PLANILHA PARA PLANEJAMENTO DO Artigo para o Bazilicio

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PLANILHA PARA PLANEJAMENTO DO PROJETO DOUTORADO

Tema Uma proposta didática de Ensino de circuitos elétricos simples


apoiada na teoria de registros de representação semiótica de Duval.

Problema Uma proposta didática.

Objetivo
pro

propor a utilização da teria de registros de


representação no ensino de circuitos elétricos
uma abordagem que utilize a Teoria dos Registros de
Representações Semióticas (TRRS) facilitará o processo de ensino de
circuitos elétricos
Título Ade Ensino de circuitos elétricos simples através da teoria de registros de
representação semiótica de Duval: Uma proposta didática.

Fundamentação
Palavras-chave
Hipótese
Método: Quem?
Método: Quando?
Método: Onde?
Método: Como?
Método: Com quê?

ARGUMENTOS DE TRÁS PARA FRENTE

Argumento das Conclusões: Se (d) fundamentação, (e) metodologia e (f) resultados; então, (g)
conclusão.
1. Quais são as conclusões a que eu pretendo chegar?
2. Essas conclusões serão baseadas em que resultados?
3. Esses resultados serão baseados em que procedimentos de coleta e análise?
4. Esses resultados serão baseados em que fundamentação teórica?

Argumento do objetivo: Se (a) problema e (b) justificativa, então (c) objetivos.


1. Esses resultados atingem a que objetivo?
2. Esse objetivo decorre de qual problema/justificativa?

ARGUMENTOS DE FRENTE PARA TRÁS

Problema/Justificativa
Objetivo
Fundamentação
Metodologia
Resultados
Conclusão

As analogias têm sido historicamente utilizadas pelo ser humano, de todas as idades, na construção
do saber, seja este relacionado ao conhecimento, seja voltado para si mesmo ou para outro
indivíduo. Isso faz com que essa figura de linguagem se constitua como uma importante ferramenta
de auxílio ao ensino-aprendizado, sendo considerada “por muitos pesquisadores como um
importante componente da cognição humana” (Dagher, 1995 apud Ferry; Nagem, 2008, p. 44). Mas
a utilização das analogias no ensino não deve apenas ficar na espontaneidade do livro didático ou
do aluno, o professor tem papel importante na sua implementação em sala de aula e pode fazer isso
recorrendo a propostas didáticas como a de Glynn (1989) ou a modelos como o Teaching With
Analogies (TWA).

O editor destaca que as analogias são Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias Vol. 15, Nº 3,
363-379 (2016) 365 importantes na construção de conceitos teóricos, como, por exemplo, o
conceito de átomo, e ressalta que, embora estudantes não possam experimentar diretamente a
natureza de átomos, podem ter contato com outros materiais de vários tamanhos, que contribuirão
na formação da percepção necessária (2011, p. 32). Nessa perspectiva, relevante pontuar que, nas
últimas décadas, a pesquisa sobre o emprego de analogias no processo ensino-aprendizagem vem
crescendo significativamente, o que implica, naturalmente, a disponibilidade de expressivo acervo
de literatura especializada contemplando as possibilidades de utilização desse recurso em sala de
aula, conforme destacado por Ferry e Nagem (2008). Moreira et al. (2010, p. 171), fazendo
referência aos trabalhos de Duit (1991), Duarte (2005) e outros, destacam algumas dessas
potencialidades, a saber:

1. levam à ativação do raciocínio analógico; 2. organizam a percepção; 3. desenvolvem capacidades


cognitivas como a criatividade e a tomada de decisões; 4. tornam o conhecimento científico mais
inteligível e plausível; 5. facilitam a compreensão e visualização de conceitos; 6. podem promover o
interesse dos alunos; 7. constituem instrumentos facilitadores na mudança conceitual; 8. permitem
perceber, de uma forma mais evidente, eventuais concepções alternativas; 9. podem ser usadas
para avaliar o conhecimento e a compreensão dos alunos. Tais vantagens e potencialidades estão
relacionadas ao auxílio que as analogias proporcionam no processo de construção dos conceitos.

Analogia é uma comparação direta entre duas estruturas que apresentam similaridades;

Silva e Terrazzan, por considerarmos esta a mais próxima do ensino de física. No entender dos
autores: [...] uma analogia é definida como uma comparação entre dois
conceitos/fenômenos/assuntos que mantém certa relação de semelhança entre ambos. Os
elementos que constituem uma analogia são: o análogo (representa o conhecimento já familiar, é
aquele onde há diferenças bem nítidas), o alvo (representa o conhecimento desconhecido) e as
relações analógicas (conjunto de relações que se estabelecem, sejam elas de semelhança ou de
diferença, permitindo a compreensão/entendimento do alvo) (2008, p. 22, grifos dos autores).

se cause um efeito indesejado, tampouco planejado.

((2016) 363 Analogias no estudo de eletricidade nos livros didáticos de física Cleci T. Werner da
Rosa, Renato Pereira Cótica e Luiz Henrique Pereira) analogia 2

conforme relatam os PCN+ (2002).

Analogia (ou raciocínio por semelhança) é uma indução parcial ou imperfeita,


na qual passamos de um ou de alguns fatos singulares não a uma conclusão
universal, mas a uma outra enunciação singular ou particular, inferida em
virtude da comparação entre objetos que, embora diferentes, apresentam
pontos de semelhança:

Paulo sarou de suas dores de cabeça com este remédio.


Logo, João há de sarar de suas dores de cabeça com este mesmo remédio.
É claro que o raciocínio por semelhança fornece apenas uma probabilidade,
não uma certeza. Mas desempenha papel importante na descoberta ou na
invenção.
Grande parte de nossas conclusões diárias baseia-se na analogia. Se lermos
um bom livro de Graciliano Ramos, provavelmente compraremos outro do
mesmo autor, na suposição de que deverá ser bom também. Se formos bem
atendidos numa loja, voltaremos da próxima vez, na expectativa de tratamento
semelhante. Da mesma forma, se formos mal atendidos, evitaremos retornar.
“No hay que perder de vista que, si bien debe existir una similitud estructural entre el análogo y el
blanco, esta no es absoluta. El alumno debe saber que toda analogía en algún momento se
derrumba”. (Otero, 1997, p. 185)
Adrover, J. F.; Duarte, A. (1995). El uso de analogías en la enseñanza de las ciencias. Programa de
estudios cognitivos, Instituto de investigaciones psicológicas, Facultad de psicología, Universidad
de Buenos Aires.

Otero, M. R., (1997). Cómo Usar Analogías en Clases De Física? Caderno Catarinense de Ensino de
Física, 14 (2), pp. 179-187.

o que também é defendido por Adrover e Duarte (1995): “A estratégia analógica de instrução
consiste em uma modalidade de explicação, onde a introdução de novos conhecimentos por parte
de quem ensina se realiza a partir do estabelecimento explícito de uma analogia com um domínio
de conhecimento mais familiar e melhor organizado, que serve como um marco referencial para
compreender a nova informação, captar a estrutura da mesma e integrá-la de forma significativa na
estrutura cognitiva.”

Inferência é a ação e o efeito de inferir (deduzir algo, tirar uma conclusão de


outra coisa, conduzir a um resultado). A inferência surge a partir de uma
avaliação mental entre distintas expressões que, ao serem relacionadas como
abstrações, permitem traçar uma implicação lógica.
Ao partirmos de hipóteses ou argumentos, é possível inferirmos uma conclusão
(podendo ser verdadeira ou falsa). Por exemplo: “Ainda não recebi a
confirmação oficial por parte da empresa, aquilo que te digo é apenas uma
inferência minha”, “Cada vez que joga a seleção, a Mariana falta ao trabalho: a
minha inferência é que, amanhã, vamos estar sozinhos no escritório”, “Não nos
podemos guiar por inferências. Temos, sim, de aguardar que os factos sejam
confirmados antes de tomarmos uma decisão”.
O silogismo é uma forma essencial de inferência. Trata-se de uma forma de
raciocínio dedutivo formada por duas proposições (premissas) e uma
conclusão. Esta conclusão é a inferência que se deduz necessariamente das
duas premissas.
A veracidade da conclusão dependerá das regras que regulam a relação entre
as premissas comparadas. A garantia de verdade do novo juízo é a lógica, que
deverá estabelecer distintas classificações das premissas.
Nem todas as inferências oferecem conclusões verdadeiras. É possível afirmar
que todos os cães são animais peludos de quatro patas, mas não se pode
inferir que todos os animais peludos que tenham quatro patas sejam cães.
As inferências costumam produzir-se a partir de uma análise de características
e de probabilidades. Se alguém fizer referencia a um animal de quatro patas,
peludo e que abana a cauda, pode-se inferir que o mais certo é que se esteja a
referir a um cão.
analise senantica e relevancia aplicada nas iferencias e Sumário da Monografia
1. Introdução (aqui vamos colocar por que o anúncio foi polêmico e por que suas
repercussões na mídia impressa on-line merecem ser analisadas por um viés pragmático-
cognitivo)
2. Teoria da relevância e a análise do anúncio (aqui o segredo é explicar a teoria da relevância
analisando o anúncio “A culpa não é da Marisa” no contexto do julgamento do triplex do
Guarujá. Nós vamos descrever e explicar como as pessoas saltam da interpretação das lojas
Marisa para Marisa Letícia).
3. Repercussões da campanha em jornais e revistas on-line (aqui vamos selecionar algumas
matérias sobre o anúncio destacando como elas lidam com a conexão entre o mote da
campanha e o julgamento do triplex do Guarujá).
4. Considerações finais (aqui fazemos um resumo e produzimos as conclusões da pesquisa).

Ensino de circuitos elétricos simples através da teoria de registros de representação semiótica


de Duval: Uma proposta didática.

Os objetos corrente, resistência e potência elétrica só podem ser acessados quando


representados por diferentes registros. Dificuldades epistemológicas

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