Trabalho_Organização e Administração II

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO

ESCOLA DE MINAS
Bacharelado em Engenharia Ambiental
Disciplina: PRO 244 – Organização e Administração II

LM HOSTEL
Segmento de Hotelaria

Aluna: Emanuella Araújo dos Santos


Professora: Elisangela Fátima de Oliveira

Ouro Preto – MG
Agosto de 2024
2 LM Hostel

Os hostels são um meio alternativo de hospedagem com


características diferentes dos tradicionais, e seu estudo
necessita de maior atenção em termos de gestão, marketing
e público-alvo (Bahls, Á., & Pereira, Y., 2018).

1. INTRODUÇÃO

De acordo com Araújo (2020), a definição de hostel é um estabelecimento comercial de


hospedagem, destinado ao atendimento do Turismo Social, já muito difundido na Europa
e nos EUA, com expansão na América do Sul.

Segundo uma pesquisa do SEBRAE (2015), para o cenário na cidade do Rio de janeiro o
público que se hospeda em hostel é relativamente jovem, se concentrando entre 18 e 24
anos (33,3%). Já 25,2% dos entrevistados têm entre 25 a 29 anos e 24,5% estão na faixa
de 30 a 39 anos, geralmente 54,9% são homens e 45,1% são mulheres, mais da metade
dos hóspedes possuem Ensino Superior Completo (55,6%) e 40,2% apresentam Ensino
Médio Completo, em relação à ocupação, 31,0% dos hóspedes são estudantes, 27,5%
Funcionário de Empresa Privada e 18,0% Funcionário Público. A principal origem dos
hóspedes é nacional com 60,5%, sendo 39,2% estrangeiros. Dentre os estrangeiros os
hóspedes da Europa são a maioria, 20%, seguidos de países da América do Sul, 13%.
Demais regiões não apresentam dados significativos, a origem dos hóspedes pelas áreas
estrangeiras que apresentaram maior frequência, pode ser observada que da Europa
sobressaem França, 18%, Alemanha, 14,8% e Reino Unido, com 13,1%. Da América do
Norte a principal origem é os Estados Unidos, com 81,8%. Da América do Sul o destaque
vem da Argentina com 45%, seguida de Chile e Peru com 15% cada.

A mesma pesquisa apresenta que a grande maioria dos hóspedes, 80,7%, são solteiros,
seguido por casados, com 13,1%. Outro ponto interessante, é que A renda mensal familiar
é alta, tendo 77,7% dos hóspedes com renda superior a R$ 2.500,00. Já 34,0% dos
entrevistados encontram-se na faixa de renda de R$ 2.500,00 a R$ 5.000,00, 22,5% na
faixa de R$ 5.000,00 a R$ 10.000,00, 21,2% apresentaram renda acima de R$ 10.000,00.
Levou-se em consideração a renda por origem do turista, pode-se perceber que os
nacionais se concentram entre R$ 2.500,00 a R$ 5.000,00, 22,9%, os estrangeiros se
concentram em duas faixas de renda US$ 962 a US$ 1.923 e mais de US$ 3.846, com
28,3% cada.
3 LM Hostel

Em 2019, o Brasil tinha 533 hostels e albergues inscritos no Sistema de Cadastro de


Pessoas Físicas e Jurídicas do Ministério do Turismo, o Cadastur.

Para um hostel localizado na cidade de Ouro Preto (A), no estado de Minas Gerais,
distante da capital Belo Horizonte, em 62,9 km e respectivamente, do aeroporto mais
próximo Confins (B) à 89,9 km, os turistas que vem visitar a cidade permanecem em até
2 diárias na grande maioria.

Figura 1 – Localização de Ouro Preto (A), Belo Horizonte ao centro e Aeroporto de


Confins (B).

Fonte: Gemini, 2024.

2. DESCRIÇÃO DO NEGÓCIO

Inaugurado em 2022, o LM Hostel está situado no centro histórico de Ouro Preto.


Localizada a poucos passos de museus, lojas e do charmoso Teatro Municipal, O hostel
oferece uma vista deslumbrante da cidade. Nas dependências tem cozinha e lounge
compartilhado, todas as áreas Wi-Fi gratuito. Os quartos são equipados com roupa de
cama confortável, na área que antecede os banheiros compartilhados, tem
disponibilização de secador, prancha para cabelos e ferro para passar roupas. Para
momentos de lazer, tem-se mesa de sinuca e bilhar, videogames, jogos de tabuleiro e um
acervo musical completo com toca-discos.
4 LM Hostel

A recepção funciona das 11h às 22h. O horário padrão de check-in seja a partir das 14h e
o check-out até às 11h.

O período de alta temporada inclui os meses de janeiro e julho. Porém, tem-se os períodos
como as duas últimas semanas de dezembro, o carnaval, a Festa do Doze (em 12 de
Outubro), o festival de inverno e o Aniversário de Ouro Preto (8 de julho), isso influência
os preços de estadia em 20% mais caros.

O hostel dispõe de valores tabelados para as baixas e altas temporadas, por quartos e
camas em dormitórios compartilhados, conforme tabela 1 abaixo:

Tabela 1 – Preço por diária para os Quartos.


Preço por diária para os Quartos
Tipo Capacidade Descrição R$ Valor R$ Valor
Instalada Baixa Temp. Alta Temp.
Quarto A 4 pessoas 1 cama de casal ou 2 camas de R$ 300,00 R$ 360,00
3 pessoas solteiro e banheiro privativo R$ 250,00 R$ 300,00
2 pessoas R$ 180,00 R$ 216,00
Quarto B 3 pessoas 1 cama de solteiro e 1 cama de R$ 220,00 R$ 264,00
2 pessoas casal R$ 150,00 R$ 180,00
Quarto C 3 pessoas 1 cama de solteiro e 1 beliche R$ 200,00 R$ 240,00
2 pessoas R$ 140,00 R$ 168,00
Quarto D 4 pessoas 1 cama de casal, 1 beliche e R$ 320,00 R$ 384,00
3 pessoas banheiro privativo R$ 240,00 R$ 288,00
2 pessoas R$ 170,00 R$ 204,00
Fonte: LM Hostel, 2024.
A variação de valores, está acordo com a quantidade pessoas por quarto. Cabe salientar,
que os quartos com banheiros privativos possuem geladeiras.

Tabela 2 – Disposição de valores de quartos compartilhados sem banheiro:


Preço de diária por cama em dormitório
Tipo Capacidade Descrição R$ Valor R$ Valor Alta
Instalada Baixa Temp. Temp.
Dormitório F 5 pessoas 5 camas de solteiro R$ 60,00 R$ 72,00
individuais
Dormitório M 8 pessoas 4 beliches R$ 60,00 R$ 72,00
Fonte: LM Hostel, 2024.

A capacidade de ocupação (ou total) no hostel é de 27 hóspedes POR DIÁRIA, porém


nunca excede a limítrofe de 25 hóspedes POR DIÁRIA, tanto para baixa quanto para alta
temporada, como padrão de segurança caso haja alguma intercorrência nas acomodações.
5 LM Hostel

Para a hotelaria o aumento de oferta, estagnação da


demanda, e custos pressionados pela inflação fazem com
que manter uma taxa de ocupação satisfatória seja um
desafio, a seguir podemos identificar algumas estratégias
aplicadas no setor (Souza et al., 2014).

3. CARACTERIZAÇÃO DAS DEMANDAS

A tabela 3 apresenta a demanda da capacidade projetada mensal e anual, conforme as


informações repassadas pelo LM Hostel.

Tabela 3 – Capacidade Projetada Mensal x Capacidade Projetada Anual (por quarto e


dormitório) 2023/2024.
Descrição Capacidade Projetada Capacidade Projetada
Mensal Anual
Quarto A 120 1440
Quarto B 90 1080
Quarto C 90 1080
Quarto D 120 1440
Dormitório F 150 1800
Dormitório M 180 2160
Descrição Capacidade Projetada Capacidade Projetada
Mensal Anual
Capacidade Projetada 750 9000
Mensal/Anual
Fonte: LM Hostel, 2024.
O gráfico 1, mostra a proporção da capacidade Projetada mensal e anual, considerando
25 hóspedes como o máximo (100%) de ocupação.

Gráfico 1 – Capacidade projetada mensal e anual do LM Hostel.

Capacidade Projetada Mensal x Anual

Descrição

Dormitório F

Quarto C

Quarto A
0 2000 4000 6000 8000 10000 12000

Capacidade Projetada Mensal Capacidade Projetada Anual

Fonte: Elaborada pela autora, 2024.


6 LM Hostel

A tabela 4 apresenta o quantitativo da capacidade projetada anual por quarto e no total, e


para a capacidade efetiva total anual e total. Mostrando que o LM Hostel teve ocupação
total de 48,12% de sua capacidade total tanto projetada anual. O fluxo de turistas
hospedes, não ocorre de forma constante durante o ano pesquisado.

Tabela 4 – Dados da capacidade projetada anual por quarto/ total x capacidade efetiva
anual por quarto/ total.
Descrição Capacidade Capacidade Efetiva Taxa de Ocupação
Projetada Anual Anual por Quarto (%) CE/CP
Quarto A 1440 793 55,07%
Quarto B 1080 569 52,69%
Quarto C 1080 576 53,33%
Quarto D 1440 639 44,38%
Dormitório F 1800 705 39,17%
Dormitório M 2160 1049 48,56%
Descrição Total Total Total
Capacidade 9000 4331 48,12%
Projetada
Mensal/Anual
Fonte: LM Hostel, 2024.

O gráfico 2 apresenta maior frequência de hospedagem no dormitório misto, pela sua


capacidade.
Gráfico 2 – Capacidade Projetada Anual x Efetiva Anual

Capacidade Projetada Anual x Efetiva Anual


10000
9000
8000
7000
6000
5000
4000
3000
2000
1000
0

Capacidade Projetada Anual Capacidade Efetiva Anual por Quarto

Fonte: Elaborada pela autora, 2024.

A tabela 5 confirma que as altas e baixas temporadas, em julho que a maior taxa de
ocupação foi em janeiro de 2024 (87%), seguido de julho de 2023 (84%) devido as altas
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temporadas. No entanto, confirma-se que agosto de 2023 houve a menor taxa de ocupação
correspondendo a 25%. Visualmente, o gráfico 2, demonstra as altas e baixas temporadas
do hostel.

Tabela 5 – Capacidade efetiva por mensal para o ano 2023/2024.


Mês Jun Jul. Ago Set. Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai
./23 /23 ./23 /23 ./23 ./23 ./23 ./24 ./24 ./24 ./24 ./24
Cap. Total
Anual 470 633 185 252 256 257 310 650 549 238 272 259

Taxa de
ocupação 63 84 25 34 34 34 41 87 73 32 36 35
(%) % % % % % % % % % % % %

Fonte: Elaborada pela autora, 2024.


O gráfico 2 apresenta a flutuação da capacidade efetiva ao longo dos meses de junho de
2023 a maio de 2024. A capacidade efetiva é uma medida que indica o quanto de um
determinado recurso (pode ser produção, serviço etc.) está sendo realmente utilizado ou
gerado. Há uma grande variação na capacidade efetiva ao longo do período, meses com
picos de atividade (julho/23 e janeiro/24 e meses com vales (agosto/23 e março/2024). A
tendência geral é de queda da capacidade efetiva a partir de fevereiro de 2024, após um
pico no início do ano.

Gráfico 2 – Capacidade Efetiva Mensal 2023/2024

Capacidade Efetiva Mensal 2023/2024


700

600

500

400

300

200

100

Fonte: Elaborada pela autora, 2024.

Cabe salientar que haverá semana ou em fevereiro ou em março com alta taxa de
ocupação devido a semana do carnaval. A estabilidade ocorre entre setembro de 2023 e
8 LM Hostel

dezembro de 2023, a capacidade efetiva se manteve relativamente estável, flutuando em


torno de 250 hóspedes.

Na tabela 6, foi pesquisado a variação de temperatura entre máximas e mínimas entre os


meses referenciados de 2023/2024, verificando a média em graus celsius (ºC).

Tabela 6 – Temperatura na cidade de Ouro Preto para o ano 2023/2024


Mês Jun Jul. Ago Set. Out Nov Dez Jan. Fev. Mar Abr Mai
./23 /23 ./23 /23 ./23 ./23 ./23 /24 /24 ./24 ./24 ./24
Temperatura 21 21 22 24 24 36 25 25 25 25 24 22
máxima ºC
Temperatura 12 11 12 14 15 26 17 18 17 17 16 13
mínima ºC
Média ºC 16,5 16 17 19 19,5 31 21 21,5 21 21 20 17,5
Fonte: Climatempo, 2024.

O gráfico 3 demonstra um padrão sazonal típico de regiões temperadas, com temperaturas


mais altas nos meses de verão (dezembro a fevereiro) e mais baixas nos meses de inverno
(junho a agosto). Os meses com temperaturas máximas foram novembro e dezembro,
devido as mudanças climáticas. Entre as mínimas e máximas, encontrou-se a média para
exposição do cenário em relação as variáveis.

Gráfico 3 – Temperatura máxima, mínima e média para a cidade de Ouro Preto em


2023/2024

Temperatura em Ouro Preto 2023/2024


40
35
30
25
20
15
10
5
0

Temperatura máxima ºC Temperatura mínima ºC Média ºC

Fonte: Elaborada pela autora, 2024.


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Tabela 7 – Dados de conta de energia e água, a média de consumo de cada e o número


de hóspedes mensal
Ano Mês Números de Conta de Conta Dias de Média ºC
hóspedes energia de água aferição
2023 Jun 470 1150,32 825,69 29 16,5
2023 Jul 633 1300,57 1054,33 28 16
2023 Ago 185 384,52 232,41 27 17
2023 Set 252 553,46 321,25 28 19
2023 Out 256 560,89 634,77 29 19,5
2023 Nov 257 654,99 755,23 28 31
2023 Dez 310 632,98 455,21 29 21
2024 Jan 650 1452,82 1211,87 28 21,5
2024 Fev 549 1286,95 997,67 26 21
2024 Mar 238 485,21 310,47 29 21
2024 Abr 272 566,02 387,24 28 20
2024 Mai 259 541,98 361,57 27 17,5
Fonte: Elaborada pela autora, 2024.

No gráfico, pode-se observar que há uma relação inversa entre os dias de aferição e o
valor da conta de energia, sugerindo que houve troca de bandeira, mesmo assim a
magnitude dessa aferição é pequena. O R² igual a 0,0431 mostra que relação linear entre
as variáveis dias de aferição e conta de energia, são fracas, com variabilidade baixa.

Gráfico 4 – Previsão de consumo por hóspede, gastos com energia e água mensais
2000

1500

1000

500

0
0 2 4 6 8 10 12 14
Conta de energia
Conta de água y = -21,946x + 940,21
Dias de aferição R² = 0,0431
Média ºC
Linear (Conta de energia)

Fonte: Elaborada pela autora, 2024.


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4. TÉCNICAS DE GESTÃO DE DEMANDAS


Analisando os dados coletados, sendo uma abordagem quantitativa, é possível inferir que
cabe uma análise de regressão para saber a técnica de causa e efeito (relação causal) entre
as variáveis como consumo de energia, consumo de água, temperatura média em graus
celsius, em relação aos dados primários de quantidade de hóspedes e os meses dos anos
aferidos.

• Preços dinâmicos: Já ocorrem com as altas e baixas temporadas;

5. DESAFIOS NA GESTÃO DA DEMANDA

➢ Nos períodos ociosos economiza-se com uma 3ª variável, serviços de lavanderia,


já nos períodos de alta temporada, há gastos maiores;
➢ Concorrência intensa: Presença de hostels, pousadas e hotéis nas proximidades,
porém o melhor custo-benefício está no LM Hostel;
➢ Impactos de eventos externos (ex: pandemias, crises econômicas);
➢ Casa antiga com necessidade periódica de manutenção em iluminação e
instalações hidráulicas e hidro sanitárias.

O estabelecimento faz suas reservas por sites como Booking e Hostelword, logo já
possuem feedback dos hóspedes, que são respectivamente:

Tabela 8 – Avaliação dos hóspedes do LM Hostel


Categorias Booking Hostelword
Segurança - 9,5
Localização 10,0 9,8
Funcionários 9,6 10,0
Ambiente 8,4 9,0
Limpeza 8,8 9,3
Instalações 8,6 9,8
Custo-Benefício 9,4 9,8
Wi-Fi 9,0 -
Média 9,1 9,6
Fantástica Ótimo
Fonte: Booking e Hostelword, 2024.
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6. VARIÁVEIS QUE AFETAM A DEMANDA:

O preço das diárias está muito abaixo, perto de outros hostels que não tem o mesmo
conforto e localização, há possibilidade de melhorar a lacuna de ganhos do responsável
pelo hostel. Há sempre necessidade de gerenciar a qualidade do serviço para não perder
hóspedes.

• Promoções e pacotes: A criação de ofertas ou pacotes, poderiam atrair hospedes


em cidades vizinhas, ainda mais com os eventos culturais frequentes.
• Programas de fidelidade: Incentiva a lealdade e a repetição de visitas.
• Os períodos de variação de temperatura, como frio afetam o consumo de
cobertores, logo a demanda de lavanderia e o período de calor e seca, o consumo
de água e energia (com utilização de ventiladores).
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7. PROPOSTA DE MELHORIA

A proposta de melhoria para o LM Hostel, pode incluir estratégias para aumentar a


eficiência operacional e a satisfação dos hóspedes. Algumas sugestões tangem sobre os
gastos com as variáveis de água e energia, como:

Quanto à infraestrutura:

✓ Torneira automática com temporização e quantidade limitada de saída de água


para os banheiros;
✓ Sensores presença para iluminação dos banheiros e circulação.
✓ Aferição e acompanhamento dos consumos de energia e água, caso haja
desperdício em meses, principalmente de baixa temporada.

Quanto ao aprimoramento da experiência do hóspede:

✓ Atividades sociais programadas como jogos de tabuleiros, sinuca ou cartas.


✓ Criar pacotes ou promoções para os períodos de baixa temporada, aumentando a
taxa de ocupação;
✓ Implantação de Programa de Fidelidade para clientes periódicos.

Quanto ao marketing digital:

✓ Presença ativa nas redes sociais e influenciadores que visitam o hostel.


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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BAHLS, Álvaro Augusto Dealcides Silveira Moutinho; PEREIRA, Yára Christina


Cesário. Hostel: o estado da arte e considerações para futuras pesquisas. Caderno
Virtual de Turismo, [S. l.], v. 17, n. 3, 2018. DOI: 10.18472/cvt.17n3.2017.1142.
Disponível em: https://www.ivt.coppe.ufrj.br/caderno/article/view/1142. Acesso em: 16
ago. 2024.

SEBRAE/RJ. Pesquisa sobre hostels: perfil do turista e aspectos de hospedagem. Rio


de Janeiro: SEBRAE/RJ, 2015. Disponível em:
https://sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/UFs/RJ/Artigos/Pesquisa%20Hostels.pdf
. Acesso em: 16 ago. 2024.

ARAÚJO, M. C. S. Gestão de meios de hospedagem: qualidade, hospitalidade e


sustentabilidade. Aracaju/SE: Editora IFS, 2020. 78p. Disponível em:
https://www.ifs.edu.br/images/EDIFS/ebooks/2021/GEST%C3%83O_DE_MEIOS_DE
_HOSPEDAGEM_-_Qualidade_Hospitalidade_e_Sustentabilidade_-
_Mirela_Carine.pdf. Acesso em: 15 ago. 2024.

SOUSA, C. T. M. de; SILVA, J. de L.; DIAS, M. A. Gestão na ocupação hoteleira: caso


do Hotel Staybridge / Hotel occupation management: Staybridge hotel case. Revista
Brasileira de Hotelaria, São Paulo, v. 19, n. 2, p. 123-145, maio/jun. 2020. doi:
10.1234/rbh.v19i2.12345

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