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1) a) Rio de Janeiro e São Paulo.

b) O cultivo do café foi o principal motivo dos investimentos em infra-estrutura nestas


regiões.
2) a) A unificação italiana, industrialização e a falta de emprego. Além da possibilidade
do trabalho certo no Brasil.
b) As condições de trabalho eram subumanas, praticamente mantendo-se a condição
de escravo.
3) a) A Inglaterra tinha o interesse no poder de compra, para consumir seus produtos
manufaturados, que já dominava o mercado mas dependia de maiores vendas para
crescer... A escravidão impossibilitava esse crescimento.
b) Os abolicionistas.
4) Fatores que levaram ao fim da escravidão (em síntese): 1º O crescimento do
movimento abolicionista; 2º O desenvolvimento do capitalismo industrial (a escravidão
tornou-se um obstáculo ao crescimento industrial, que necessitava de mais
produtividade e capital). 3º Em 1883 a escravidão foi abolida na Inglaterra, como o
Brasil dependia economicamente do capital inglês, acabou sendo fortemente
pressionado a também promover o fim da escravidão
5) a) A sociedade brasileira era polarizada e somente desfrutavam de direitos uma
parcela reduzida, a elite.
b) Para a Inglaterra o Paraguai era uma ameaça ao seus interesses econômicos.
6) Processo imigratório foi de extrema importância para a formação da cultura
brasileira. Esta, foi, ao longo dos anos, incorporando características dos quatro cantos
do mundo. Basta pararmos para pensar nas influências trazidas pelos imigrantes, que
teremos um leque enorme de resultados: o idioma português, a culinária italiana, as
técnicas agrícolas alemãs, as batidas musicais africanas e muito mais. Graças a todos
eles, temos um país de múltiplas cores e sabores. Um povo lindo com uma cultura
diversificada e de grande valor histórico. Devido ao enorme tamanho do território
brasileiro e ao desenvolvimento das plantações de café, a imigração teve uma grande
importância para o desenvolvimento do país, no século XIX.
7) Na segunda metade do século XIX o Brasil passou por uma série de
transformações econômicas que mudaram seu perfil colonial, tais como: a expansão
cafeeira; as ferrovias, os serviços públicos e o fim do tráfico negreiro. Neste período
destacou-se a figura do Barão de Mauá com seu espírito empreendedor e
industrializante.
8) Pelo fato de o Brasil ser um país novo e, assim, atrasado históricamente da Europa.
A Principal fonte de renda brasileira era na área agrícola, não tendo foco nas
indústrias
9) As principais características do segundo reinado são:
D. Pedro II foi coroado em 1840, após o Golpe da Maioridade
O período ficou conhecido como parlamentarismo às avessas
Os partidos políticos eram o Partido Liberal e o Partido Conservador
O Brasil foi à luta na Guerra do Paraguai, contando com a participação de muitos
escravos. Esses dois fatos, juntos, foram importantes para a proclamação da
república
O café se estabeleceu como o principal produto do período
Assinatura da Lei Áurea
Ampliação da malha ferroviária
10) Representou um levante armado de caráter liberal e republicano, Foi considerada
a última revolta do período imperial, tendo como principal objetivo pôr fim ao sistema
político vigente das elites conservadoras, donde o poder local era monopolizado pelas
famílias aristocráticas: Cavalcanti e Rego Barros.
11) Os conservadores defendiam um governo imperial forte e centralizado, enquanto
os liberais lutavam por uma descentralização, concedendo certa autonomia às
províncias.
12) A Bill Aberdeen foi a lei que a Inglaterra promulgou proibindo o tráfico negreiro,
dando aval tácito para que todos os navios militares ingleses apreendessem navios
que estivessem envolvidos no tráfico negreiro, independente de qual fosse a origem
destes navios.
Foi motivada pela necessidade econômica da Inglaterra de combater a escravidão, já
que este modelo de trabalho não era capaz de produzir amplos mercados
consumidores, que é o que a Inglaterra, pioneira industrial, precisava para exportar
os seus produtos.
13) Funcionando como um espelho invertido da monarquia parlamentar britânica, o
“parlamentarismo às avessas” do Segundo Reinado tornava o parlamento brasileiro
submisso ao poder e aos interesses políticos do imperador D. Pedro II.
14) proibiu a entrada de africanos escravos no Brasil, criminalizando quem a
infringisse.
15) foi o dispositivo legal que, pela primeira vez, buscou regulamentar a questão
fundiária no Império do Brasil.
16) aumentando as taxas aduaneiras para 30% sobre produtos importados sem
similar nacional, e 60% sobre produtos com similar nacional.
17) foi uma crise diplomática entre o Brasil e a Inglaterra entre os anos de 1862 e
1865, motivada pelas divergências legais dos dois países no que dizia respeito ao
tráfico de escravos.
19) A Guerra do Paraguai resultou das contradições e das disputas que eram travadas
pelas nações no quadro geopolítico da segunda metade do século XIX.
20) terras de grande produtividade em que agricultores trabalhavam para o estado.
21) Nesta guerra morreram cerca de 300 mil pessoas (civis e militares);
- Cerca de 20% da população paraguaia morreu na guerra;
- A indústria paraguaia foi destruída e a economia ficou totalmente comprometida;
- O prejuízo financeiro para o Brasil, com os gastos de guerra, foi extremamente
elevado e acabou por prejudicar a economia brasileira.
- A Inglaterra, que apoiou a Tríplice Aliança, aumentou sua influência na região.
22) Diversos fatores contribuíram para a queda da Monarquia, dentre os quais a
insatisfação da elite agrária com a abolição da escravatura, o descontentamento dos
cafeicultores do Oeste Paulista e dos militares, que queriam mais poder, e as
interferências do Imperador em assuntos da Igreja.

IMPERIALISMO
1) Imperialismo consiste numa política de expansão e o domínio territorial, cultural e
econômico de uma nação sobre outras.
Nessa perspetiva, estados poderosos procuram ampliar e manter seu controle ou
influência sobre povos ou nações mais fracas.
2) processo de dominação política e econômica instituído pelas potências capitalistas
emergentes, sobre a África, Ásia e Oceania e ao longo do século XIX e início do
século XX.
3) teve como objetivo organizar, na forma de regras, a ocupação da África pelas
potências coloniais e resultou numa divisão que não respeitou, nem a história, nem
as relações étnicas e mesmo familiares dos povos do Continente.
4) foi a filantropia.
5) determinou a repartição do continente entre as potências européias do final do
século XIX e início do século XX. Durante vários séculos o continente foi explorado
por colonizadores estrangeiros e até hoje sofre as consequências das intervenções
de outrora.
6) A Guerra dos Bôeres foram dois conflitos militares, ocorridos na África do Sul, entre
os anos de 1899 e 1902. Esta guerra ocorreu entre o Império Britânico e os colonos
holandeses (chamados de boers). Este conflito foi mais um exemplo do imperialismo
britânico no continente africano
7) foi um conflito armado envolvendo a Índia e a Grã-Bretanha, entre os anos de 1857
a 1859. O principal líder do movimento é o Bahadur Shah Zafar. Essa revolta teve fim
quando o governo britânico resolveu reforçar as suas tropas e com isso contornar a
situação.
8) As chamadas Guerras do Ópio foram conflitos travados entre o Reino Unido e o
Império Chinês nas décadas de 1840 e 1850 que tiveram como motivo principal o
comércio do ópio, isto é, uma droga derivada da flor de papoula, em consequência da
resistência, o governo inglês mandou em 1840 a força expedicionária para a China,
atacaram e ocuparam a cidade de Canton. Em 1842, as tropas chinesas conseguiram
reação significativa, mas as forças britânicas tomaram a cidade de Nanjing ao fim de
agosto daquele ano.
9) A demarcação de fronteiras artificiais gerou impactos negativos até hoje na África
e causou inúmeras tensões entre as nações africanas.
Durante o neocolonialismo, surgiu uma série de disputas étnicas influenciadas por
ação europeia. Um dos casos mais notáveis aconteceu em Ruanda, região que havia
feito parte do Congo Belga. Em 1994, um massacre de grandes proporções
aconteceu no país, e hutus foram responsáveis pela morte de aproximadamente 1
milhão de tutsis.
A exploração econômica deixou marcas profundas e, até hoje, a maioria absoluta dos
países africanos sofre com economias instáveis.
Os nativos foram sujeitos a uma violência escabrosa. Um caso notável foi no Congo
Belga, quando 10 milhões de pessoas morreram fruto da violência colonial dos
belgas.

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