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Diagnóstico de Gravidez

Profa. Dra. Karla Oliveira Marcacine


DIAGNÓSTICO DA
GRAVIDEZ

CLÍNICO

ULTRASSONOGRÁFICO HORMONAL
DIAGNÓSTICO CLÍNICO DA
GRAVIDEZ
SINAIS DE PRESUNÇÃO

8 SEMANAS

16 SEMANAS

20 SEMANAS
DIAGNÓSTICO CLÍNICO DA
GRAVIDEZ
SINAIS DE PROBABILIDADE

6 SEM 8 SEM 16 SEM

❑ Se amenorreia >14 dias = sinal de ❑ Consistência uterina amolecida (Sinais de ❑ O útero se torna palpável à partir
Hegar: istmo, Goodell: cérvice) da 12 semanas
probabilidade
❑ Preenchimento do fundo de saco (Sinal de ❑ A partir 16ª semana o volume
❑ Pequeno sangramento decorrente Nobile-Budin Osiander) abdominal começa a aumentar
da implantação do embrião ❑ Assimetria uterina (Sinal de Piskacek) de maneira progressiva
❑ Aumento volume uterino ❑ Coloração violácea de vulva e vagina (Sinal
de Chadwick e Kluge)
DIAGNÓSTICO CLÍNICO DA
GRAVIDEZ
SINAIS DE CERTEZA
PERÍODO GESTACIONAL SINTOMA/SINAL OBSERVAÇÃO
14ª semana Obtido ao se impulsionar o fundo de
Sinal de Puzos saco vaginal com os dedos
Afastamento e retorno fetal

18ª semana Palpação fetal mov fetal Inicialmente pouco vigorosos

Mais vigorosos a medida que avança a


Percepção de mov fetal gestação
Primigestas demoram a perceber
Em geral a cabeça por ter maior
Palpação partes fetais
volume

10ª - 12ª semana Sinal mais fidedígno


Sonar doppler

Ausculta do BCF
16ª - 20ª semana Sinal mais fidedígno
Estetoscópio de Pinard
DIAGNÓSTICO HORMONAL DA
GRAVIDEZ ❑ Identificação sanguínea ou urinária do hormônio Gonadotrofina
Coriônica Humana (hCG)

❑ hCG é produzido pelo ovo e 1 semana após a feritilização é


produzido em quantidades suficientes pelo trofoblasto para ser
detectado

❑ Testes de detecção:
Imunológicos
Radioimunologicos
Elisa

SANGUE
8-11 dias após a concepção
Pico 60-90 dias
TIG - atraso menstrual 14 d
Positivo ≥ 25 mUI/ml 97-99% sensibilidade
DIAGNÓSTICO ULTRASSONOGRÁFICO DA
GRAVIDEZ

❑ 11% a 42% das IG pela DUM são incorretas


❑ Ideal: entre 11 e 13s6d
❑ Após 13 sem: IG pelo diâmetro biparietal
Adaptações do organismo
materno na gestação
Profa. Dra. Karla Oliveira Marcacine
ADAPTAÇÕES FISIOLÓGICAS, ANATÔMICAS,
PSICOLÓGICAS E SOCIAIS

❑ Adequação do organismo materno às exigências da gravidez


❑ Nutrição adequada do embrião/feto
❑ Adaptação uterina para desenvolvimento da gravidez e
posterior expulsão fetal

:
Hormonais Imunológicas

Metabólicas Anatômicas

Fisiológicas
ADAPTAÇÕES EMBRIONÁRIAS E
HORMONAIS

=
>
FASE GERMINATIVA
❑ MIGRAÇÃO: por contratilidade, há o
deslocamento do ovo pela tuba uterina (3-4
dias)
❑ NIDAÇÃO: 6º-9ºd o ida do blastocisto para a
cavidade uterina e permanece livre por 4 dias
sem implantar
❑ IMPLANTAÇÃO: a penetração do zigoto na
camada endometrial do útero
FASE OVARIANA (até 9 semanas): CORPO AMARELO secreta esteroides por
estímulo do HCG - MANUTENÇÃO DA GRAVIDEZ

FASE EMBRIONÁRIA

3 semanas 5 semanas 9 semanas 12 semanas

DURAÇÃO: 15º dia até 12º sem

Característica principal:
diferenciação celular e continuação
da hiperplasia
FASE FETAL: 12ª até o nascimento
5ª SEM: desenvolvimento do SN, aparecimento dos brotos das pernas e braços e aparecimento
de movimentos bruscos não perceptíveis. Nutrição pela vesícula vitelínica
6ª SEM: forma a boca, coração rudimentar
3º mês: mede 14cm, formação dos órgão internos, desenvolvimento do esqueleto, das costelas e
dos dedos das mãos e pés.

4º mês: mede 16cm, início da MF, sugar e engolir, percebe alterações de luz e diferencia gostos
amargos e doces

5º mês: mede 25cm. Primeiros fios de cabelo, cílios e sobrancelhas. Formam-se as trompas e o
útero nas meninas e os órgãos genitais dos meninos podem ser vistos no USG. Realiza movimentos
como franzir a testa e chupar o dedo
6º mês: mede 32cm. Reconhece sons externos (voz e a respiração da mãe). Lábios e sobrancelhas
começam a ficar mais visíveis e as pontas dos dedos apresentam sulcos que se tornarão as
impressões digitais

7º mês: mede 35-40cm. Boceja, abre os olhos, dorme e se movimenta. Órgãos continuam
crescendo. Ouve e reage a estímulos sonoros (músicas e conversas)
8º mês: mede 40-45cm. Se prepara para ficar em posição de parto. Camada de gordura mais
espessa sob a pele. Maturação pulmonar. Ossos ficam mais resistentes

9º mês: mede 45-50cm. Órgãos completamente formados. Consegue controlar a respiração. Está
preparado para nascer
FASE PLACENTÁRIA (a partir da 9ª semana): Desenvolvimento completo e
implantação da placenta - PLACENTA PASSA A PRODUZIR ESTEROIDES
PLACENTA (a partir da 9ª sem)
❑ DIÂMETRO: 15-20cm (cobre 15-30% do útero)
❑ ESPESSURA: 2-3cm do endométrio
❑ PESO: 500-600g (cerca de 1/6 do peso do RN)
❑ VOLUME SG: espaço interviloso cerca de 150ml substituído 3-
4x/min = cerca de 500ml/min (onde trocas entre mãe e filho
são feitas)

Gonadotrofina Coriônica, estrógeno, progesterona, adrenocorticotrófico coriônico,


ENDÓCRINA tireotrófico coriônico e somatomamotrofina coriônica humana
FUNÇÕES

No início da gestação sintetiza glicogênio, colesterol e


METABÓLICA
ácidos graxos para nutrir o embrião

Filtra para a corrente sanguínea materna os resíduos que


EXCREÇÃO
serão eliminados através dos rins
Ambas as direções: gases, nutrientes, hormônios, anticorpos maternos,
TRANSPORTE drogas, agentes infecciosos. DIFUSÃO SIMPLES, FACILITADA E T. ATIVO
=
9
ADAPTAÇÕES HORMONAIS
HORMÔNIO DA GONADOTROFINA
CORIÔNICA - hCG
subunidades: a e ß

TESTE DE
GRAVIDEZ

aumenta a secreção da relaxina


Útero crescimento e manutenção do corpo
lúteo
indução da produção de estrógeno e
progesterona

Manutenção da gestação até


implantação da placenta
ADAPTAÇÕES HORMONAIS

RELAXINA

PRODUZIDA PELO CORPO LÚTEO,


DECÍDUA UTERINA E PLACENTA

Aumenta a mobilidade nas


Útero articulações pélvicas, pés, dentes,
dedos, joelhos e cápsulas articulares

INIBE A CONTRAÇÃO
ADAPTAÇÕES HORMONAIS
ESTRÓGENO
inibição da secreção da prolactina

SNC retenção hídrica (edema, embebição


gravídica)

crescimento (depósito de gordura)


proliferação dos ductos
Mamas
crescimento e aumento da
Útero vascularização
Genitais
estímulo dos melanócitos –
Pele hiperpigmentação (estrias,
melasma, hiperpigmentação
das aréolas)
ADAPTAÇÕES HORMONAIS
PROGESTERONA
sonolência, alteração no centro do
apetite e saciedade, reajuste no
SNC centro termo-regulatório
inibição da secreção da prolactina
crescimento das mamas e
Mamas proliferação dos ductos

TGI diminuição da peristalse


aumento de tamanho e peso
Útero
inibe a contração
Articulações frouxidão
Vasos dilatação
aumento da secreção de Na+
(retenção hídrica)
ADAPTAÇÕES HORMONAIS

LACTOGÊNIO PLACENTÁRIO HUMANO

PRODUZIDO PELA PLACENTA

Mamas desenvolvimento das mamas

diminui o uso do glicogênio


aumenta insulina sérica
aumenta resistência a insulina

EFEITO DIABETOGÊNICO
ADAPTAÇÕES HORMONAIS

ATIVINA
PRODUZIDO PELA PLACENTA
Aumenta sua concentração após
a 20ª sem
síntese de prostaglandina pelas
membranas fetais

TRABALHO PARTO

INIBINA
Reduz a estimulação do hCG
ADAPTAÇÕES HORMONAIS

LIBERADOR DE CORTICOTROFINA

Estímulo do eixo hipotálamo-


hipófise-supra-renal

síntese de prostaglandina pelas


membranas fetais e placenta

TRABALHO PARTO

Estímulo do eixo hipófise-supra-


renal fetal
produção de cortisol

MATURAÇÃO PULMONAR
ADAPTAÇÕES IMUNOLÓGICAS

2
8
IMUNOSSUPRESSÃO NA GESTAÇÃO

❑ Imunossupressão em número e
função das células

• Células NK- matadoras naturais,


quase desaparecem ao final da
gravidez

• Linfócitos T- células de memória

• Macrófagos, mastócitos e
eosinófilos – raros

CORPO
ESTRANHO?
ADAPTAÇÕES POSTURAIS E
OSTEOARTICULARES

2:
MUDANÇA DE EIXO

❑ CENTRO DE GRAVIDADE PARA FRENTE:


expansão de volume do útero gestante e mamas
pesam no tórax

❑ COMPENSAÇÃO: todo o corpo se joga para trás


e há afastamento dos pés para alargamento da
base

❑ MARCHA: passos oscilantes e curtos

OSTEOARTICULAR
❑ Relaxamento das articulações da pelve e do
coccix
ADAPTAÇÕES ANATÔMICAS

2
<
MUDANÇAS NA DISPOSIÇÃO DOS ÓRGÃOS
❑ BEXIGA: comprimida pelo útero sobretudo no 1º trimestre e no final da gravidez
(URGÊNCIA URINÁRIA)

❑ TRATO URINÁRIO: dilatação ureteres, sobretudo do D em razão da dextrorrotação


uterina (ITU)

❑ INTESTINO: comprimido causando menor movimentação e maior acúmulo de gases

❑ CORAÇÃO: hipertrofia do músculo, aumento das câmaras, deslocamento cefálico,


anterior e rotação E

❑ PULMÃO: elevação do diafragma com diminuição do diâmetro vertical da caixa torácica


de até 4 cm contrabalançado com o aumento de 2 cm no diâmetro ântero-posterior e
transverso. Aumento de 5 a 7 cm da circunferência da caixa torácica (RESPIRAÇÕES +
PROFUNDAS)

❑ ESTÔMAGO: deslocamento cefálico com prejuízo da função do esfíncter esofágico e


diminuição da função do cárdia (azia e refluxo)
ADAPTAÇÕES CARDIOVASCULARES

@
=
❑ AUMENTO DA VOLEMIA: a partir 6ª sem; final 30-40%
aumento plasma - 45% Hemodiluição
Hb - valor mínimo 25ª sem (10mg/dl) “anemia fisiológica”
Ht - 30%

AUMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA: gradativo em cerca de 15 bpm ou


cerca de 20% da frequência cardíaca basal, com pico entre a 28ª e 36ª sem

AUMENTO DO DÉBITO CARDÍACO: resulta do aumento da FC e do


vol. sistólico
Gestação: a partir do 2º mês, pico de 30 - 40% entre a 28ª e 36ª sem
Trabalho de parto: mais 10-15% no TP e no expulsivo
Pós-parto imediato: elevação em até 80% do basal

REDUÇÃO DO RETORNO VENOSO: útero da grávida apresenta pressão


sobre a veia cava e veias ilíacas, acompanhada por vasodilatação por ação
hormonal
COMPRESSÃO AORTO-CAVA
❑ Redução do retorno venoso
❑ Alteração do débito cardíaco
❑ Síndrome da hipotensão supina: palidez,
sudorese, náuseas e vômitos
❑ Redução do fluxo uteroplacentário

MENOS OXIGÊNIO PARA


O FETO

CORREÇÃO COMPRESSÃO AORTO-CAVA


RESISTÊNCIA VASCULAR PERIFÉRICA: PRESSÃO ARTERIAL (FC x RVP):
reduzida em até 30% a partir da 8ª-12ª sem altera-se pouco durante a gravidez
por ação hormonal e das prostaciclinas PAS: usualmente está diminuída até a
metade da gravidez e depois eleva-se
🡪 Resulta em: aumento do fluxo sanguíneo novamente atingindo níveis pré gravidez
renal, uterino e das extremidades; aumento
PAD: bastante diminuída no início da
da oferta de oxigênio e dissipação do calor
gravidez, mas retorna a níveis
gerado pelo aumento do metabolismo
pré-gravidez nos últimos meses
materno

@
8
ADAPTAÇÕES HEMATOLÓGICAS

@
5
❑ AUMENTO DO VOLUME SANGUÍNEO MATERNO: a partir da 8ª sem

AO TERMO: INCREMETO DE 1.500 ml (aumento 35 a 40% do basal)

AUMENTO VOLUME PLASMÁTICO: 40 ml.kg-1 para 70 ml.kg-1


AUMENTO VOLUME DAS HEMÁCIAS: 25 para 30 ml.kg-1

VOLUME PLASMÁTICO > VOLUME DE HEMÁCIAS


= HEMODILUIÇÃO
(aparente diminuição de eritrócito e Hb)

❑ REDUÇÃO DA VISCOSIDADE SANGUÍNEA

❑ HIPERCOAGULAÇÃO: aumento dos fatores VII, VIIl, X e do fibrinogênio plasmático –


risco de doenças tromboembólicas

❑ PLAQUETAS: pequena queda ao final da gravidez mas conservam sua adesividade


ADAPTAÇÕES RESPIRATÓRIAS

@
:
❑ VIAS AÉREAS SUPERIORES: ingurgitamento capilar venoso
causando modificações na voz, dificultando a respiração,
podendo causar epistaxe

❑ CAIXA TORÁCICA:
Final da gestação: diminuição da respiração abdominal e
aumento da torácica

❑ FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA: aumento de 15%

❑ CAPACIDADE PULMONAR: diminuída

❑ ABSORÇÃO DE O2: aumento de 20% atendendo às novas


necessidades metabólicas
ADAPTAÇÕES METABÓLICAS E
NUTRICIONAIS

@
<
OBJETIVO: FORNECER NUTRIENTES PARA DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO DO
CONCEPTO

↓ pH
Hipertrofia gengiva (+50% gengivite)
Boca Hipertrofia papilas gustativas
Sialorréia

Relaxamento musculatura lisa


Esôfago Esfíncter esofágico inferior
Refluxo (+30% a 50%)

↓Radicais ácidos
Estômago ↑Radicais básicos e muco protetor
↑Tempo de esvaziamento
Vesícula ↑Tempo de esvaziamento (Cálculo biliar)
biliar
Relaxamento musculatura lisa
Intestino (Obstipação)
ENJOO MATINAL AZIA HEMORROIDAS

PICA OU MALÁCIA:
perversão alimentar que
faz com que a gestante
queira comer
substâncias/coisas que não
são alimentos
❑ TAXA DE METABOLISMO BASAL: aumento para suprir necessidades do feto e consumo energético materno
pelas modificações da gestação (3º trimestre elevação em cerca de 30%)

❑ PESO
Redução no primeiro trimestre – náuseas e vômitos
Aumento 2º e 3º trimestres – ganho total de acordo com o IMC prévio

❑ CÁLCIO
redução do cálcio total e aumento do cálcio livre para aumenta a transferência para o feto
Necessidade de 1200mg/dia

❑ FERRO
10% da ingesta é absorvido
Necessidade 1000mg

❑ VITAMINAS
Hidrossolúveis - diminuem
Lipossolúveis - aumentam até 50% (exceto vit A)
METABOLISMO DA GLICOSE METABOLISMO DOS LÍPIDES
❑ Feto extrai glicose e aminoácidos continuamente da
mãe
❑ Glicemia materna diminuiu 15-20mg do basal
❑ 3º TRIMESTRE: 40-50% menos utilização periférica
de glicose e 50-60% menos ação da insulina

ATENÇÃO PARA DMG COLESTEROL


até 8ª sem – queda
Após 8ª sem – aumento 30-50%
3º trimestre – aumento 300%
ADAPTAÇÕES GENITOURINÁRIAS

88
↑ Frequência urinária
↑ Creatinina e ureia séricos

Pelve renal dilatada a partir de 10 sem


↑ fluxo plasmático 25-50%
↑ Taxa de filtração glomerular 30-50%

Dilatação a partir de 10 semanas

Comprimida e atônica

ITU
Vulva G. Lábios
1 Castanho
3 Entreabertos

Vagina
2 Vermelho- 4 Ph
vinhosa

RISCO DE VULVOVAGINITE
ADAPTAÇÕES DA PELE E ANEXOS

8
<
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre
ALTERAÇÕES
Amenorreia
ERNA Cãibras Ganho de peso
MAT
(ausência de menstruação) S
Sono e letargia Movimentos fetais Dificuldade respiratória
(progesterona ação inibidora)

Estrias Gestação Mudança no centro de Azia – pirose – queimação


(seios, barriga e coxas por gravidade (melhora com dieta fracionada)
superestiramento da pele)
Afastamentos dos pés

Náusea e vômitos Sangramento nas gengivas Sialorréia


(excesso de saliva)
↑ Frequências Urinárias Cloasma gravídico Dor nas costas - Dor lombar
(Manchas na pele por (Incentivo à prática de atividade física)
Obstipação
alterações hormonais)
Edema nas pernas
Linha nigra
(↑Melanina) Mudança no caminhar
Contrações uterinas
Produção de secreção láctea
REFERÊNCIAS

1. Cunningham F. Gary; Kenneth J. Leveno; Steven L. Bloom; John C. Hauth; Dwight J.


Rouse; Catherine Y. Spong. Obstetricia de Williams. 23ed. Porto Alegre: Artmed.
2012.1385 p 2.

2. Zugaib, Obstetricia, 3a edicao, 2016, editora Manole.

3. Rezende Filho J, Montenegro CAB. Obstetrícia. 11ª ed. Guanabara Koogan, 2010.

4. Neme B. Obstetrícia Básica, São Paulo: ed Sarvier, 2000.

5. Lowdermilk DL, Perry E, et al. Saúde da Mulher e Enfermagem Obstétrica. 11ª ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

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