Análise de Malha Fechada No Domínio Da Frequência
Análise de Malha Fechada No Domínio Da Frequência
Análise de Malha Fechada No Domínio Da Frequência
DOMÍNIO DA FREQUÊNCIA
Amanda Laurindo
Karoline Capovilla
Thaynara Martins
SUMÁRIO
1. Análise em frequência;
2. Comportamento em malha fechada;
3. Critério de estabilidade Bode;
4. Critério de estabilidade Nyquist;
5. Funções de resposta de frequência e sensibilidade em malha fechada;
6. Margens de ganho e fase;
7. Análise de robustez.
2
ANÁLISE EM FREQUÊNCIA
3
ANÁLISE EM FREQUÊNCIA
Considerando um sistema com função de transferência de primeira
ordem:
4
ANÁLISE EM FREQUÊNCIA
Fazendo a Transformada de Laplace:
Substituindo:
5
ANÁLISE EM FREQUÊNCIA
6
ANÁLISE EM FREQUÊNCIA
Supondo a seguinte função de entrada:
relação a entrada.
9
ANÁLISE EM FREQUÊNCIA
Razão de amplitude (RA): obtida através do cálculo do módulo da
Teremos então:
10
ANÁLISE EM FREQUÊNCIA
função de transferência.
11
ANÁLISE EM FREQUÊNCIA
12
COMPORTAMENTO EM MALHA FECHADA
Um sistema de controle de malha fechada deve fornecer as seguintes
características desejáveis:
Boa rejeição de distúrbios;
Rastreamento rápido do ponto de ajuste;
Um grau satisfatório de robustez;
Baixa sensibilidade a ruídos de medição.
13
DIAGRAMA DE BLOCOS DE UM SISTEMA DE
CONTROLE DE MALHA FECHADA
Figura 1 - Diagrama de blocos com uma perturbação D e ruído de medição N
14
FUNÇÃO DE TRANSFERÊNCIA E RESPOSTA DE UM
SISTEMA EM MALHA FECHADA
15
RESPOSTA DA MALHA FECHADA NO DOMÍNIO DE
LAPLACE
16
RESPOSTA DA MALHA FECHADA
17
REVISANDO O CONCEITO DE CRITÉRIO DE
ESTABILIDADE GERAL
18
REVISANDO O CONCEITO DE CRITÉRIO DE
ESTABILIDADE GERAL
Figura 2 - Exemplificação do lugar das raízes
19
CRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE BODE
Apresenta 2 vantagens em relação ao critério de Routh:
20
CRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE BODE
21
CRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE BODE
Gráfico 3 - Primeiro termo no diagrama de Bode
22
CRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE BODE
Gráfico 4 - Diagrama de Bode do exemplo anterior
23
CRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE BODE
24
CRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE NYQUIST
Similar ao critério de estabilidade de Bode, mas não tem as mesmas
restrições;
Fornece medidas de estabilidade, relativa, ganhos e margem de fase;
Apresenta uma condição necessária e suficiente para a estabilidade
em malha fechada a partir da ação de oscilação em malha aberta.
25
CRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE NYQUIST
O valor de P representa o número de Polos de L(s)=G(s)H(s) no
semiplano direito (P equivale a quantidade de Polos com parte real
positiva);
O valor de N é o número de voltas completas em torno do ponto -1;
essas voltas são realizadas por uma reta que liga o ponto -1 ao
Diagrama de Nyquist fazendo-o variar desde ω = −∞ até ω = +∞;
O sistema seá estável quando Z=0.
26
CRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE NYQUIST
Exemplo: No sistema abaixo, para quais valores do ganho K o
sistema é estável?
27
CRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE NYQUIST
Figura 3 - Gráfico de Nyquist para o exemplo
28
MARGENS DE GANHO E FASE
Margem de ganho:
Representa o fator pelo qual o ganho total de um sistema deve
aumentar para torná-lo instável;
Definida como:
Ku - Ganho final.
29
MARGENS DE GANHO E FASE
Margem de fase:
30
MARGENS DE GANHO E FASE
31
MARGENS DE GANHO E FASE
Figura 5 - Diagramas de Bode
33
FUNÇÕES DE RESPOSTA EM FREQUÊNCIA
E SENSIBILIDADE EM MALHA FECHADA
Mudança correspondente na saída:
Malha aberta:
Malha fechada:
34
FUNÇÕES DE RESPOSTA EM FREQUÊNCIA
E SENSIBILIDADE EM MALHA FECHADA
Podendo ser reescrita da seguinte forma:
35
FUNÇÕES DE RESPOSTA EM FREQUÊNCIA
E SENSIBILIDADE EM MALHA FECHADA
Sensibilidade da função de transferência de malha fechada a variação
em G:
Sensibilidade à variação em H:
36
FUNÇÕES DE RESPOSTA EM FREQUÊNCIA
E SENSIBILIDADE EM MALHA FECHADA
Resposta em frequência:
1. Largura de banda (largura de faixa ou banda passante): Região de
frequência 0≤ W ≤ Wc que corresponde às componentes dos sinais
que são transmitidas da entrada para a saída do sistema.
38
ANÁLISE DE ROBUSTEZ
A metal final de um projetista de sistemas de controle é construir
sistemas que funcionem em ambientes reais;
39
Figura 6- Diagrama de blocos de um sistema de controle "feedback"
40
Equação Global:
41
O fator de sensitividade:
Sensitividade complementar:
42
Pode ser mostrado que a seguinte igualdade vale para todas as
frequências :
43
As formas desejadas para as funções de transferência da
sensitividade e sensitividade complementar:
44
ANÁLISE DE ROBUSTEZ
Exemplo: Na análise de robustez, a incerteza não estruturada é
frequentemente expressa como limites em um modelo de
processo nominal:
45
ANÁLISE DE ROBUSTEZ
Indica que Δ(s) também pode ser interpretado como o erro de
modelo relativo:
46
A representação em diagrama de bloco no modelo de incerteza
multiplicativa na entrada:
Figura 9 - Modelo de incerteza multiplicativa na entrada
48
MUITO OBRIGADA!
49
DÚVIDAS?
50