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23/09/2024, 11:38 SEI/MEC - 5223997 - Nota Técnica

Ministério da Educação

Nota Técnica nº 308/2024/SEN/COTEN/CGAV/SGA/SGA


PROCESSO Nº 23392.000650/2021-27
INTERESSADO: NÁDIA BUENO REZENDE
1. ASSUNTO
1.1. Afastamento para pós-graduação stricto sensu como causa suspensiva do Estágio
Probatório.
2. REFERÊNCIAS
2.1. Constituição Federal de 1988.
2.2. Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990.
2.3. Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012.
2.4. Parecer nº 04/2017/CNU/CGU/AGU.
2.5. Nota Técnica SEI nº 27974/2021/ME.
2.6. Nota Técnica SEI nº 15024/2023/MGI.
3. SUMÁRIO EXECUTIVO
3.1. Trata-se de demanda oriunda do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, que, por meio
do Ofício nº 77/2021-CDP/DEAP/PROGEP/REI/IFNMG (SEI 3058127) formula consulta acerca do
Afastamento para Pós-Graduação Stricto Sensu como hipótese de suspensão do Estágio Probatório.
4. ANÁLISE
4.1. A Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas do IFNMG apresenta o caso concreto de uma
servidora que usufruiu de afastamento integral para cursar Pós-Graduação Stricto Sensu durante período
em que se encontrava em Estágio Probatório. A servidora entrou em exercício no dia 03/05/2019, e veio a
se afastar para a Pós-Graduação em 28/11/2019.
4.2. A Instituição menciona a publicação da Nota Técnica SEI nº 27974/2021/ME, de 1º de julho
de 2021, a qual estabelece as hipóteses de suspensão do Estágio Probatório, salientando que, no rol das
causas suspensivas não há previsão do Afastamento para Pós-Graduação Stricto Sensu, mas a disposição
de que "todas as licenças, ausências e afastamentos, que decorram de situação específica de cada
servidor, serão consideradas causas suspensivas do estágio probatório".
4.3. O entendimento do órgão consulente é no sentido de que a referida hipótese de
afastamento não consta do rol da Nota Técnica SEI nº 27974/2021/ME em virtude da regra prevista no
§2º do art. 96-A da Lei nº 8.112, de 1990, o qual estabelece que "os afastamentos para realização de
programas de mestrado e doutorado somente serão concedidos aos servidores titulares de cargos
efetivos no respectivo órgão ou entidade há pelo menos 3 (três) anos para mestrado e 4 (quatro) anos
para doutorado, incluído o período de estágio probatório".
4.4. Lado outro, cita, também, o §2º do art. 30 da Lei nº 12.772, de 2012, o qual dispõe que aos
ocupantes de cargos do Plano de Carreiras e Cargos do Magistério Federal "poderá ser concedido o
afastamento para realização de programas de mestrado ou doutorado independentemente do tempo de
ocupação do cargo". Entende o órgão seccional, assim, que a aludida modalidade de afastamento é uma
exceção que não aparece expressamente na Nota Técnica SEI nº 27974/2021/ME, sendo considerado um
afastamento que decorre de "situação específica de cada servidor".

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4.5. Diante disso, o IFNMG questiona se o afastamento para participação em programa de Pós-
Graduação Stricto Sensu, previsto no art. 96-A do Estatuto dos Servidores Públicos Civis da União, passa a
suspender o estágio probatório também para os ocupantes de cargos do Plano de Carreiras e Cargos do
Magistério Federal, especificamente os Professores de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT).
4.6. O art. 20, §5º, da Lei nº 8.112, de 1990, elenca as causas suspensivas do estágio probatório
para servidores públicos federais, nos seguintes termos:
Art. 20. (...)
§ 5o O estágio probatório ficará suspenso durante as licenças e os afastamentos previstos nos arts.
83, 84, § 1o, 86 e 96, bem assim na hipótese de participação em curso de formação, e será
retomado a partir do término do impedimento. (Incluído pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

4.7. O afastamento para participar em programas de pós-graduação no País, por seu turno, está
previsto no art. 96-A do mesmo diploma legal, a seguir transcrito:
Art. 96-A. O servidor poderá, no interesse da Administração, e desde que a participação não possa
ocorrer simultaneamente com o exercício do cargo ou mediante compensação de horário, afastar-se
do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, para participar em programa de pós-
graduação stricto sensu em instituição de ensino superior no País. (Incluído pela Lei nº
11.907, de 2009)
§ 1o Ato do dirigente máximo do órgão ou entidade definirá, em conformidade com a legislação
vigente, os programas de capacitação e os critérios para participação em programas de pós-
graduação no País, com ou sem afastamento do servidor, que serão avaliados por um comitê
constituído para este fim. (Incluído pela Lei nº 11.907, de 2009)
§ 2o Os afastamentos para realização de programas de mestrado e doutorado somente serão
concedidos aos servidores titulares de cargos efetivos no respectivo órgão ou entidade há pelo
menos 3 (três) anos para mestrado e 4 (quatro) anos para doutorado, incluído o período de estágio
probatório, que não tenham se afastado por licença para tratar de assuntos particulares para gozo
de licença capacitação ou com fundamento neste artigo nos 2 (dois) anos anteriores à data da
solicitação de afastamento. (Incluído pela Lei nº 11.907, de 2009)
§ 3o Os afastamentos para realização de programas de pós-doutorado somente serão concedidos
aos servidores titulares de cargos efetivo no respectivo órgão ou entidade há pelo menos quatro
anos, incluído o período de estágio probatório, e que não tenham se afastado por licença para tratar
de assuntos particulares ou com fundamento neste artigo, nos quatro anos anteriores à data da
solicitação de afastamento. (Redação dada pela Lei nº 12.269, de 2010)
§ 4o Os servidores beneficiados pelos afastamentos previstos nos §§ 1o, 2o e 3o deste artigo terão
que permanecer no exercício de suas funções após o seu retorno por um período igual ao do
afastamento concedido. (Incluído pela Lei nº 11.907, de 2009)
§ 5o Caso o servidor venha a solicitar exoneração do cargo ou aposentadoria, antes de cumprido o
período de permanência previsto no § 4o deste artigo, deverá ressarcir o órgão ou entidade, na
forma do art. 47 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990, dos gastos com seu
aperfeiçoamento. (Incluído pela Lei nº 11.907, de 2009)
§ 6o Caso o servidor não obtenha o título ou grau que justificou seu afastamento no período
previsto, aplica-se o disposto no § 5o deste artigo, salvo na hipótese comprovada de força maior ou
de caso fortuito, a critério do dirigente máximo do órgão ou entidade. (Incluído pela Lei
nº 11.907, de 2009)
§ 7o Aplica-se à participação em programa de pós-graduação no Exterior, autorizado nos termos do
art. 95 desta Lei, o disposto nos §§ 1o a 6o deste artigo. (Incluído pela Lei nº 11.907, de
2009)

4.8. No caso específico das carreiras e cargos de Magistério Federal, disciplinados pela Lei nº
12.772, de 28 de dezembro de 2012 (Professores do EBTT inclusos), os servidores poderão receber o
afastamento para realização de programas de mestrado ou doutorado independentemente do tempo de
ocupação do cargo. É o que dispõe o art. 30, §2º, do citado diploma legal, verbis:
Art. 30 (...)

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§ 2º Aos servidores de que trata o caput poderá ser concedido o afastamento para realização de
programas de mestrado ou doutorado independentemente do tempo de ocupação do cargo.

4.9. A controvérsia interpretativa que sempre grassou no âmbito da Administração Pública


Federal envolvia o §5º do art. 20 da Lei nº 8.112, de 1990. Em outras palavras, a divergência de
entendimentos era sobre se o referido dispositivo legal traz um rol taxativo ou meramente exemplificativo
das causas suspensivas do estágio probatório.
4.10. A Câmara Nacional de Uniformização de Entendimentos Consultivos da Consultoria-Geral
da União da Advocacia-Geral da União, buscando pacificar a matéria, emitiu o Parecer nº
04/2017/CNU/CGU/AGU. Discorrendo sobre o cômputo do tempo de estágio probatório, o órgão
consultivo destacou que as normas sobre a matéria devem ser interpretadas à luz do art. 41, caput e §4º,
da Constituição Federal de 1988. O caput condiciona a estabilidade ao requisito de três anos de efetivo
exercício das funções pelos servidores nomeados para cargo de provimento efetivo. Já o §4º, inserido
pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998, estabelece como condição para a aquisição da estabilidade
a avaliação especial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade. Por essa razão, e
considerando que a estabilidade constitui mera expectativa de direito, o órgão consultivo adotou a
conclusão de que o rol do §5º do art. 20 da Lei nº 8.112, de 1990, é exemplificativo.
4.11. A Secretaria de Gestão e Desempenho de Pessoal do então Ministério da Economia, na
condição de Órgão Central do SIPEC, manifestou-se por meio da Nota Técnica SEI nº 27974/2021/ME. O
Órgão Central revisou posicionamento anteriormente adotado e passou a seguir o entendimento exarado
no Parecer nº 4/2017/CNU-DECOR/CGU/AGU (SEI 5231780). Na conclusão da aludida Nota Técnica, o
órgão assim pontuou:
I - as causas suspensivas do estágio probatório previstas no § 5º do art. 20 da Lei nº 8.112, de 1990,
possuem natureza exemplificativa e não taxativa;
II - os afastamentos, ausências e licenças que alcançam indistintamente todos os servidores públicos
devem ser computados para fins de contagem do período de estágio probatório; e
III - todas as licenças, ausências e afastamentos, que decorram de situação específica de cada
servidor serão consideradas causas suspensivas do estágio probatório, à exceção das licenças
maternidade, paternidade e à/ao adotante, o exercício de cargo comissionado no âmbito do órgão
da carreira do servidor.

4.12. Posteriormente, o Órgão Central do SIPEC se manifestou novamente sobre as causas


suspensivas do estágio probatório por meio da Nota Técnica SEI nº 15024/2023/MGI. O órgão ratificou o
entendimento já estampado no Parecer nº 4/2017/CNU-DECOR/CGU/AGU e na Nota Técnica SEI nº
27974/2021/ME, tendo acrescentado a cessão e a requisição de servidor para exercício em outro órgão
ou entidade ao rol das hipóteses de suspensão do estágio probatório.
4.13. Em que pese a ausência de previsão expressa acerca do afastamento para cursar Pós-
Graduação Stricto Sensu na Nota Técnica SEI nº 27974/2021/ME, deve-se adotar como norte
interpretativo o entendimento de que o rol do §5º do art. 20 do Estatuto dos Servidores Públicos Civis da
União é exemplificativo, e de que todas as licenças e afastamento que decorram de situação específica de
cada servidor serão consideradas causas suspensivas do estágio probatório, excetuadas as
licenças maternidade, paternidade e à/ao adotante, bem como o exercício de cargo comissionado no
órgão da carreira do servidor. Tendo sido este o entendimento exarado na Nota Técnica retromencionada.
Vejamos:
(...)
22. Diante do todo o exposto e considerando o teor do Parecer SEI nº 17376/2020/ME, de 11 de
novembro de 2020, da NOTA nº 00245/2020/DECOR/CGU/AGU e do PARECER nº
04/2017/CNU/CGU/AGU, de 29 de agosto de 2017, da Câmara Nacional de Uniformização de
Entendimentos Consultivos da Consultoria – Geral da União, da Advocacia-Geral da União-
CNU/CGU/AGU, aprovado em 15 de março de 2019, esta Secretaria altera o entendimento, até
então vigente, que a passa a ser o seguinte:
I- as causas suspensivas do estágio probatório previstas no § 5º do art. 20 da Lei nº 8.112, de 1990,
possuem natureza exemplificativa e não taxativa;
II- os afastamentos ausência e licenças que alcançar indistintamente todos os servidores públicos
devem ser computados para fins de contagem do período de estágio probatório;
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III- todas as licenças, ausências e afastamentos que decorram de situação específica de cada
servidor serão consideradas causas suspensivas do estágio probatório, à exceção das licenças
maternidade, paternidade e à/o adotante, o exercício de cargo comissionado no âmbito do órgão da
carreira do servidor.
(...)
25. Por fim, cabem aos órgãos e entidades integrantes do SIPEC avaliar as situações ocorridas na
vida funcional do servidor durante o estágio probatório a fim de identificar aquelas que podem ou
não suspender a contagem do estágio probatório a partir do seguinte: i) os afastamentos,
ausências e licenças que alcançam indistintamente todos os servidores públicos devem ser
computados para fins de contagem do período de estágio probatório e; ii) todas as licenças,
ausências e afastamentos que decoram de situação específica de cada servidor, serão
consideradas causa suspensivas do estágio probatório, à exceção da licenças maternidade,
paternidade e adotante, bem como o exercício de cargo em comissão dentro do órgão da carreira do
servidor. Entretanto, caso a análise dessas premissas no caso concreto resulte em dúvidas no âmbito
dos órgãos e entidades integrantes do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal (SIPEC), as
consultas podem ser encaminhadas a esta Secretaria de Gestão e Desempenho de Pessoal nos
termos da Orientação Normativa SEGEP nº 07, de 17 de outubro de 2012, para que se possa garantis
a aplicabilidade uniforme desse entendimento. (grifos nossos).

4.14. À luz de tal raciocínio, e considerando que o afastamento para participação em Pós-
Graduação Stricto Sensu não alcança indistintamente todos os servidores públicos, mas decorre de
situação específica do servidor, deve-se concluir, por asserção lógica, que essa modalidade de
afastamento constitui causa suspensiva do Estágio Probatório.
4.15. Ademais, todo e qualquer ato normativo do Estado deve ser interpretado
em conformidade com a Constituição Federal de 1988, a Lei Magna do Brasil. O art. 41, caput e §4º, da
Carta Política de 1988, condiciona a estabilidade do servidor público efetivo a três anos de efetivo
exercício e à realização de avaliação especial de desempenho. Ora, se o servidor, ainda no curso do
estágio probatório, vem a se afastar de suas funções para cursar mestrado, doutorado ou pós-doutorado,
o requisito constitucional dos três anos de efetivo exercício fica prejudicado. Desse modo, o
entendimento de que a destacada modalidade de afastamento não seria causa suspensiva do Estágio
Probatório é, em última análise, inconstitucional. Tal posicionamento torna letra morta o caput do art. 41
da CF/1988.
4.16. Por fim, tendo em vista que o afastamento para participação em Pós-Graduação Stricto
Sensu decorre de situação específica de cada servidor, manter o curso regular do Estágio Probatório em
tal circunstância constitui ofensa ao princípio constitucional da isonomia, pois resulta em tratar de forma
desigual servidores que se encontram na mesma situação legal.
5. CONCLUSÃO
5.1. Diante do exposto, manifesta-se tecnicamente, na qualidade de Órgão Setorial do SIPEC, no
sentido de que o afastamento para participar de programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, seja com
base no art. 96-A da Lei nº 8.112, de 1990, seja com base no § 2º do art. 30 da Lei nº 12.772, de 2012,
constitui causa suspensiva do Estágio Probatório, também para os ocupantes de cargos do Plano de
Carreiras e Cargos do Magistério Federal, à luz do entendimento do Órgão Central, exarado nas Notas
Técnicas 27974/2021/ME e 15024/2023/MGI, e em interpretação conforme o art. 41 da CF/1988.
5.2. Assim, com fulcro nos argumentos supramencionados, submete-se o feito à apreciação da
Coordenação-Geral de Atendimento às Entidades Vinculadas Sipec, com vistas a informar ao Instituto
Federal do Norte de Minas Gerais sobre a presente análise.

À consideração superior.

PAULO ROBERTO SANTOS


Chefe do Serviço de Normas

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De acordo.
À consideração da Coordenação-Geral de Atendimento às Entidades Vinculadas Sipec.

DENISE DE OLIVEIRA BENTO


Coordenadora de Orientação Técnica e Normas

De acordo.
Encaminhe-se ao IFNMG como proposto.

NILVA CELESTINA DO CARMO


Coordenadora-Geral de Atendimento às Entidades Vinculadas Sipec

Documento assinado eletronicamente por Nilva Celestina do Carmo, Coordenador(a)-Geral de


Atendimento às Vinculadas Sipec, em 20/09/2024, às 22:13, conforme horário oficial de Brasília,
com fundamento da Portaria nº 1.042/2015 do Ministério da Educação.

Documento assinado eletronicamente por Denise de Oliveira Bento, Coordenador(a), em


23/09/2024, às 08:44, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento da Portaria nº
1.042/2015 do Ministério da Educação.

Documento assinado eletronicamente por Paulo Roberto Santos, Servidor(a), em 23/09/2024, às


11:23, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento da Portaria nº 1.042/2015 do Ministério
da Educação.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site


http://sei.mec.gov.br/sei/controlador_externo.php?
acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 5223997 e
o código CRC D0072FB0.

Referência: Processo nº 23392.000650/2021-27 SEI nº 5223997

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