Estudos Dirigidos
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Vias condutoras dos gametas: tb conhecidas como vias espermáticas, são vias percorridas pelos
gametas masculinos (espermatozóides) desde o local onde são produzidos até sua eliminação nas vias
genitais femininas: túbulos e dúctulos dos testículos, epidídimo, ducto deferente, ducto
ejaculatório e uretra;
Órgãos de cópula: onde vai penetrar nas vias genitais femininas, possibilitando o lançamento nelas
dos espermatozóides: é o pênis;
Glândulas anexas: cujas secreções vão facilitar a progressão dos espermatozóides nas vias genitais:
vesículas seminais, próstata e glândulas bulbo-uretrais;
Estruturas eréteis: formadas por tecido especial q/ enche de sangue, ocorrendo aumento de volume:
corpos cavernosos e o corpo esponjoso do pênis;
Órgãos genitais externos: são aqueles visíveis na superfície do corpo: pênis e o escroto (q/ aloja os
testículos).
Dois testículos ovóides, palpáveis dentro da bolsa (escroto) onde o E está em nível inferior ao D
Nos 3 meses de vida intra-uterina, o testículo ocupa posição ilíaca; entre 6 e 8 meses, posição inguinal;
e no recém nascido ele já ocupa o escroto
Na cavidade virtual do saco seroso da túnica vaginal do testículo existe uma camada capilar de líquido
lubrificante. Este líquido seroso pode aumentar, numa condição patológica denominada hidrocele que
aumentando até 1 L pode comprimir o testículo e danificá-lo.
3.3)- Como é a sequência de movimentos dos espermatozóides dentro dos
testículos?
Os esptz são formados dentro dos túbulos seminíferos, mas neste local não possuem movimentos
próprios. Eles são impulsionados passivamente p/ um depósito no epidídimo, o reservatório de
espermatozóides, onde são ativados e aí permanecem até o momento da ejaculação.
Possui cabeça (lóbulos do epidídimo, parte superior), corpo (média) e cauda (inferior).
Portanto o ducto deferente é um tubo longo, com as seguintes partes: funicular, contida no funículo
espermático; escrotal, contida no escroto; inguinal, trajeto na região inguinal; pélvica, contida na
pelve.
Pelo canal inguinal passam tb artérias, veias linfáticos e nervos. O conjunto destas estruturas incluindo
o ducto deferente dá-se o nome de funículo espermático.
Atravessa o parênquima da próstata e vai desembocar na parte prostática da uretra, junto de uma
saliência denominada colículo seminal.
Possui 3 partes: prostática, qdo atravessa a próstata; a parte membranosa, qdo atravessa o assoalho
da pelve e parte esponjosa, localizada no corpo esponjoso do pênis.
A parte prostática apresenta uma pequena saliência, o colículo seminal, de cada lado do qual
desembocam os ductos ejaculatórios.
Duas bolsas membranosas lobuladas, entre o fundo da bexiga e o reto, obliquamente acima da
próstata, póstero inferior à bexiga
A natureza alcalina do líquido ajuda a neutralizar o ambiente ácido da uretra masculina e trato genital
feminino;
Inferiormente, sua extremidade torna-se estreita e reta p/ formar o ducto excretor que se junta ao
ducto deferente para constituir o ducto ejaculatório.
O líquido secretado pelas vesículas seminais normalmente constitui 60% do volume de sêmen.
Glândula, impar, pélvico, situado inferior à bexiga e atravessado em toda sua extensão pela parte
prostática da uretra.
Musculatura lisa, tecido fibroso e glândulas, onde a secreção dessas glândulas junto à secreção das
vesículas seminais forma o líquido seminal;
A secreção das gl. prostáticas faz parte do esperma e é lançado na porção prostática da uretra
através dos ductulos prostáticos (na uretra),conferindo odor característico ao sêmen.
Duas formações pequenas, arredondadas e algo lobuladas, de coloração amarela e tamanho de uma
ervilha
Localizam-se inferiormente a próstata e drenam suas secreções (Mucosa) para a parte esponjosa da
uretra
Sua secreção é semelhante ao muco, entra na uretra durante a excitação sexual. Constituem 5% do
líquido seminal.
Secretam uma substância alcalina que protege os espermatozóides e também secretam muco, que
lubrifica a extremidade do pênis e o revestimento da uretra, diminuindo a quantidade de
espermatozóides danificados durante a ejaculação.
11)- Sobre o PÊNIS responda: sua formação, suas estruturas, suas partes.
Órgão masculino de cópula é normalmente flácido e se torna rígido com a ereção (enchem de
sangue);
É formado pelos corpos cavernosos e o corpo esponjoso, envolvidos por fáscias, túnicas fibrosas e
externamente por pele fina e distensível;
Os corpos cavernosos fixam-se por suas extremidades posteriores (ramos do pênis) a ossos da bacia
(ísquio e púbis).
O corpo esponjoso apresenta duas dilatações, uma anterior, glande do pênis e outra posterior, bulbo do
pênis e este se prendem a estruturas do assoalho da pelve.
Apresenta uma raiz e um corpo. A raiz é sua porção fixa, compreendem os ramos do pênis e o
bulbo do pênis;
O corpo do pênis é a parte livre, pendente, e é recoberta pela pele. No corpo os ramos são
continuados pelos corpos cavernosos e o bulbo é continuado pelo corpo esponjoso, o qual é mais
delgado q/ os corpos cavernosos, mas na sua terminação anterior dilata-se p/ constituir a glande do
pênis.
A glande está recoberta por uma dupla camada de pele- o prepúcio. O frênulo do prepúcio é uma
prega mediana e inferior q/ passa de sua camada profunda p/ o óstio externo da uretra.
Dividida pelo septo escrotal → dois compartimentos → dois testículos → rafe do escroto
(externamente)
Pele fina hiperpigmentada, coberta de pelos (túnica dartos), constituída essencialmente de fibras
musculares lisas.
A túnica dartos propicia uma temperatura favorável à espermatogênese, ela tua como um termostato.
Estudo Genitais Femininos
Aparelho reprodutor: sist. genital masc., sist. genital fem. e o sist. tegumentar (mamas).
As mamas, embora pertencentes ao sistema tegumentar, são anexadas a esse sistema devido à
função de lactação p/ nutrir o lactente.
Orgãos genitais externos (pudendo feminino ou vulva): monte do púbis, lábios maiores, lábios
menores, clitóris, bulbo do vestíbulo e gl. vestibulares.
Estão fixados pelo mesovário à face posterior do ligamento largo do útero, mas não revestidos pelo
peritônio.
Fixações: mesovário (lig. largo do útero), ligamento próprio do ovário e ligamento suspensor do
ovário
Óstio uterino da tuba (extremidade medial) onde se comunica c/ a cavidade uterina e óstio
abdominal da tuba (extremidade lateral) se comunicam c/ a cavidade peritoneal.
Contrações rítmicas da tuba uterina podem realizar um movimento tipo sanfona, ocorrendo
encurtamento e alongamentos. Esta ação é mais acentuada na parte da ampola e da fímbria ovárica,
onde a espiralidade da túnica muscular é mais pronunciada, o q/ favorece a captação do óvulo expulso
do ovário na ovulação.
O ovo forma a mórula ( 7ª dia após a fecundação o blastocisto faz contato com o endométrio e a ele
adere( 12ª dia, o embrião completa sua implantação( nidação.
Obs: gravidez tubária (qdo o óvulo fecundado fixa na tuba uterina e aí dá início do desenvolvimento do
embrião).
A cavidade uterina e a cavidade da vagina, pelos os quais o feto passa p/ ser liberado, formam juntas o
canal do parto.
O corpo comunica-se, de cada lado, com as tubas uterinas, e a porção que fica acima da
desembocadura das tubas uterinas é fundo do útero, ladeado pelos cornos do útero, D e E. O corpo
é a porção principal e estende-se até uma região estreitada inferior q/ é o istmo. Este é muito curto (1
cm) e a ele segue-se o colo do útero, q/ faz projeção na vagina e com ela comunica pelo óstio do
útero.
Na sua porção principal, o útero apresenta as faces, anterior e posterior, e duas margens, D e E.
Comunica-se superiormente com a cavidade uterina através do óstio do útero e inferiormente abre-se
no vestíbulo da vagina através do óstio da vagina.
É esta relação uterovaginal q/ permite dividir o colo útero em porção supravaginal, acima da vagina e
porção vaginal, dentro da vagina, onde proemina.
Nas virgens, o óstio da vagina é fechado parcialmente pelo hímen, membrana de tecido conjuntivo
forrada por mucosa interna e externamente.
A ruptura do hímen (defloração) após o coito provoca lacerações q/ respeitam a margem aderente,
com divisões da margem livre em fragmentos irregulares, chamadas de carúnculas himenais.
Superfície interna lisa superiormente com rugas vaginais transversais na parte inferior (distal)
7)- Cite todas as estruturas que fazem parte da VULVA ou PUDENDO FEMININO.
VULVA: monte do púbis, lábios maiores e menores, óstios da uretra e da vagina, clitóris, bulbo do
vestíbulo, glândulas vestibulares maior e menor, uretra.
Monte do púbis: elevação mediana , tecido adiposo coberta de pelos, que se continua com os labios
maiores do pudendo;
Labios maiores: pregas cutâneas, do monte do púbis ao períneo ( fenda: rima do pudendo)
Arquitetura:
Morfologia externa:
DEFINIÇÃO
TIPOS DE GLÂNDULAS
LOCALIZAÇÃO
Juntamente com o sistema nervoso atuam na coordenação e regulação das funções corporais.
Produção de secreções – hormônios, lançados na corrente sangüínea.
Hormônios: controle ou auxilio no controle da função orgânica
Hormônios – orgãos-alvo
Hormônios: influenciam praticamente todas as funções dos demais sistemas corporais.
Glândulas: tecidos epiteliais de secreção ou epitélios glandulares (uni ou pluricelulares).
Glândulas pluricelulares: órgãos definidos com arquitetura ordenada, envolvidas por uma cápsula
conjuntiva que emite septos, dividindo-as em lobos.
Vasos sangüíneos e nervos penetram nas glândulas, fornecendo alimento e estímulo nervoso para as
suas funções.
Endócrinas (secreções direto na corrente sanguínea)
Exócrinas (possuem ducto excretor)
Anfícrinas (ação endócrina e exócrina)
O hipotálamo é uma região do diencéfalo, que faz a ligação do sistema nervoso com o sistema
endócrino. É ele quem coordena a atividade da hipófise, por meio de hormônios liberadores. Ou seja,
algum estímulo chega ao hipotálamo e estimula a liberação de determinado hormônio liberador.
3)- Quais são os hormônios trópicos produzidos pela hipófise e onde eles atuam.
Somatotrófico, hipófise;
Adrenalina, supra-renal;
Paratormônio, paratireóide;
Insulina, pâncreas;
ADH, hipófise
Prolactina
Vasopressina
Paratormônio
Calcitonina
Cortisol