AULA 05 - Curares e Quinas
AULA 05 - Curares e Quinas
AULA 05 - Curares e Quinas
E QUINAS
Profª Msc. Juliana Correa Barbosa
CURARE
Do uso tradicional à
tubocurarina
Curare - O que é?
Chondrodendron tomentosum
Strychnos toxifera
Curare
Existem três tipos de curare, classificados pelos
indígenas de acordo com o recipiente de preparo e
armazenamento.
Strychnos toxifera
HISTÓRICO
● Início do uso clínico: 1932, quando West
empregou três frações altamente purificadas
em pacientes com tétano e distúrbios
espásticos.
● Em 1938, Richard C. Gill, em uma expedição
ao Amazonas obteve grande quantidade de
curare.
● Em 1942: o primeiro teste do curare para
promover relaxamento muscular na
anestesia foi descrito por Griffith e Johnson.
● Vantagem significativa de obter-se grau
desejado de relaxamento muscular.
• Alcaloide isoquinolínico.
• Derivado da
Fenilalanina/Tirosina.
USO CLÍNICO
Relaxamento durante a
cirurgia
Consegue relaxamento
comparável
Mecanismo de ação
• Compete com a
acetilcolina pelo
receptor nicotínico.
• Impede a ação da
Ach, bloqueando a
contração muscular.
• Induzindo a paralisia
flácida.
Como agem?
Age sobre todos os músculos esqueléticos.
Atingem primeiro os pequenos músculos dos olhos e da face, depois os
da cabeça e região cervical, passando a agir nas extremidades, chegando
aos músculos intercostais e DIAFRAGMA.
• Alcaloide quinolínico.
• Derivado do triptofano.
A 3-hidroxiquinina é o principal metabólito
produzido; em pacientes com deficiência
renal pode causar toxicidade.
Mecanismo de ação
• Cloroquina, primaquina e
mefloquina.
Náuseas
Efeitos
adversos e Vômitos
necessidade
de novos “Embaçamento” da visão
produtos
Tontura...
Obrigada!