convenção 155 seguranca e saude dos trabalhadores

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Convenções

CONVENÇÃO Nº 155
SEGURANÇA E SAÚDE DOS TRABALHADORES

A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho convocada em Genebra pelo


Conselho de Administração do Departamento Internacional do trabalho, e congregada na citada
cidade no dia 3 de junho de 1981 em sua sexagésima sétima reunião; depois de ter decidido
adotar diversas propostas relativas à segurança, à higiene e ao meio ambiente de trabalho, questão
que constitui o sexto ponto da ordem do dia da reunião, e depois de ter decidido que tais
propostas revisam a forma de um convênio internacional, adota, com data de 22 de junho de mil
novecentos e oitenta e um, o presente Convênio, que poderá ser citado como o Convênio sobre
segurança e saúde dos trabalhadores, 1981:
Parte I. Campo da Aplicação e Definições
Artigo 1
1. O presente Convênio se aplica a todas as áreas de atividade econômica.
2. Todo Membro que ratifique o presente Convênio poderá, mediante consulta tão logo seja
possível às organizações representativas de empregadores e de trabalhadores interessadas, excluir
parcial ou totalmente de sua aplicação determinadas áreas de atividade econômica, tais como o
transporte marítimo ou a pesca, nas quais tal aplicação apresente problemas especiais de certa
importância.
3. Todo Membro que ratifique o presente Convênio deverá enumerar, no primeiro relatório sobre
a aplicação do Convênio que submeter em virtude do Artigo 22 da Constituição da Organização
Internacional do trabalho, as áreas de atividade que tiverem sido excluídas em virtude do
parágrafo 2 deste Artigo, explicando os motivos de tal exclusão e descrevendo as medidas
tomadas para assegurar suficiente proteção aos trabalhadores nas áreas excluídas, e deverá indicar
nos relatórios subseqüentes todo progresso realizado sobre uma aplicação mais ampla.
Artigo 2
1. O presente Convênio se aplica a todos os trabalhadores das áreas de atividade econômica
abrangidas.
2. Todo Membro que ratifique o presente Convênio poderá, mediante consulta, tão logo como
seja possível, às organizações representativas de empregadores e de trabalhadores interessadas,
excluir parcial ou totalmente de sua aplicação categorias limitadas de trabalhadores a respeito das
quais se apresentem problemas particulares de aplicação.
3. Todo Membro que ratifique o presente Convênio deverá enumerar, no primeiro relatório sobre
a aplicação do Convênio que submeta em virtude do Artigo 22 da Constituição da Organização
Internacional do trabalho, as categorias limitadas de trabalhadores que tiverem sido excluídas em
virtude do parágrafo 2 deste Artigo, explicando os motivos de tal exclusão, e deverá indicar nos
relatórios subseqüentes todo progresso realizado para uma aplicação mais ampla.
Artigo 3
Para os efeitos do presente Convênio:
a) a expressão áreas de atividade econômica abrange todas as áreas em que há trabalhadores
empregados, incluída a administração pública;
b) o termo trabalhadores abrange todas as pessoas empregadas, incluídos os empregados públicos;

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c) a expressão lugar de trabalho abrange todos os lugares onde os trabalhadores devem


permanecer ou onde tiverem que acudir por razão de seu trabalho, e que se acham sob o controle
direto ou indireto do empregador;
d) o termo regulamentos abrange todas as disposições às que a autoridade ou autoridades
competentes conferiram força de lei.
e) o termo saúde, em relação com o trabalho, abrange não somente a ausência de afecções ou de
doença, mas também os elementos físicos e mentais que afetam a saúde e estão diretamente
relacionados com a segurança e higiene no trabalho.
Parte II. Princípios de uma Política Nacional
Artigo 4
1. Todo Membro deverá, mediante consulta com as organizações mais representativas de
empregadores e de trabalhadores interessadas e tendo em conta as condições e prática nacionais,
formular, pôr em prática e reexaminar periodicamente uma política nacional coerente em matéria
de segurança e saúde dos trabalhadores e meio ambiente de trabalho.
2. Esta política terá por objetivo prevenir os acidentes e os danos para a saúde que sejam
conseqüência do trabalho, guardem relação com a atividade de trabalho ou sobrevenham durante
o trabalho, reduzindo ao mínimo, na medida em que seja razoável e factível, as causas dos riscos
inerentes ao meio ambiente de trabalho.
Artigo 5
A política a que se faz referência no Artigo 4 do presente Convênio deverá levar em consideração
as grandes esferas de ação seguintes, na medida em que afetem a segurança e a saúde dos
trabalhadores e o meio ambiente de trabalho:
a) desenho, ensaio, eleição, substituição, instalação, disposição, utilização e manutenção dos
componentes materiais do trabalho (lugares de trabalho, meio ambiente de trabalho, ferramentas,
maquinaria e equipamento; substâncias e agentes químicos, biológicos e físicos; operações e
processos);
b) relações existentes entre os componentes materiais do trabalho e as pessoas que o executam ou
supervisionam, e adaptação da maquinaria, do equipamento, do tempo de trabalho, da
organização do trabalho e das operações e processos às capacidades físicas e mentais dos
trabalhadores;
c) formação, incluída a formação complementar necessária, qualificações e motivação das
pessoas que intervêm, de una forma ou outra, para que se alcancem níveis adequados de
segurança e higiene;
d) comunicação e cooperação a níveis de grupo de trabalho e de empresa e a todos os níveis
apropriados até o nível nacional inclusive;
e) a proteção dos trabalhadores e de seus representantes contra toda medida disciplinar resultante
de ações empreendidas justificadamente por eles de acordo com a política a que se refere o Artigo
4 do presente Convênio.
Artigo 6
A formulação da política a que se refere o Artigo 4 do presente Convênio deveria precisar as
funções e responsabilidades respectivas, em matéria de segurança e saúde dos trabalhadores e
meio ambiente de trabalho, das autoridades públicas, os empregadores, os trabalhadores e outras
pessoas interessadas, considerando o caráter complementar de tais responsabilidades, bem como
as condições e a prática nacionais.
Artigo 7
A situação em matéria de segurança e saúde dos trabalhadores e meio ambiente de trabalho
deverá ser objeto, a intervalos adequados, de exames globais ou relativos a determinados setores,
a fim de identificar os problemas principais, elaborar meios eficazes de resolvê-los, definir a
ordem de prelação das medidas que deva tomar, e avaliar os resultados.
Parte III. Ação a Nível Nacional
Artigo 8

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Todo Membro deverá adotar, por via legislativa ou regulamentar ou por qualquer outro método
conforme as condições e a prática nacionais, e mediante consulta com as organizações
representativas de empregadores e de trabalhadores interessadas, as medidas necessárias para
tornar efetivo o Artigo 4 do presente Convênio.
Artigo 9
1. O controle da aplicação das leis e dos regulamentos relativos à segurança, a higiene e o meio
ambiente de trabalho deverá estar assegurado por um sistema de inspeção apropriado e suficiente.
2. O sistema de controle deverá prever sanções adequadas em caso de infração das leis ou dos
regulamentos.
Artigo 10
Deverão ser tomadas medidas para orientar os empregadores e os trabalhadores com o objetivo de
ajudá-los a cumprir com suas obrigações legais.
Artigo 11
A fim de tornar efetiva a política a que se refere o Artigo 4 do presente Convênio, a autoridade ou
autoridades competentes deverão garantir a realização progressiva das seguintes funções:
a) a determinação, quando a natureza e o grau dos riscos assim o exigirem, das condições que
regem a concepção, a construção e o acondicionamento das empresas, seu início de exploração, as
transformações mais importantes que possam requerer e toda modificação de seus fins iniciais,
assim como a segurança da equipe técnica utilizada no trabalho e a aplicação de procedimentos
definidos pelas autoridades competentes;
b) a determinação das operações e processos que estarão proibidos, limitados ou sujeitos à
autorização ou ao controle da autoridade ou autoridades competentes, bem como a determinação
das substâncias e agentes aos quais a exposição no trabalho estará proibida, limitada ou sujeita à
autorização ou ao controle da autoridade ou autoridades competentes; deverão levar-se em
consideração os riscos para a saúde causados pela exposição simultânea a várias substâncias ou
agentes;
c) o estabelecimento e a aplicação de procedimentos para a declaração de acidentes do trabalho e
doenças profissionais por parte dos empregadores e, quando for pertinente, das instituições
seguradoras ou outros organismos ou pessoas diretamente interessados, e a elaboração de
estatísticas anuais sobre acidentes do trabalho e doenças profissionais;
d) a realização de pesquisas cada vez que um acidente do trabalho, um caso de doença
profissional ou qualquer outro dano para a saúde acontecido durante o trabalho ou em relação
com o mesmo pareça revelar uma situação grave;
e) a publicação anual de informações sobre as medidas tomadas na aplicação da política a que se
refere o Artigo 4 do presente Convênio e sobre os acidentes do trabalho, os casos de doenças
profissionais e outros danos para a saúde acontecidos durante o trabalho ou em relação com o
mesmo; f) considerando as condições e possibilidades nacionais, a introdução ou
desenvolvimento de sistemas de pesquisa dos agentes químicos, físicos ou biológicos no que diz
respeito aos riscos que envolverem para a saúde dos trabalhadores.
Artigo 12
Deverão tomar-se medidas conforme a legislação e prática nacionais a fim de zelar por que as
pessoas que desenham, fabricam, importam, fornecem ou cedem a qualquer título maquinaria,
equipamentos ou substâncias para uso profissional:
a) se assegurem, na medida em que seja razoável e factível, de que a maquinaria, os equipamentos
ou as substâncias em questão não impliquem em nenhum perigo para a segurança e a saúde das
pessoas que façam uso correto deles;
b) facilitem informação sobre a instalação e utilização corretas da maquinaria e os equipamentos
e sobre o uso correto de substâncias, sobre os riscos que apresentam as máquinas e os materiais e
sobre as características perigosas das substâncias químicas, dos agentes ou dos produtos físicos
ou biológicos, bem como instruções sobre a maneira de prevenir os riscos conhecidos;
c) efetuem estudos e pesquisas ou se mantenham à par de qualquer outra forma da evolução dos
conhecimentos científicos e técnicos necessários para cumprir com as obrigações expostas nos
pontos a) e b) do presente Artigo.
Artigo 13

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De conformidade com a prática e as condições nacionais, deverá proteger-se de conseqüências


injustificadas a todo trabalhador que julgar necessário interromper uma situação de trabalho por
acreditar, por motivos razoáveis, que esta envolve um perigo iminente e grave para sua vida ou
sua saúde..
Artigo 14
Deverão tomar-se medidas a fim de promover, de maneira conforme às condições e à prática
nacionais, a inclusão das questões de segurança, higiene e meio ambiente de trabalho em todos os
níveis de ensino e de formação, incluídos os do ensino superior técnico, médico e profissional,
com o objetivo de satisfazer as necessidades de formação de todos os trabalhadores.
Artigo 15
1. A fim de assegurar a coerência da política a que se refere o Artigo 4 do presente Convênio e
das medidas tomadas para aplicá-la, todo Membro deverá tomar, mediante consulta tão logo seja
possível às organizações mais representativas de empregadores e de trabalhadores e, quando for
apropriado, com outros organismos, disposições conforme as condições e a prática nacionais a
fim de conseguir a necessária coordenação entre as diversas autoridades e os diversos organismos
encarregados de tornar efetivas as partes II e III do presente Convênio.
2. Quando as circunstâncias o exigirem e as condições e a prática nacionais o permitam, tais
disposições deveriam incluir o estabelecimento de um organismo central.
Parte IV. Ação a Nível de Empresa
Artigo 16
1. Deverá exigir-se dos empregadores que, na medida em que seja razoável e factível, garantam
que os lugares de trabalho, a maquinaria, o equipamento e as operações e processos que estejam
sob seu controle são seguros e não envolvem risco algum para a segurança e a saúde dos
trabalhadores.
2. Deverá exigir-se dos empregadores que, na medida em que seja razoável e factível, garantam
que os agentes e as substâncias químicas, físicas e biológicas que estejam sob seu controle não
envolvem riscos para a saúde quando se tomam medidas de proteção adequadas.
3. Quando for necessário, os empregadores deverão fornecer roupas e equipamentos de proteção
apropriados a fim de prevenir, na medida em que seja razoável e factível, os riscos de acidentes
ou de efeitos prejudiciais para a saúde.
Artigo 17
Sempre que dois ou mais empresas desenvolvam simultaneamente atividade num mesmo lugar de
trabalho terão o dever de colaborar na aplicação das medidas previstas no presente Convênio.
Artigo 18
Os empregadores deverão prever, quando for necessário, medidas para fazer frente a situações de
urgência e a acidentes, incluídos meios adequados para a administração de primeiros socorros.
Artigo 19
Deverão adotar-se disposições a nível de empresa em virtude das quais:
a) os trabalhadores, ao executar o seu trabalho, cooperem com o cumprimento das obrigações de
incumbência do empregador;
b) os representantes dos trabalhadores na empresa cooperem com o empregador no âmbito da
segurança e higiene do trabalho;
c) os representantes dos trabalhadores na empresa recebam informação adequada sobre as
medidas tomadas pelo empregador para garantir a segurança e a saúde e possam consultar as suas
organizações representativas sobre esta informação, com a condição de não divulgar segredos
comerciais;
d) os trabalhadores e seus representantes na empresa recebam uma formação apropriada no
âmbito da segurança e higiene do trabalho;
e) os trabalhadores ou seus representantes e, chegado o caso, suas organizações representativas na
empresa estejam habilitados, de conformidade com a legislação e a prática nacionais, para
examinar todos os aspectos da segurança e a saúde relacionados com seu trabalho, e sejam

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consultados a este respeito pelo empregador; com tal objetivo, e de comum acordo, se poderá
recorrer a conselheiros técnicos alheios à empresa;
f) o trabalhador informará de imediato ao seu superior hierárquico direto sobre qualquer situação
de trabalho que ao seu juízo envolva, por motivos razoáveis, um perigo iminente e grave para sua
vida ou sua saúde; enquanto o empregador não tenha tomado medidas corretivas, se forem
necessárias, não poderá exigir dos trabalhadores que reiniciem uma situação de trabalho onde
exista com caráter continuo um perigo grave e iminente para sua vida ou sua saúde.
Artigo 20
A cooperação entre os empregadores e os trabalhadores ou seus representantes na empresa deverá
ser um elemento essencial das medidas em matéria de organização e de outro tipo que se adotem
na aplicação dos artigos 16 a 19 do presente Convênio.
Artigo 21
As medidas de segurança e higiene do trabalho não deverão implicar em nenhuma carga
financeira para os trabalhadores.
Parte V. Disposições Finais
Artigo 22
O presente Convênio não revisa nenhum dos convênios ou recomendações internacionais do
trabalho existentes.
Artigo 23
As ratificações formais do presente Convênio serão comunicadas ao Diretor Geral do
Departamento Internacional do Trabalho, para seu registro.
Artigo 24
1. Este Convênio obrigará unicamente àqueles Membros da Organização Internacional do
Trabalho cujas ratificações tenha registrado o Diretor Geral.
2. Entrará em vigor doze meses depois da data em que as ratificações de dois Membros tenham
sido registradas pelo Diretor Geral.
3. A partir desse momento, este Convênio entrará em vigor, para cada Membro, doze meses
depois da data em que tenha sido registrada sua ratificação.
Artigo 25
1. Todo Membro que tenha ratificado este Convênio poderá denunciá-lo quando da expiração de
um período de dez anos, a partir da data em que se tenha posto inicialmente em vigor, para seu
registro. A denúncia não surtirá efeito até um ano depois da data em que se tenha registrado.
2. Todo Membro que tenha ratificado este Convênio e que, no prazo de um ano depois da
expiração do período de dez anos mencionado no parágrafo precedente, não faça uso do direito de
denúncia previsto neste Artigo ficará obrigado durante um novo período de dez anos, e daí por
diante poderá denunciar este Convênio quando da expiração de cada período de dez aos, nas
condições previstas neste Artigo.
Artigo 26
1. O Diretor Geral do Departamento Internacional do Trabalho notificará a todos os Membros da
Organização Internacional do Trabalho o registro de quantas ratificações, declarações e denúncias
lhe forem comunicadas pelos Membros da Organização.
2. Ao notificar aos Membros da Organização o registro da segunda ratificação que lhe tenha sido
comunicada, o Diretor Geral chamará a atenção dos Membros da Organização sobre a data em
que entrará em vigor o presente Convênio.
Artigo 27
O Diretor Geral do Departamento Internacional do Trabalho comunicará ao Secretário Geral das
Nações Unidas, para os efeitos do registro e de conformidade com o Artigo 102 da Carta das
Nações Unidas, uma informação completa sobre todas as ratificações, declarações e atas de
denúncia que tenha registrado de acordo com os artigos precedentes.
Artigo 28

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Cada vez que o considerar necessário, o Conselho de Administração do Departamento


Internacional do Trabalho apresentará à Conferência um relatório sobre a aplicação do Convênio,
e considerará a conveniência de incluir na ordem do dia da Conferência a questão de sua revisão
total ou parcial.
Artigo 29
1. No caso de que a Conferência adote um novo convênio que implique numa revisão total ou
parcial do presente, e a menos que o novo convênio contenha disposições em contrário:
a) a ratificação, por um Membro, do novo convênio revisor implicará, ipso jure, a denúncia
imediata deste Convênio, independente das disposições contidas no Artigo 25, sempre que o novo
convênio revisor tenha entrado em vigor;
b) a partir da data em que entre em vigor o novo convênio revisor, o presente Convênio cessará de
estar aberto à ratificação pelos Membros.
2. Este Convênio continuará em vigor, em todo caso, em sua forma e conteúdo atuais, para os
Membros que o tenham ratificado e não ratifiquem o convênio revisor.
Artigo 30
As versões inglesa e francesa do texto deste Convênio são igualmente autênticas.

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