Doença de Alzheimer
Doença de Alzheimer
Doença de Alzheimer
Doença de Alzheimer
Eu escolhi este tema porque tenho um familiar que foi diagnosticado com a doença de
Alzheimer e por isso comecei a interessar-me mais sobre o assunto e a querer saber como a
doença funciona e o que podemos fazer para a evitá-la. Também um dos objetivos ao longo do
trabalho era saber o que poderia fazer para ajudar o melhor possível o meu familiar e as pessoas
à sua volta.
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2. Desenvolvimento
Apesar de não haver cura para a doença, existem alguns medicamentos para melhorar
e/ou atrasar alguns sintomas.
“Partindo do valor obtido de 160287 doentes com demência no nosso país, e sabendo que 50 a
70% são imputáveis à doença de Alzheimer, poderemos deduzir que em Portugal e em 2013,
existiriam entre 80144 e 112201 doentes com DA.” (2)
2.3 Etiologia
A maioria dos casos de doença de Alzheimer são esporádicos, com início tardio (≥ 65
anos) e a etiologia pouco clara. (3)
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Contudo, os fatores de risco genéticos e ambientais desempenham um papel importante
na manifestação da doença, contudo o maior fator de risco é a idade. (1) Alguns exemplos de
fatores de risco para a doença de Alzheimer são:
• Traumatismo cranioencefálico;
• Depressão;
• Doenças cardiovasculares e cerebrovasculares;
• Idade paternal avançada (quanto maior for a idade dos pais quando tiverem o bebé,
maior vai ser o risco para a criança);
• Tabagismo;
• Histórico familiar de demência;
• Aumento dos níveis de homocisteína;
• Presença do alelo APOE e4. (3)
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No último estágio, o demencial, os pacientes apresentam grandes perdas de memória, a
linguagem fica comprometida, como também as habilidades visuoespaciais. Neste estágio os
pacientes também podem ter alucinações visuais, auditivas e olfativas. (3)
2.5 Diagnóstico
O diagnóstico da doença de Alzheimer é semelhante ao diagnóstico de outras
demências. Entretanto, apesar das características clínicas e laboratoriais e de imagens
específicas, o diagnóstico definitivo da doença só poderá ser confirmado pela avaliação
histórica do tecido cerebral. (4)
2.6 Tratamentos
Como anteriormente dito, ainda não existe cura para a Alzheimer, contudo existem
algumas medicações que estabilizam o funcionamento cognitivo.
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O tratamento ideal precisa ser adaptado a cada paciente e às suas circunstâncias
específicas, e depois à medida que a doença progride ir novamente adaptando o tratamento. (5)
2.7 Prevenção
Para diminuir o risco de contrair a doença de Alzheimer devemos:
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3. Conclusão
Em suma, a pesquisa para este trabalho sobre a doença de Alzheimer, integrada na área
de neurologia, no contexto da unidade curricular Seminário de Integração, da licenciatura em
Fisiologia Clínica, permitiu-me responder à questão o que é a doença de Alzheimer e mostrar
a importância de a população ter conhecimento dos sintomas e de como lidar com a doença.
Este trabalho também permitiu dar conhecimento de como são os tratamentos e de como
uma pessoa se pode prevenir para diminuir a probabilidade de contrair a doença de Alzheimer.
Por fim, este trabalho serviu para sensibilizar as pessoas para o crescente número de
indivíduos que estão a ser diagnosticados com a doença e para, de algum modo, as pessoas
agirem o mais cedo possível caso possuam sintomas associados à Alzheimer ou então evitarem
contrair a doença ao saber como se prevenirem.
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4. Referências