EMBRIOLOGIA E EMBRIOGÊNESE GESTACIONAL 2022.2

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Aula 1- Saúde da Mulher 2

Introdução à Embriologia
e Embriogênese
gestacional

Profs. Daiana Lima


Ovulação

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Ovulação
◼ Aproximadamente 14 dias antes da menstruação ocorre a ovulação
com liberação do óvulo que será fecundado pelo espermatozoide
na ampola tubária, cerca de 6 a 8h após a atividade sexual;
◼ O transporte do ovócito secundário dos ovários até o corpo uterino
leva de 3 à 4 dias.

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◼ Quando a fecundação não ocorre temos a menstruação;

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Principais causas de sangramento durante a
gestação

◼ Primeiro Trimestre - Causas não traumáticas: sangramento de nidação; gestação ectópica;


abortamento; patologias vaginais, cervicais ou uterina (pólipos, doença trofoblástica, etc), ruptura
dos vasos sanguíneos da decídua (endométrio) normalmente durante a 2ª semana de gestação,
descolamento corio-amniótico, alterações hormonais, etc.

◼ Segundo Trimestre e Terceiro Trimestre - Descolamento prematuro de placenta (a partir de 20


semanas de IG); placenta prévia (a partir de 24 semanas de IG); Vasa prévia (inserção anômala
do funículo umbilical na placenta) ocorrendo sangramento vaginal indolor, ruptura das
membranas e bradicardia fetal; Ca de Colo Uterino; Lesões cervicais, vaginais, vulvares.
◼ Importante realizar avaliação da paciente através da anamnese, exame físico geral e obstétrico e
exames adicionais quando necessário;
◼ OBS: Gestação e menstruação são eventos incompatíveis!!

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Fecundação
◼ Quando ocorre a fecundação, está deverá acontecer na ampola
tubária;

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Fecundação

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Fecundação
Quimiotaxia

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Desenvolvimento embrionário
e fetal

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Formação do Embrião

◼ Fecundação;
◼ Segmentação ou clivagem;
◼ Blastulação;
◼ Gastrulação;
◼ Neurulação;
◼ Organogênese.

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Nidação
◼ A implantação do BLASTOCISTO na cavidade uterina (NIDAÇÃO)
acontece na parte mais vascularizada do endométrio, isto é, no fundo e na
face posterior alta do útero. O processo se inicia em torno do 6º dia após a
fecundação e termina aproximadamente pelo 10º dia.

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Nidação
◼ A nidação é um processo complexo que requer uma receptividade
endometrial adequada (preparação pelos hormônios ovarianos). Assim que
o TROFOBLASTO se implanta no endométrio, ele se prolifera rapidamente
e se divide em duas camadas com funções distintas: citotrofoblasto e
sinciotrofoblasto.

◼ Citotrofoblasto: estrutura responsável pela invasão placentária, de maneira


a ancorar a placenta à decídua e ao miométrio.

◼ Sinciotrofoblasto: epitélio especializado que recobre as vilosidades


placentárias, responsável pelo transporte de gases, nutrientes e produção
de hormônios (estrogênio, progesterona, glicocorticóides, lactogênio
placentário, BHCG) que irão participar no controle metabólico materno e
fetal. Com todo processo favorável inicia-se a gravidez!!

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Nidação
◼ O sangramento de nidação é normal e ocorre quando há a implantação do
Blastocisto na cavidade uterina. Entretanto, esse pequeno fluxo, chamado de
Sinal de Hartman, ocorre em apenas uma a cada cinco mulheres. Ou seja, toda
gestante passa pelo processo de nidação, mas só 20% apresentam esse tipo de
sinal.
◼ Características do sangramento de nidação: são semelhantes ao da
menstruação mas não possuem o odor característico do fluxo menstrual. Sua
coloração pode variar entre o marrom (borra de café) e tons claros de rosa.
Diferente da menstruação, não ocorrem de forma contínua ou em grande
quantidade. Normalmente ocorre no período fértil ou próximo a ele e tem
duração em média até 3 dias.

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Saco Gestacional
• O saco gestacional (SG) é a primeira estrutura gestacional visualizada ao ultrassom
(transvaginal), a partir da 4ª semana de gestação. É umas das variáveis estudadas
na realização do perfil biofísico fetal, sendo avaliada sua implantação, forma,
conteúdo, contorno e tamanho. É possível a visualização do embrião no saco
gestacional normalmente a partir da 6ª semana. A identificação ultrassonográfica de
SG menor do que o esperado para a idade gestacional, ou de crescimento reduzido
em exames seriados, em gestações de 6 a 9 semanas, está associada a risco de
abortamento espontâneo O saco gestacional anembrionado ou gestação
anembrionada ocorre quando não há o desenvolvimento embrionário.

Saco gestacional Saco gestacional Saco gestacional


com embrião anembrionado

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ATENÇÃO!!!!

◼ Apesar do desenvolvimento de um novo ser já ter começado no momento


da fecundação, a gestação só se inicia, por definição, a partir do contato
entre o blastocisto no endométrio, quando passará a ter íntima relação com
o organismo materno.
◼ Ovo designa o produto da concepção nas fases iniciais da gestação;
◼ Embrião: concepto durante a fase de diferenciação orgânica ( entre a 2ª e a
8ª semana de gestação);
◼ Feto: da 9ª semana de gestação até o nascimento;
◼ Aborto: feto até a 22ª semana, pesando até 500g e medindo até 25cm.
◼ A formação do feto ocorre gradualmente até a 24 semana de gestação;
◼ Após ocorre a fase de crescimento e desenvolvimento fetal.

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Gastrulação
◼ Reorganização das células do blastocisto;
◼ Mecanismos: mobilidade celular, mudança na forma das células, mudança
na adesão celular;
◼ Embrião passa a chamar-se de gástrula;
◼ Células movem-se formando 3 folhetos embrionários: ectoderme,
mesoderme e endoderme.

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Neurulação
◼ Fase do desenvolvimento embrionário imediatamente posterior à gástrula,
durante a qual se forma o tubo neural. Estágio em que se intensifica a
diferenciação celular. Aproximadamente na terceira semana.

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Organogênese
◼ Formação dos órgãos. Estágio onde as células que compõem os
respectivos tecidos se apresentarão especializadas.

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Desenvolvimento embrionário e fetal

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Desenvolvimento Fetal
◼ O desenvolvimento no período fetal consiste no crescimento e maturação
das estruturas formadas no período embrionário.

◼ Nesta fase os órgãos internos estão formados e se inicia o processo de


maturação, desenvolvimento e crescimento do embrião, que passa a ser
chamado de feto ( a partir da 9ª semana). O primeiro sistema vital a ser
formado é o circulatório e o último é o respiratório.

◼A gravidez tem duração média de 280 dias ou 40 semanas. Este período é


subdividido em trimestres, no total de 3.

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Desenvolvimento Fetal
◼ 12 semanas: o útero já atinge a altura da sínfise púbica. Feto com tamanho
de 6-7 cm, pesando 13g. Aparecem os centros de ossificação,
diferenciação dos dedos, do nariz e pele. Surgimento de cabelos
rudimentares. Genitália externa começa a se definir. Iniciam movimentos
espontâneos.
◼ 13ª à 16ª semanas: crescimento fetal mais rápido. Feto com tamanho de
10cm, pesando 110g. A partir da 14ª semana o sexo já pode ser
determinado. Membros inferiores mais compridos, movimentos dos
membros coordenados (começa no final do desenvolvimento embrionário)
porém ainda não percebido pela mãe. Movimento lento dos olhos (14ª
semana). Na 16ª semana quase todos os órgãos fetais estão
desenvolvidos.

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Desenvolvimento Fetal
◼ Translucência Nucal
◼ A tanslucência nucal é a área translúcida atrás da nuca do feto que é visualizada no
ultrassom. O Exame é realizado entre a 11ª e 14ª semanas de idade gestacional,
sendo mensurado o volume de líquido presente na área translúcida. Os valores
normais são de até 2,5mm. Acima desse valor pode ser indicativo de doenças
sindrômicas ou malformações cardíacas. A medida da translucência nucal não é um
teste diagnóstico. Para diagnosticar se o feto tem, por exemplo, síndrome de Down
deverá ser realizada uma biópsia de vilosidades coriônicas ou amniocentese.

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Desenvolvimento Fetal
◼ 17ª a 20ª semanas: Crescimento mais lento. Os movimentos fetais são
percebidos com maior frequência pela mãe (pontapés), pele coberta por
verniz caseoso, presença de lanugem. Pele menos transparente.
Sobrancelhas e cabelos visíveis. Formação do útero na menina. Cabelo
começa a se formar. Com 20ª semanas feto com 22cm e peso de 300g.

◼ 20ª a 25ª semanas: Ganho substancial de peso, feto mais bem


proporcionado, desenvolvimento de unhas, pele enrugada com deposição
de gordura, início do desenvolvimento pulmonar, desenvolvimento de
brônquios e bronquíolos já é quase completo no entanto os alvéolos ainda
não estão formados. Se nascer há pouca possibilidade de sobrevivência
devido a imaturidade do sistema respiratório. Com 24 semanas feto com
peso de 630g.

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Desenvolvimento Fetal
◼ 26ª a 29ª semanas: SNC amadurecido, movimentos rítmicos para respirar
e de controle da temperatura corporal. Cabelos mais desenvolvidos,
aumento da deposição de gordura subcutânea, diminuição das rugas. Com
28 semanas feto com 28cm e peso aproximado de 1110g. Pele mais
avermelhada, coberta por verniz e lanugem.
◼ 30 ª a 34ª semanas: pele rosada e mais lisa. Ganho ponderal, aceleração
do desenvolvimento, aumento da gordura corporal. Com 32 semanas
tamanho de 30cm aproximadamente e peso de 1800g aproximadamente.
◼ 35ª a 40ª semanas: Corpo mais arredondado devido a deposição de
gordura, circunferência da cabeça e do abdome são quase iguais. Nascem
geralmente com 3000kg e normalmente com 50cm.

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Fecundação 1ª semana 2ª semana

3ª semana 4ª semana 5ª semana

6ª semana 7ª semana 8ª semana


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9ª semana 10ª semana 12ª semana

14ª semana 16ª semana 20ª semana

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24ª semana 28ª semana 30ª semana

34ª semana 38ª semana Nascimento

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Anexos embrionários e fetais

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Anexos embrionários e fetais
◼ Estruturas que se destinam a servir os embriões durante o seu
desenvolvimento;
◼ Derivam dos folhetos germinativos mas não fazem parte do corpo do
embrião;
◼ Começam a surgir na gastrulação:
◼ Vesícula vitelínica
◼ Âminio;
◼ Córion;
◼ Alantóide;
◼ Placenta;
◼ Cordão umbilical

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Anexos embrionários e fetais
◼ Vesícula vitelínica: é o 1º anexo a surgir. É uma estrutura em forma de saco com
função de armazenar o vitelo (reserva nutritiva). Nos mamíferos placentários ela é
muito reduzida e origina as 1ª hemácias sendo substituída pelo cordão umbilical em
torno da 5ª semana.

◼ Âmnio: é uma fina membrana que delimita uma bolsa repleta de líquido (líquido
amniótico).
◼ Funções: evitar a desidratação, proteger contra choques mecânicos, impedir
infecções externas, estabilizar temperatura corporal, permite a mobilidade fetal,
ajuda no desenvolvimento do sistema urinário, digestivo, musculo esquelético e
respiratório do feto.
◼ Durante as primeiras 16 semanas é produzido pela placenta e pelas membranas que
envolvem a bolsa. Depois disso é formado também pelas excreções dos rins do feto,
modificando sua composição química. O líquido amniótico ingerido pelo feto é
reabsorvido no intestino, filtrado nos rins e excretado novamente para a bolsa
amniótica.
◼ Composição: água, uréia, glicose, lipídeos, células descamadas do feto, enzimas e
hormônios.

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Feto ingerindo líquido amniótico

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Anexos embrionários e fetais
◼ Córion: é uma fina membrana que envolve os outros anexos
externamente. Forma as vilosidades coriônicas eu formará a mucosa
uterina e participa junto com o Alantóide para a formação da placenta.

◼ Alantóide: Surge de uma evaginação da parte posterior do intestino do


embrião, possui forma de bolsa e associa-se ao córion para formar a
placenta e o cordão umbilical.

◼ Placenta: órgão materno-fetal com estrutura de origem mista (mãe:


endométrio- decídua basal e feto: vilosidades coriônicas).
◼ Funções: Troca de gases; troca de nutrientes e excretas; transmissão de
anticorpos maternos e produção de hormônios.

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Anexos embrionários e fetais
◼ Cordão umbilical: seu desenvolvimento surge a partir do saco amniótico, vesícula
vitelínica e alantóide, sendo formado em torno da 5ª semana substituindo a vesícula
vitelínica permitindo a comunicação entre o feto e a placenta. É composto por 2 artérias
e 1 veia sendo composto por uma substância gelatinosa (geléia de Wharton). É
responsável pela realização de trocas gasosas e nutrientes entre a mãe e o feto. Tem
em média 50cm de comprimento e 2 cm de diâmetro.

Circulação Fetal
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Anexos Fetais e Placentários

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Anexos Fetais e Placentários

Placenta face fetal Placenta face materna Bolsa amniótica

Bolsa amniótica Bolsa amniótica 39


Endocrinologia da gestação

◼ Hipofisários ◼ Placentários
•FSH – Folículo Estimulante; • β-HCG – Gonadotrofina
Coriônica;
•LH – Luteinizante;
• Lactogênio placentário
•Prolactina;

•Ocitocina.

◼ Ovarianos
• Estrogênio;
• Progesterona.

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Endocrinologia da gestação
◼ FSH age no ovário e estimula o desenvolvimento do folículo, a
secreção de estrógeno e a ovulação;

◼ LH - também com ação ovariana – estimula a ovulação e o


desenvolvimento do corpo amarelo.

◼ β-HCG - hormônio produzido pela camada de células (córion) do


blastocisto que, juntamente com outras estruturas, formará a placenta.
A partir da 6ª semana, há um aumento exponencial do hCG até seu
pico por volta da 10ª semana de gravidez. Tem ação no corpo lúteo e
estimula a produção de progesterona até a sua produção ser assumida
pela placenta a partir da 8ª semana. Sem esse estímulo, o corpo lúteo
duraria apenas 14 dias, também estimula a produção de estrogênio;
inibe a menstruação e nova ovulação.

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Endocrinologia da gestação
◼ Prolactina: é um hormônio produzido de forma crescente durante a
gravidez pelo lobo anterior da hipófise e que prepara o organismo materno
para o aleitamento, produzindo a secreção láctea. Na lactação, sua secreção é
desencadeada por uma variedade de estímulos, incluindo sucção da mama e
outros estímulos não mecânicos.

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Endocrinologia da gestação
◼ Progesterona – produzida pelo corpo lúteo e também pela placenta a partir
da 8ª semana – é o hormônio fundamental na manutenção da gestação, pois
inibe a atividade muscular do útero, inibindo assim a contração uterina pré-
matura e é responsável por mudanças significativas na mucosa endometrial
(aumento de sua espessura) que a tornam apta para a nidação e
desenvolvimento inicial do ovo. Importante para o equilíbrio hidroeletrolítico,
além de estimular o centro respiratório cerebral, aumentando a ventilação e
favorecendo a oxigenação fetal. Nas mamas complementa o efeito do
estrogênio estimula o desenvolvimento das glândulas mamárias para secreção
láctea.

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Endocrinologia da gestação
◼ Estrogênio: produzido pelos folículos ovarianos é outro hormônio também
produzido pela placenta, a partir da 8ª semana de gestação. Promove
rápida proliferação da musculatura uterina é responsável pelo
espessamento endometrial para a manutenção da gestação, atuando na
hiperplasia e hipertrofia do miométrio. Atua nas adaptações
cardiovasculares do organismo materno, proporciona grande
desenvolvimento do sistema vascular uterino, aumentando o volume de
sangue. Nas mamas promove seu aumento e atua também na produção de
prolactina. Dividido em estradiol e estrona (circulação materna) e estriol
(circulação fetal) sua medição é importante para avaliar a função feto-
placentária e o bem estar fetal.

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Endocrinologia da gestação
◼ Hormônio lactogênio placentário humano: é um hormônio proteico, de
estrutura química semelhante à da prolactina e da somatotrofina hipofisária. É
encontrado no plasma da gestante a partir da 4ª semana de gestação. Tem
efeito lipolítico, aumenta a resistência materna à ação da insulina e estimula o
pâncreas na secreção de insulina, ajudando no crescimento fetal, pois
proporciona maior quantidade de glicose e de nutrientes para o feto em
desenvolvimento.

OBS: É pela resistência à ação da insulina, acentuada pelo pico de HLPH no


segundo trimestre de gestação, que há elevação do risco de diabetes
gestacional em algumas mulheres. Nas mamas: é responsável pelo
crescimento e pela atividade secretora dos alvólos mamários juntamente com
a Prolactina.
◼Hormônio melanotrófico: atua nos melanócitos para liberação de melanina,
aumentando a pigmentação da aréola, abdome e face.

◼ Aldosterona: mantém o equilíbrio de sódio, pois a progesterona estimula a


liberação do mesmo, e a aldosterona promove a sua reabsorção.

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Endocrinologia da gestação
◼ Ocitocina: Produzida pelo lobo posterior da hipófise, a ocitocina promove a
contração uterina. É secretada em quantidades moderadas durante a última
fase da gravidez e em grande quantidade durante o parto. Promove a
contração do útero para a expulsão da criança. Promove a ejeção do leite
durante a amamentação.
◼ OBS: o aumento da ocitocina não é o único fator importante para o início do
trabalho de parto, fatores como redução da progesterona e aumento das
prostaglandinas também são observados.

◼ Relaxina: Aumenta o número de receptores para a ocitocina, além de


produzir uma ligeira flexibilização das articulações pélvicas ( proporcionando
flexibilidade necessária na hora do parto), favorece a distensão uterina durante
a gestação favorecendo seu aumento de tamanho com o desenvolvimento
fetal.

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ATÉ A PRÓXIMA AULA!!!!

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REFERÊNCIAS
◼ MOORE, Keith L; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, Mark G. Embriologia básica. 8. ed.
Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2013. 47 p.
◼ MOORE, Keith L; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, Mark G. Embriologia clínica. 9. ed.
Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2013. 540 p.
◼ LANGMAN, Jan; LELAND, Jill; AIDAR, Orlando J. Embriologia médica:
desenvolvimento humano normal e anormal / Jan Langman . 11 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010. 344 p.
◼ COCHARD, Larry R.; NETTER, Frank H. Atlas de embriologia Humana de Netter.
Porto Alegre: Artes Médicas, 2003. 288 p.
◼ GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed. Rio de Janeiro,
Elsevier Ed., 2006.

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