Bioeletrografia

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Bioeletrografia

Sobre a Bioeletrografia

A origem da Técnica Bioeletrográfica remonta ao ano de 1904, no Brasil, mais especificamente em Porto
Alegre(RS), quando um gaúcho, Padre Jesuíta, Físico e Engenheiro Politécnico, o Padre Roberto Landell de
Moura inventou uma máquina que fotografava um halo luminoso em torno do corpo humano, de plantas,
de animais e até mesmo de objetos inanimados, além de haver realizado diversos experimentos
científicos com ela, obtendo alguns resultados muito interessantes.
O Pe. Landell nomeou este halo de perianto. Posteriormente, em 1939, na antiga União Soviética, um
eletricista autodidata, de nome Semyon Davidovitch Kirlian, a reinventou e a divulgou ao mundo com o
nome de Máquina Kirlian. Essa divulgação, em escala mundial, somente ocorreu em 1960, iniciando-se
assim a atual fase de pesquisas nessa área que inicialmente recebeu o nome de Kirliangrafia.
No Brasil, o Prof. Newton Milhomens, nos últimos
meses de 1967, em Brasília e, a partir de 1968,
começou a pesquisar sobre o assunto, tendo chegado
a descobrir como identificar sinais no halo que
identificavam doenças orgânicas e problemas diversos
na área psíquica, através das então denominadas,
fotos kirlian, uns oito anos depois, por volta de 1976 e
sua consolidação se deu durante a década de 1980.
Atualmente a Técnica Bioeletrográfica, além de ser
utilizada como auxílio diagnóstico na área médica,
para identificar problemas de saúde orgânica e/ou
psíquica, através dos bioeletrogramas, também está
sendo utilizada em pesquisas nas áreas de agronomia, mineralogia, fitoterápicos, acupuntura, veterinária,
homeopatia, psicologia, terapias complementares diversas.
Sabemos atualmente que, como resultado do metabolismo celular de nossos corpos, diversas substâncias
químicas são liberadas e, no final, são exaladas sob a forma de gases e/ou vapores pelos poros da pele,
como o suor, uréia, CO2, NH4, SO2, etc. Este fato pode ser demonstrado através de um aparelho que faz
análises químicas muito precisas, ou seja, o espectrofotômetro.
Conforme seja a composição química desses gases e vapores exalados pelas papilas digitais e ionizados
na máquina bioeletrográfica, surgem as diversas cores e estruturas geométricas nas fotos
bioeletrograficas. Como esses gases e/ou vapores são produzidos pelo metabolismo celular, indicarão
como se encontra o estado de saúde orgânica e psíquica da pessoa.
Uma Bioeletrografia é a imagem da ionização dos gases e/ou vapores exalados pelos poros da pele e as
cores e estruturas geométricas que nela aparecem nos permitem um auxílio diagnóstico de problemas
orgânicos e/ou psíquicos.
Em setembro de 1999, a Academia de Ciências da Rússia, durante
a realização de um Congresso, em Moscou, considerou oficialmente
a Kirliangrafia como sendo um fato científico e, em 2000, o
Ministério da Saúde da Rússia até a recomendou para a prática
médica naquele país. Por ocasião do V Congresso de Kirliangrafia
ocorrido no ano de 2000 em Curitiba/Brasil o nome Kirliangrafia foi
modificado para Bioeletrografia.
O QUE É A BIOELETROGRAFIA?
É uma fotografia da ionização dos gases e/ou vapores exalados pelos poros da nossa pele. Usualmente
tira-se fotos das pontas dos dedos de ambas as mãos. As cores e as estruturas geométricas que
aparecem nas fotos, permite diagnosticar problemas de saúde física e/ou psíquica.
A parte central da foto que aparece na cor preta, é a ponta do dedo.
A essa figura que aparece na foto damos o nome de “halo”, e podemos distinguir as cores brancas, azul e
vermelha.
A foto Kirlian ou Bioeletrografia “não é”:
•A foto da Aura nem da Auréola dos Deuses Idianos, nem dos chamados “corpos sutís”, segundo a
tradição religiosa dos Indianos;
•A foto da Auréola ou da Aura que aparece em torno das cabeças dos Santos da Igreja Católica,
segundo a tradição Católica;
•A foto de um anjo, de um espírito ou de qualquer outra entidade sobrenatural.
QUAL É O OBJETIVO DA BIOELETROGRAFIA?
A Bioeletrografia oferece a oportunidade através de um exame simples e rápido, de se obter informações
precisas e altamente eficazes sobre a realidade emocional, psicológica e a saúde física. Auxiliando
através de um diagnóstico científico as pessoas terem rapidamente uma visão panorâmica que
promovera o autoconhecimento, assim como a melhor terapia a ser usada para a solução das dificuldades
evidenciadas.
COMO SURGIU?
A origem da Técnica Bioeletrográfica remonta ao ano de 1904, no
Brasil, mais especificamente em Porto Alegre (RS), quando um
gaúcho, Padre Jesuíta, Físico e Engenheiro Politécnico, o Padre
Roberto Landell de Moura inventou uma máquina que fotografava
um halo luminoso em torno do corpo humano, de plantas, de
animais e até mesmo de objetos inanimados.
O Padre Landell nomeou este halo de perianto. Posteriormente, em
1939, na antiga União Soviètica, um eletrecista autodidata, de
nome Semyon Davidovitch Kirlian, a reinventou e a divulgou ao
mundo com o nome de Máquina Kirlian. Essa divulgação, em escala mundial, somente ocorreu em 1960,
iniciando-se assim a atual fase de pesquisas nessa área que inicialmente recebeu o nome de Kirliangrafia.
No Brasil, o professor, físico, Newton Milhomens, a partir de 1968, começou a pesquisar sobre o assunto,
desenvolvendo o padrão Milhomens de análise das fotos bioeletrográficas.
COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO?

Fig.1 Fig.2

No esquema acima (FIG.1), temos (à esquerda) um gerador que conduz a energia à placa onde o cliente
coloca o dedo (à direita), e entre o dedo e a placa, um filme fotográfico. Quando a placa é energizada, os
gases e vapores que saem pelos poros das papilas digitais são então ionizados. A luz proveniente dessa
ionização é captada pelo filme, produzindo então uma foto Kirlian ou Bioeletrografia (FIG.2).
A partir das fotos obtidas podemos usar como auxilio em diagnósticos de problemas orgânicos e/ou
pasíquicos.
Em setembro de 1999, a Academia de Ciências da Rússia, durante realização de um Congresso, em
Moscou considerou oficialmente a Bioeletrografia como sendo um fato científico, e em 2000, o Ministério
da Saúde da Rússia, até o recomendou como prática médica naquele país.
O QUE PODE SER TRABALHADO ATRAVÉS DA BIOELETROGRAFIA?
Podemos usar a bioeletrografia como auxílio no diagnóstico precoce de:
•Área Psicológica: Egocentrismo; baixa autoestima; hiperatividade; agressividade; apatia;
preocupações; angústia; ansiedade; conflitos psíquicos ou emocionais; estresse; estados
depressivos; raiva; ira; ódio; revolta; rancor; descontentamento; desilusão; decepção; traição;
complexo de culpa; tristeza; melancolia; problemas sexuais; menopausa; desiquilíbrios hormonais;
desiquilíbrios neuroendócrinos; tendências autodestrutivas; inveja e etc.
•Área Médica: Intoxicação de qualquer ordem (medicamentosa, alimentos, bebidas, drogas e
etc.); processos inflamatórios; processos infecciosos; processos degenerativos; dores; processos
alérgicos e tumores.
COMO O EXAME É REALIZADO?
•Primeira Consulta: consulta presencial (o cliente vai até o consultório), para efetuar o exame
Bioeletrográfico, o procedimento dura cerca de 30 minutos.
Orientação para o exame: Durante 1 hora que antecede o exame é proibido: fumar, lavar as mãos, ingerir
bebidas alcoólicas, fazer uso de drogas, usar cremes, perfumes ou ter contato com qualquer substância
química (principalmente nas mãos).

NOTA IMPORTANTE: EM HIPOTESE ALGUMA, PESSOAS QUE USAM "MARCA-PASSO CARDÍACO"


PODEM SER BIOELETROGRAFADAS.

•Segunda Consulta: consulta presencial, será agendada, após a revelação das fotos. A sessão tem
duração de 90 minutos para o detalhamento dos resultados, apresentação de conclusões e
orientações importantes que propiciarão ao cliente a oportunidade de uma visão precisa de suas
condições emocionais e físicas.

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