Manual Prevenção
Manual Prevenção
Manual Prevenção
MANUAL DE PREVENÇÃO
AO USO INDEVIDO DE
DROGAS NA ESCOLA
- 1990 -
ÍNDICE
RESPONSÁVEL TÉCNICA
SECRETÁRIA
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DEPUTADOS QUE COMPÕEM A COMISSÃO ESPECIAL DE TÓXICOS:
Titulares:
Lourenço Pires (Presidente} — P D S
Germano Bonow (Relator).— PFL
Mário Madureira — P M D B
Jauri Oliveira — PSB
Luís Abadie — PDT
Ecléa Fernandes — P S D B
Sérgio Zambiasi — PTB
Sanchotene Felice — PL
Adão Pretto - PT
Suplentes:
Valdomiro V a z Franco — P M D B
A t h o s Rodrigues — PDT
Luiz Fernando Staub — P D S
Antonio Carlos Azevedo — PFL
José Fortunati — PT
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O CONSELHO ESTADUAL DE ENTORPECENTES
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grar a ação do C O N E N c o m as associações de municípios, c o m as se-
cretarias municipais de educação e as instituições de ensino superior,
bem como, c o m as associações geoeducacionais; promover diligências,
assim como adotar medidas para o exame dos acordos/convênios de in-
teresse do Estado a serem firmados c o m entidades públicas e privadas,
nacionais e internacionais, que digam respeito ao desenvolvimento de
seus objetivos principais; fiscalizar o exercício profissional idos profis-
sionais que t ê m acesso a receituário), o controle e a distribuição de
medicamentos.
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É importante que fique claro estarmos aqui falando de pessoas pa-
ra as quais as drogas passam a ter o significado especial da busca de
satisfação íntima e não daquelas que, ocasionalmente, necessitem utili-
zar alguma droga, como o caso de um indivíduo que, sofrendo alguma
dor, toma uma injeção de morfina mas que deixa de usá-la, tão logo passe
o mencionado sintoma.
— O Tabaco:
— O Álcool:
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ingerir álcool de modo contínuo ou periódico a fim de experimentar seus
efeitos psíquicos e, por vezes, evitar o desconforto de sua f a l t a " , po-
dendo a tolerância ao álcool estar ou não presente. No alcoolismo pode-
mos encontrar: o alcoolismo crônico, a dipsomania (1) e a embriaguez
aguda.
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desejo do dependente de. ter uma vida normal e de submeter-se ao tra-
tamento ao mesmo indicado.
— Os Alucinógenos:
1) M A C O N H A E H A X I X E :
A maconha e haxixe, chamados popularmente de Moita, Erva,
Diamba, P a c a u , Fininho, e t c , têm c o m o Nome Geral/Químico: Canabis
Sativa {elemento ativo Tetrahidrocannabinol), pode ser fumada, ocasio-
nalmente aspirada ou ingerida perdurando sua ação de 1 a 6 horas.
Seus efeitos de curta duração são: Sensação de maior consciência, dis-
torção do espaço; aumento do apetite, especialmente por doces; amné-
sia transitória, em memória recente; às vezes, doses excessivas provo-
cam, o aparecimento de sintomas paranóicos. Diminuição da ambição.
Seus efeitos de longa duração são: O abuso pode produzir o apareci-
mento de conjuntivite, bronquite ou dependência psicológica. Alguns paí-
ses como a índia, Vietnã, e t c , registraram casos de psicoses. Serve tam-
bém como ativador de episódios esquizofrênicos.
2} L S D
O L S D , chamado popularmente de ácido, grão " D " , cubos, tem
como Nome Geral/Químico: dietilamida do ácido Lisérgico (LSD — 25)
pode ser ingerida {em tabletes, cápsulas, líquida), e a duração da ação
varia entre 10 e 12 horas. Seus efeitos de curta duração são: Sugestio-
nabilidade, fragmentação do " e u " , intensificação das percepções sen-
soriais, principalmente visuais e, inclusive alucinações. Seus efeitos de
longa duração são: Possibilidade de danos cromossòmicos. Possibilida-
de de intensificarem-se as tendências psicóticas latentes, podendo le-
var o usuário à ansiedade, ao pânico e/ou ao suicídio. É c o m u m também
aparecer o medo da perda da razão.
Encontramos, ainda, outros alucinógenos, como a Psilocibina (co-
gumelos), a Mescalina (cacto, peiote, o D T M (para o homem de negó-
cios, " E x e c u t i v o " ) , e o (STP — "serenidade, tranqüilidade e paz"}, que
apresentam os mesmos sintomas do L S D .
Os Depressores
1) HEROÍNA
À heroína, chamada popularmente de " H " , cavalo, pó, tem como
Nome Geral/Químico: Diacetil Morfina. Pode ser inalada, injetada por via
subcutânea ou intravenosa e ingerida (excepcionalmente). A duração de
seus efeitos é de 4 horas. Seus efeitos de curta duração são: euforia,
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quando injetada intravenosamente. Sonolência, náuseas, retenção uri-
nária, prisão de ventre. Requer aumento constante da dose. Seus efei-
tos de longa duração são: elevada tolerância à droga, dependência físi-
ca e psicológica. Perda do apetite e do impulso sexual. Síndrome de abs-
tinência. Superdoses podem produzir coma e morte, por insuficiência
respiratória.
2) BARBITÚRICOS
Os barbitúricos, popularmente chamados de " c é u a z u l " , " d i a b o s
v e r m e l h o s " , "pássaros v e r m e l h o s " , " a r c o - í r i s " , têm como Nome Ge-
ral/Químico: Fenobarbital, amobarbital, pentobarbital, secobarbital e ou-
tros, podem ser ingeridos, ou, às vezes, injetados. A duração de seus
efeitos é de 4 horas ou mais, conforme a variedade. Seus efeitos de curta'
duração são: Alívio da ansiedade e da tensão mental; relaxamento, da-
nos à memória, alterações da razão (juízo e incoordenação). Seus efei-
tos de longa duração são: Dependência física e psicológica; confusão;
irritabilidade e/ou grande dano mental. Síndrome de abstinência, princi-
palmente por superdose.
Encontramos, ainda, nos depressores, a morfina ( " M " sonhador},
a metadona (bonequinha, " d o l l y " ) e a codeína (escolar}, que podem ser
ingeridas ou injetadas e apresentam sintomas semelhantes aos da
HEROÍNA.
— Os Estimulantes
1} A N F E T A M I N A S
As anfetaminas, popularmente chamadas de " b e n r a i r a " , " d e x i s " ,
" c r i s t a i s " , " v e l o c i d a d e " , " b o l i n h a s " , " s a l " , têm como Nome Geral/Quí-
mico: Anfetaminas, dextroanfetamina, metanfetamina e outras, podem
ser ingeridas, injetadas e, às vezes, inaladas. A duração de seus efeitos
é de 4 horas. Seus efeitos de curta duração são: Sensação de grande
força e excitação. Diminuição do apetite. Por via parenteral: euforia. In-
sónia e aumento dos sentimentos de iniciativa. Seus efeitos de longa
duração são: Tojerância grande, o que produz necessidade de incremen-
tar a dose. Pode produzir episódios psicóticos e dependência psicológica.
2} A COCAÍNA
A cocaína, popularmente chamada de neve, c o c a , tem como No-
me Geral/Químico: Benzailmetil-ecgomina, pode ser inalada, ingerida ou
injetada e a duração de seus efeitos varia, c o m breve euforia, entre 15-30
minutos; Seus efeitos de curta duração são: Alucinações agradáveis,
grande euforia, sensação de grande força muscular e mental; usada pe-
los psicopatas pode acionar condutas delituosas. Seus efeitos de longa
duração são: Dependência psicológica, (não física); diminuição do ape-
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tite, náuseas, insónia; podem apresentar-se reações paranóides. A ina-
lação pode levar à perfuração do septo nasal.
Os Inalantes
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ajudar seu filho na luta que terá de encarar. É importante o enfrenta-
mento do problema, buscando informações junto à escola e a outros pais,
assim como promovendo reuniões, c o m vistas a um plano de ação. C o n -
versar calmamente com seu filho, para não gerar hostilidades entre am-
bos, mostrando sempre a sua preocupação e também o quanto o a m a ;
evitar o confronto c o m ele, quando estiver sob o efeito da droga. Bus-
car orientação e assistência de profissionais ligados à área de tratamen-
to e junto a outros pais.
O Papel da Escola
1} Q U A N T O À POLÍCIA CIVIL
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vés de uma equipe volante que vai até o local de atendimento, não ha-
vendo a necessidade de identificação do requisitante.
21 Q U A N T O À POLÍCIA F E D E R A L
3) Q U A N T O À B R I G A D A MILITAR
Aspectos Legais
20
A Lei n.° 6 3 6 8 , de 2 1 - 1 0 - 7 6 , regulamentada pelo Decreto n.°
7 8 . 9 9 2 , "Dispõe sobre as medidas de prevenção e repressão ao tráfico
ilícito e uso de substâncias entorpecentes e dá outras providências".
É composta de 47 artigos que tratam da Prevenção, do Tratamento e
da Recuperação, dos Crimes e das Penas, do Procedimento Criminal e
das Disposições Gerais.
21
m u n i d a d e " , " G r u p o E s c o l a - C o m u n i d a d e " , " G r u p o Pró-Vida" o u " G r u -
po Valorização da V i d a " .
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6.° Passo — Criação dos C I P A E S — Comissões internas de prevenção
a acidentes nas escolas, constituídas por alunos.
1) P A R A O 1.° G R A U :
1. Série:
a
— Automedicação
— Plantas venenosas: cuidados necessários
— Higiene física, mental e social
23
2. Série:a
3. 3
Série:
4. e 5. Séries:
a a
7. a
Série:
8. a
Série:
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— Como dizer não às drogas
— C o m o resistir a pressão do grupo, etc.
— Os principais aspectos da Lei de Tóxicos (n? 6 3 6 8 / 7 6 )
2) P A R A O 2? G R A U :
1." Série:
UNIDADE I - D R O G A S
— Conceito de drogas
— Histórico das substâncias entorpecentes — o problema na
atualidade
— Enfatizar os poluentes sociais: álcool e fumo
— Estudo da legislação que dispõe sobre as drogas: prevenção, tra-
tamento, recuperação, repressão
— Respeito às autoridades constituídas — tráfico de substâncias
entorpecentes
UNIDADE II - E N F O Q U E BIOPSICOSSOCIAL
2. Série:
a
UNIDADE I - D R O G A S - C O N H E C I M E N T O S GERAIS
— Conceituação de drogas
— As drogas no organismo
— Conceito de:
Tolerância; dependência: física e psíquica; experimentador; usuá-
rio eventual; dependente toxicômano; síndrome de abstinência
UNIDADE II - E N F O Q U E B I O P S I C O S S O C I A L
25
concretos na vida, fuga à realidade, traumas familiares, autome-
dicação indevida, modismo e outras causas levantadas pela classe
b — Possíveis efeitos Biopsicossociais das drogas:
— Fatores que influenciam os efeitos das drogas
c — Síndrome amotivacional: redução gradativa da capacidade de tra-
balhar; marginalização da sociedade; perda da capacidade afeti-
v a ; comprometimentos físicos; outros
d — Quadros psicóticos:
— Ocorrências de estado mórbido c o m conseqüência hospitalização
e possível letalidade. Possibilidade de punição, possibilidade de
suicídio e outros.
3. Série:
a
UNIDADE I - R E T O M A D A D O S A S S U N T O S V I S T O S NA SÉRIE
ANTERIOR
UNIDADE II - L E V A N T A M E N T O DA N O S S A REALIDADE
3) TÉCNICAS:
4) A V A L I A Ç Ã O
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Locais para encaminhamento de dependentes químicos: em Porto Alegre
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE C O M B A T E AO A L C O O L I S M O - A B C A L
A v . Alberto Bins, 1 0 5 6 - Fone: 3 3 . 6 2 8 7
9 0 0 3 0 - PORTO A L E G R E
CENTRO DO A D O L E S C E N T E
A v . S e n . Salgado Filho, 2 2 0 - 20.° andar - Fone: 2 4 . 1 4 8 9
9 0 0 1 0 - PORTO A L E G R E
C E N T R O PSIQUIÁTRICO TERESÓPOLIS
A v . Teresópolis, 2 8 6 6 - Fone: 3 6 . 4 0 9 0
9 0 8 7 0 - PORTO A L E G R E
CLÍNICA JELLINEK L T D A .
Rua Cabral, 116 - Fone: 2 1 . 9 9 2 2 / 3 2 . 2 2 3 3
9 0 4 2 0 - PORTO A L E G R E
27
C R U Z V E R M E L H A BRASILEIRA/RS
A v . Independência, 9 9 3 - Fone: 2 1 . 5 1 4 3 / 2 4 . 5 4 0 1
9 0 2 1 0 - PORTO A L E G R E
FUNDAÇÃO P A T R O N A T O LIMA D R U M M O N D
A v . Teresópolis, 2 3 8 0 - Fone- 3 6 . 3 7 6 6 / 3 6 . 6 4 2 1
9 0 8 7 0 - PORTO A L E G R E
H O S P I T A L DE CLÍNICAS
Rua Ramiro Barcelos, 2 3 5 0 (Santa Cecília) - Fone: 3 1 . 6 6 9 9
90210 - PORTO ALEGRE
H O S P I T A L DE CLÍNICAS DR. L A Z Z A R O T T O
A v . A s s i s Brasil, 1616 - Fone: 4 1 . 3 0 0 0
9 1 0 1 0 - PORTO A L E G R E
H O S P I T A L ESPÍRITA
Praça Simões Lopes Neto, 165 - Fone: 3 6 . 3 7 0 0
9 1 7 0 0 - PORTO A L E G R E
H O S P I T A L MÃE DE DEUS
Rua José de Alencar, 286/5.° andar - Fone: 3 3 . 2 5 0 0 / R.226
9 0 6 4 0 - PORTO A L E G R E
H O S P I T A L M A I A FILHO L T D A .
Rua Almirante Barroso, 7 5 0 - Fone: 2 2 . 2 7 7 9
9 0 2 2 0 - PORTO A L E G R E
H O S P I T A L N. S R A . DA CONCEIÇÃO
A v . Francisco Trein Filho, 5 9 6 - Fone: 4 1 . 1 3 0 0
91350 - PORTO ALEGRE
H O S P I T A L DE R E U M A T O L O G I A - Setor Psiquiátrico
Prof. Álvaro A l v i m , 4 0 0 - Petrópolis - Fone: 3 1 . 8 5 3 1
9 1 4 1 0 - PORTO A L E G R E
28
HOSPITAL SÃO L U C A S D A P U C / R S
A v . Ipiranga, b 6 9 0 - J d . Botânico — Fone: 3 9 . 1 5 1 1
9 0 6 1 0 - PORTO A L E G R E
I N A M P S - C E N T R A L DE PSIQUIATRIA
PLANTÃO DE EMERGÊNCIA - AMBULATÓRIO E T R I A G E M
A v . Alberto Bins, 9 6 9 - e s q . Barros Cassai - Fone: 2 5 . 7 5 5 1 / 2 5 . 5 9 5 5
9 0 0 3 0 - PORTO A L E G R E
I R M A N D A D E DA S A N T A C A S A DE MISERICÓRDIA - AMB. DE
PSIQUIATRIA
Praça Dom Feliciano, s/n.° - Fone: 2 7 . 4 3 8 8
9 0 0 2 0 - PORTO A L E G R E
PLANTÃO DE A T E N D I M E N T O PSIQUIÁTRICO L T D A . P A P
A v . João P e s s o a , 9 2 5 - Fone: 2 5 . 6 5 6 6
90040 - PORTO ALEGRE
P O S T O DE A T E N D I M E N T O I N A M P S - POSTÃO IAPI - P A M 4
Programa do Adolescente — setor 12
Rua Três de Maio, 90 - Fone: 4 1 . 6 3 3 3
9 0 2 4 0 - PORTO A L E G R E
S O C I E D A D E DR. B A R T O L O M E U TACCHINI
Hospital Tacchíni
29
Rua Saldanha Marinho, 4 2 8 - Fone: (054) 2 5 2 . 4 3 3 3
9 5 7 0 0 - BENTO GONÇALVES - RS
HOSPITAL DE C A R I D A D E BENEFICENTE
Rua Saldanha Marinho, 48 - Fone: 7 2 . 3 8 1 2
9 6 5 0 0 - C A C H O E I R A DO S U L - RS
CLÍNICA S A N T A T E C L A L T D A .
Rua Boqueirão, 3 2 0
9 2 0 0 0 - C A N O A S - RS
CLÍNICA P R O F E S S O R P A U L O G U E D E S L T D A .
A v . Rio Branco, 1 5 5 4 - A n a Rech - Fone: (054) 2 8 3 . 1 2 5 5
9 5 0 6 0 - C A X I A S DO S U L - RS
FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE C A X I A S DO S U L
Centro de Ciências Biológicas da Saúde
Curso de Medicina — Departamento de Psiquiatria
Rua Francisco Getúlio Vargas, 1 1 3 0 - Fone: (054) 2 2 2 . 4 1 3 3
9 5 0 7 0 - C A X I A S DO S U L - RS
CLÍNICA M E L A N I E KLEIN
Rua Maurício Cardoso, 1401
9 8 4 0 0 - FREDERICO W E S T P H A L E N - RS
HOSPITAL DARCY V A R G A S
Beneficência Cameliana do Sul
Rua Pedro A d a m s Filho, 6 5 2 0 - Fone: 9 3 . 1 1 6 6 / R. 194
9 3 3 0 0 - N O V O H A M B U R G O - RS
H O S P I T A L SÃO VICENTE DE P A U L A
Serviço de Dependência Química
Rua Teixeira Soares, 8 0 8 - Fone: (054) 3 1 2 . 3 3 4 4
9 9 0 2 0 - P A S S O F U N D O - RS
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE P A S S O F U N D O
Faculdade de Medicina
Curso de Medicina — Departamento de Psiquiatria
Rua Teixeira Soares, 8 1 7 - Fone: (054) 3 1 3 . 3 4 0 0
9 9 0 2 0 - P A S S O F U N D O - RS
30
CLÍNICA OLIVE LEITE S . A .
A v . Fernando Osório, 1 5 8 6 — Três Vendas
9 5 1 0 0 - P E L O T A S - RS
FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA F E D E R A L DE P E L O T A S
Faculdade de Medicina — Departamento de Psiquiatria
A v . Duque de Caxias, 2 5 0 — Fragata — Fone: (0532) 2 1 . 1 6 6 6 .
9 6 1 0 0 - P E L O T A S - RS
SANATÓRIO ESPÍRITA DE P E L O T A S
A v . Domingos Almeida, 2 9 6 3
9 6 1 0 0 - P E L O T A S - RS
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE P E L O T A S
Hospital Universitário
Rua M a l . Deodoro, 11 23
9 6 0 2 0 - P E L O T A S - RS
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE P E L O T A S
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde
Curso de Medicina — Departamento de Psiquiatria
Rua Goncalves Chaves, 3 7 3 - Fone: (0532) 2 5 . 3 4 5 5
9 6 0 1 5 - P E L O T A S - RS
ASSOCIAÇÃO DE C A R I D A D E S A N T A C A S A DE RIO G R A N D E
Hospital Psiquiátrico
9 6 2 0 0 - RIO G R A N D E - RS
H O S P I T A L PSIQUIÁTRICO - VICÊNCIA M A R I A F O N T O U R A
A v . Portugal, 3 5 2 - Fone: (0532) 3 2 . 5 5 8 8
9 6 2 0 0 - RIO G R A N D E - RS
K A E M P F - SANATÓRIO VIDA N O V A S . A .
Rio Pardinho - Fone: (051) 7 1 1 . 2 1 2 0
9 6 3 0 0 - S A N T A C R U Z DO SUL - RS
31
H O S P I T A L UNIVERSITÁRIO - S E T O R PSIQUIÁTRICO
Cidade Universitária - Fone: .1055) 2 2 6 . 1 5 5 5
9 7 1 0 0 - S A N T A M A R I A - RS
UNIVERSIDADE F E D E R A L DE S A N T A M A R I A
Centro de Ciências da Saúde
Curso de Medicina — Departamento de Psiquiatria
Faixa de Camobi — km 9 — Campus Universitário
9 7 1 1 9 - S A N T A M A R I A - RS
32
SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA:
33