APOSTILA
APOSTILA
APOSTILA
“Não fostes vós que me escolhestes, mas fui eu que vos escolhi
e vos designei para irdes e para que produzais fruto e vosso fruto
permaneça. O que pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo
concederá” (Jo 15,16)
Caros irmãos e irmãs em Cristo Jesus, Deus nos amou por primeiro, a
ponto de entregar seu próprio Filho Jesus Cristo em comunhão com o Espírito Santo,
como oferenda perfeita para a remissão de nossos pecados.
Este Amor que habitou em nosso meio, fez-nos a “Nação” escolhida. É
neste grandioso mistério, anunciado pelos primeiros cristãos, chamado de Kerigma
(Proclamação da Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo) que constitui a finalidade
de nossa escolha.
O anúncio kerigmático, torna-se “memorial”, ou seja, sacramento
celebrado que atualiza a antecipa a presença atemporal de Cristo por meio da
Celebração Eucarística.
É neste ato único, que nascemos como assembleia de comunhão. Está é
a razão de sermos, uma comunidade de fiéis, chamados a exercer primeiramente
nosso sacerdócio régio pelo batismo e posteriormente um “ministério”.
Durante alguns encontros formativos, iremos beber da fonte inesgotável do
magistério eclesial e construir uma caminhada de discípulos e discípulas de Cristo em
busca do discernimento, resposta e confirmação ao chamado para o ministério
extraordinário da comunhão.
Assim como os discípulos de Emaús se deixaram seduzir e encantar com
as palavras do Ressuscitado, também nós, deixemo-nos que o Espírito Santo abra
nossa mente e coração como discípulos e missionários da Sagrada Comunhão.
Portanto, desejo a todos e todas que avancem para as águas mais
profundas do conhecimento, pois só podemos amar e defender o que de fato
conhecemos.
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1. TRINDADE: Fonte e modelo de comunhão
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quem nos revelou este mistério. Ele falou do Pai, do Espírito Santo e d’Ele mesmo
como Deus. Logo, não é uma verdade inventada pela Igreja, mas revelada por Jesus.
Não a podemos compreender, porque o Mistério de Deus não cabe em nossa cabeça,
mas é a verdade revelada.
1.2.1 PERICÓRESE
A palavra Pericórese foi uma forma que a teologia encontrou pra falar da
comunhão e a interpretação de vida na comunidade trinitária. É um “mistério de fé”,
pois trata-se de uma revelação que vai além dos sentidos e da razão que não poder
ser explicado, mas vivenciado pela crença que temos Deus trino.
Podemos começar por uma frase interessante: Unidos sem confusão e
separados sem divisão. Podemos dizer pela fé que Deus em sua natureza divina é
um só “SER” que sempre esteve presente na história da humanidade: na criação,
salvação e comunhão missionária da Igreja. Porém esse único “SER”, tem se
manifestado na história da humanidade com uma revelação específica: Pai, Filho e
Espírito Santo. O Filho revela o Pai e é revelado por Ele. O Espírito Santo revela o
Filho e é revelado por Ele. {Mateus 3,16-17; Lucas 4,14-19; João 14,16-17}
Todas as três pessoas da Santíssima Trindade são iguais em natureza
divina, no entanto, O Filho de diferencia pela natureza humana.
1.2.2 ÁGAPE
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A relação entre as pessoas da Santíssima Trindade foi estabelecida pelo
AMOR, que se traduziu em entrega.
"Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que
todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. (João 3,16)
No batismo nas águas do Rio Jordão. “E o Espírito Santo desceu sobre ele
em forma corpórea, como pomba; e ouviu-se uma voz do céu, que dizia: Tu és o meu
Filho amado, em ti me comprazo”. (Lc 3,22)
“Todavia, Deus, que é rico em misericórdia, pelo grande amor com que nos
amou, deu-nos vida com Cristo quando ainda estávamos mortos em transgressões -
pela graça vocês são salvos”. (Efésios 2,4-5)
1.2.3 KÉNOSIS
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mundo como servo, tornando-se semelhante aos homens. Então o “esvaziou-se a si
mesmo” do versículo 7 tem a ver com o “humilhou-se a si mesmo” do versículo 8; que
diz respeito ao fato de que o Filho de Deus foi “encontrado em forma humana” e seguiu
“obediente até à morte, e morte de cruz”.
O Mistério Pascal revela que o Filho chegou ao limite máximo pela
obediência aponto de revelar o rosto infalível de Deus que regenera a humanidade à
uma nova criação. Nisto consiste a síntese trinitária.
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2) A Trindade consiste de três Pessoas: Gênesis 1,1; 1,26; 3,22; 11,7;
Isaías 6,8; 48,16; 61,1; Mateus 3,16-17; 28,19; II Coríntios 13,14. Nas passagens do
Velho Testamento, algum conhecimento de hebraico é de grande ajuda. Em Gênesis
1,1, é usado o substantivo plural “Elohim”. Em Gênesis 1,26; 3,22; 11,7 e Isaías 6,8,
o pronome plural equivalente a “nós” é usado. “Elohim” e “nós” se referem a mais de
duas pessoas, NÃO há dúvidas. Em português, temos apenas duas variações quanto
ao número, singular e plural. Em hebraico, temos três formas: singular, dual e plural.
Dual é para dois, APENAS. Em hebraico, a forma dual é usada para coisas que vêm
em pares, como olhos, orelhas e mãos. A palavra “Elohim” e o pronome “nós” são
formas de plural – definitivamente mais de dois, e devem estar se referindo a três ou
mais (Pai, Filho, Espírito Santo).
Em Isaías 48,16 e 61,1, o Filho está falando enquanto faz referência ao Pai
e ao Espírito Santo. Compare Isaías 61,1 com Lucas 4,14-19 para ver que é o Filho
falando. Mateus 3,16-17 descreve o acontecimento do batismo de Jesus. Nele se vê
o Deus Espírito Santo descendo sobre o Deus Filho enquanto o Deus Pai proclama
Seu prazer no Filho. Mateus 28,19 e II Coríntios 13,14 são exemplos de 3 pessoas
distintas na Trindade.
3) Os membros da Trindade são distintos uns dos outros em várias
passagens: No Velho Testamento, “SENHOR” é diferenciado de “Senhor” (Gênesis
19,24; Oséias 1:4). O “SENHOR” tem um “Filho” (Salmos 2,7, 12; Provérbios 30,2-4).
Espírito é distinto de “SENHOR” (Números 27,18) e de “Deus” (Salmos 51,10-12).
Deus o Filho é diferenciado de Deus o Pai (Salmos 45:6-7; Hebreus 1,8-9). No Novo
Testamento, João 14,16-17 é onde Jesus fala ao Pai sobre enviar um Ajudador, o
Espírito Santo. Isto demonstra que Jesus não considerava a Si mesmo como sendo o
Pai ou o Espírito Santo. Considere também todas as outras vezes, nos Evangelhos,
onde Jesus fala ao Pai. Estava Ele falando consigo mesmo? Não. Ele falava com uma
outra pessoa na Trindade, o Pai.
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5) A subordinação dentro da Trindade: As Escrituras mostram que o
Espírito Santo é subordinado ao Pai e ao Filho, e o Filho é subordinado ao Pai. Esta
é uma relação interna, e não nega a divindade de nenhuma das pessoas da Trindade.
Esta é simplesmente uma área que nossas mentes finitas não conseguem
compreender, em vista do Deus infinito. Em relação ao Filho, veja: Lucas 22,42; João
5,36; João 20,21; I João 4,14. Em relação ao Espírito Santo veja: João 14,16; 14,26;
15,26;16,7 e principalmente João 16,13-14.
6) As tarefas dos membros individuais da Trindade: O Pai é a fonte máxima
ou causa de: 1) o universo (I Coríntios 8,6; Apocalipse 4,11); 2) revelação divina
(Apocalipse 1,1); 3) salvação (João 3,16-17); e 4) as obras humanas de Jesus (João
5,17;14,10). O Pai PRINCIPIA todas estas coisas.
O Filho é o agente através do qual o Pai faz as seguintes obras: 1) A criação
e manutenção do universo (I Coríntios 8,6; João 1,3; Colossenses 1,16-17); 2) divina
revelação (João 1,1; Mateus 11,27; João 16,12-15; Apocalipse 1,1); e 3) salvação (II
Coríntios 5,19; Mateus 1,21; João 4,42). O Pai faz todas estas coisas através do Filho,
que funciona como Seu agente.
O Espírito Santo é o meio pelo qual o Pai faz as seguintes obras: 1) criação
e manutenção do universo (Gênesis 1,2; Jó 26,13; Salmos 104,30); 2) divina
revelação (João 16,12-15; Efésios 3,5; II Pedro 1,21); 3) salvação (João 3,6; Tito 3,5;
I Pedro 1,2); e 4) feitos de Jesus (Isaías 61,1; Atos 10,38). Então faz assim o Pai todas
estas coisas pelo poder do Espírito Santo.
Nenhuma das ilustrações populares são descrições completamente
apuradas da Trindade. O ovo (ou maçã) falha porque a casca, a clara e a gema são
partes do ovo, e não são o ovo, cada qual separadamente. O Pai, Filho e Espírito
Santo não são partes de Deus, cada um Deles é Deus. A ilustração da água é de
alguma forma melhor, mas ainda falha em adequadamente descrever a Trindade.
Líquido, vapor e gelo são estados da água. O Pai, Filho e Espírito Santo não são
formas ou estados de Deus, mas cada qual separadamente é Deus. Então, enquanto
estas ilustrações podem nos dar uma idéia da Trindade, esta não se faz totalmente
precisa. Um Deus infinito não poderá ser totalmente descrito por uma ilustração finita.
Em vez de focalizar na Trindade, tente focalizar na grandeza de Deus e Sua natureza
infinitamente maior que a nossa. “Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria,
como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis
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os seus caminhos! Por que quem compreendeu a mente do Senhor? ou quem foi seu
conselheiro?” (Romanos 11,33-34).
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todos os prazeres: refiro-me à profissão de fé no Pai e no Filho e no Espírito Santo.
Eu vo-la confio hoje. É por ela que, daqui a pouco, vou mergulhar-vos na água e vos
tirar dela. Eu vo-la dou como companheira e dona de toda a vossa vida. Dou-vos uma
só Divindade e Poder, que existe Una nos Três, e que contém os Três de maneira
distinta. Divindade sem diferença de substância ou de natureza, sem grau superior
que eleve ou grau inferior que rebaixe […]. A infinita conaturalidade é de três infinitos.
Cada um considerado em si mesmo é Deus todo inteiro […]. Deus os Três
considerados juntos. Nem comecei a pensar na Unidade, e a Trindade me banha em
Seu esplendor. Nem comecei a pensar na Trindade, e a unidade toma conta de mim
(Or. 40,41).
O primeiro Catecismo, chamado “Didaqué” do ano 90 dizia:
“No que diz respeito ao Batismo, batizai em nome do Pai e do Filho e do
Espírito Santo em água corrente. Se não houver água corrente, batizai em outra água;
se não puder batizar em água fria, façais com água quente. Na falta de uma ou outra,
derramai três vezes água sobre a cabeça, em nome do Pai e do Filho e do Espírito
Santo” (Didaqué 7,1-3).
O que dizem os santos?
São Clemente de Roma, Papa no ano 96, ensinava: “Um Deus, um Cristo,
um Espírito de graça” (Carta aos Coríntios 46,6). “Como Deus vive, assim vive o
Senhor e o Espírito Santo” (Carta aos Coríntios 58,2).
Santo Inácio, bispo de Antioquia (107), mártir em Roma, afirmava: “Vós sois
as pedras do templo do Pai, elevado para o alto pelo guindaste de Jesus Cristo, que
é a sua cruz, com o Espírito Santo como corda” (Carta aos Efésios 9,1).
“Procurai manter-vos firmes nos ensinamentos do Senhor e dos Apóstolos,
para que prospere tudo o que fizerdes na carne e no espírito, na fé e no amor, no
Filho, no Pai e no Espírito, no princípio e no fim, unidos ao vosso digníssimo bispo e
à preciosa coroa espiritual formada pelos vossos presbíteros e diáconos segundo
Deus. Sejam submissos ao bispo e também uns aos outros, assim como Jesus Cristo
se submeteu, na carne, ao Pai, e os apóstolos se submeteram a Cristo, ao Pai e ao
Espírito, a fim de que haja união, tanto física como espiritual” (Carta aos Magnésios
13,1-2).
São Justino, mártir no ano 151, escreveu essas palavras ao imperador
romano Antonino Pio: “Os que são batizados por nós são levados para um lugar onde
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haja água e são regenerados da mesma forma como nós o fomos. É em nome do Pai
de todos e Senhor Deus, e de Nosso Senhor Jesus Cristo, e do Espírito Santo que
recebem a loção na água. Este rito foi-nos entregue pelos apóstolos” (I Apologia 61).
São Policarpo de Esmirna, que foi discípulo de São João evangelista, mártir
no ano 156, declarou: “Eu te louvo, Deus da Verdade, te bendigo, te glorifico por teu
Filho Jesus Cristo, nosso eterno e Sumo Sacerdote no céu; por Ele, com Ele e o
Espírito Santo, glória seja dada a ti, agora e nos séculos futuros! Amém” (Martírio de
Policarpo 14,1-3).
Teófilo de Antioquia, ano 181, confirmou: “Igualmente os três dias que
precedem a criação dos luzeiros são símbolo da Trindade: de Deus [=Pai], de seu
Verbo [=Filho] e de sua Sabedoria [=Espírito Santo]” (Segundo Livro a Autólico 15,3).
S. Irineu de Lião, ano 189, afirmou: “Com efeito, a Igreja espalhada pelo
mundo inteiro até os confins da terra recebeu dos apóstolos e seus discípulos a fé em
um só Deus, Pai onipotente, que fez o céu e a terra, o mar e tudo quanto nele existe;
em um só Jesus Cristo, Filho de Deus, encarnado para nossa salvação; e no Espírito
Santo que, pelos profetas, anunciou a economia de Deus […]” (Contra as Heresias
I,10,1).
“Já temos mostrado que o Verbo, isto é, o Filho esteve sempre com o Pai.
Mas também a Sabedoria, o Espírito estava igualmente junto d’Ele antes de toda a
criação” (Contra as Heresias IV,20,4).
Tertuliano, escritor romano cristão, no ano 210: “Foi estabelecida a lei de
batizar e prescrita a fórmula: ‘Ide, ensinai os povos batizando-os em nome do Pai e
do Filho e do Espírito Santo'” (Do Batismo 13).
E o Concílio de Nicéia, ano 325, confirmou toda essa verdade:
“Cremos […] em um só Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus, nascido do Pai
como Unigênito, isto é, da substância do Pai, Deus de Deus, luz da luz, Deus
verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não feito, consubstancial com o Pai, por quem
foi feito tudo que há no céu e na terra. […] Cremos no Espírito Santo, Senhor e fonte
de vida, que procede do Pai, com o Pai e o Filho é adorado e glorificado, o qual falou
pelos Profetas” (Credo de Nicéia).
A Trindade tornou-se um modelo para a espiritualidade cristã traduzida
como espiritualidade de comunhão.
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1.3 A ESPIRITUALIDADE DE COMUNHÃO
Na Novo Millennio Ineunte, o Papa Beato João Paulo II afirmou que fazer
da Igreja a casa e a escola da comunhão é o grande desafio que ela deve vivenciar,
no início deste terceiro milênio, para ser fiel ao desígnio de Deus e corresponder às
expectativas mais profundas do mundo (cf. n. 43). Neste sentido, deve haver um
empenho de todos os membros da Igreja em responder a este chamado, pois todos
os ambientes da vida eclesial devem ser forjados neste cultivo de uma espiritualidade
da comunhão.
“É preciso promover uma espiritualidade da comunhão, elevando-a ao nível
de princípio educativo em todos os lugares onde se plasma o homem e o cristão, onde
se educam os ministros do altar, os consagrados, os agentes pastorais, onde se
constroem as famílias e as comunidades” (NMI 43).
Se a Igreja é comunhão, segundo a eclesiologia do Concílio Vaticano II, ela
deve apresentar-se como tal. É certo que a comunhão eclesial tem a sua fonte na
Trindade, por isso antes de tudo é dom do Espírito Santo. Mas o fato da comunhão
ter o Espírito Santo como protagonista, não exime a Igreja de responder com
generosidade e empenho. É neste sentido que o Papa Beato João Paulo II utilizou a
expressão “espiritualidade da comunhão”, afirmando que sem ela seriam ineficazes
todos os outros instrumentos de comunhão (cf. NMI 43).
A espiritualidade da comunhão deve tornar-se um elemento intrínseco do
nosso permanente empenho em viver a conversão. Seria perigoso pensarmos que o
nosso processo de conversão já está concluído. Isto nos colocaria num estado de
tibieza espiritual que comprometeria a nossa vivência discipular. “A conversão neste
mundo é uma meta nunca alcançada plenamente: no caminho que o discípulo é
chamado a percorrer seguindo as pegadas de Cristo, a conversão é um compromisso
de toda a vida.” (Ecclesia in America 28).
O ensinamento ministerial de São João Paulo II, revela-nos uma
espiritualidade emanada no modelo da Santíssima Trindade que a unidade não foi
anulada pela diversidade, mas completa em sua beleza. Essa reflexão nos lembra
também nosso saudoso bispo Dom Reinaldo que dizia: “A beleza de um jardim está
na diversidade das flores. Portanto, caros leitores, víamos em nossa Igreja essa
espiritualidade de comunhão onde quer que estejamos.
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