedimento 1. Selecionar a sequência de menu Display > Entradas/saídas > E/S ana-
lógicas.
2. Para indicar um entrada/saída determinada:
Marcar uma célula desejada na coluna No. .
Inserir o número através do bloco de números.
A indicação salta para a entrada/saída com este número.
Descrição
Pos. Descrição
1 Número da saída/entrada
2 Número da saída/entrada
-10 … 10 V
3 Nome da entrada/saída
Softkey Descrição
Tab+ Alterna entre as guias Entradas e Saídas.
Tensão Para a saída marcada pode ser introduzida uma ten-
são.
-10 … 10 V
Esta softkey não está disponível para entradas.
Nome O nome da entrada/saída marcada pode ser modifica-
do.
Descrição
Pos. Descrição
1 Número
2 Status
Cinza: Inativo (FALSE)
Vermelho: Ativo (TRUE)
3 Nome de texto longo da entrada/saída
4 Tipo
Verde: Entrada/saída
Amarelo: Variável ou variável de sistema ($...)
5 Nome do sinal ou da variável
Pos. Descrição
6 Número de entrada/saída ou número de canal
7 As saídas são divididas nas guias de acordo com o tema:
Condições de arranque
Estado de programa
Posição do robô
Modo de serviço
Softkey Descrição
Config. Comuta para a configuração do Automático ex-
terno.
Entradas/saídas Alterna entre as janelas para entradas e saídas.
Detalhes/Normal Comuta entre as vistas Detalhes e Normal.
Tab -/Tab + Comuta entre as guias.
Esta softkey só está disponível para saídas.
Procedimento 1. Selecionar a seqüência de menu Entr.Serv. > Medição > Pontos de me-
dição e selecionar a opção de menu desejada:
Tipo de ferramenta
Tipo base
Eixo externo
2. Introduzir o número da ferramenta, da base ou da cinemática externa.
São exibidos o método de medição e os dados de medição.
Guia Descrição
Informação Tipo da unidade de comando do robô
Versão da unidade de comando do robô
Versão da superfície operacional
Versão do sistema base
Robô Nome do robô
Tipo e configuração do robô
Duração de serviço
O indicador de tempo decorrido de operação pros-
segue, se os acionamentos estiverem ligados. Al-
ternativamente a duração do serviço pode ser
exibida através da variável $ROBRUNTIME.
Número de eixos
Lista dos eixos adicionais
Versão dos dados da máquina
Sistema Nome do PC da unidade de comando
Versões do sistema operacional e versão BIOS
Capacidades de memória
Opções Opções e pacotes de tecnologia adicionalmente insta-
lados
Comentários Comentários adicionais
Módulos Nome e versão de arquivos de sistema importantes
O softkey Memorizar exporta o conteúdo da guia
Módulos no arquivo C:\KRC\ROBO-
TER\LOG\OCXVER.TXT.
Virusscanner Nome e versão dos arquivos de programa anti-vírus
instalados
O softkey Exportar exporta o conteúdo da guia
Virusscanner no arquivo C:\KRC\ROBO-
TER\LOG\VIRUS-INFO.XML.
Fig. 4-29: Dados do robô - Dados no RDW e no disco rígido são idênticos
Pos. Descrição
1 Número de série. No grupo de usuários Peritos, o número de
série pode ser alterado.
2 Duração do serviço. O indicador de tempo decorrido de operação
prossegue, se os acionamentos estiverem ligados. Alternativa-
mente a duração do serviço pode ser exibida através da variável
$ROBRUNTIME.
3 Nome dos dados de máquina
4 Nome de robô. O nome do robô pode ser alterado.
Fig. 4-30: Dados do robô - Dados no RDW e no disco rígido não são idên-
ticos
Softkey Descrição
Carregar confi- Carrega a configuração salva por último.
guração
Atualizar Atualiza a indicação.
Exportar Exporta as informações do hardware para um arquivo
do formato XML.
Descrição Devem ser carregados os dados da máquina corretos. Isto deve ser verifica-
do, comparando os dados da máquina carregados com os dados da máquina
que constam na placa de características.
Quando são carregados novos dados de máquina, a versão dos dados da má-
quina deve combinar exatamente com a versão do KSS. Isso só pode ser ga-
rantido utilizando-se os dados da máquina localizados no mesmo CD do KSS
instalado.
Aviso!
Se os dados da máquina carregados forem incorretos, o robô não pode ser
operado! Isso pode causar morte, ferimentos graves ou danos materiais sé-
rios. Os dados corretos da máquina devem ser carregados.
5.2 Ajuste
Vista geral Cada robô deve ser ajustado. Somente quando o robô estiver ajustado, ele
pode ser movido de forma cartesiana e conduzido para as posições progra-
madas. No ajuste, as posições mecânicas e elétricas do robô são colocadas
em concordância. Para isso, o robô é conduzido para uma posição mecânica
Caso Observação
Na entrada em serviço ---
Após as medidas de conservação, (>>> 5.2.6 "Ajuste de referên-
nas quais o robô perde o ajuste, cia" Pág. 80)
por exemplo, substituição de motor ou
RDW
Quando o robô tiver sido movimen- ---
tado sem a unidade de comando do
robô (por exemplo, com o dispositivo
de rotação livre)
Após a substituição de uma engrena- Os dados de ajuste velhos
gem devem ser anulados antes do
Após a colisão contra o batente de fim novo ajuste! Os dados de ajuste
de curso com mais de 250mm/s são anulados desajustando-se
os eixos manualmente.
Após uma colisão
(>>> 5.2.8 "Desajustar manual-
mente os eixos" Pág. 81)
Além disso, existe o método "Ajuste de referência". Ele é usado para o ajuste
do robô conforme determinadas medidas de conservação.
(>>> 5.2.6 "Ajuste de referência" Pág. 80)
Descrição Cada eixo é deslocado de modo que as marcas de ajuste estejam sobrepos-
tas.
De acordo com o tipo do robô, as posições das marcas de ajuste podem ser
um pouco diferentes do que apresentadas na figura.
Vista geral Ao ajustar com UEA, a posição de ajuste é automaticamente alcançada pela
unidade de comando do robô. Primeiro é ajustado sem, em seguida com car-
ga. É possível memorizar vários ajustes para diversas cargas.
Passo Descrição
1 Primeiro ajuste
(>>> 5.2.3.1 "Executar o primeiro ajuste com UEA"
Pág. 75)
O primeiro ajuste é realizado sem carga.
2 Programar offset
(>>> 5.2.3.2 "Programar offset" Pág. 76)
"Programar offset" é executado com carga. É memorizada
a diferença em relação ao primeiro ajuste.
3 Se necessário: Verificar o ajuste de carga com offset
(>>> 5.2.3.3 "Verificar o ajuste de carga com offset"
Pág. 77)
"Verificar o ajuste de carga com offset" é realizado com
uma carga para a qual já foi programado um offset.
Área de aplicação:
Verificar o primeiro ajuste
Restaurar o primeiro ajuste se tiver sido perdido (p.ex.
após uma troca de motor ou colisão). Como um offset
programado também permanece no caso de uma perda
de ajuste, a unidade de comando do robô pode calcular
o primeiro ajuste.
Requisito O robô não tem carga. ou seja, não há ferramenta, peça nem carga adi-
cional montada.
Todos os eixos estão na posição de pré-ajuste.
Nenhum programa selecionado.
Modo de serviço T1
Procedimento
Atenção!
Sempre parafusar o UEA no cartucho de medição sem cabo de medição, so-
mente depois colocar o cabo de medição. Ao remover o UEA, sempre remo-
ver primeiro o cabo de medição do UEA, depois remover o UEA do cartucho
de medição. Caso contrário o cabo de medição poderá ser danificado.
Após o ajuste, remover o cabo de medição da conexão X32. Do contrário,
podem ser provocadas interferências de sinais ou danos.
1. Selecionar a sequência de menu Entr.Serv. > Ajustar > UEA > Com cor-
reção de carga > Primeiro ajuste.
Abre-se uma janela. São exibidos todos os eixos a serem ajustados. O
eixo com o número mais baixo está marcada.
2. Remover a cobertura de proteção do cartucho de medição no eixo marca-
do na janela. Aparafusar UEA no cartucho de medição. Em seguida, apli-
car o cabo de medição no UEA e ligar à ligação X32 na caixa de ligação
da base.
3. Pressionar Ajustar .
4. Apertar o interruptor de homem morto e a tecla de arranque.
Quando o UEA detecta o ponto mais baixo do entalhe de medição, foi al-
cançada a posição de ajuste. O robô pára automaticamente. Os valores
são memorizados. Na janela é exibido o eixo.
5. Remover o cabo de medição do UEA. Em seguida remover o UEA do car-
tucho de medição e recolocar a cobertura de proteção.
6. Repetir os passos 2 a 5 para todos os eixos a serem ajustados.
7. Remover o cabo de medição da conexão X32.
8. Sair da janela com Fechar.
Pré-requisito Condições ambientais (temperatura etc.) iguais que por ocasião do pri-
meiro ajuste
A carga está montada no robô.
Todos os eixos estão na posição de preajuste.
Nenhum programa selecionado.
Modo de serviço T1
Procedimento
Atenção!
Sempre parafusar o UEA no cartucho de medição sem cabo de medição, so-
mente depois colocar o cabo de medição. Ao remover o UEA, sempre remo-
ver primeiro o cabo de medição do UEA, depois remover o UEA do cartucho
de medição. Caso contrário o cabo de medição poderá ser danificado.
Após o ajuste, remover o cabo de medição da conexão X32. Do contrário,
podem ser provocadas interferências de sinais ou danos.
1. Selecionar a sequência de menu Entr.Serv. > Ajustar > UEA > Com cor-
reção de carga > Programar offset.
Um eixo só pode ser verificado quando todos os eixos são ajustados com
baixo número.
Pré-requisito Condições ambientais (Temperatura etc.) iguais que por ocasião do pri-
meiro ajuste
No robô está montada uma carga para a qual foi executado "Programar
offset".
Todos os eixos estão na posição de preajuste.
Nenhum programa selecionado.
Modo de serviço T1
Procedimento
Atenção!
Sempre parafusar o UEA no cartucho de medição sem cabo de medição, so-
mente depois colocar o cabo de medição. Ao remover o UEA, sempre remo-
ver primeiro o cabo de medição do UEA, depois remover o UEA do cartucho
de medição. Caso contrário o cabo de medição poderá ser danificado.
Após o ajuste, remover o cabo de medição da conexão X32. Do contrário,
podem ser provocadas interferências de sinais ou danos.
1. Selecionar a sequência de menu Entr.Serv. > Ajustar > UEA > Com cor-
reção de carga > Ajuste de carga > Com offset.
2. Entrar número da ferramenta. Confirmar com Ferram. OK.
Abre-se uma janela. São exibidos todos os eixos para os quais foi progra-
mado um offset com esta ferramenta. O eixo com o número mais baixo
está marcada.
3. Remover a cobertura de proteção do cartucho de medição no eixo marca-
do na janela. Fixar UEA no cartucho de medição. Em seguida, aplicar o
cabo de medição no UEA e ligar à ligação X32 na caixa de ligação da ba-
se.
4. Pressione Testar.
5. Manter o interruptor de homem morto pressionado e pressionar a tecla de
arranque.
Quando o UEA detecta o ponto mais baixo do entalhe de medição, foi al-
cançada a posição de ajuste. O robô pára automaticamente. É indicada a
diferença em relação a "Programar offset".
6. Se necessário, memorizar os valores com Guardar. Isto anula os valores
de ajuste velhos.
Para restaurar um primeiro ajuste perdido, deverá sempre memorizar os
valores.
Descrição Eixos adicionais KUKA podem ser ajustados tanto com o UEA como com
o relógio de medição.
Eixos adicionais, não oriundos da KUKA, podem ser ajustados com o re-
lógio de medição. Se desejado um ajuste com o UEA, o eixo adicional
deve ser equipado com os cartuchos de medição.
Preparação Conduzir o robô antes das medidas de conservação para a posição $MA-
MES. Para tanto, programar e conduzir um ponto PTP $MAMES. Isto só
pode ser realizado pelo grupo de usuários Peritos!
Aviso!
O robô não deve, em vez de para $MAMES, ser conduzido para a posição
padrão HOME. $MAMES é parcialmente, mas não sempre idêntica à posi-
ção padrão HOME. Somente na posição $MAMES o robô é ajustado corre-
tamente com o ajuste de referência. Quando o robô é ajustado em outra
posição diferente de $MAMES com o ajuste de referência, podem ocorrer le-
sões corporais e danos materiais.
Informações para transmissão dos dados do robô do disco rígido para RDW
podem ser encontrados na instruções de serviço e programação para os in-
tegrados do sistema.
Procedimento Selecionar a sequência de menu Entr.Serv. > Ajustar > Salvar dados
atuais.
Descrição Os valores de ajuste dos eixos individuais podem ser anulados. Os eixos não
se movimentam durante o ajuste.
Aviso!
Em um robô desajustado, os interruptores de fim de curso de software estão
desativados. O robô pode bater contra os tampões dos batentes de fim de
curso, de modo que pode ser danificado e os tampões tenham que ser subs-
tituídos. Na medida do possível, um robô desajustado não deve ser desloca-
do ou o override manual deve ser reduzido o máximo possível.
5.3 Medição
Em uma ferramenta fixa não pode ser usada a medição aqui descrita. Para
ferramentas fixas deve ser utilizado um próprio tipo de medição.
(>>> 5.3.2 "Medir ferramenta fixa" Pág. 89)
Passo Descrição
1 Determinar a origem do sistema de coordenadas TOOL
Estão disponíveis os seguintes métodos:
XYZ -4-Pontos
(>>> 5.3.1.1 "Medir TCP: Método de 4 pontos XYZ"
Pág. 83)
XYZ Referência
(>>> 5.3.1.2 "Medir TCP: Método de referência XYZ "
Pág. 85)
2 Determinar a orientação do sistema de coordenadas
TOOL
Estão disponíveis os seguintes métodos:
ABC 2-Pontos
(>>> 5.3.1.3 "Determinar a orientação: Método de 2 pon-
tos ABC" Pág. 86)
ABC World
(>>> 5.3.1.4 "Determinar a orientação: Método ABC
World" Pág. 87)
O método de 4 pontos XYZ não pode ser utilizado para o robô de paletiza-
ção.
Descrição Com o TCP da ferramenta a ser medida é possível deslocar-se para um ponto
de referência a partir de 4 direções diferentes. O ponto de referência pode ser
selecionado livremente. O comando do robô calcula o TCP a partir de diver-
sas posições do flange.
Procedimento 1. Selecionar a sequência de menu Entr.Serv. > Medição > Ferramenta >
XYZ 4 pontos.
2. Entrar um número e um nome para a ferramenta a ser medida. Confirmar
com Continuar.
3. Deslocar para um ponto de referência com o TCP. Pressionar Medir. Con-
firmar com Continuar.
Descrição No método de referência XYZ, uma ferramenta nova é medida com uma fer-
ramenta já medida. A unidade de comando do robô compara as posições do
flange e calcula o TCP da nova ferramenta.
Procedimento 1. Selecionar a sequência de menu Entr.Serv. > Medição > Ferramenta >
XYZ Referência.
2. Introduzir um número e um nome para a ferramenta nova. Confirmar com
Continuar.
3. Introduzir os dados TCP da ferramenta já medida. Confirmar com Conti-
nuar.
4. Deslocar para um ponto de referência com o TCP. Pressionar Medir. Con-
firmar com Continuar.
Procedimento 1. Selecionar a sequência de menu Entr.Serv. > Medição > Ferramenta >
ABC 2-pontos.
2. Introduzir o número da ferramenta montada. Confirmar com Continuar.
3. Deslocar para qualquer ponto de referência com o TCP. Pressionar Me-
dir. Confirmar com Continuar.
orientação dos outros eixos é definida pelo sistema e não pode ser in-
fluenciada pelo usuário.
O sistema define a orientação dos outros eixos sempre da mesma manei-
ra. Por esta razão, caso a ferramenta precise ser medida posteriormente
mais uma vez, por exemplo após uma colisão, é suficiente definir nova-
mente a direção de trabalho. Não é necessário observar a rotação da di-
reção de trabalho.
6D: O usuário informa à unidade de comando do robô a direção de todos
os 3 eixos.
Procedimento 1. Selecionar a sequência de menu Entr.Serv. > Medição > Ferramenta >
ABC World.
2. Entrar o número da ferramenta. Confirmar com Continuar.
3. Selecionar no campo 5D/6D uma variante. Confirmar com Continuar.
4. Quando 5D foi selecionado:
Alinhar +XTOOL paralelamente a ZWORLD. (+XTOOL = direção de trabalho)
Quando 6D foi selecionado:
Alinhar os eixos do sistema de coordenadas TOOL da seguinte maneira.
+XTOOL paralelamente a ZWORLD. (+XTOOL = direção de trabalho)
+YTOOL paralelamente a +YWORLD
+ZTOOL paralelamente a +XWORLD
5. Pressionar Medir. Confirmar com Continuar.
6. Ou pressionar Salvar. Os dados são salvos e a janela de opções é fecha-
da.
Ou pressionarDados de carga. Os dados são salvos e uma janela se
abre, na qual pode-se inserir os dados de carga.
(>>> 5.4.3 "Introduzir dados de carga" Pág. 98)
Passo Descrição
1 Medir TCP da ferramenta fixa
O TCP de uma ferramenta fixa é chamado de TCP externo.
(>>> 5.3.2.1 "Medir o TCP externo" Pág. 89)
Se os dados de medição já forem conhecidos, eles poderão
ser introduzidos diretamente.
(>>> 5.3.2.2 "Introduzir o TCP externo numericamente"
Pág. 91)
2 Medir a peça
Estão disponíveis os seguintes métodos:
Método direto
(>>> 5.3.2.3 "Medir a peça: Método direto" Pág. 91)
Método indireto
(>>> 5.3.2.4 "Medir a peça: Método indireto" Pág. 93)
mais uma vez, por exemplo após uma colisão, é suficiente definir nova-
mente a direção de trabalho. Não é necessário observar a rotação da di-
reção de trabalho.
6D: O usuário informa à unidade de comando do robô as orientações de
todos os 3 eixos.
Descrição A unidade de comando do robô calcula a peça, das quais as coordenadas são
conhecidas, tendo os 4 pontos como base. A origem da peça não é alcança-
da.
Descrição Aproximar-se até a origem e mais 2 outros pontos da nova base. Estes 3 pon-
tos definem a nova base.
Procedimento 1. Selecionar a sequência de menu Entr.Serv. > Medição > Base > 3 pon-
tos.
2. Introduzir um número e um nome para a base. Confirmar com Continuar.
3. Introduzir o número da ferramenta montada. Confirmar com Continuar.
4. Deslocar até a origem da nova base com o TCP. Pressionar Medir. Con-
firmar com Continuar.
5. Deslocar com o TCP até um ponto no eixo X positivo da nova base. Pres-
sionar Medir. Confirmar com Continuar.
6. Com o TCP no nível XY, deslocar até um ponto com valor Y positivo. Pres-
sionar Medir. Confirmar com Continuar.
7. Pressionar Salvar.
Descrição O método indireto é utilizado quando a origem da base não pode ser alcança-
da, p.ex. porque ela se encontra no interior de uma peça ou além do espaço
de trabalho do robô.
Os 4 pontos da base, dos quais as coordenadas devem ser conhecidas, são
alcançados. A unidade de comando do robô calcula a base, tendo estes pon-
tos como referência.
Procedimento 1. Selecionar a sequência de menu Entr.Serv. > Medição > Base > Indire-
to.
2. Introduzir um número e um nome para a base. Confirmar com Continuar.
3. Introduzir o número da ferramenta montada. Confirmar com Continuar.
4. Introduzir as coordenadas de um ponto conhecido da nova base e deslo-
car para o ponto com o TCP. Confirmar com Continuar.
6. Pressionar Salvar.
Procedimento 1. Selecionar a sequência de menu Entr.Serv. > Medição > Base > Intro-
dução numérica.
2. Introduzir um número e um nome para a base. Confirmar com Continuar.
3. Introduzir dados. Confirmar com Continuar.
4. Pressionar Salvar.
Aviso!
Se um robô for operado com dados de carga incorretos ou carga inadequa-
das, isso pode provocar ferimentos e acidentes fatais e/ou danos considerá-
veis podem ser a consequência.
Procedimento 1. Selecionar a sequência de menu Entr.Serv. > Medir > Ferramenta >
Dados de carga de ferramenta.
2. Introduzir no campo Ferramenta N° o número da ferramenta. Confirmar
com Continuar.
3. Introduzir os dados de carga:
Campo M: Massa
Campos X, Y, Z: Posição do ponto de gravidade em relação ao flange
Campos A, B, C: Orientação dos eixos principais de inércia em rela-
ção ao flange
Campos JX, JY, JZ: Momentos de inércia de massa
(JX é a inércia no eixo X do sistema de coordenadas, que está girada
através de A, B e C em relação ao flange. JY e JZ analogamente às
inércia do eixo Y e Z.)
4. Confirmar com Continuar.
5. Pressionar Salvar.
Procedimento 1. Selecionar a sequência de menu Entr.Serv. > Medir > Dados de carga
adicional.
2. Entrar o número do eixo ao qual deseja fixar a carga adicional. Confirmar
com Continuar.
3. Entrar os dados de carga. Confirmar com Continuar.
4. Pressionar Salvar.
6 Gerenciamento de programa
Visão geral
Coluna Descrição
Nome Nome do diretório ou do arquivo
Extensão Extensão do arquivo
Esta coluna não é exibida no grupo de usuários "Usuá-
rio".
Coluna Descrição
Comentário Comentário
Atributos Atributos do sistema operacional e do sistema base
Esta coluna não é exibida no grupo de usuários "Usuá-
rio".
Tamanho Tamanho do arquivo em KBytes
Esta coluna não é exibida no grupo de usuários "Usuá-
rio".
# Número de modificações no arquivo
Modificado Data e hora da última alteração
Criado Data e hora em que foi criado
Esta coluna não é exibida no grupo de usuários "Usuá-
rio".
Drives:
Robô KRC:\
Disquete@ A:\
CD-ROM E:\
Diretórios e arquivos:
Símbolo Descrição
Diretório
Módulo
Ficheiro SRC
Arquivo DAT
Procedimento 1. Marcar a pasta onde deseja criar a nova pasta na estrutura do diretório,
com as teclas CURSOR PARA CIMA/CURSOR PARA BAIXO.
Pastas fechadas podem ser abertas com a tecla Enter.
2. Pressionar softkey NOVO.
3. Introduzir um nome para a pasta e pressionar a softkey OK.
Procedimento 1. Marcar a pasta onde deseja criar o novo programa na estrutura do diretó-
rio, com as teclas CURSOR PARA CIMA/CURSOR PARA BAIXO.
Pastas fechadas podem ser abertas com a tecla Enter.
2. Com a tecla CURSOR PARA DIREITA alternar para a lista de arquivos.
3. Pressionar softkey Novo.
A janela Seleção de Template abre-se.
4. Marcar o Template desejado e pressionar a softkey OK.
5. Introduzir um nome para a pasta e pressionar a softkey OK.
Vista geral Um programa pode ser selecionado ou aberto. Em lugar do navegador, então
o editor é indicado com o programa.
(>>> 6.2.1 "Selecionar programa" Pág. 105)
(>>> 6.2.2 "Abrir programa" Pág. 106)
Pode-se alternar entre a indicação do programa e o navegador.
(>>> 6.2.3 "Alternar entre o navegador e o programa" Pág. 106)
Um programa não pode ser aberto e selecionado ao mesmo tempo. Porém,
um programa pode ser aberto, enquanto um outro estiver selecionado.
(>>> 6.2.4 "Selecionar um programa e abrir um outro programa" Pág. 107)
Descrição
1 Indicador de conjunto
2 Cursor
3 (>>> 4.2.4 "Barra de status" Pág. 48)
Descrição
1 Cursor
2 (>>> 4.2.4 "Barra de status" Pág. 48)
3 Caminho do programa e nome do arquivo
4 Posição do cursor
Descrição Um programa não pode ser aberto e selecionado ao mesmo tempo. Porém,
um programa pode ser aberto, enquanto um outro estiver selecionado.
1 DEF my_program( )
2 INI
3
4 PTP HOME Vel= 100 % DEFAULT
...
8 LIN point_5 CONT Vel= 2 m/s CPDAT1 Tool[3] Base[4]
...
14 PTP point_1 CONT Vel= 100 % PDAT1 Tool[3] Base[4]
...
20 PTP HOME Vel= 100 % DEFAULT
21
22 END
Linha Descrição
1 A linha DEF exibe o nome do programa. Quando o programa
é uma função, a linha DEF começa com "DEFFCT" e ainda
contem outras indicações.
A linha DEF pode ser exibida ou deixar de ser exibida. Para
tal deverá selecionar Configuração > Extras > Editor >
Linha DEF. Esta função não se encontra disponível no grupo
de utilizadores "Usuário".
2 A linha INI contem as inicializações para variáveis e parâme-
tros internos.
4 Posição HOME
(>>> 6.3.1 "Posição HOME" Pág. 108)
8 Movimento LIN
(>>> 8.2.3 "Programar o movimento LIN" Pág. 140)
14 Movimento PTP
(>>> 8.2.1 "Programar o movimento PTP" Pág. 139)
20 Posição HOME
22 A linha END é a última linha de cada programa. Quando o
programa é uma função, a linha END se chama "ENDFCT". A
linha END não deve ser anulada!
Aviso!
Quando a posição HOME é modificada, isto tem efeito sobre todos os pro-
gramas nos quais ela é utilizada. A conseqüência podem ser lesões corpo-
rais ou danos materiais.
Eixo A1 A2 A3 A4 A5 A6
Podem ser programadas outras posições HOME. Uma posição HOME deve
cumprir os seguintes requisitos:
Favorável posição inicial para a execução do programa
Favorável posição de repouso. Por exemplo, o robô não deve apresentar
um obstáculo quando estiver em repouso.
Aviso!
Quando a posição HOME é modificada, isto tem efeito sobre todos os pro-
gramas nos quais ela é utilizada. A conseqüência podem ser lesões corpo-
rais ou danos materiais.
Descrição Por padrão a linha DEF é ocultada. Em um programa só podem ser realizadas
declarações quando a linha DEF está visível.
A linha DEF é exibida e ocultada separadamente, para programas abertos e
programas selecionados. Quando a Vista de pormenor está ativada, a linha
DEF está visível e não precisa ser visualizada separadamente.
Procedimento Selecionar a seqüência de menu Configuração > Extras > Editor > Li-
nha DEF.
Sinal de visto inserido no menu: A linha DEF é exibida.
Sinal de visto não inserido no menu: A linha DEF é ocultada.
Descrição Por padrão, a vista de pormenor é desligada para manter uma maior clareza
no programa. Quando a vista de pormenor é ligada, linhas de programa ocul-
tas são visualizadas, por exemplo, linhas FOLD e ENDFOLD, bem como a li-
nha DEF.
A a vista de pormenor é ligada e desligada separadamente para programas
abertos e programas selecionados.
Procedimento Selecionar a seqüência de menu Configuração > Extras > Editor > Por-
menor (ASCII) .
Sinal de visto inserido no menu: A vista de pormenor está ligada.
Sinal de visto não inserido no menu: A vista de pormenor está desligada.
Descrição Quando uma linha for mais larga do que a janela de programa, a linha é que-
brada como padrão. A parte quebrada da linha não possui número de linha e
é marcada por uma seta preta em forma de L. A quebra de linha pode ser de-
sativada.
Procedimento Selecionar a seqüência de menu Configuração > Extras > Editor > Que-
bra de linha.
Sinal de visto inserido no menu: A quebra de linha está ativada.
Sinal de visto não inserido no menu: A quebra de linha está desativada.
6.5.2 Avanço
Quebra de linha
Quando uma linha é mais larga do que a janela de programa, a linha é auto-
maticamente quebrada. A parte da linha que foi quebrada não tem número de
linha e é identificada por um seta preta em forma de L. A quebra de linha pode
ser desativada. (>>> 6.4.3 "Ativar/ desativar quebra de linha" Pág. 109)
Apontador de passo
Durante a execução de programa o apontador de passo indica o conjunto de
movimentos que está sendo processado.
Ícone Descrição
Seta L (amarela):
O conjunto de movimentos é executado na direção para
frente.
Seta L (amarela) com sinal positivo:
O conjunto de movimentos é executado na direção para
frente.
Este apontador de passo não é exibido no grupo de utiliza-
dores "Usuário".
Seta normal (amarela):
O robô terminou o conjunto de movimentos na direção
para a frente.
Seta normal (amarela) com sinal positivo:
O robô terminou o conjunto de movimentos na direção
para a frente.
Este apontador de passo não é exibido no grupo de utiliza-
dores "Usuário".
Seta L (vermelha):
O conjunto de movimentos é executado na direção para
trás.
Seta L (vermelha) com sinal positivo:
O conjunto de movimentos é executado na direção para
trás.
Este apontador de passo não é exibido no grupo de utiliza-
dores "Usuário".
Seta normal (vermelha):
O robô terminou o conjunto de movimentos na direção
para trás.
Seta normal (vermelha) com sinal positivo:
O robô terminou o conjunto de movimentos na direção
para trás.
Este apontador de passo não é exibido no grupo de utiliza-
dores "Usuário".
Ícone Descrição
O apontador de passo encontra-se mais
acima no programa.
Aviso!
Um percurso SAK é sempre realizado como movimento PTP da posição atu-
al para a posição de destino. Observar o movimento para evitar colisões. A
velocidade é automaticamente reduzida durante o percurso SAK.
Aviso!
Um percurso SAK é sempre realizado como movimento PTP da posição atu-
al para a posição de destino. Observar o movimento para evitar colisões. A
velocidade é automaticamente reduzida durante o percurso SAK.
Aviso!
Um percurso SAK é sempre realizado como movimento PTP da posição atu-
al para a posição de destino. Observar o movimento para evitar colisões. A
velocidade é automaticamente reduzida durante o percurso SAK.
Descrição Ao deslocar para trás, o robô pára em cada ponto. Não é possível aproximar.
Aviso!
Um percurso SAK é sempre realizado como movimento PTP da posição atu-
al para a posição de destino. Observar o movimento para evitar colisões. A
velocidade é automaticamente reduzida durante o percurso SAK.
Aviso!
Um percurso SAK é sempre realizado como movimento PTP da posição atu-
al para a posição de destino. Observar o movimento para evitar colisões. A
velocidade é automaticamente reduzida durante o percurso SAK.
Aviso!
No modo de serviço Automático externo não existe deslocamento com coin-
cidência de passos. Isto significa que o robô desloca-se para a primeira po-
sição programada após a partida com a velocidade programada (não
reduzida) e não pára lá.
Procedimento 1. Colocar o cursor na linha, após na qual deve ser entrado o comentário ou
o selo.
2. Selecionar Instruções > Comentário > Normal ou Selo.
3. No selo: Atualizar a hora do sistema com a softkey Hora NOVA.
4. Introduzir texto.
5. Memorizar com o Softkey Instruç. OK.
Descrição
comentário
Pos. Descrição
1 Qualquer texto
Descrição do selo Um selo é um comentário com data e hora do sistema e identificação do utili-
zador.
Pos. Descrição
1 Data atual do sistema (não editável)
2 Hora atual do sistema
3 Nome ou identificação do utilizador
4 Qualquer texto
Inserir
Pré-requisito:
O programa está selecionado ou aberto.
Grupo de usuários Perito
Modo de serviço T1, T2 ou AUT
Recortar
Pré-requisito:
O programa está selecionado ou aberto.
Grupo de usuários Perito
Modo de serviço T1, T2 ou AUT
Localizar
Pré-requisito:
O programa está selecionado ou aberto.
Substituir
Pré-requisito:
Programa está aberto.
Grupo de usuários Perito
6.8 Arquivamento
Vista geral No KSS 5,6 estão, dependentes da unidade de comando do robô, vários lo-
cais de destino à escolha para o arquivamento:
Atenção!
Somente pode ser utilizada a mídia USB KUKA. Quando outra mídua USB
é usada, os dados podem ser perdidos ou alterados.
Atenção!
Só retirar a disquete do drive quando a lâmpada no drive não estiver mais
acesa. Caso contrário, a drive ou a disquete poderão ser danificadas.
Tópico de Descrição
menu
Tudo São arquivados os dados necessários para restaurar
um sistema existente.
Aplicações São arquivados todos os módulos KRL definidos pelo
usuário e os respectivos arquivos do sistema.
Dados da São arquivados os dados da máquina.
máquina
Configuração > Os drivers E/S são arquivados.
Driver
Não se encontra disponível no grupo de usuários Usu-
ário.
Configuração > As designações de texto longo das entradas e saídas
E/S textos lon- são arquivadas.
gos
Não se encontra disponível no grupo de usuários Usu-
ário.
Configuração > A configuração dos pacotes de tecnologia instalados é
KUKA arquivada.
TechPack
Não se encontra disponível no grupo de usuários Usu-
ário.
Tópico de Descrição
menu
Dados de Log Os arquivos de protocolo (Log) são arquivados.
Seleção atual Os arquivos marcados no navegador são arquivados.
Vista geral
Atenção!
No KSS 5,6 devem ser carregados exclusivamente arquivos do KSS 5,6. Se
outros arquivos forem carregados, pode ocorrer o seguinte:
Mensagens de erro
A unidade de comando do robô não está apta para entrar em execução.
Danos pessoais e materiais
Descrição Ao restaurar, estão disponíveis os mesmos tópicos de menu que durante o ar-
quivamento, exceto os Dados de Log.
Na restauração, a unidade de comando do robô utiliza o caminho que está
configurado para o arquivamento. Se, por exemplo, a configuração padrão
(caminho do disquete) estiver inalterada, também será restaurado do disque-
te.
Atenção!
Ao restaurar dados da mídia USB KUKA: Somente quando o LED da mídia
USB não estiver mais aceso, a mídia pode ser retirada. Caso contrário, a mí-
dia poderá ser danificada.
Descrição Na restauração através da softkey, pode ser usado outro caminho diferente
daquele no qual foi arquivado.
Pré-requisito O caminho do qual deve ser restaurado precisa estar configurado no con-
figurador KRC.
Quando pretende-se restaurar do disquete:
O disquete se encontra no drive de disquete.
Quando pretende-se restaurar de um mídia USB KUKA:
A mídia está conectada.
Atenção!
Ao restaurar dados da mídia USB KUKA: Somente quando o LED da mídia
USB não estiver mais aceso, a mídia pode ser retirada. Caso contrário, a mí-
dia poderá ser danificada.
O robô conduz o TCP ao longo da trajetória mais rápido até o ponto de desti-
no. Normalmente a trajetória mais rápida não é a trajetória mais curta e por-
tanto não é reta. Como os eixos do robô se movimentam em rotações, as
trajetórias em forma de arcos podem ser executadas com maior rapidez do
que trajetórias retas.
O trajeto exato do movimento não é previsível.
O robô conduz o TCP, com a velocidade definida, ao longo de uma reta até o
ponto de destino.
7.5 Aproximação
Movimento PTP
O TCP deixa a trajetória na qual ele iria se deslocar exatamente para o ponto
de destino e percorre uma trajetória mais rápida. Ao programar o movimento,
é determinada a distância até o ponto de destino, na qual o TCP pode divergir,
o mais cedo possível, de sua trajetória original.
A trajetória de um movimento de aproximação PTP não é previsível. Não é
previsível de que lado do ponto aproximado a trajetória irá percorrer.
Movimento LIN
O TCP deixa a trajetória na qual ele iria se deslocar exatamente para o ponto
de destino e percorre uma trajetória mais curta. Ao programar o movimento,
é determinada a distância até o ponto de destino, na qual o TCP pode divergir,
o mais cedo possível, de sua trajetória original.
A trajetória na área de aproximação não é um arco.
Movimento CIRC
O TCP deixa a trajetória na qual ele iria se deslocar exatamente para o ponto
de destino e percorre uma trajetória mais curta. Ao programar o movimento,
é determinada a distância até o ponto de destino, na qual o TCP pode divergir,
o mais cedo possível, de sua trajetória original.
O deslocamento ao ponto auxiliar é sempre exato.
A trajetória na área de aproximação não é um arco.
Descrição O TCP pode ter diferentes orientações no ponto inicial e no ponto de destino
de um movimento. A orientação de início pode ser transferida de vários mo-
dos para a orientação de destino. Ao programar um movimento CP é neces-
sário selecionar um modo.
O controle de orientação para movimentos LIN e CIRC é definido como se-
gue:
Na Janela de opções Parâmetros de movimento
(>>> 8.2.9 "Janela de opções Parâmetros de movimento (LIN, CIRC)"
Pág. 144)
Movimento LIN
Controle de orientação Descrição
Orientação constante A orientação do TCP permanece constante
durante o movimento.
Para o ponto de destino é ignorada a orien-
tação programada e mantido o ponto ini-
cial.
Padrão A orientação do TCP muda continuamente
durante o movimento.
Nota: Quando o robô entrar em uma singu-
laridade de eixos de mão com Padrão,
usar em vez disso PTP de manípulo.
PTP manual A orientação do TCP muda continuamente
durante o movimento. Isto ocorre através
de um transporte linear (deslocamento
específico de eixo) nos ângulos de eixo de
mão.
Observação: usar PTP de manípulo
quando o robô entrar com Padrão em uma
singularidade de eixos de manípulo.
A orientação do TCP muda continuamente
durante o movimento, contudo, não total-
mente uniforme. PTP de manípulo não é
apropriado, quando um determinado trajeto
da orientação deve ser mantido exata-
mente, p. ex. ao soldar a laser.
Quando com Padrão ocorrer uma singularidade de mão e com PTP de ma-
nípulo a orientação desejada não poder ser mantida com exatidão suficien-
te, recomenda-se a seguinte solução:
Programar novamente o ponto de início e/ou de destino. Alinhar as orienta-
ções de tal forma, que não ocorra mais nenhuma singularidade de eixo de
manípulo e o trajeto possa ser percorrido com padrão.
Movimento CIRC Para movimentos CIRC, os mesmos controles de orientação estão à disposi-
ção como aqueles para os movimentos LIN.
Em movimentos CIRC, a unidade de comando do robô leva em consideração
somente a orientação programada do ponto de destino. A orientação progra-
mada do ponto de ajuda é ignorada.
Exceções:
Se seguirem segmentos SLIN, que resultam em uma reta e com os quais
as orientações se alteram de modo regular, a velocidade não é reduzida.
Exemplo:
1 PTP P0
2 SPLINE
3 SPL P1
4 SPL P2
5 SPL P3
6 SPL P4
7 SCIRC P5, P6
8 SPL P7
9 SLIN P8
10 ENDSPLINE
Linha Descrição
2 Início do spline block
3…9 Segmentos do spline
10 Fim do spline block
SCIRC Com seleção de frase para uma instrução SCIRC, para a qual está programa-
do um ângulo circular, é movido o ponto de destino incluindo o ângulo circular,
pressupondo-se que a unidade de comando do robô conheça o ponto inicial.
Se isso não for possível, é movido o ponto de destino programado. Neste ca-
so, uma mensagem indica que o ângulo circular não é considerado.
Exemplo 1 PTP P0
SPLINE
SPL P1
SPL P2
SPL P3
SPL P4
SCIRC P5, P6
SPL P7
SLIN P8
ENDSPLINE
PTP P0
SPLINE
SPL P1
SPL P2
SLIN P3
SPL P4
SCIRC P5, P6
SPL P7
SLIN P8
ENDSPLINE
Exemplo 2 ...
SPLINE
SPL {X 100, Y 0, ...}
SPL {X 102, Y 0}
SPL {X 104, Y 0}
SPL {X 204, Y 0}
ENDSPLINE
Solução:
Distribuir simetricamente as distâncias entre os pontos
Programar as retas (exceto as retas muito curtas) como segmentos SLIN
Descrição O TCP pode ter diferentes orientações no ponto inicial e no ponto de destino
de um movimento. Ao programar um movimento CP é preciso selecionar,
como se deve lidar com as diversas orientações.
O controle de orientação para movimentos SLIN e SCIRC é definido como se-
gue:
Na Janela de opções Parâmetros de movimento
(>>> 8.3.2.2 "Janela de opções Parâmetros de movimento (SLIN)" Pág. 147)
(>>> 8.3.3.2 "Janela de opções Parâmetros de movimento (SCIRC)"
Pág. 150)
(>>> 8.3.4.3 "Janela de opções Parâmetros de movimento (Spline Block)"
Pág. 153)
(>>> 8.3.4.8 "Janela de opções Parâmetros de Movimento (segmento do
spline)" Pág. 156)
Sem orientação A opção Sem orientação é usada quando não for necessária nenhuma orien-
tação específica a um ponto. Se esta opção estiver selecionada, é ignorada a
orientação determinada ou programada do ponto. Em vez disso, a unidade de
comando do robô calcula a orientação ideal para este ponto com base nas
orientações dos pontos envolvidos.
Propriedades de Sem orientação:
Nos tipos de execução do programa MSTEP e ISTEP, o robô pára com as
orientações calculadas a partir da unidade do comando do robô.
7.9 Singularidades
Posições Com singularidade posições estiradas, o ponto de raiz manual (= ponto cen-
estiradas tral do eixo A5) no prolongamento do eixo A2 e A3 do robô.
O robô encontra-se no limiar de sua faixa de trabalho.
A transformação de retrocesso fornece um ângulo axial claro, mas pequenas
velocidades cartesianas possuem grandes velocidades axiais do eixo A2 e A3
como consequência.
Se o ponto de destino de um jogo de movimento PTP se situar nesta singula-
ridade posições estiradas, a unidade de comando do robô pode reagir através
das variáveis do sistema $SINGUL_POS[2], conforme segue:
0: O ângulo do eixo A2 é definido para grau zero. (Ajuste padrão).
Atenção!
Ao programar movimentos deverá observar que, durante a execução do pro-
grama, o cabo da alimentação de energia não se enrole ou seja danificado.
Procedimento 1. Deslocar o TCP para a posição que deve ser programada como ponto de
destino.
2. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida a instrução de mo-
vimento.
3. Selecionar Instruções > Movimento > PTP.
4. Configurar os parâmetros no formulário in-line.
(>>> 8.2.2 "Formulário Inline de movimento PTP" Pág. 139)
5. Memorizar as instruções com a softkey Instrução OK.
Pos. Descrição
1 Tipo de movimento
PTP
LIN
CIRC
2 Nome do ponto de destino
O sistema dá automaticamente um nome. O nome pode ser
sobrescrito.
(>>> 8.1 "Nomes em formulários Inline" Pág. 139)
Para editar os dados do ponto, deverá colocar o cursor no campo.
A respectiva janela de opções se abre.
(>>> 8.2.7 "Janela de opções Frames" Pág. 143)
3 CONT: O ponto de destino é aproximado.
[vazio]: Deslocamento exato ao ponto de destino.
4 Velocidade
1 … 100 %
5 Nome para o conjunto de dados do movimento
O sistema dá automaticamente um nome. O nome pode ser
sobrescrito.
(>>> 8.1 "Nomes em formulários Inline" Pág. 139)
Para processar os dados de movimento, colocar o cursor no
campo. A respectiva janela de opções se abre.
(>>> 8.2.8 "Janela de opções Parâmetros de movimento (PTP)"
Pág. 143)
Atenção!
Ao programar movimentos deverá observar que, durante a execução do pro-
grama, o cabo da alimentação de energia não se enrole ou seja danificado.
Procedimento 1. Deslocar o TCP para a posição que deve ser programada como ponto de
destino.
2. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida a instrução de mo-
vimento.
3. Selecionar Instruções > Movimento > LIN.
4. Configurar os parâmetros no formulário in-line.
(>>> 8.2.4 "Formulário Inline de movimento LIN" Pág. 141)
5. Memorizar as instruções com a softkey Instrução OK.
Pos. Descrição
1 Tipo de movimento
PTP
LIN
CIRC
2 Nome do ponto de destino
O sistema dá automaticamente um nome. O nome pode ser
sobrescrito.
(>>> 8.1 "Nomes em formulários Inline" Pág. 139)
Para editar os dados do ponto, deverá colocar o cursor no campo.
A respectiva janela de opções se abre.
(>>> 8.2.7 "Janela de opções Frames" Pág. 143)
3 CONT: O ponto de destino é aproximado.
[vazio]: Deslocamento exato ao ponto de destino.
4 Velocidade
0.001 … 2 m/s
5 Nome para o conjunto de dados do movimento
O sistema dá automaticamente um nome. O nome pode ser
sobrescrito.
(>>> 8.1 "Nomes em formulários Inline" Pág. 139)
Para processar os dados de movimento, colocar o cursor no
campo. A respectiva janela de opções se abre.
(>>> 8.2.9 "Janela de opções Parâmetros de movimento (LIN,
CIRC)" Pág. 144)
Atenção!
Ao programar movimentos deverá observar que, durante a execução do pro-
grama, o cabo da alimentação de energia não se enrole ou seja danificado.
Procedimento 1. Deslocar o TCP para a posição que deve ser observada como ponto au-
xiliar.
2. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida a instrução de mo-
vimento.
3. Selecionar Instruções > Movimento > CIRC.
4. Configurar os parâmetros no formulário in-line.
(>>> 8.2.6 "Formulário Inline de movimento CIRC" Pág. 142)
Pos. Descrição
1 Tipo de movimento
PTP
LIN
CIRC
2 Nome do ponto de ajuda
O sistema dá automaticamente um nome. O nome pode ser
sobrescrito.
(>>> 8.1 "Nomes em formulários Inline" Pág. 139)
3 Nome do ponto de destino
O sistema dá automaticamente um nome. O nome pode ser
sobrescrito.
(>>> 8.1 "Nomes em formulários Inline" Pág. 139)
Para editar os dados do ponto, deverá colocar o cursor no campo.
A respectiva janela de opções se abre.
(>>> 8.2.7 "Janela de opções Frames" Pág. 143)
4 CONT: O ponto de destino é aproximado.
[vazio]: Deslocamento exato ao ponto de destino.
5 Velocidade
0.001 … 2 m/s
6 Nome para o conjunto de dados do movimento
O sistema dá automaticamente um nome. O nome pode ser
sobrescrito.
(>>> 8.1 "Nomes em formulários Inline" Pág. 139)
Para processar os dados de movimento, colocar o cursor no
campo. A respectiva janela de opções se abre.
(>>> 8.2.9 "Janela de opções Parâmetros de movimento (LIN,
CIRC)" Pág. 144)
Item Descrição
1 Selecionar a ferramenta.
Quando True no campo TCP externo: Selecionar a peça.
Faixa de valores: [1] … [16]
2 Selecionar a base.
Quando True no campo TCP externo: Selecionar a ferramenta
padrão.
Faixa de valores: [1] … [32]
3 Modo de interpolação
False: A ferramenta está montada no flange de fixação.
True: A ferramenta é uma ferramenta fixa.
4 True: Para este movimento, a unidade de comando do robô
determina os momentos do eixo. Eles são necessários para a
detecção de colisão.
False: Para este movimento, a unidade de comando do robô
não determina nenhum momento do eixo. Portanto, uma de-
tecção de colisão para este movimento não é possível.
Pos. Descrição
1 Aceleração
Refere-se ao valor máximo indicado nos dados da máquina. O
valor máximo depende do tipo do robô e do modo de serviço ajus-
tado.
1 … 100 %
2 Este campo só é exibido se for selecionado CONT no formulário
in-line.
Distância em relação ao ponto de destino, a partir da qual é pos-
sível iniciar a aproximação.
Distância máxima de 100%: a meia distância entre o ponto de
partida e o ponto de destino, relativamente ao contorno do movi-
mento PTP sem aproximação
1 … 100 %
Pos. Descrição
1 Aceleração
Refere-se ao valor máximo indicado nos dados da máquina. O
valor máximo depende do tipo do robô e do modo de serviço ajus-
tado.
2 Distância em relação ao ponto de destino, a partir da qual é pos-
sível iniciar a aproximação.
A distância pode ser no máximo a meia distância entre o ponto de
partida e o ponto de destino. Se aqui for inserido um valor supe-
rior, este será ignorado e será utilizado o valor máximo.
Este campo só é exibido se for selecionado CONT no formulário
in-line.
3 Selecionar controle de orientação.
Atenção!
Ao programar movimentos deverá observar que, durante a execução do pro-
grama, o cabo da alimentação de energia não se enrole ou seja danificado.
Pos. Descrição
1 Tipo de movimentoSLIN
2 Nome do ponto para ponto de destino. O sistema dá automatica-
mente um nome. O nome pode ser sobrescrito.
(>>> 8.1 "Nomes em formulários Inline" Pág. 139)
Para editar os dados do ponto, deverá colocar o cursor no campo.
A respectiva janela de opções se abre.
(>>> 8.2.7 "Janela de opções Frames" Pág. 143)
3 CONT: O ponto de destino é aproximado.
[vazio]: Deslocamento exato ao ponto de destino.
4 Velocidade
0.001 … 2 m/s
5 Nome para o conjunto de dados do movimento. O sistema dá
automaticamente um nome. O nome pode ser sobrescrito.
Para editar os dados do ponto, deverá colocar o cursor no campo.
A respectiva janela de opções se abre.
(>>> 8.3.2.2 "Janela de opções Parâmetros de movimento
(SLIN)" Pág. 147)
Pos. Descrição
1 Aceleração. O valor se refere ao valor máximo indicado nos
dados da máquina.
1 … 100 %
2 Limitação para o solavanco. O solavanco é a alteração da veloci-
dade.
O valor se refere ao valor máximo indicado nos dados da
máquina.
1 … 100 %
3 Este campo só é exibido se for selecionado CONT no formulário
in-line.
Distância em relação ao ponto de destino, a partir da qual é pos-
sível iniciar a aproximação.
A distância pode ser no máximo a meia distância entre o ponto de
partida e o ponto de destino. Se aqui for inserido um valor supe-
rior, este será ignorado e será utilizado o valor máximo.
4 Selecionar controle de orientação.
Atenção!
Ao programar movimentos deverá observar que, durante a execução do pro-
grama, o cabo da alimentação de energia não se enrole ou seja danificado.
Pos. Descrição
1 Tipo de movimentoSCIRC
2 Nomes dos pontos para ponto auxiliar e ponto de destino. O sis-
tema atribui nomes automaticamente. Os nomes podem ser
sobrescritos.
(>>> 8.1 "Nomes em formulários Inline" Pág. 139)
Para editar os dados do ponto, deverá colocar o cursor no campo.
A respectiva janela de opções se abre.
(>>> 8.2.7 "Janela de opções Frames" Pág. 143)
3 CONT: O ponto de destino é aproximado.
[vazio]: Deslocamento exato ao ponto de destino.
4 Velocidade
0.001 … 2 m/s
5 Nome para o conjunto de dados do movimento. O sistema dá
automaticamente um nome. O nome pode ser sobrescrito.
Para editar os dados do ponto, deverá colocar o cursor no campo.
A respectiva janela de opções se abre.
(>>> 8.3.3.2 "Janela de opções Parâmetros de movimento
(SCIRC)" Pág. 150)
6 Indica o ângulo total do movimento circular. Isso possibilita uma
prorrogação do movimento além do ponto de destino programado
ou, ainda, uma redução. Deste modo, o ponto de destino em si
não mais corresponde ao ponto de destino programado.
Ângulo circular positivo: Trajeto circular é iniciado em direção
ao ponto inicial › ponto auxiliar › ponto de destino.
Ângulo circular negativo: Trajeto circular é iniciado em direção
ao ponto inicial › ponto de destino › ponto auxiliar.
- 9 999° … + 9 999°
Se o ângulo circular inserido for inferior a - 400° ou superior a
+ 400°, ao memorizar, o formulário inline abre uma consulta, na
qual a entrada precisa ser confirmada ou cancelada.
Pos. Descrição
1 Aceleração. O valor se refere ao valor máximo indicado nos
dados da máquina.
1 … 100 %
2 Limitação para o solavanco. O solavanco é a alteração da veloci-
dade.
O valor se refere ao valor máximo indicado nos dados da
máquina.
1 … 100 %
3 Este campo só é exibido se for selecionado CONT no formulário
in-line.
Distância em relação ao ponto de destino, a partir da qual é pos-
sível iniciar a aproximação.
A distância pode ser no máximo a meia distância entre o ponto de
partida e o ponto de destino. Se aqui for inserido um valor supe-
rior, este será ignorado e será utilizado o valor máximo.
4 Selecionar controle de orientação
5 Selecionar Sistema de referência do controle de orientação.
Descrição Com um spline block é possível reunir vários segmentos SPL, SLIN e/ou
SCIRC em um movimento total. Um spline block que não contém nenhum
segmento, não é uma instrução de movimento.
Um spline block pode conter:
Segmentos de spline (Número limitado somente pela capacidade de me-
mória.)
Trigger da PATH
Comentários e linhas vazias
Instruções in-line dos pacotes de tecnologia, que estão disponíveis atra-
vés da função do spline
Um spline block não deve conter nenhuma outra instrução, por exemplo, atri-
buições de variáveis ou instruções de lógica. Um spline block não ativa ne-
nhuma parada de avanço.
Procedimento 1. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserido o spline block.
2. Selecionar a sequência de menu Instruções > Movimento > SPLINE
Block.
3. Configurar os parâmetros no formulário in-line.
(>>> 8.3.4.1 "Formulário in-line do spline block" Pág. 151)
4. Pressionar OK.
5. Pressionar Abrir/fechar Fold. Agora segmentos do spline e mais linhas
podem ser inseridas no spline block.
(>>> 8.3.4.4 "Programar segmento SPL ou SLIN" Pág. 153)
(>>> 8.3.4.5 "Programar segmento SCIRC" Pág. 154)
(>>> 8.3.4.9 "Programar Trigger PATH no spline block" Pág. 157)
Pos. Descrição
1 Nome do spline block. O sistema dá automaticamente um nome.
O nome pode ser sobrescrito.
(>>> 8.1 "Nomes em formulários Inline" Pág. 139)
Tocar a seta para editar os dados de movimento. A respectiva
janela de opções se abre.
(>>> 8.3.4.2 "Janela de opções Frames (spline block)" Pág. 152)
2 CONT: O ponto de destino é aproximado.
[vazio]: Deslocamento exato ao ponto de destino.
Pos. Descrição
3 A velocidade vale, por padrão, para o spline block total. Além
disso, ela pode ser definida separadamente para cada segmento.
0,001 … 2 m/s
4 Nome para o conjunto de dados do movimento. O sistema dá
automaticamente um nome. O nome pode ser sobrescrito.
Tocar a seta para editar os dados de movimento. A respectiva
janela de opções se abre.
(>>> 8.3.4.3 "Janela de opções Parâmetros de movimento
(Spline Block)" Pág. 153)
Os dados de movimento valem, por padrão, para o spline block
total. Além disso, eles podem ser definidos separadamente para
cada segmento.
Pos. Descrição
1 Selecionar a ferramenta.
Quando True no campo TCP externo: Selecionar a peça.
[1] … [16]
2 Selecionar a base.
Quando True no campo TCP externo: Selecionar a ferramenta
padrão.
[1] … [32]
3 Modo de interpolação
False: A ferramenta está montada no flange de fixação.
True: A ferramenta é uma ferramenta fixa.
Pos. Descrição
1 Aceleração. O valor se refere ao valor máximo indicado nos
dados da máquina.
1 … 100 %
2 Limitação para o solavanco. O solavanco é a alteração da veloci-
dade.
O valor se refere ao valor máximo indicado nos dados da
máquina.
1 … 100 %
3 Este campo só é exibido se for selecionado CONT no formulário
in-line.
Distância em relação ao ponto de destino, a partir da qual é pos-
sível iniciar a aproximação.
A distância pode ser, no máximo, tão grande quanto o último seg-
mento no spline. Se houver somente um segmento, ele somente
pode ter, no máximo, a metade da extensão do segmento. Se
aqui for inserido um valor superior, este será ignorado e será utili-
zado o valor máximo.
4 Selecionar controle de orientação
5 Selecionar Sistema de referência do controle de orientação.
Este parâmetro atua somente sobre segmentos SCIRC (caso
existente) no spline block.
Atenção!
Ao programar movimentos deverá observar que, durante a execução do pro-
grama, o cabo da alimentação de energia não se enrole ou seja danificado.
Atenção!
Ao programar movimentos deverá observar que, durante a execução do pro-
grama, o cabo da alimentação de energia não se enrole ou seja danificado.
Pos. Descrição
1 Tipo de movimento
SPL
SLIN
SCIRC
2 Nome do ponto para ponto de destino. Somente em SCIRC:
Nomes dos pontos para ponto auxiliar e ponto de destino.
O sistema dá automaticamente um nome. O nome pode ser
sobrescrito.
(>>> 8.1 "Nomes em formulários Inline" Pág. 139)
Para editar os dados do ponto, deverá colocar o cursor no campo.
A respectiva janela de opções se abre.
(>>> 8.3.4.7 "Janela de opções Frames (segmento do spline)"
Pág. 156)
3 Velocidade
Esta indicação se refere somente ao segmento ao qual ela perten-
ce. Ela não se reflete sobre os segmentos seguintes.
0,001 … 2 m/s
4 Nome para o conjunto de dados do movimento. O sistema dá
automaticamente um nome. O nome pode ser sobrescrito.
Para editar os dados do ponto, deverá colocar o cursor no campo.
A respectiva janela de opções se abre.
(>>> 8.3.4.8 "Janela de opções Parâmetros de Movimento (seg-
mento do spline)" Pág. 156)
Os dados de movimento se referem somente ao segmento ao
qual eles pertencem. Eles não se refletem sobre os segmentos
seguintes.
5 Está disponível somente, se o tipo de movimento SCIRC tiver
sido selecionado.
Indica o ângulo total do movimento circular. Isso possibilita uma
prorrogação do movimento além do ponto de destino programado
ou, ainda, uma redução. Deste modo, o ponto de destino em si
não mais corresponde ao ponto de destino programado.
Ângulo circular positivo: Trajeto circular é iniciado em direção
ao ponto inicial › ponto auxiliar › ponto de destino.
Ângulo circular negativo: Trajeto circular é iniciado em direção
ao ponto inicial › ponto de destino › ponto auxiliar.
- 9 999° … + 9 999°
Se o ângulo circular inserido for inferior a - 400° ou superior a
+ 400°, ao memorizar, o formulário inline abre uma consulta, na
qual a entrada precisa ser confirmada ou cancelada.
Pos. Descrição
1 True: Para este movimento, a unidade de comando do robô
determina os momentos do eixo. Eles são necessários para a
detecção de colisão.
False: Para este movimento, a unidade de comando do robô
não determina nenhum momento do eixo. Portanto, uma de-
tecção de colisão para este movimento não é possível.
Pos. Descrição
1 Aceleração. O valor se refere ao valor máximo indicado nos
dados da máquina.
1 … 100 %
2 Limitação para o solavanco. O solavanco é a alteração da veloci-
dade.
O valor se refere ao valor máximo indicado nos dados da
máquina.
1 … 100 %
3 Selecionar controle de orientação
4 Selecionar Sistema de referência do controle de orientação.
Procedimento 1. Colocar o cursor na linha no spline block, após a qual deve ser inserido o
Trigger.
2. Selecionar Instruções > Lógica > Spline Trigger .
3. Configurar os parâmetros no formulário in-line.
(>>> 8.3.4.10 "Formulário inline PATH Trigger" Pág. 157)
4. Pressionar OK.
Pos. Descrição
1 Se a instrução deve ser deslocada no espaço, aqui é preciso indi-
car a distância desejada para o ponto inicial ou ponto de destino.
Se não for desejado nenhum deslocamento espacial, então inse-
rir o valor 0.
Valor positivo: Desloca a instrução na direção do fim de movi-
mento.
Valor negativo: Desloca a instrução na direção do início de
movimento.
Só para o grupo de utilizadores "Perito": Caminho Comut. per-
mite inserir neste campo uma variável, constante ou função.
2 Com Comut. OnStart o parâmetro ONSTART pode ser aplicado
ou removido.
Sem ONSTART: O valor PATH refere-se ao ponto de destino.
Com ONSTART: O valor PATH refere-se ao ponto inicial.
3 Se a instrução dever ser deslocada no tempo (relativo ao valor na
Pos. 1), aqui é preciso indicar a duração de tempo desejada. Se
não for desejado nenhum deslocamento temporal, então inserir o
valor 0.
Valor positivo: Desloca a instrução na direção do fim de movi-
mento. Máximo: 1.000 ms
Valor negativo: Desloca a instrução na direção do início de
movimento.
Só para o grupo de utilizadores "Perito": A Softkey Comut. Delay
permite inserir neste campo uma variável, constante ou função.
4, 5 Aqui são indicados ou campos para uma atribuição de valor ou
campos para um acesso ao subprograma.
Com Comut. Tipo pode-se alternar entre ambos tipos de campo.
4 Atribuição de valor. Possível:
Atribuição de valor para uma variável
Instrução OUT
5 Acesso a um subprograma
No campo PRIO é preciso indicar uma prioridade. Estão disponí-
veis as prioridades 1, 2, 4 - 39 bem como 81 - 128. As prioridades
3 bem como 40 - 80 estão reservadas para os casos, nos quais a
prioridade é atribuída automaticamente pelo sistema. Se a priori-
dade dever ser atribuída automaticamente pelo sistema, pro-
grama-se: PRIO = -1.
Se vários Trigger acessarem subprogramas simultaneamente,
edita-se primeiramente o Trigger com a máxima prioridade, então
o Trigger com a menor prioridade. 1 = máxima prioridade.
8.6.1 Entradas/Saídas
Entradas/saídas digitais
A unidade de comando do robô pode administrar no máximo 4096 entradas
digitais e 4096 saídas digitais. A configuração é específica do cliente.
Entradas/saídas analógicas
A unidade de comando do robô pode administrar 32 entradas analógicas e 32
saídas analógicas. A configuração é específica do cliente.
Faixa de valores permitida para entradas/saídas analógicas: -1.0 até +1.0.
Isto corresponde a uma faixa de tensão de -10 V a +10 V. Quando o valor é
ultrapassado, a entrada/saída assume o valor máximo e aparece uma men-
sagem, até o valor retornar à faixa permitida.
Entradas Saídas
Digital $IN[1] … $IN[4096] $OUT[1] … $OUT[4096]
Procedimento 1. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida a instrução de ló-
gica.
2. Selecionar Instruções > Lógica > OUT > OUT.
3. Configurar os parâmetros no formulário in-line.
(>>> 8.6.3 "Formulário inline OUT" Pág. 160)
4. Memorizar as instruções com a softkey Instrução OK.
Pos. Descrição
1 Número da saída
1 … 4096
2 Se existir um nome para a saída, este será exibido.
Só para o grupo de utilizadores "Perito":
Pressionar a softkey Texto longo para entrar um nome. O nome
é de livre escolha.
3 Estado, no qual a saída é comutada
TRUE
FALSE
4 CONT: Processamento no avanço
[vazio]: Processamento com parada de avanço
Procedimento 1. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida a instrução de ló-
gica.
2. Selecionar Instruções > Lógica > OUT > PULSE.
3. Configurar os parâmetros no formulário in-line.
(>>> 8.6.5 "Formulário inline PULSE" Pág. 161)
Pos. Descrição
1 Número da saída
1 … 4096
2 Se existir um nome para a saída, este será exibido.
Só para o grupo de utilizadores "Perito":
Pressionar a softkey Texto longo para entrar um nome. O nome
é de livre escolha.
3 Estado, no qual a saída é comutada
TRUE: Nível "High"
FALSE: Nível "Low"
4 CONT: Processamento no avanço
[vazio]: Processamento com parada de avanço
5 Comprimento do impulso
0,1 … 3 s
Procedimento 1. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida a instrução.
2. Selecionar Instruções > Saída analógica > Estático ou Dinâmico.
3. Configurar os parâmetros no formulário in-line.
(>>> 8.6.7 "Formulário Inline ANOUT estático" Pág. 161)
(>>> 8.6.8 "Formulário Inline ANOUT dinâmico" Pág. 162)
4. Memorizar as instruções com a softkey Instrução OK.
Pos. Descrição
1 Número da saída analógica
CHANNEL_1 … CHANNEL_32
2 Fator para a tensão
0 … 1 (Graduação: 0.01)
Pos. Descrição
1 Ligar ou desligar a saída analógica
ON
OFF
2 Número da saída analógica
CHANNEL_1 … CHANNEL_32
3 Fator para a tensão
0 … 10 (Graduação: 0.01)
4 VEL_ACT: A tensão depende da velocidade:
TECHVAL[1] … TECHVAL[6]: A tensão é comandada atra-
vés de um gerador de funções.
5 Valor pelo qual a tensão é aumentada ou reduzida
-1 … +1 (Graduação: 0.01)
6 Tempo pelo qual a emissão do sinal de saída é retardada (+) ou
antecipada (-)
-0,2 … +0,5 s
Procedimento 1. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida a instrução de ló-
gica.
2. Selecionar Instruções > Lógica > WAIT.
3. Configurar os parâmetros no formulário in-line.
(>>> 8.6.10 "Formulário Inline WAIT" Pág. 163)
4. Memorizar as instruções com a softkey Instrução OK.
Pos. Descrição
1 Tempo de espera
≥0s
Procedimento 1. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida a instrução de ló-
gica.
2. Selecionar Instruções > Lógica > WAITFOR.
3. Configurar os parâmetros no formulário in-line.
(>>> 8.6.12 "Formulário Inline WAITFOR" Pág. 163)
4. Memorizar as instruções com a softkey Instrução OK.
Pos. Descrição
1 Adicionar interligações exteriores. O operador encontra-se entre
as expressões entre parênteses.
AND
OR
EXOR
Adicionar NOT.
NOT
[vazio]
Inserir o operador desejado com softkey.
2 Adicionar interligações interiores. O operador encontra-se dentro
de uma expressão entre parênteses.
AND
OR
EXOR
Adicionar NOT.
NOT
[vazio]
Inserir o operador desejado com softkey.
3 Sinal esperado
IN
OUT
CYCFLAG
TIMER
FLAG
4 Número de sinal
1 … 4096
5 Se existir um nome para o sinal, este será exibido.
Só para o grupo de utilizadores "Perito":
Pressionar a softkey Texto longo para entrar um nome. O nome
é de livre escolha.
6 CONT: Processamento no avanço
[vazio]: Processamento com parada de avanço
Procedimento 1. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida a instrução de ló-
gica.
2. Selecionar Instruções > Lógica > OUT > SYN OUT.
3. Configurar os parâmetros no formulário in-line.
(>>> 8.6.14 "Formulário in-line SYN OUT, opção START/END" Pág. 165)
(>>> 8.6.15 "Formulário inline SYN OUT, opção PATH" Pág. 167)
4. Memorizar as instruções com a softkey Instrução OK.
Uma ação de comutação pode ser ativada com referência ao ponto de partida
e de destino de um conjunto de movimentos. A ação de comutação pode ser
deslocada temporalmente. O conjunto de movimentos pode ser um movimen-
to LIN, CIRC ou PTP.
Casos de aplicação são, p. ex.:
Fechar ou abrir a pinça de solda durante a soldagem de pontos
Ligar/desligar a corrente de solda durante a soldagem em arco
Ligar/desligar o fluxo volumétrico durante a colagem ou vedação
Pos. Descrição
1 Número da saída
1 … 4096
2 Se existir um nome para a saída, este será exibido.
Só para o grupo de utilizadores "Perito":
Pressionar a softkey Texto longo para entrar um nome. O nome
é de livre escolha.
3 Estado, no qual a saída é comutada
TRUE
FALSE
4 Ponto, no qual é comutado
START: É comutado no ponto de partida do conjunto de movi-
mentos.
END: É comutado no ponto de destino do conjunto de movi-
mentos.
PATH: (>>> 8.6.15 "Formulário inline SYN OUT, opção PATH"
Pág. 167)
5 Deslocamento temporal da ação de comutação
-1 000 … +1 000 ms
Nota: A indicação de tempo é absoluta. O ponto de comutação
altera-se conforme a velocidade do robô.
Fig. 8-28
Fig. 8-29
Fig. 8-30
Uma ação de comutação pode ser ativada com referência ao ponto de destino
de um conjunto de movimentos. A ação de comutação pode ser deslocada no
espaço ou no tempo. O conjunto de movimentos pode ser um movimento LIN
ou CIRC. Não pode ser um movimento PTP.
Pos. Descrição
1 Número da saída
1 … 4096
2 Se existir um nome para a saída, este será exibido.
Só para o grupo de utilizadores "Perito":
Pressionar a softkey Texto longo para entrar um nome. O nome
é de livre escolha.
3 Estado, no qual a saída é comutada
TRUE
FALSE
4 Ponto, no qual é comutado
PATH: É comutado no ponto de destino do conjunto de movi-
mentos.
START: (>>> 8.6.14 "Formulário in-line SYN OUT, opção
START/END" Pág. 165)
END: (>>> 8.6.14 "Formulário in-line SYN OUT, opção
START/END" Pág. 165)
5 Distância do ponto de comutação até o ponto de destino
-2.000 … +2.000 mm
Este campo somente é exibido, se foi selecionado PATH.
6 Deslocamento temporal da ação de comutação
-1 000 … +1 000 ms
Nota: A indicação de tempo é absoluta. O ponto de comutação
altera-se conforme a velocidade do robô.
Fig. 8-32
Fig. 8-33
Procedimento 1. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida a instrução de ló-
gica.
2. Selecionar Instruções > Lógica > OUT > SYN PULSE.
3. Configurar os parâmetros no formulário in-line.
(>>> 8.6.17 "Formulário inline SYN PULSE" Pág. 170)
4. Memorizar as instruções com a softkey Instrução OK.
Pos. Descrição
1 Número da saída
1 … 4096
2 Se existir um nome para a saída, este será exibido.
Só para o grupo de utilizadores "Perito":
Pressionar a softkey Texto longo para entrar um nome. O nome
é de livre escolha.
3 Estado, no qual a saída é comutada
TRUE
FALSE
4 Duração do impulso
0,1 … 3 s
Pos. Descrição
5 START: O impulso é ativado no ponto de partida do conjunto
de movimentos.
END: O impulso é ativado no ponto de destino do conjunto de
movimentos.
Exemplos e limites de comutação ver SYN OUT.
(>>> 8.6.14 "Formulário in-line SYN OUT, opção START/END"
Pág. 165)
PATH: O impulso é ativado no ponto de destino do conjunto de
movimentos.
Exemplos e limites de comutação ver SYN OUT.
(>>> 8.6.15 "Formulário inline SYN OUT, opção PATH" Pág. 167)
6 Distância do ponto de comutação até o ponto de destino
-2.000 … +2.000 mm
Este campo somente é exibido, se foi selecionado PATH.
7 Deslocamento temporal da ação de comutação
-1 000 … +1 000 ms
Nota: A indicação de tempo é absoluta. O ponto de comutação
altera-se conforme a velocidade do robô.
9 Mensagens
10 Assistência KUKA
Índice
Symbole AUT EXT 20, 55
#BSTEP 110 Automático 20, 55
#GO 110 Automático externo 20, 55
#ISTEP 110 Automático externo, Mensagens de sistema 173
#MSTEP 110 Avanço 110
$ANIN 160 Avarias 28
$ANOUT 160 Ação de comutação, referente ao trajeto 164
$IN 160
$OUT 160 B
$ROBRUNTIME 69, 70 Barra de status 48
Barra estados 101
Zahlen Base, medição 94
2004/108/CE 36 Batentes de fim-de-curso mecânicos 24
2006/42/CE 36 BIOS 69
89/336/CE 36 Bloco numérico 39, 41
95/16/CE 36 Bloquear, unidade de comando do robô 54
97/23/CE 36 Bloqueio de dispositivos de proteção separado-
res 21
A Botão de PARADA DE EMERGÊNCIA 19, 21,
Abrir, programa 104 22, 27, 31
Acessórios 11, 13 Botão de solicitação 43
Acionamentos DES 20, 39
Acionamentos LIG 20, 39 C
Acoplador KCP 26, 43 Cabeçalho 101
Acoplador KCP, visualização 43 Cabos de ligação 11, 13
Acoplar, KCP 44 Caixa de verificação 47
Administrador 53 Campo de entrada 46
Ajuda 49 Campo de lista 47
Ajuda online 49 Campo de opções 47
Ajuda Online - Conteúdo/Índice (opção de me- Cancelar, programa 105
nu) 49 Capacidades de memória 69
Ajuda Online (opção de menu) 49 Caracteres especiais 139
Ajuste 71 Caracteres maiúsculos/minúsculos 41, 48
Ajuste conforme as medidas de conservação 80 Categoria de parada 0 15
Ajuste de referência 80 Categoria de parada 1 15
Ajuste, anular 81 Categoria de parada 2 15
Ajuste, métodos 73 CELL.SRC 114
Ajuste, salvamento automático 72 CIRC, tipo de movimento 122
Ajuste, salvar 81 Claridade 49
ALT 40 Colocação em serviço 29, 71
Alterar, parâmetros de movimento 159 Colocação fora de serviço 35
ANOUT 161 Comentário 115
Anular, linhas de programa 116 Componentes de software 11
Apontador de passo 110 Configuração do mouse (opção de menu) 59
Aprender 159 Consultas ao serviço de apoio 175
Aproximar 144, 145 Continuous Path 121
Aproximação 123 Contraste 49
ARCHIVE.ZIP 118 Controle de orientação (spline) 150, 153, 157
Armazenamento 35 Controle de orientação, LIN, CIRC 124
Arquivamento 117 Controle de orientação, SPLINE 132
Arquivar dados 118 Copiar 116
Arquivar, na mídia USB KUKA 119 Cuidados 34
Arquivo, renomear 104 curtos-circuitos 30
Arranque a frio 52
Arranque a quente 52 D
Arranque do automático externo 114 Dados da máquina 32, 69, 71
Assistência, KUKA Roboter 175 Dados de carga 98
AUT 20, 55 Dados de carga adicional (item de menu) 99
Utilização correta 13
Utilização, incorreta 13
Utilização, não conforme a finalidade prevista 13
V
Velocidade 58, 111
Velocidade elevada manual 20, 55
Velocidade reduzida manual 20, 55
Versão, BIOS 69
Versão, programa anti-vírus 69
Versão, sistema base 69
Versão, sistema operacional 69
Versão, superfície operacional 69
Versão, unidade de comando do robô 69
Vida-útil, bornes Safetybus 29
Vida-útil, segurança 29
Vista de pormenor, exibir 109
Vista geral do robô industrial 11
W
WAIT 163
WAITFOR 163
Windows, reiniciar 51, 52
Z
Ângulo circular 149, 155
Área de eixo 15
Área de perigo 15
Área de proteção 15, 17, 18
Área de trabalho 15, 17, 18