SMRI
SMRI
SMRI
CLÍNICO
ULTRASSONOGRÁFICO HORMONAL
DIAGNÓSTICO CLÍNICO DA
GRAVIDEZ
SINAIS DE PRESUNÇÃO
8 SEMANAS
16 SEMANAS
20 SEMANAS
DIAGNÓSTICO CLÍNICO DA
GRAVIDEZ
SINAIS DE PROBABILIDADE
❑ Se amenorreia >14 dias = sinal de ❑ Consistência uterina amolecida (Sinais de ❑ O útero se torna palpável à partir
Hegar: istmo, Goodell: cérvice) da 12 semanas
probabilidade
❑ Preenchimento do fundo de saco (Sinal de ❑ A partir 16ª semana o volume
❑ Pequeno sangramento decorrente Nobile-Budin Osiander) abdominal começa a aumentar
da implantação do embrião ❑ Assimetria uterina (Sinal de Piskacek) de maneira progressiva
❑ Aumento volume uterino ❑ Coloração violácea de vulva e vagina (Sinal
de Chadwick e Kluge)
DIAGNÓSTICO CLÍNICO DA
GRAVIDEZ
SINAIS DE CERTEZA
PERÍODO GESTACIONAL SINTOMA/SINAL OBSERVAÇÃO
14ª semana Obtido ao se impulsionar o fundo de
Sinal de Puzos saco vaginal com os dedos
Afastamento e retorno fetal
Ausculta do BCF
16ª - 20ª semana Sinal mais fidedígno
Estetoscópio de Pinard
DIAGNÓSTICO HORMONAL DA
GRAVIDEZ ❑ Identificação sanguínea ou urinária do hormônio Gonadotrofina
Coriônica Humana (hCG)
❑ Testes de detecção:
Imunológicos
Radioimunologicos
Elisa
SANGUE
8-11 dias após a concepção
Pico 60-90 dias
TIG - atraso menstrual 14 d
Positivo ≥ 25 mUI/ml 97-99% sensibilidade
DIAGNÓSTICO ULTRASSONOGRÁFICO DA
GRAVIDEZ
:
Hormonais Imunológicas
Metabólicas Anatômicas
Fisiológicas
ADAPTAÇÕES EMBRIONÁRIAS E
HORMONAIS
=
>
FASE GERMINATIVA
❑ MIGRAÇÃO: por contratilidade, há o
deslocamento do ovo pela tuba uterina (3-4
dias)
❑ NIDAÇÃO: 6º-9ºd o ida do blastocisto para a
cavidade uterina e permanece livre por 4 dias
sem implantar
❑ IMPLANTAÇÃO: a penetração do zigoto na
camada endometrial do útero
FASE OVARIANA (até 9 semanas): CORPO AMARELO secreta esteroides por
estímulo do HCG - MANUTENÇÃO DA GRAVIDEZ
FASE EMBRIONÁRIA
Característica principal:
diferenciação celular e continuação
da hiperplasia
FASE FETAL: 12ª até o nascimento
5ª SEM: desenvolvimento do SN, aparecimento dos brotos das pernas e braços e aparecimento
de movimentos bruscos não perceptíveis. Nutrição pela vesícula vitelínica
6ª SEM: forma a boca, coração rudimentar
3º mês: mede 14cm, formação dos órgão internos, desenvolvimento do esqueleto, das costelas e
dos dedos das mãos e pés.
4º mês: mede 16cm, início da MF, sugar e engolir, percebe alterações de luz e diferencia gostos
amargos e doces
5º mês: mede 25cm. Primeiros fios de cabelo, cílios e sobrancelhas. Formam-se as trompas e o
útero nas meninas e os órgãos genitais dos meninos podem ser vistos no USG. Realiza movimentos
como franzir a testa e chupar o dedo
6º mês: mede 32cm. Reconhece sons externos (voz e a respiração da mãe). Lábios e sobrancelhas
começam a ficar mais visíveis e as pontas dos dedos apresentam sulcos que se tornarão as
impressões digitais
7º mês: mede 35-40cm. Boceja, abre os olhos, dorme e se movimenta. Órgãos continuam
crescendo. Ouve e reage a estímulos sonoros (músicas e conversas)
8º mês: mede 40-45cm. Se prepara para ficar em posição de parto. Camada de gordura mais
espessa sob a pele. Maturação pulmonar. Ossos ficam mais resistentes
9º mês: mede 45-50cm. Órgãos completamente formados. Consegue controlar a respiração. Está
preparado para nascer
FASE PLACENTÁRIA (a partir da 9ª semana): Desenvolvimento completo e
implantação da placenta - PLACENTA PASSA A PRODUZIR ESTEROIDES
PLACENTA (a partir da 9ª sem)
❑ DIÂMETRO: 15-20cm (cobre 15-30% do útero)
❑ ESPESSURA: 2-3cm do endométrio
❑ PESO: 500-600g (cerca de 1/6 do peso do RN)
❑ VOLUME SG: espaço interviloso cerca de 150ml substituído 3-
4x/min = cerca de 500ml/min (onde trocas entre mãe e filho
são feitas)
TESTE DE
GRAVIDEZ
RELAXINA
INIBE A CONTRAÇÃO
ADAPTAÇÕES HORMONAIS
ESTRÓGENO
inibição da secreção da prolactina
EFEITO DIABETOGÊNICO
ADAPTAÇÕES HORMONAIS
ATIVINA
PRODUZIDO PELA PLACENTA
Aumenta sua concentração após
a 20ª sem
síntese de prostaglandina pelas
membranas fetais
TRABALHO PARTO
INIBINA
Reduz a estimulação do hCG
ADAPTAÇÕES HORMONAIS
LIBERADOR DE CORTICOTROFINA
TRABALHO PARTO
MATURAÇÃO PULMONAR
ADAPTAÇÕES IMUNOLÓGICAS
2
8
IMUNOSSUPRESSÃO NA GESTAÇÃO
❑ Imunossupressão em número e
função das células
• Macrófagos, mastócitos e
eosinófilos – raros
CORPO
ESTRANHO?
ADAPTAÇÕES POSTURAIS E
OSTEOARTICULARES
2:
MUDANÇA DE EIXO
OSTEOARTICULAR
❑ Relaxamento das articulações da pelve e do
coccix
ADAPTAÇÕES ANATÔMICAS
2
<
MUDANÇAS NA DISPOSIÇÃO DOS ÓRGÃOS
❑ BEXIGA: comprimida pelo útero sobretudo no 1º trimestre e no final da gravidez
(URGÊNCIA URINÁRIA)
@
=
❑ AUMENTO DA VOLEMIA: a partir 6ª sem; final 30-40%
aumento plasma - 45% Hemodiluição
Hb - valor mínimo 25ª sem (10mg/dl) “anemia fisiológica”
Ht - 30%
@
8
ADAPTAÇÕES HEMATOLÓGICAS
@
5
❑ AUMENTO DO VOLUME SANGUÍNEO MATERNO: a partir da 8ª sem
@
:
❑ VIAS AÉREAS SUPERIORES: ingurgitamento capilar venoso
causando modificações na voz, dificultando a respiração,
podendo causar epistaxe
❑ CAIXA TORÁCICA:
Final da gestação: diminuição da respiração abdominal e
aumento da torácica
@
<
OBJETIVO: FORNECER NUTRIENTES PARA DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO DO
CONCEPTO
↓ pH
Hipertrofia gengiva (+50% gengivite)
Boca Hipertrofia papilas gustativas
Sialorréia
↓Radicais ácidos
Estômago ↑Radicais básicos e muco protetor
↑Tempo de esvaziamento
Vesícula ↑Tempo de esvaziamento (Cálculo biliar)
biliar
Relaxamento musculatura lisa
Intestino (Obstipação)
ENJOO MATINAL AZIA HEMORROIDAS
PICA OU MALÁCIA:
perversão alimentar que
faz com que a gestante
queira comer
substâncias/coisas que não
são alimentos
❑ TAXA DE METABOLISMO BASAL: aumento para suprir necessidades do feto e consumo energético materno
pelas modificações da gestação (3º trimestre elevação em cerca de 30%)
❑ PESO
Redução no primeiro trimestre – náuseas e vômitos
Aumento 2º e 3º trimestres – ganho total de acordo com o IMC prévio
❑ CÁLCIO
redução do cálcio total e aumento do cálcio livre para aumenta a transferência para o feto
Necessidade de 1200mg/dia
❑ FERRO
10% da ingesta é absorvido
Necessidade 1000mg
❑ VITAMINAS
Hidrossolúveis - diminuem
Lipossolúveis - aumentam até 50% (exceto vit A)
METABOLISMO DA GLICOSE METABOLISMO DOS LÍPIDES
❑ Feto extrai glicose e aminoácidos continuamente da
mãe
❑ Glicemia materna diminuiu 15-20mg do basal
❑ 3º TRIMESTRE: 40-50% menos utilização periférica
de glicose e 50-60% menos ação da insulina
88
↑ Frequência urinária
↑ Creatinina e ureia séricos
Comprimida e atônica
ITU
Vulva G. Lábios
1 Castanho
3 Entreabertos
Vagina
2 Vermelho- 4 Ph
vinhosa
RISCO DE VULVOVAGINITE
ADAPTAÇÕES DA PELE E ANEXOS
8
<
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre
ALTERAÇÕES
Amenorreia
ERNA Cãibras Ganho de peso
MAT
(ausência de menstruação) S
Sono e letargia Movimentos fetais Dificuldade respiratória
(progesterona ação inibidora)
3. Rezende Filho J, Montenegro CAB. Obstetrícia. 11ª ed. Guanabara Koogan, 2010.
5. Lowdermilk DL, Perry E, et al. Saúde da Mulher e Enfermagem Obstétrica. 11ª ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.