Isabel Laura Maria Relatorio VMP
Isabel Laura Maria Relatorio VMP
Isabel Laura Maria Relatorio VMP
Disciplina: Química A
Professora: Marília Peres
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Objetivos
Esta atividade laboratorial apresenta como objetivos, a
identificação e o conhecimento dos constituintes de uma pilha
eletroquímica tal como, a previsão da diferença de potencial (ddp) da
mesma conhecendo os elétrodos (condições padrão). Além disso, tem
como objetivo, a identificação dos fatores que afetam a diferença de
potencial de uma pilha.
Esta experiência pretende construir uma pilha que esteja de
acordo com as seguintes especificações, deve ter uma diferença de
potencial compreendida entre os 0,50 e 1,5 V e não deve usar
reagentes (ou produtos da reação) que comprometam a segurança no
laboratório ou do ambiente.
O principal objetivo desta atividade laboratorial é através de
uma pilha de Daniell produzir energia elétrica a partir de energia
química, provenientes das reações de oxidação-redução pela
transferência de eletrões. Através da aplicação dos conhecimentos
esta pilha pretende nos explicar mais a fundo o seu funcionamento,
tal como o lado mais prático da unidade estudada.
Introdução Teórica
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recipiente, que se designa como cátodo ou elétrodo positivo, onde se
encontra um metal, que se encontra mergulhado numa solução
aquosa de um composto iónico que contém catiões desse metal,
onde ocorre a semirreação de redução. Ou seja, do ânodo para o
cátodo existe um fluxo de eletrões, através do fio externo
Por outro lado, uma célula galvânica além de ser
constituída pelos recipientes como uma pilha também, apresenta
também uma ponte salina, que corresponde a um tubo em
formato U invertido. A ponte salina, permite o fluxo de iões entre
as duas soluções contidas em compartimentos separados, as
principais funções de uma ponte salina é manter a neutralidade
elétrica nos compartimentos da célula e fechar o circuito.
Parte experimental
Material
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Material Químico:
● Penta Sulfato de cobre hidratado (5H20.CuSO4)
● Hepta Sulfato de zinco hidratado (7H20.ZnSO4)
● Água destilada
Material laboratorial:
● 1 balão volumétrico de 250 mL(± 0.15 mL)
● 2 gobelés de 50 mL
● 1 balão volumétrico de 100 mL (± 0.1 mL)
● 1 proveta de 50 mL(±0.05 mL)
● 2 vidros de relógio
● Pompete
● Funil de vidro pequeno
● Lixa
● Multímetro
● Fios condutores
● Lâmpadas LED
● Termómetro
● Espátula
● Balança digital (±0.1 g )
● Tabuleiro
● Vareta
● Pilha de Daniell
Esquema de montagem
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Figura 2. A partir desta imagem vemos uma pilha ligada a um voltímetro. Com 5 auxílio dos
fios condutores iremos ligar o polo negativo ao cilindro de porcelana onde estará a ocorrer a
oxidação do zinco(ânodo).O polo positivo irá ser conectado ao cilindro de cobre que será o
cátodo e ocorrerá a redução, desta forma teremos a formação do cobre sólido.
Reagentes/produtos
Advertências de perigo
Advertências de prudência
P273 Evitar a libertação para o ambiente
P280 Usar luvas de protecção/protecção ocular
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Sulfato de cobre(II) pentahidrato:
GHSO7 GHS09
Advertências de perigo:
H302 Nocivo por ingestão
H318 Provoca lesões oculares graves
Advertências de prudência :
P273 Evitar a libertação para o ambiente
P280 Usar luvas de protecção/protecção ocular
Procedimentos
1.Mediu-se 6,24 g de CuSO4.5H20 num gobelé.
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termómetro. 10. Verteu-se a solução aquosa que continha o
ião Cu 2+ para o
Registo de observações
Instrumento grandeza medida incerteza
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Voltímetro Medições Unidades
ΔEº 1,042 V
Equações químicas:
Semiequação de oxidação (ânodo): Zn (s)⟶ Zn2+ (aq)+2 e
Cálculos
c=n/V
logo, n=c*V
Sulfato de Cobre)
n 0,25 dm3
n=0,10*0,25=2.5*10-2 mol
M(CuSO4)=(63,55+32,07+16*4)=159,62 g/mol
M(H20)=(18,02g/mol)*5
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Mtotal=249,72 g/mol
m=M*n
m=2.5*10-2*249,72=6,243g
Sulfato de Zinco)
M(ZnSO4)= (65, 39+32,07+16*4)=161,46 g/dm3
M(H20)=(18,02g/mol)*7= 126,7
M total==287,54g/dm3
n 0.10 dm3
Conclusões e Críticas
A partir desta atividade experimental conseguimos perceber de
forma mais clara o mecanismo de funcionamento da pilha de Daniell
tal como a confirmação mais prática da sua veracidade comprovadas
pelo voltímetro. O valor da f.e.m. obtido experimentalmente pela
pilha de Daniell construída foi de + 1.042V.
Com um erro de apenas 5.57% visualizamos o rigor da execução
feita. Além do mais existem alguns erros entre eles as incertezas e a
calibração do aparelho tal como a balança, o voltímetro e o
termômetro que influenciam de modo negativo a experiência.
Consideramos que a nossa maior dificuldade foi a apresentação
de uma estrutura diferente da expectável, uma vez que estamos
acostumados com circuitos e pontes salinas exteriores, este formato
mais compacto dos elementos de um circuito foi deveras inovador de
começo. Porém ao longo da atividade conseguimos perceber de forma
clara as suas semelhanças e diferenças.
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A força eletromotriz da pilha foi inferior a 1,11 V uma vez que
foi favorecida a reação inversa,que é a reação contrária à
característica da pilha.
Bibliografia
PAIVA, João, FERREIRA, António J.,VALE, João e MORAIS, Carla
Manual de Química de 12ºano –12 Q / Química-12.ºAno .1a Edição,
Texto Editores do grupo LeYa.
Eduardo.”Trabalho 1 Pilha de Daniell”.Acedido: data
desconhecida em:
https://pt.scribd.com/document/131918070/Trabalho-1-Pilha-de-
Daniel
Avaliação:
Bom+ (16,7 valores)
21/12/2023
Marília Peres
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