06 Noções Sobre Higiene e Saúde Infantil

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NOÇÕES SOBRE HIGIENE E SAÚDE INFANTIL

Noções sobre Higiene e Saúde Infantil

Como iniciar hábitos de higiene para as crianças

Explicar sobre o tema para os alunos utilizando o material de apoio escolar. A aula pode ser iniciada
com perguntas introduzindo o tema. Assim que terminada a explicação iniciar as atividades.

1ª etapa – Abordar sobre o conteúdo a ser ensinado

O conteúdo programático não pode ser muito extenso, pois o aluno se dispersa e perde o seu interesse.
Explicar um pouco a cada dia, de forma bem clara e objetiva é o ideal. A linguagem precisa se adequar
a realidade do aluno.

Higiene Pessoal

A higiene é o conjunto de meios que utilizamos para manter condições adequadas a nossa saúde e ao
meio em que vivemos.

Devemos ter bons hábitos de higiene diários como a lavagem corporal, alimentação saudável, vestuário
e calçado limpos, descanso diário e a prática de exercício físico.

Quais são os bons hábitos de higiene pessoal?

Os bons hábitos de higiene pessoal são:

• Tomar banho todos os dias mantendo o nosso corpo limpo.

• Cortar as unhas e deixá-las limpas

• Lavar as mãos antes das refeições e após ir ao banheiro.

• Lavar e pentear os cabelos todos os dias evitando o aparecimento de piolhos e outras doenças.

• Escovar os dentes ao levantar, depois das refeições e ao deitar.

• Usar fio dental e visitar o dentista regularmente.

• Dar descarga e tampar o vaso sanitário após usá-lo.

• Manter o ambiente limpo e organizado.

Explicado o conteúdo, o professor segue com a atividade proposta.

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2ª etapa – Contar história sobre noções de higiene

O professor pode fazer uma roda na sala de aula e iniciar uma história sobre noções de higiene.

Objetivo: após a leitura, o professor inicia uma conversa sobre o tema para verificar se os alunos en-
tenderam os conceitos que foram passados. Reforçar sobre a importância de tomar banho, pentear os
cabelos, lavar as mãos e todos os demais hábitos de higiene.

Sugestões de livros:

• “O banho de Nina” da autora Ana Cristina Melo

• “Sujo, eu?!” Do autor David Roberts – Editora Nacional.

Esse livro é muito interessante! Ele conta a história de um menino com maus hábitos de higiene. Com
o convívio com amigos e familiares ele passa a entender que corre sério risco de adoecer se não mudar
seus hábitos.

Higiene Pessoal Infantil

É durante a infância que se deve aprender a cuidar do próprio corpo. A responsabilidade de ensinar é
dos pais, em primeiro lugar, mas a escola também tem a obrigação de apoiar essa fase tão importante
da formação das crianças.

Em princípio, os pequenos devem conhecer o próprio corpo para entender a importância de cada hábito
higiênico que vão adquirir. Os pais devem criar uma rotina, como: antes de se sentar-se à mesa, devem
lavar as mãos; antes de se deitar-se, devem escovar os dentes e usar o fio dental. Com o tempo, eles
vão se acostumar a essas atividades e vão fazê-las sem pensar.

Porém, eles devem entender o motivo de todas essas coisas. Os pais têm que conversar com seus
filhos e esclarecer as razões dessas obrigações com a limpeza corporal, de forma simples e usando
uma linguagem que eles entendam. É preciso dizer, por exemplo, que lavar e pentear os cabelos não
permite que os piolhos se proliferem ou ainda que as cáries danificam os dentes. Então, devemos
escová-los e usar fio dental várias vezes ao dias para evitar problemas.

Se na escola as crianças recebem apoio de maneira mais descontraída, ouvindo historinhas e assis-
tindo a teatro de fantoches, elas captam a mensagem com mais precisão. Por isso os métodos peda-
gógicos devem chamar bastante atenção, nesse sentido.

O que a criança deve aprender sobre higiene pessoal:

• Escovar os dentes. Os pais devem explicar a maneira correta de fazê-lo, como escovar a língua e
de que forma usa-se o fio dental. Atenção: nos primeiros dias, fique olhando para ver se seu filho faz
certo; depois o deixe fazer sozinho, mas fiscalize, veja se está bem feito. Depois de um tempo, quando
vir que ele desempenha bem essa função, pode deixá-lo fazer totalmente sozinho.

• Lavar as mãos antes das refeições, depois de usar o banheiro e quando chegar da rua. Até os
quatro anos, os pais devem levar a criança para lavar as mãos. Depois dessa idade, podem apenas
reforçar o recado, mas deixando que o façam. Lembre-se de ensinar cada passo – água, sabão, enxá-
guar e enxugar.

• Pentear os cabelos. Para os meninos, essa tarefa é mais fácil; as meninas precisam de mais aten-
ção, até pelo, menos sete ou oito anos de idade para lavá-los e penteá-los. O importante é ensinar
desde cedo a pentear o cabelo ao acordar e depois do banho.

• Tomar banho. É preciso que a criança tenham uma hora marcada para tomar o banho e seus uten-
sílios (sabonetes, xampu, condicionador e toalhas) devem estar sempre ao seu alcance quando estão
aprendendo a tomar banho sozinhas. Os pais devem mostrar a maneira certa de lavar as partes íntimas,
os pés e todo o corpo. Elas precisam de auxílio até uns seis anos, quando podem exercer essa ativi-
dade totalmente sozinhas.

Saúde Infantil

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• A escolha desse tema para o editorial justifica-se pela sua relevância social e quantidade de artigos,
na área de saúde da criança e do adolescente, publicados neste volume da Revista Latino-Americana
de Enfermagem.

• Nas últimas décadas, houve mudanças importantes no cenário demográfico nacional destacando-
se o acelerado processo de urbanização, o declínio das taxas de fecundidade e de natalidade e o
progressivo envelhecimento da população. Apesar da transição demográfica, o Brasil ainda é um dos
países de estrutura etária jovem, quando comparado com outros países.

• O perfil de mortalidade da população brasileira também alterou-se consideravelmente, seguindo a


tendência internacional. De 1990 a 1995, a mortalidade infantil (< 1 ano) caiu em cerca de 20% e na
infância (até 5 anos) em 23%; no ano de 1996 essas taxas eram de 44 e 52 por mil nascidos vivos,
respectivamente. O Ministério da Saúde estima para o ano 2000 a mortalidade infantil em 23 por mil
nascidos vivos.

• A redução da mortalidade infantil deveu-se principalmente ao componente pós-natal enquanto que


o neonatal tornou-se maior em termos proporcionais, embora também tenha decrescido, tendo as afe-
ções perinatais como uma das principais causas de óbitos. O declínio observado deveu-se à menor
incidência de desnutrição infantil, redução dos óbitos por gastroenterites, infecções respiratórias agu-
das e por doenças preveníveis por vacinação.

• Dentre os fatores explicativos deste descenso da mortalidade infantil destacam-se as medidas de


controle das doenças endêmicas, medidas sanitárias e preventivas, vigilância epidemiológica das en-
fermidades imunopreveníveis, disseminação dos serviços de saúde e saneamento básico.

• Na infância, as principais causas de óbitos são as enfermidades transmissíveis, causas externas e


tumores. Entre os escolares e adolescentes destacam-se as causas externas e doenças crônico-dege-
nerativas; cabe assinalar as complicações da gravidez, parto e puerpério como importante causa de
óbito entre as adolescentes.

• A incorporação de tecnologias de alta complexidade no processo de diagnóstico e terapêutica tam-


bém tem contribuído para a maior sobrevida das crianças, especialmente entre aquelas nascidas pre-
maturas e portadoras de enfermidades crônico-degenerativas. Todavia, o impacto dessas medidas na
qualidade de vida das crianças não tem ocorrido na mesma dimensão, repercutindo no perfil de morbi-
dade.

• Com as transformações no cenário epidemiológico e na assistência à saúde da criança e do ado-


lescente, os profissionais de saúde têm se deparado com uma clientela crescente de portadores de
enfermidades crônicas que necessitam de um seguimento especializado e acompanhamento a longo
prazo.

• Neste contexto, novas necessidades se colocam no trabalho em saúde e a enfermagem tem incor-
porado novos instrumentos de trabalho no processo de assistência à saúde da criança e do adoles-
cente. As intervenções ampliaram-se para além da recuperação do corpo doente e a família, em espe-
cial os pais, constitue elemento essencial na assistência, visando a promoção da saúde e a prevenção
de danos. A permanência dos pais ou responsável, em tempo integral, durante a internação da criança
ou adolescente, tornou-se um direito assegurado no Estatuto, Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990.

• A enfermagem, através das práticas assistenciais e da produção de conhecimento científico, tem


trazido as suas contribuições para o processo de construção de uma assistência integral e humanizada
na área de saúde da criança e do adolescente.

Higiene Pessoal

Para manter a saúde do nosso corpo precisamos ter alguns cuidados. Um deles é apresentar bons
hábitos de higiene, já que a falta deles facilita a entrada de certos micro-organismos em nosso corpo,
como os vírus, e algumas bactérias, protozoários, fungos e vermes; podendo causar doenças.

Além disso, com pouca higiene, costumamos exalar um cheirinho nada agradável, o que pode fazer
com que pessoas queridas se afastem de nós.

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Claro que ninguém quer essas coisas para si, não é mesmo? Por isso, abaixo listamos algumas boas
medidas para termos uma boa higiene:

- Escovar os dentes ao acordar, após as refeições e antes de dormir, fazendo o uso de fio dental pelo
menos uma vez ao dia;

- Lavar as mãos antes de comer, pois os seres vivos causadores de doenças podem estar alojados
nelas, adentrando pela nossa boca em nosso organismo;

- Lavar as mãos sempre que chegar da rua;

- Lavar as mãos e sempre dar descarga após o uso do sanitário;

- Não colocar objetos ou as mãos na boca;

- Tomar banho todos os dias e lavar os cabelos sempre que necessário, pois neles se acumulam suor
e sujeiras, ao longo do tempo;

- Andar calçado, pois os sapatos protegem os pés de sujeiras e objetos cortantes;

- Usar roupas limpas;

- Lavar o rosto ao acordar, retirando as remelas que se acumulam no canto dos olhos;

- Pentear os cabelos sempre;

- Nunca, jamais, comer meleca de nariz;

- Limpar o nariz, assoando-o na pia, lavando as mãos com água e sabão logo depois;

- Sempre cortar e limpar as unhas;

- Cortar os cabelos com frequência, para que cresçam fortes e bonitos;

- Verificar se não há lêndeas e piolhos nos cabelos e, se sim, tratar desse problema;

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- Trocar meias constantemente, para não dar chulé nos sapatos, nem frieiras;

- Não soltar flatos (pum) na frente de outras pessoas, pois além de ser nojento, é falta de educação.

Projeto Hábito de Higiene e Saúde

Os hábitos de higiene pessoal devem ser ensinados às crianças desde cedo, a fim de desenvolver sua
conscientização e para que sejam capazes de cuidar do próprio corpo de forma a promover sua saúde
e auto-estima.

O ato de ser professor não apenas ensinar, ser professor é acender a luz que guiará os passos de um
ser humano por toda sua infância, adolescência até a fase adulta, somente está luz pode guiar um ser
por entre as ciladas e adversidades que o mundo nos apresenta dia a dia, e para que isso aconteça é
necessário muita dedicação e empenho por parte do professor, em minha opinião, esta é, uma profissão
iluminada.

Segundo aspectos contidos nos pcns (2001), na infância, os alunos podem verificar que, sob orientação
de um adulto, são capazes de cuidar da sua higiene. Ressalta-se ainda que, é na infância que se dá
inicio a tomada de consciência acerca do esquema geral do corpo. Neste contexto, com embasamento
nos conteúdos de ciências naturais contidos nos pcns, pretende-se trabalhar aspectos que envolvem a
formação a cerca da higiene pessoal em crianças da educação infantil.

Tendo em vista a necessidade de conscientizar os educandos e seus pais sobre a importância da


higiene para uma boa saúde consideraram de suma importância trabalhar o projeto higiene.

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