Relatorio Final Estagio

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FACULDADE UNINASSAU VILHENA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SOCIAL


SUPERVISIONADO SEMESTRE 2024.1
CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU/UNINASSAU
CURSO DE NUTRIÇÃO

GABRIEL BARBOSA DOS SANTOS


KAROLINA TREMEA FERREIRA
LAURA BEATRIZ FANTIN MISSIATTO
MARIANA TOMÉ DA SILVA
MISZRAIM VITÓRIA GOBI ALVARENGA
SILMARA AP. L. G. A. TERTULIANO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO


SEMESTRE 2024.1

VILHENA/RO
2024
CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU/UNINASSAU
CURSO DE NUTRIÇÃO

GABRIEL BARBOSA DOS SANTOS


KAROLINA TREMEA FERREIRA
LAURA BEATRIZ FANTIN MISSIATTO
MARIANA TOMÉ DA SILVA
MISZRAIM VITÓRIA GOBI ALVARENGA
SILMARA AP. L. G. A. TERTULIANO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO


SEMESTRE 2024.1

Relatório apresentado na disciplina de Estágio


Social Supervisionado, do curso de Nutrição
do Centro Universitário Maurício de Nassau –
UNINASSAU Vilhena, como requisito parcial
para obtenção de nota na Avaliação do
semestre da referida matéria, ministrada pela
Preceptora Camila Santos e Coordenadora
Kérolyn Christina de Moraes Santana.

VILHENA/RO
2024
Sumário
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................. 5

2. OBJETIVO GERAL .......................................................................................... 5

3. OBJETIVOS ESPECIFICOS ............................................................................ 5

4. DESENVOLVIMENTO ..................................................................................... 5

4.1 ATIVIDADESDESENVOLVIDAS ...................................................................... 6

5. LOCAL DE ESTÁGIO .......................................................................................... 10

6. ESTUDOS DE CASO ....................................................................................... 12

6.1 ESTUDO DE CASO I ........................................................................................ 12

6.2 ESTUDO DE CASO II ....................................................................................... 13

6.3 ESTUDO DE CASO III...................................................................................... 13

7. ARTIGOS CIENTÍFICOS .............................................................................. 13

7.1 DESNUTRIÇÃO NO ÂMBITO ESCOLAR EM BAIRROS CARENTES


(ESCOLA VILMA VIEIRA) ................................................................................... 13

7.2 AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE ALUNOS DO ENSINO


FUNDAMENTAL: PREVALÊNCIA DE PESO IDEAL (ESCOLA RONALDO
ARAGÃO) ............................................................................................................... 14

7.3 MERENDA ESCOLAR: O PAPEL FUNDAMENTAL DA NUTRIÇÃO NA


EDUCAÇÃO INFANTIL (ESCOLA PENHA ROSENDO LEITE) ....................... 14

8. CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL ..................................... 15

E.M.E.F PROFª. VILMA VIEIRA ........................................................................... 15

E.M.E.F. SENADOR RONALDO ARAGÃO .......................................................... 15

E.M.E.I PROFª. PENHA ROSENDO LEITE .......................................................... 15

9. CONCLUSÃO ................................................................................................... 16

10. REFERÊNCIAS................................................................................................ 17
1. INTRODUÇÃO
A escola desempenha um papel fundamental no desenvolvimento integral das crianças,
não apenas no aspecto educacional, mas também no que diz respeito à saúde e nutrição. A fase
inicial da vida é crucial para o estabelecimento de hábitos alimentares saudáveis, que podem
impactar significativamente o crescimento, o desenvolvimento e o bem-estar ao longo da vida.
Nesse contexto, o estágio social supervisionado em nutrição social nas escolas assume um papel
essencial, proporcionando uma oportunidade valiosa para intervenções direcionadas que
promovam escolhas alimentares saudáveis e hábitos de vida positivos desde a infância.
Com base nisso, o intuito deste relatório de estágio é promover uma reflexão estruturada
e aprofundada sobre as atividades realizadas durante o período do cumprimento do estágio. Por
isso, o relatório funciona como um instrumento de avaliação dos estagiários, prestação de
contas das atividades e trabalhos realizadas pelos estudantes.

2. OBJETIVO GERAL
O objetivo geral deste estágio foi capacitar os estagiários e faze-los aplicarem seus
conhecimentos teóricos em nutrição de forma prática e contextualizada no ambiente escolar
infantil.

3. OBJETIVOS ESPECIFICOS
• Avaliação Nutricional: Realizar análises da alimentação das crianças levando em
conta seus hábitos, preferências, restrições alimentares e estado de saúde.
• Educação Alimentar: Criar e aplicar atividades educativas e divertidas que ajudem
a conscientizar sobre a importância de uma alimentação saudável, incentivando o
consumo de alimentos nutritivos e variados.

4. DESENVOLVIMENTO
Durante o período de estágio foram realizadas atividades de intuito preparatório, como
runiões nas instituições, estas que promoveram introduções sobre planejamentos, conversas
sobre o PNAE, distribuição das escolas para cada grupo.
No período em que estivemos nas escolas, foram realizadas atividades para introdução
da importância da alimentação adequada, realização da antopometria para coleta de dados sobre
percentil e score z, dinâmicas que conciliavam a interação dos alunos com os temas abordados.
4.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
As tividades do estágio iniciaram-se no dia 04/03/2024 e finalizaram-se no dia
26/04/2024, no período vespertino durante o horário de aula das escolas. Nesse período foram
desenvolvidas as atividades descritas a seguir, que por sua vez foram apoiadas e
supervisionadas em campo pela preceptora de estágio e autorizadas pelas diretoras e
orientadoras educacionais de cada escola.
• Dinâmica “Alimentos saudáveis e não saudáveis”;
• Palestra sobre “Quantidade de óleo, açúcar e sal dos alimentos”;
• Atividade de “Caça frutas, com premiação para os alunos”;
• Pesquisa de satisfação da merenda;
• Antropometria das crianças e coleta de dados para analise de percentil;
• Realização do “Livro de receitas para pequenos chefs”;
• Realização do “Livro de receitas de bolo para merenda escolar”;
• Atividade “Minha fruta preferida”;
• Entregas de banner para cada escola;
• Realização de estudos de casos e artigos científicos.

Figura 1 - Dinâmica "Alimentos saudáveis e não saudáveis"; Fonte: Arquivo pessoal.


Figura 2 - Palestra sobre "Quantidade de sal, açúcar e óleo nos alimentos"; Fonte: Arquivo pessoal.

Figura 3 - Atividade "Caça às frutas"; Fonte: Arquivo pessoal.

Figura 4 - Pesquisa de satisfação da merenda; Fonte: Arquivo pessoal.


Figura 5 - Antropometria das crianças; Fonte: Arquivo pessoal.

Figura 6 - Atividade "Minha fruta preferida"; Fonte: Arquivo pessoal.


Figura 7 - Entrega do banner para a escola Penha Rosendo Leite; Fonte: Arquivo pessoal.

Figura 8 - Entrega do banner para a escola Ronaldo Aragão; Fonte: Arquivo pessoal.
Figura 9 - Entrega do banner para a escola Vilma Vieira; Fonte: Arquivo pessoal.

5. LOCAL DE ESTÁGIO
• E.M.E.F PROFª VILMA VIEIRA
Possui 10 turmas no período verpertino, sendo elas distribuídas de 1º ao 5º ano,
resultando em aproximadamente 300 alunos com faixa etária entre 6 e 10 anos. A seguinte
escola é administrada pela gestora Marli Cunha.
Localizada no endereço: R. 919, 2388 – Embratel.

Figura 10 - Fachada da escola Vilma Vieira; Fonte: Arquivo pessoal.


A escola em questão, possui um espaço amplo com turmas que variam entre 26 a 30
alunos. Apesar de estarem em um período de reformas no prédio, a organização era adequada,
possui um refeitório grande, no qual dispõe de cadeiras e mesas para os alunos.
O intevalo para a merenda é dividido entres as trumas em horários distintos, o que
facilita na entrega das merendas e conforto para as crianças, estas que são acompanhadas pelos
seus respectivos professores.
O cardápio é variado, mas apesar da medidad de proibição de alimentos e doces
industrializados por parte da diretora, as crianças ainda traziam de casa diversos deles como por
exemplo, salgadinhos, pipocas doce, bolachas recheadas, refrigerante.

• E.M.E.F. SENADOR RONALDO ARAGÃO


Possui 5 turmas no período verpertino, sendo elas distribuídas de 1º ao 5º ano, resultando
em aproximadamente 150 alunos com faixa etária entre 6 e 10 anos. A seguinte escola é
administrada pela gestora Ângela Gonçalves.
Localizada no endereço R. Santa Luzia, 893 – São José.

Figura 11 - Fachada da escola Ronaldo Aragão; Fonte: Google imagens.

A escola em questão, também possui um espaço amplo. Por se tratar de uma escola com
poucos alunos a interação com os mesmos acabou sendo mais facilitada. O refeitório também
é amplo com espaço para todas as crianças, que semelhante a outra escola, cada truma possiu
seu horário de merenda.
• E.M.E.I PROFª. PENHA ROSENDO LEITE
Possui 11 turmas no período verpertino, sendo elas distribuídas em creche III, pré I e
pré II, resultando em aproximadamente 300 alunos com faixa etária entre 3 e 5 anos. A seguinte
escola é administrada pela gestora Angélica Rosa.
Localizada no endereço Av. Melvin Jones, 1256 – Cristo Rei.

Figura 12 - Fachada da escola Penha Rosendo Leite; Fonte: Google imagens.

A respectiva escola possui um local amplo e aconchegantes, bem arborizado. Mesmo


com a quantidade de 300 alunos possuiu professores e cuidadores para aqueles com
necessidades de algum cuidado específico.
O refeitório recém reformado, possui cadeiras e mesas adequadas para a faixa etária das
crianças, cada turma é acompanhada pela sua respectiva professora e durante esse tempo de
merenda as crianças também foram assistidas por inspetores de pátio.

6. ESTUDOS DE CASO

6.1 ESTUDO DE CASO I


J. L. P. É uma criança de 08 anos, do sexo masculino diagnosticado com TEA grau I.
Não toma nenhuma medicação, apresenta uma socialização limitada e possui seletividade
alimentar.
Apesar da dedicação da mãe em oferecer todos os tipos de alimentos, a criança ainda
não aceitou saladas, legumes, leite, ovos, alimentos em molho e nada que seja da cor vermelha.
Costuma comer arroz, feijão, carne vermelha ou branca, farofa, pão sem manteiga, ou
pão com presunto e queijo prensado, macarrão ao alho e óleo, bolo simples e, de acordo com a
professora, no ambiente escolar consome somente arroz branco.

6.2 ESTUDO DE CASO II


M.R.H, criança do sexo masculino, 06 anos de idade, diagnosticado com Intolerância a
Lactose, apresentando como principais sintomas a diarreia, dores abdominais, gases e
desconforto.

6.3 ESTUDO DE CASO III


J. V. O. uma criança de 03 anos, do sexo masculino diagnosticado com TEA grau III e
hiperatividade. Faz uso do antipsicótico risperidona, apresenta uma socialização estremamente
limitada e possui seletividade alimentar.
A criança apresentava uma alimentação “normal” até os 02 anos de idade, mas passou a
apresentar seletividade nos últimos anos, não consumindo arroz, feijão, leite e derivados, frutas,
verduras, legumes, dando preferência somente para carnes.

7. ARTIGOS CIENTÍFICOS

7.1 DESNUTRIÇÃO NO ÂMBITO ESCOLAR EM BAIRROS CARENTES


(ESCOLA VILMA VIEIRA)
Este artigo investiga a complexa conexão entre desnutrição e aprendizagem, buscando
identificar as semelhanças e diferenças entre essas duas áreas. O objetivo principal é fornecer
uma base teórica e prática que permita uma análise aprofundada e reflexiva desse tema.
Reconhecemos a existência de diversas perspectivas entre à relação entre desnutrição e
aprendizagem e, para cada aspecto do problema abordado, procuramos oferecer insights
relevantes para o processo de ensino e aprendizagem. É importante destacar que a questão da
desnutrição está interligada a diversos fatores de diferentes esferas, como social, política,
econômica e cultural. Portanto, não pode ser examinada de forma isolada; sua análise necessita
de uma investigação aprofundada em todas essas áreas.
7.2 AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE ALUNOS DO ENSINO
FUNDAMENTAL: PREVALÊNCIA DE PESO IDEAL (ESCOLA RONALDO ARAGÃO)
Este artigo explora a relação entre o peso ideal e o desenvolvimento cognitivo positivo,
visando discernir as similaridades e disparidades entre esses domínios. O principal propósito é
estabelecer uma fundamentação teórica e prática que viabilize uma análise reflexiva e
aprofundada dessa temática A conexão entre o peso ideal e a aprendizagem positiva foi
investigada através da pesagem, revelando que a maioria está dentro do peso considerado ideal.
Esse achado complementa o objetivo principal do estudo, fornecendo uma base teórica e prática
para uma análise aprofundada e reflexiva sobre o tema. A Educação Alimentar e Nutricional
emerge como um mecanismo crucial na promoção da saúde, com a escola desempenhando um
papel importante nesse processo de desenvolvimento estratégico.

7.3 MERENDA ESCOLAR: O PAPEL FUNDAMENTAL DA NUTRIÇÃO NA


EDUCAÇÃO INFANTIL (ESCOLA PENHA ROSENDO LEITE)
Este artigo explora o papel crucial da nutrição na educação infantil, com foco especial
no Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e sua influência na saúde e no
desempenho escolar das crianças. A merenda escolar desempenha um papel fundamental na
garantia de uma alimentação adequada durante o período escolar, fornecendo nutrientes
essenciais para o crescimento e desenvolvimento saudável dos alunos. Além disso, o PNAE
desempenha um papel importante na promoção da segurança alimentar e na valorização da
agricultura familiar, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social das comunidades
locais. Este artigo examina as diretrizes do PNAE, os desafios enfrentados na implementação
eficaz do programa e os benefícios associados à sua execução adequada. Concluímos que
investir na qualidade da merenda escolar não só melhora a saúde das crianças, mas também é
um investimento no futuro, contribuindo para o desenvolvimento cognitivo e educacional das
gerações futuras.
8. CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL

E.M.E.F PROFª. VILMA VIEIRA

Gráfico 1 - Estado nutricional dos alunos da escola Vilma Vieira.

E.M.E.F. SENADOR RONALDO ARAGÃO

Gráfico 2 - Estado nutricional dos alunos da escola Ronaldo Aragão.

E.M.E.I PROFª. PENHA ROSENDO LEITE

Gráfico 3 - Estado nutricional dos alunos da escola Penha Rosendo Leite.


9. CONCLUSÃO
O estágio em nutrição nas escolas nos proporcionou uma visão abrangente das práticas
alimentares e educacionais relacionadas à nutrição infantil. Durante esse período, foi possível
aplicarmos conhecimentos teóricos em situações práticas, desenvolver habilidades de
comunicação, planejamento e execução de atividades nutricionais adequados às necessidades
específicas de cada faixa etária e escola. A interação com alunos, professores e funcionários da
escola foi fundamental para compreender as demandas e desafios enfrentados na promoção de
uma alimentação equilibrada no ambiente escolar.
Além disso, ficou evidente a importância da parceria entre a escola, a família e a
comunidade para criar um ambiente favorável à adoção de hábitos alimentares saudáveis. A
educação nutricional surge como uma ferramenta essencial para capacitar crianças e
adolescentes a fazerem escolhas alimentares conscientes e responsáveis, contribuindo para a
prevenção de doenças relacionadas à alimentação e para a promoção de uma melhor qualidade
de vida.
O estágio reforçou a convicção de que a nutrição infantil desempenha um papel
fundamental na construção de uma sociedade mais saudável e sustentável. A experiência foi
enriquecedora e o comprometimento em promover a saúde e o bem-estar das crianças através
da alimentação adequada e da educação nutricional continua firme.
10. REFERÊNCIAS

ALMEIDA, B.F.P. Autismo, seletividade alimentar e transtorno do processamento


sensorial: revisão de literatura. 2020. Monografia (Curso de Especialização transtorno do
espectro autista). Faculdade de filosofia e ciências humanas, Universidade federal de Minas
gerais. Belo Horizonte. Disponível em: https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/35947.

Barbosa CR e Andreazzi MA, 2010. Intolerância à lactose e suas consequências no


metabolismo do cálcio. Revista Saúde e Pesquisa. Paraná. 4(1): 81-86.

BARROS, B. S. Perfil alimentar de crianças com transtorno do espectro autista. 2018. 28


f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Fonoaudiologia). Universidade de Brasília,
Brasília. Disponível em: https://bdm.unb.br/handle/10483/2072.

Bernstein CN, Fried M, Krabshuis JH, et al. Diretrizes Práticas da Organização Mundial de
Gastroenterologia. IBD. 2010;16(1):112-124.

CARVALHO, M.F.; SANTANA, M.Z. Educação Nutricional para crianças com Transtorno
Espectro Autista: propostas de atividade práticas na escola, na clínica e em casa. ed. UFPE.
Recife, 2022.

Costa L e Rocha SC, 2012. Intolerância à lactose: conduta nutricional no cuidado de


crianças na primeira infância. 12f. Rio Grande do Sul. Curso de pós-graduação em Nutrição
Clínica. Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, Rio Grande do
Sul.

GAIATO, Mayra. Como tratar a seletividade alimentar em crianças autistas. Disponível


em: <https://drauziovarella.uol.com.br/pediatria/como-tratar-a-seletividadealimentar-em-
criancas-autistas/>.

Galego M, Oliveira V, et al. 2015. Estudos sobre intolerância à lactose. Revista UNINGÁ
Review. Paraná. 22(1): 24-27.
Madrid RB, Salama H, Benarroch S, et al. Má absorção de lactose em pacientes com doença
inflamatória intestinal inativa: justifica-se a exclusão de produtos lácteos para todos os
pacientes. 2004;21(5):212-214.

Monteiro M. A., Santos, A. A. A. D., Gomes, L. M. M., & Rito, R. V. V. F. (2020). Transtorno
do espectro autista: uma revisão sistemática sobre intervenções nutricionais. Revista
Paulista de Pediatria, p.38.

ROCHA, G.S.S.; LIMA, N.D.P.; LIMA, M.S.; PESSOAN.M.; SILVA, M.C.; CARVALHO,
V.S.; OLIVEIRA, M.M.S.; ROCHA, S.C.S.; SILVA, M.V.R.S.; SILVA, H.A.C. Terapias
alternativas e complementares no tratamento de sintomas gastrointestinais em crianças
com Transtorno no Espectro Autista. Revista Eletrônica Acervo saúde. São Luís, 2020.

SALVADOR, Regiani M.S. Seletividade alimentar. Clube dos autores 2022.

Taxonera C, Mendonza JL. Consumo de laticínios e doença inflamatória intestinal:


invertendo a tendência. 2004;21(5):209-211.

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