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(7o Grupo)
Universidade Rovuma
Lichinga
2024
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(7o Grupo)
Universidade Rovuma
3
Lichinga
2024
Índice
1. Introdução............................................................................................................................ 4
3. CONCLUSÃO .................................................................................................................. 14
4. Bibliografia .................................................................................................................... 15
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1. Introdução
1.1.1. Objectivos
Educação de 1983
Pela iniciação e rito, pelo dogma e superstição, pela religião e magia, pela tradição, o
indivíduo era preparado para aceitar a exploração como uma lei natural e assim reproduzi-la
no seu grupo etário, na sua família, na sua tribo, etnia e raça.
Foram desenvolvidos sistemas de educação paralelos, para filhos da classe dominante e para
indígenas. A luta armada de libertação nacional representa a expressão mais alta da negação e
ruptura com o colonialismo e as concepções negativas da educação tradicional. É no interior
desta luta, no seio da Frente de Libertação de Moçambique, que surge a nova concepção. Ela
nasce do combate das massas populares contra a opressão e a exploração, no processo da
criação da nova sociedade livre de qualquer forma de dominação.
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A erradicação do analfabetismo;
A introdução da escolaridade obrigatória;
A formação de quadros para as necessidades do desenvolvimento económico e social e
da investigação científica, tecnológica e cultural.
Educação de 1992
Em 1992, Moçambique estava passando por uma série de mudanças políticas e econômicas
significativas. O país estava se recuperando dos efeitos da Guerra Civil, que durou de 1977 a
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Golias, M. (1993). Durante o período de 1983 a 1992, Moçambique passou por mudanças
significativas em seu sistema educacional, impulsionadas por eventos históricos e
necessidades emergentes no país. Algumas das mudanças operadas nesse período incluem:
Nesse contexto, a educação era voltada para a formação integral do indivíduo, preparando-o
para desempenhar papéis sociais e contribuir para o bem-estar da comunidade. As crianças
aprendiam habilidades práticas desde cedo, como técnicas agrícolas, artesanato e valores
morais.
A educação na era primitiva em Moçambique era fortemente influenciada pela cultura e pelas
tradições locais, e o conhecimento era valorizado como um bem colectivo a ser compartilhado
entre os membros da comunidade. A transmissão de conhecimentos era informal e ocorria em
diferentes contextos, como durante actividades quotidianas, cerimónias e festivais.
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Assim, a educação na era primitiva em Moçambique era essencialmente prática, com ênfase
na aprendizagem por meio da observação, da participação activa e da interacção com o
ambiente natural e social. Essa forma de educação contribuiu para a preservação das tradições
culturais e para o desenvolvimento de habilidades essenciais para a sobrevivência e a coesão
social das comunidades locais.
A influência da Educação Grega em Moçambique é indirecta, uma vez que a educação grega
antiga teve um impacto significativo no desenvolvimento da educação ocidental, mas não
directamente em Moçambique. A Educação Grega antiga era conhecida por seu foco no
desenvolvimento integral do indivíduo, incluindo aspectos físicos, intelectuais, morais e
estéticos.
No contexto de Moçambique, a Educação na Idade Média não teve um impacto directo, uma
vez que a região não estava sob domínio europeu nesse período. No entanto, a expansão do
Cristianismo e a influência das instituições religiosas na educação podem ter tido efeitos
indirectos na região, especialmente após a chegada dos colonizadores portugueses.
O movimento iluminista, que teve seu auge no século XVIII na Europa, defendia a
disseminação do conhecimento e a educação como meios de libertação intelectual e social.
Embora Moçambique não estivesse directamente envolvido nesse movimento, os princípios
iluministas influenciaram o pensamento educacional em nível global.
Após a independência de Moçambique em 1975, o país passou por reformas educacionais que
buscavam promover a educação como um instrumento de desenvolvimento e de
transformação social. Essas reformam, reflectiram, em certa medida, os ideais iluministas de
valorização da educação, da razão e do progresso.
país buscam desenvolver habilidades e competências que sejam relevantes para o mercado de
trabalho e para a vida em sociedade.
Além disso, a Educação Contemporânea em Moçambique é marcada pela busca pela inclusão
e pela equidade, buscando garantir que todos os cidadãos tenham acesso à educação de
qualidade, independentemente de sua origem social, étnica ou económica. Para isso, foram
implementadas políticas e programas educacionais que buscam expandir o acesso à educação
e melhorar a qualidade do ensino.
3. CONCLUSÃO
Chegado ao fim conclui-se que o sistema da educação entre 1983 e 1992 houve algumas
mudanças e essas mudanças operadas entre 1983 e 1992 reflectem o compromisso do governo
moçambicano em melhorar a qualidade da educação, expandir o acesso e promover o
desenvolvimento social e económico do país em um período de transição pós-guerra.
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4. Bibliografia
Castiano, J , Ngoenha, S e Berthoud, G (2005). A longa marcha de uma educação para todos
em Moçambique. Maputo: Imprensa Universitária.