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EGRÉGIO CONSELHO ESTADUAL DE TRÂNSITO DE SÃO PAULO – CETRAN/SP

Nobres julgadores

Processo Administrativo: 310/2023, Portaria eletrônica Nº 10703608623

EDUARDO ORESTES DA SILVA FILHO, brasileiro, solteiro, marceneiro e motoboy, portador da


cédula de identidade RG nº 41117471 SSP/SP, inscrito no Ministério da Fazenda sob o CPF nº
438.753.098-71, residente e domiciliado à AV. Eugenio Coltro, nº 1925, apto 204, Bloco 34 – SAB – Salto
Ville, Salto/SP – CEP 13323-420, vem a V. Sa. para, contrariando o procedimento administrativo de
suspensão do direito de dirigir no qual figura no polo passivo, interpor o seguinte recurso:

RECURSO CONTRA A SUSPENSÃO DO DIREITO DE DIRIGIR


Art. 25. No curso do processo administrativo de que trata esta Resolução não
incidirá nenhuma restrição no prontuário do infrator, inclusive para fins de
mudança de categoria do documento de habilitação, renovação e transferência
para outra unidade da Federação, até a efetiva aplicação da penalidade de
suspensão ou cassação do documento de habilitação.

I- PRELIMINARMENTE

a) DA JUSTIFICIATIVA UTILIZADA PARA O INDEFERIMENTO

O julgamento proferido pela comissão julgadora da Jari fundamentou sua decisão alegando que os
argumentos apresentados pelo condutor não são hábeis a afastar a penalidade em questão e tratou os
institutos da decadência e da prescrição como se fossem a mesma coisa, em total desconformidade
com a legislação vigente, uma vez que o instituto da decadência também é aplicado nos casos em que a
infração ocorreu antes da vigência da mencionada Lei nº 14.071/2020, mas que os processos de
suspensão/cassação se iniciaram após a vigência do texto normativo em questão, conforme se observa:

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Contatos: (19) 98229-4181/2219-1959- contato eduardocezaretto@direitodotransito.com
Vale mencionar que a decisão de indeferimento alega que o recorrente não foi autuado pela
embriaguez, mas pela recusa, o que não coaduna com o recurso apresentado, uma vez que em
nenhum momento foi abordado teses relacionadas ao mérito da autuação que ensejou o presente
processo de suspensão, muito menos alegado que o recorrente foi autuado por conduzir embriagado.

A decisão em comento não explica o motivo de não configuração da decadência e não atende o
estabelecido no parecer nº 00405/2021 da AGU e Ministério da Infraestrutura que, entre outros
assuntos, leciona:
Já o prazo decadencial de 180 (cento e oitenta) ou 360 (trezentos e sessenta) dias
para que seja expedida notificação ao proprietário do veículo ou ao infrator
quanto à imposição de penalidade, nos termos do art. 282, caput e § 6º, é
necessário distinguir três situações: a) a primeira, quando o cometimento da
infração ocorreu após a vigência da Lei 14.071/20, ocasião em que se aplica
normalmente as novas disposições legais; b) a segunda, quando o cometimento
da infração foi anterior à lei e o processo administrativo não esteja concluído
antes da vigência da alteração normativa, situação na qual a contagem do prazo
será realizada desde a vigência da alteração normativa e não desde a data do
cometimento da infração, sob pena de ofensa aos princípios da não surpresa e da
segurança jurídica, e por fim; c) a terceira, quando o cometimento da infração foi
anterior à lei, mas o processo esteja concluído antes da vigência da alteração
normativa, situação na qual não será aplicado o prazo decadencial, em respeito
ao ato jurídico perfeito.

O órgão que julgou o recurso interposto na instância anterior ignorou o inciso II, do parágrafo 6º
do artigo 282 do CTB que leciona a respeito do prazo decadencial para expedição da notificação de
penalidade no processo de suspensão do direito de dirigir.

No caso em tela, ficou nítido que o órgão de trânsito não observou o prazo decadencial para
expedição da notificação de penalidade do processo de suspensão, conforme determina o inciso II, do
parágrafo 6º do artigo 282 do CTB e conforme foi demonstrado no recurso interposto.

Vale mencionar que em nenhum momento do recurso interposto se cogitou a respeito da


notificação de penalidade do processo de infração e de seu prazo decadencial, conforme consta na ata
de julgamento, mas foi abordada a tese do prazo decadencial para expedição da notificação de
penalidade do processo de suspensão que foi iniciado no momento em que a Lei Lei nº 14.071/2020
estava em vigor, com o seu respectivo prazo decadencial que inicia sua contagem de modo diferente da
decadência nos processos de infração, conforme leciona os incisos do parágrafo 6º do artigo 282 do CTB

A Constituição Federal dispõe nesse sentido em seu artigo 5°:


LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em
geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a
ela inerentes”.

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Ademais, a própria Administração Pública deve atentar sempre aos seus princípios, por analogia,
caligrafados na Lei n° 9.784/1999, que regula o processo administrativo no âmbito federal, e assim
dispõe:
Art. 2º A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da
legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade,
ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.
No caso em tela, é patente que não foram observados alguns dos princípios acima, pois não houve
fundamentação legal na decisão.
Mais adiante diz o mesmo artigo:
Parágrafo único. Nos processos administrativos serão observados, entre outros,
os critérios de:
I - atuação conforme a lei e o Direito;
Outro artigo assim dispõe:
Art. 26. O órgão competente perante o qual tramita o processo administrativo
determinará a intimação do interessado para ciência de decisão ou a efetivação
de diligências.
§ 1º A intimação deverá conter:
VI - indicação dos fatos e fundamentos legais pertinentes.

Isso de fato não ocorreu, pois, conforme elucidado, a decisão que se pede reforma integral,
abordou assunto distinto do que foi alegado na defesa apresentada. Caso assim permaneça, a referida
decisão deve ser declarada nula de pleno direito.
Ainda podemos extrair o mesmo espírito normativo da lei estadual Nº 10.177/1998, que assim
prevê:
Artigo 4.º - A Administração Pública atuará em obediência aos princípios da
legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, razoabilidade, finalidade,
interesse público e motivação dos atos administrativos.

No mesmo sentido, nossa constituição bandeirante, determina que:


Artigo 4º - Nos procedimentos administrativos, qualquer que seja o objeto,
observar-se-ão, entre outros requisitos de validade, a igualdade entre os
administrados e o devido processo legal, especialmente quanto à exigência da
publicidade, do contraditório, da ampla defesa e do despacho ou decisão
motivados.

Veja nobres julgadores, não restam dúvidas com relação a inegociável motivação e fundamentação
para validade das decisões administrativas, que no presente caso, não ocorreram, pois a comissão
julgadora de defesa prévia não apreciou o mérito do recurso interposto.

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II- DO PRAZO DECADENCIAL PARA APLICAÇÃO DA PENALIDADE

O requerente figura no polo passivo de um processo de suspensão de seu direito de dirigir, nº


310/2023, Portaria eletrônica Nº 10703608623, instaurado em 01/07/2023, por supostamente ter
recusado a se submeter a teste, exame, perícia ou procedimento que permita certificar a influência de
álcool em 10/03/2020, conforme se observa a seguir:

Conforme podemos observar acima, foi instaurado em 01/07/2023 processo de suspensão do


direito de dirigir, mas conforme será fundamentado, é necessário reconhecer no mencionado processo a
figura da decadência, assim como trata as resoluções 723/2018, 918/2022 do CONTRAN, Lei nº 9.873, de
23 de novembro de 1999 e Lei nº 14.229/2021.

Ocorre que após mais de 3 anos do final do processo de infração que gerou o presente processo
de suspensão, em 29/01/2024, o requerente recebeu a notificação de decisão do processo
administrativo de suspensão informando que a defesa prévia apresentada havia sido indeferida,
conforme demonstrado acima.

O Código de Trânsito Brasileiro leciona no inciso II de seu parágrafo 6º do artigo 282:


§ 6º O prazo para expedição das notificações das penalidades previstas no art.
256 deste Código é de 180 (cento e oitenta) dias ou, se houver interposição de
defesa prévia, de 360 (trezentos e sessenta) dias, contado:
II - no caso das demais penalidades previstas no art. 256 deste Código, da
conclusão do processo administrativo da penalidade que lhe der causa.

No caso em tela o processo administrativo de penalidade que deu causa ao processo de


suspensão chegou ao seu fim no ano de 2020. De acordo com o artigo supracitado a notificação de
penalidade do processo de suspensão deveria ser expedida dentro do prazo decadencial de 360
(trezentos e sessenta) dias contados da conclusão do processo administrativo que deu causa ao
processo de suspensão.

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Ocorre que entre o final do processo administrativo que deu causa ao processo de suspensão e a
expedição da notificação de penalidade do processo de suspensão se passou mais de 3 (três) anos, como
fora demonstrado, extrapolando em mais de 3 (três) vezes o prazo decadencial de 360 (trezentos e
sessenta) dias para expedir a notificação de penalidade referente ao processo de suspensão.

E ainda a Constituição Federal prevê:


LXXVIII - a todos, no âmbito judicial e administrativo, são assegurados a razoável
duração do processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramitação.

A autarquia permaneceu inerte no processo administrativo de suspensão por mais de 03 (três)


anos, contados do final do processo administrativo que deu causa ao processo de suspensão, apenas
para expedir a respectiva notificação de penalidade. Não resta outra alternativa a não ser o sumario
arquivamento do feito, uma vez que o prazo decadencial de 360 (trezentos e sessenta) dias previsto no
artigo 282, parágrafo 6º, inciso II do CTB foi extrapolado em mais de 3 (três) vezes.

O processo administrativo de infração chegou ao final no ano de 2020, a Lei nº 14.229/2021


entrou em vigência no dia 21 de outubro de 2021 (nova legislação referente a decadência do direito de
punir) e a notificação de penalidade do processo de suspensão só foi expedida em 29 de janeiro de
2024.

Como podemos observar, mesmo levando em conta o início da vigência da Lei nº 14.299/2021, a
expedição da notificação de penalidade não atendeu o prazo imposto pela legislação vigente, uma vez
que entre a vigência da Lei nº 14.299/2021 e a data de expedição da notificação de penalidade se
passaram 827 (oitocentos e vinte e sete) dias, ferindo o princípio da estrita legalidade da administração
pública, que não pode escolher deixar de cumprir a lei, e todo ato em desconformidade com a norma
regulamentar deverá ser considerado nulo.

Ao comparar a vigência da Lei nº 14.299/2021 e a data de expedição da notificação de


penalidade, fica nítido que foi ultrapassado o período em que a notificação de penalidade deveria ter
sido expedida e nessas condições, assim prevê o Código de Trânsito Brasileiro no parágrafo 7º de seu
artigo 282:
§ 6º O prazo para expedição das notificações das penalidades previstas no art.
256 deste Código é de 180 (cento e oitenta) dias ou, se houver interposição de
defesa prévia, de 360 (trezentos e sessenta) dias, contado:
II - no caso das demais penalidades previstas no art. 256 deste Código, da
conclusão do processo administrativo da penalidade que lhe der causa
§ 7º O descumprimento dos prazos previstos no caput ou no § 6º deste artigo
implicará a decadência do direito de aplicar a penalidade.

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A decadência é a extinção do direito pela inércia do titular, quando a eficácia desse direito estava
originalmente subordinada ao exercício dentro de determinado prazo, que se esgotou, sem o respectivo
exercício.

A esse respeito o Supremo Tribunal Federal manifestou-se na Súmula 473 acerca dos vícios nos
atos administrativos identificados pela administração pública:
A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os
tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo
de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e
ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.

Sendo assim, considerando que o processo administrativo de infração que deu causa ao processo
de suspensão foi encerrado em 2020; a Lei 14.229/2021 que criou o instituto da decadência passou a ter
vigência em 21 de outubro de 2021; notificação de imposição de penalidade do processo de suspensão
foi expedida em 29 de janeiro de 2024; restou caracterizada a decadência na forma do art. 282, §6º, II e
§7º da Lei 9.503/97, eis que decorrido prazo superior a 360 dias (827 oitocentos e vinte e sete) entre o
início da vigência da Lei nº 14.229/2021 e a notificação de imposição de penalidade de suspensão do
direito de dirigir do Autor.

Vale mencionar que o estabelecido no parecer nº 00405/2021 da AGU e Ministério da


Infraestrutura que, entre outros assuntos, leciona:
Já o prazo decadencial de 180 (cento e oitenta) ou 360 (trezentos e sessenta) dias
para que seja expedida notificação ao proprietário do veículo ou ao infrator
quanto à imposição de penalidade, nos termos do art. 282, caput e § 6º, é
necessário distinguir três situações: a) a primeira, quando o cometimento da
infração ocorreu após a vigência da Lei 14.071/20, ocasião em que se aplica
normalmente as novas disposições legais; b) a segunda, quando o cometimento
da infração foi anterior à lei e o processo administrativo não esteja concluído
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antes da vigência da alteração normativa, situação na qual a contagem do prazo
será realizada desde a vigência da alteração normativa e não desde a data do
cometimento da infração, sob pena de ofensa aos princípios da não surpresa e da
segurança jurídica, e por fim; c) a terceira, quando o cometimento da infração foi
anterior à lei, mas o processo esteja concluído antes da vigência da alteração
normativa, situação na qual não será aplicado o prazo decadencial, em respeito
ao ato jurídico perfeito.

III - DA CONCLUSÃO E DOS PEDIDOS

Diante de todo o exposto, com base nas disposições legais requer se dignem Vossas Senhorias em
deferir todos os requerimentos pleiteados e, ao final, julgar procedente o presente recurso em todos os
seus termos e fundamentos jurídicos, por medida de justiça e determinar conforme os pedidos abaixo.

Isto posto, com relação ao Processo Administrativo de suspensão do direito de dirigir 310/2023,
Portaria eletrônica Nº 10703608623, ensejado pela infração de trânsito AIT nº 3C7478998, requer:

A) Reconhecimento da figura da decadência haja vista que o processo administrativo que deu
causa ao processo de suspensão ocorreu no ano de 2020, a Lei nº 14.229/2021 entrou em vigência no
dia 21 de outubro de 2021, tendo a expedição da notificação ocorrido apenas em 29 de janeiro 2024, em
total desrespeito ao artigo 282, parágrafo 6º, inciso II do CTB;

B) Por consequência, requer o arquivamento do presente processo administrativo de suspensão


do direito de dirigir em curso neste órgão especializado;

C) Caso haja o indeferimento do pedido acima, requer a fundamentação e motivação nos termos
dos artigos 4 e 114 do Constituição Estadual.

Termos em que
P. deferimento.

Nova Odessa – SP 03 de maio de 2024.

_________________________
Dr. Mateus Cezaretto
OAB/SP 460.407

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PROCURAÇÃO “AD JUDICIA”

OUTORGANTE: OUTORGANTE/CONTRATANTE: EDUARDO ORESTES DA SILVA FILHO, brasileiro, solteiro, marceneiro e


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CEP 13323-420, e-mail: eduardo.orestes7@gmail.com.

OUTORGADOS: EDUARDO ALMEIDA CEZARETTO, brasileiro, advogado, inscrito nos quadros da OAB/SP sob o nº 391916, e-
mail: eduardocezaretto@direitodotransito.com, com escritório profissional sediado na Rua Ernesto Mauerberg, nº 44, piso
superior, Centro, Nova Odessa/SP, CEP 13380-033; e MATEUS CEZARETTO, brasileiro, advogado, inscrito nos quadros da
OAB/SP sob o nº 460407, e-mail: mateuscezaretto@hotmail.com, com escritório profissional sediado na Rua Ernesto
Mauerberg, nº 44, piso superior, Centro, Nova Odessa/SP, CEP 13380-033.

PODERES: Pelo presente instrumento de mandato, o outorgante nomeia e constitui o outorgado seu bastante procurador e
advogado para o foro em geral, com cláusula ad-judicia em qualquer juízo, instância ou Tribunal, podendo propor contra
quem de direito as ações competentes e defendê-lo nas contrárias, seguindo umas e outras até o final da decisão, usando
os recursos legais e acompanhando-os , conferindo-lhes, ainda, poderes especiais para confessar, desistir, transigir,
firmar compromissos ou acordos, receber e dar quitação, agindo em conjunto ou separadamente, podendo ainda
substabelecer esta a outrem, com ou sem reserva de iguais poderes, dando tudo por bom, firme e valioso, para a atuar
administrativamente no processo de suspensão do direito de dirigir nº 310/2023, portaria eletrônica
nº1070360823, podendo para tanto, usar os poderes impressos que ficam assim, expressamente ratificados.

Nova Odessa, 12 de julho de 2023.

_______________________________

Outorgante

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