RESPOSTA

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1) A jornada de trabalho é o período durante o qual o empregado está à disposição

do empregador para desempenhar suas funções. No Brasil, a jornada de trabalho é


regulada principalmente pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e pela
Constituição Federal de 1988 (CF/88). A jornada de trabalho no Brasil é
regulamentada pela CLT e pela Constituição Federal, que garantem limites para a
duração do trabalho, regulamentam as horas extras e os intervalos, e estabelecem
direitos específicos para o trabalho noturno e o repouso semanal.
2) Exemplo Prático
Se o trabalhador realizar 10 horas extras em um mês:
Cálculo da remuneração das horas extras
- Total de horas extras = 10 horas
- Valor da hora extra = R$ 11,13
Remuneração das horas extras= Total de horas extras × Valor da hora extra
Remuneração das horas extras= 10 × R$ 11,13 = R$ 111,30
3) A prorrogação da jornada de trabalho, ou seja, a realização de horas extras, é
permitida sob certas condições e limites estabelecidos pela Consolidação das Leis
do Trabalho (CLT) e pela Constituição Federal de 1988 (CF/88) Limites da
Prorrogação da Jornada de Trabalho
Os limites para a prorrogação da jornada de trabalho no Brasil estão definidos
principalmente pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e devem respeitar os
seguintes parâmetros:
Diário: Até 2 horas extras, totalizando uma jornada de até 10 horas por dia.
Semanal: Jornada total (incluindo horas extras) não deve exceder 54 horas.
Mensal: Embora não haja um limite específico, a prática deve respeitar os limites
diários e semanais e não comprometer a saúde do trabalhador.
Esses limites garantem que a prorrogação da jornada de trabalho seja feita de
maneira justa e equilibrada, respeitando os direitos dos trabalhadores e suas
condições de trabalho.

4) Intervalos intrajornada e interjornada são períodos de descanso e pausa durante


e entre jornadas de trabalho, respectivamente. Ambos são regulados pela
Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e são importantes para garantir o bem-
estar e a saúde dos trabalhadores.
Esses intervalos são essenciais para assegurar que os trabalhadores possam se
recuperar e realizar suas funções de maneira eficiente e segura, mantendo um
equilíbrio saudável entre o trabalho e o descanso.
5) Quando o empregador não concede o intervalo intrajornada ou interjornada
completo ao trabalhador, ele está em violação das disposições legais estabelecidas
pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). As consequências jurídicas para o
empregador podem variar dependendo da natureza da infração e das circunstâncias
específicas. É essencial para os empregadores assegurar que todos os intervalos
legais sejam concedidos corretamente para evitar problemas legais e manter um
ambiente de trabalho saudável e produtivo.
6) Insalubridade e periculosidade são condições que afetam a saúde e a segurança
dos trabalhadores e são regulamentadas pela Consolidação das Leis do Trabalho
(CLT) e normas regulamentadoras específicas. Ambas têm implicações para o
adicional de remuneração que o empregador deve pagar aos trabalhadores expostos
a essas condições. Essas definições e adicionais visam compensar os trabalhadores
pelos riscos e desconfortos associados às suas atividades e garantir uma
compensação justa pelas condições adversas a que estão expostos.

7) Cálculo do Adicional de Periculosidade

8) Quando um trabalhador, cuja jornada de trabalho normal é de 8 horas diárias e


44 horas semanais, é obrigado a trabalhar 10 horas por dia durante uma semana,
sem qualquer acordo de compensação ou banco de horas, há várias consequências
legais e formas de remuneração para o tempo extra de trabalho.
9) De acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), especificamente no
artigo 71, é obrigatório conceder um intervalo intrajornada de no mínimo 1 hora
para jornadas de trabalho que excedam 6 horas diárias. Se o empregador concede
apenas 30 minutos de intervalo.
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